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  • A duração é de até seis anos, mediante avaliação anual para renovação


    Já pensou em fazer um curso de doutorado pleno nos Estados Unidos? Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) selecionará até 20 bolsistas para a oportunidade. As inscrições já estão abertas e vão até as 17 horas de 11 de março. Para se candidatar, é preciso preencher o formulário eletrônico na página do programa na internet.

    O Programa Capes/Fulbright de doutorado pleno nos Estados Unidos contempla oito áreas do conhecimento: Ciências Exatas e da Terra; Ciências Biológicas; Engenharias; Ciências da Saúde; Ciências Agrárias; Ciências Sociais Aplicadas; Ciências Humanas; e Linguística, Letras e Artes.

    O selecionado receberá auxílio anual de até US$ 165 mil (cerca de R$ 700 mil). A duração da bolsa é de até seis aos, mediante avaliação anual para renovação. O início das atividades está previsto para agosto de 2021.

    Parceira da iniciativa, a Comissão Fulbright cobrirá os custos administrativos referentes à alocação acadêmica e ao acompanhamento dos selecionados durante a vigência do benefício.

    A inciativa visa ao fortalecimento das áreas de conhecimento em consolidação no país, aumento da qualidade de publicações conjuntas entre pesquisadores nacionais e internacionais, ampliação do acesso de pesquisadores brasileiros a universidades de excelência dos EUA e maior visibilidade à produção cientifica, tecnológica e cultural.

    O aviso de edital foi publicado na edição desta segunda-feira, 3 de fevereiro, do Diário Oficial da União (DOU). O resultado preliminar será divulgado até 5 de julho. A lista final será anunciada após processo seletivo dividido em análises técnica e de mérito, entrevista com os candidatos, seleção da parte americana e identificação da universidade.

    Para concorrer bolsa, é preciso atender aos requisitos abaixo:

    • ter nacionalidade brasileira e não possuir nacionalidade norte-americana;
    • residir no Brasil no momento da candidatura e durante todo o processo de seleção;
    • ter cursado e possuir diploma de bacharelado ou equivalente, com duração regular mínima de quatro anos;
    • não ter cursado ou estar cursando doutorado ou ter título de doutor em qualquer área do conhecimento;
    • não acumular bolsa ou benefício financeiro, de qualquer natureza, concedido por agência pública federal durante o período de vigência da bolsa pleiteada.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, visitou nesta quinta-feira, 30, escola pública americana que aplica metodologia de ensino semelhante ao proposto pelo novo ensino médio brasileiro (Foto: ACS/MEC)Cerca de dois anos atrás, Camila Batista estava a ponto de prestar concurso para a Polícia Militar de Minas Gerais. Questões familiares, no entanto, deram outros rumos à vida da jovem, que acabou se mudando para os Estados Unidos. Atualmente, Camila estuda na Clarksburg High School, situada nos arredores de Washington, que recebeu a visita do ministro da Educação, Mendonça Filho, nesta quinta-feira, 30.

    A escola, que é pública, aplica uma metodologia de ensino semelhante ao proposto pelo novo ensino médio brasileiro. Os alunos, protagonistas, escolhem as disciplinas, que podem incluir o ensino profissionalizante ou mesmo esporte, teatro e música. "Aqui, aprendemos muito mais do que apenas as disciplinas normais”, destaca Camila. “É um prazer ficar mais tempo na escola".

    A Clarksburg High School também desenvolve um trabalho com a língua portuguesa. Assim como propõe o novo ensino médio, a escola americana oferece aos alunos, de forma optativa e flexível, o ensino do idioma. “É importante que a língua portuguesa seja internacionalizada”, celebrou o ministro.

    Mendonça Filho destacou que a oferta da disciplina ajuda os filhos de brasileiros que moram fora do Brasil a não perderem o contato com o português. Mas o interesse pelo idioma não se restringe aos brasileiros, constatou o ministro durante a visita. A apresentação da escola coube aos estudantes, em sua maioria americanos, que apresentara cada parte da instituição em português.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, participou nesta sexta-feira, 31, da Conferência Brasileira de Estudantes de Graduação, o BrazUSC 2017, nos Estados Unidos. Durante a apresentação, o ministro fez uma análise da situação atual da educação brasileira, apontou os desafios da área e mostrou as principais ações que estão sendo desenvolvidas.

    Atualmente, o Brasil tem 47,3 milhões de alunos matriculados na educação básica, sendo 39,2 milhões na rede pública e 8,1 milhões em instituições privadas. Na educação superior, são 7,8 milhões de estudantes, dos quais 75% estão nas universidades públicas. Para o ministro, o desafio é melhorar a qualidade e promover equidade na educação básica.

    Mendonça Filho defendeu a reforma do ensino médio, reafirmando que o novo modelo de ensino “assegura uma educação que promove o pleno desenvolvimento, a prontidão para a cidadania e qualificação para o trabalho”, como definido na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). “O objetivo é tornar o ensino médio mais atraente e ligado ao mundo em que vivemos”, disse.

    De acordo com o ministro, o ensino médio atual apresenta resultados insatisfatórios. “Ele é enciclopédico, desconectado da juventude”, ressaltou, ao garantir que a nova proposta trará protagonismo ao jovem, permitindo escolher o seu próprio itinerário formativo. “A nova estrutura vai propiciar a valorização da juventude protagonista e a flexibilidade curricular”.

    Para o ministro da Educação, Mendonça Filho, um dos desafios é melhorar a qualidade e promover equidade na educação básica brasileira (Foto: Emmanuel Macedo/MEC)

    Ações – Mendonça Filho apresentou os principais programas e ações do MEC, em especial, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Explicou que as diretrizes serão uma referência obrigatória para os currículos das escolas públicas e privadas do Brasil. “A BNCC trará as competências, os conhecimentos essenciais e as aprendizagens pretendidas que o estudante deverá desenvolver em cada etapa da educação básica”, afirmou.

    O ministro também falou sobre a agenda da alfabetização. Ele explicou que, no Brasil, a alfabetização é de responsabilidade dos municípios, mas observou que muitas gestões não têm a qualificação adequada, com formação técnica, para tocar a pauta. “Nós precisamos garantir o suporte do governo federal para que a alfabetização seja algo que de fato alcance os resultados esperados por qualquer brasileiro”.

    Sobre o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), Mendonça Filho destacou o Mediotec, que possibilitará aos estudantes de ensino médio realizar um curso técnico no contraturno das aulas regulares. “Seu grande diferencial é regular essa dupla certificação, da escola média com a técnica”, enfatizou o ministro.

    Após a palestra, o ministro respondeu as dúvidas dos estudantes, que se mostraram curiosos, principalmente pela reforma do ensino médio. As mudanças foram elogiadas pelos jovens.

    Evento – O BrazUSC é promovido pela Brazilian American Association of Students (Brasa), organização sem fins lucrativos formada por estudantes brasileiros que estão morando fora do país para buscar novos sonhos e desafios. Atualmente, a rede conta com mais de 2.700 membros e está presente em 65 universidades ao redor do mundo, em países como Estados Unidos, Inglaterra, França e Canadá.

    Realizado na Wharton School, instituição vinculada à Universidade da Pensilvânia, o evento tem como objetivo reunir estudantes brasileiros de universidades renomadas de todo o mundo para aproximá-los da realidade atual do país. Em pesquisa recente realizada pela Brasa, 77% dos estudantes sugeriram a educação como tema principal do evento.

    A Wharton School é uma escola superior de administração, com 225 professores e 5 mil alunos em dez departamentos acadêmicos e 20 centros de pesquisa. Entre 2016 e 2017, 4.993 estudantes se dividiram nos programas de graduação, pós-graduação lato sensu e doutorado, e cerca de 9,2 mil pessoas participaram do programa de educação executiva da instituição.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, esteve nesta terça-feira, 4, no Miami Dade College – segunda maior instituição de educação superior dos Estados Unidos – e na Florida International University, classificada como uma das universidades com atividade de pesquisa de mais alto nível. O objetivo das visitas do ministro, em missão oficial naquele país, é ampliar as relações na área da educação.

    "O que vimos aqui é justamente o espelho do que temos no Brasil com os institutos federais. Pode ser uma parceria bastante viável. Ainda temos muito o que conversar e acertar, mas foi um excelente começo", destacou Mendonça Filho, após visita ao Miami Dade College. A instituição foi fundada em 1959; atualmente, tem oito campi e 21 centros de pesquisa, localizados no condado de Miami-Dade. O corpo acadêmico é formado por mais de 6,5 mil colaboradores para atender aos 165 mil alunos.

    Os departamentos e escolas da instituição ofertam centenas de cursos em diversas áreas: arquitetura, urbanismo e design; aviação; negócios; educação 

     Ao reunir-se com professores brasileiros que lecionam em instituição americana, o ministro da Educação, Mendonça Filho, ouviu sugestões para melhorias na educação superior brasileira (Foto: Emmanuel Filho/MEC)

    continuada e desenvolvimento profissional; engenharias e tecnologia; educação; entretenimento e design de tecnologias; direito; culinária; ciências da saúde e enfermagem. "Temos muitos estudantes brasileiros no Miami College. Sem dúvida, são uns dos melhores estudantes que temos", afirma o presidente da instituição, Eduardo Padrón, à frente da direção desde 1995.

    Pesquisa - A Florida International University é a segunda maior universidade da Flórida e a quarta maior nos Estados Unidos. É uma das instituições de pesquisa de pós-graduação da região e expede mais de 3,4 mil diplomas de graduação acadêmica e profissional por ano.

    "Temos professores importantes na universidade que são brasileiros e podem ajudar o país na educação. Esse contato é importante e vamos sempre estar aberto a vocês", disse o presidente da instituição, Mark Rosenberg, no cargo desde 2009. Com mais de 40 anos de experiência na educação superior, Rosenberg foi o primeiro professor a chegar à presidência da universidade. O ministro Mendonça Filho também se reuniu com vários professores brasileiros que lecionam na instituição e ouviu deles sugestões para melhorias na educação superior brasileira.

    A universidade oferta 191 programas de estudo com mais de 280 formações de curta duração em 23 faculdades e escolas. A Florida International University também tem diversos programas de pós-graduação – sendo 81 mestrados, 34 doutorados e 3 graus profissionais – nas áreas de arquitetura, administração de empresas, engenharia, direito e medicina. O número de matrículas em 2014 e 2015 foi de mais de 54 mil, incluindo 7.814 estudantes de pós-graduação.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Liliana Ayalde e Janine Ribeiro discutiram iniciativas para aprofundar cooperação em educação superior e profissional (Foto: Mariana Leal/MEC) O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, recebeu na tarde desta terça-feira, 5, a embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde, no Ministério da Educação. Foi a primeira reunião entre o ministro e a embaixadora.

    Na reunião, foram discutidas iniciativas para aprofundar a cooperação em educação entre os dois países, nas modalidades superior e profissional. Renato Janine Ribeiro destacou o esforço do governo brasileiro para estreitar as cooperações e reforçar os programas já em andamento.

    A embaixadora Ayalde reforçou a importância da parceria entre as duas nações e defendeu que a educação é uma prioridade do governo norte-americano, assim como é para o Brasil.

    Entre os programas de cooperação internacional entre Brasil e Estados Unidos estão os programas Ciência sem Fronteiras, Desenvolvimento Para os Professores de Língua Inglesa nos EUA (PDPI) e Professores Assistentes de Língua Inglesa Fulbright (ETA, do inglês English Teaching Assistants).

    Assessoria de Comunicação Social

  • Na próxima semana, uma comitiva liderada pela presidenta da República, Dilma Rousseff, desembarcará nos Estados Unidos. O objetivo da viagem é o estreitamento de relações do Brasil com aquele país e a participação em seminários. O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro estará entre os integrantes da comitiva presidencial, que tem encontro previsto com o presidente Barack Obama.

    A delegação embarca neste sábado, 27, em Brasília, para voo direto até Nova York. Na cidade norte-americana, haverá, no domingo, 28, reunião com empresários brasileiros. No dia seguinte, ainda pela manhã, com empresários norte-americanos de vários setores, incluído encontro especial com representantes do setor financeiro.

    Ainda na segunda-feira, 29, antes do embarque para Washington, a delegação brasileira participará do encerramento de seminário sobre investimentos em infraestrutura e concederá entrevista coletiva.

    Na capital dos EUA, na terça-feira, 30, haverá o encontro com Barack Obama. Depois, seminários e reuniões de trabalho com membros do governo americano. Antes do retorno ao Brasil, na quarta-feira, 1º de julho, à noite, a comitiva fará visita à sede do Google, em São Francisco, e manterá reunião com empresários do Vale do Silício.

    A chegada a Brasília está prevista para quinta-feira, 2 de julho, de manhã.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Estudantes de graduação brasileiros que pretendem fazer parte dos estudos em instituições norte-americanas têm prazo de inscrição até a próxima quinta-feira, 20. A chamada pública, aberta pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), na internet, oferece bolsas de estudos na modalidade graduação-sanduíche, que permite ao selecionado estudar por até um ano nos Estados Unidos.

    Para se inscrever, os candidatos devem ser de nacionalidade brasileira e, entre outros requisitos, apresentar bom rendimento acadêmico, além de ter concluído no mínimo 40% e no máximo 80% do currículo previsto para o curso de graduação no momento de início da viagem de estudos. Por fim, comprovar nota mínima de 79 pontos no exame Toefl-Ibet Test.

    Os participantes terão auxílio financeiro pelo período de 12 meses, pagamento das taxas escolares norte-americanas, nos casos em que couber, além de passagens aéreas para o percurso entre o Brasil e os Estados Unidos, de ida e volta.

    A primeira chamada pública da Capes permitirá a instituições de ensino superior nacionais selecionar estudantes brasileiros de graduação, em áreas de interesse para o país, para cursos ou estágio em instituições norte-americanas. O documento determina que as instituições brasileiras firmem acordo de adesão com a Capes, por meio do qual se habilitarão a selecionar e a indicar os alunos.

    Individual— Outra forma de pleitear a vaga é individual. Nesse caso, é necessário observar alguns requisitos, como estar matriculado em curso de bacharelado em áreas consideradas prioritárias pelo programa. É preciso ainda que o candidato tenha ingressado na instituição de ensino por meio do Programa Universidade para Todos (ProUni) ou do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), com nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) superior a 600 pontos. Outra opção é ter sido premiado em categorias dos prêmios Jovem Cientista e Iniciação Científica e em olimpíadas de matemática ou de ciências. O candidato pode comprovar ainda ser detentor de premiações de mérito acadêmico ou estar usufruindo de benefício do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) ou do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) da Capes.

    Mais informações na coordenação da graduação da instituição na qual o estudante estiver matriculado e nas páginas eletrônicas da chamada pública e da Capes. Os primeiros atendidos embarcarão em janeiro de 2012.

    Internacionalização — Lançado em 26 de julho de 2011, o Ciência sem Fronteiras é um programa do governo federal destinado a consolidar, expandir e promover a internacionalização da ciência e da tecnologia, da inovação e da competitividade brasileiras por meio do intercâmbio de alunos de graduação e de pós-graduação e da mobilidade internacional. O projeto prevê a concessão de até 75 mil bolsas em quatro anos. A iniciativa é dos ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia


    Assessoria de Comunicação Social
  • Oitenta e um professores de Inglês da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica passarão uma temporada de oito semanas em atividades acadêmicas e culturais na Northern Virginia Community College (Nova), nos Estados Unidos. Os docentes foram selecionados para participar da segunda etapa do Programa Setec/Capes-Nova, que visa a capacitação de professores de inglês em efetivo exercício na Rede Federal. Eles embarcaram no sábado, 14.

    O programa tem por objetivo compartilhar experiências do ensino de inglês como segunda língua, propor atividades que estimulem a participação do aluno em sala de aula, desenvolvimento de novas metodologias, materiais didáticos e infraestruturas para o ensino de inglês em consonância aos programas das políticas públicas de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação. Além disso, preparar professores para centros de línguas ou aplicação dos testes de proficiência de inglês do Programa Idiomas sem Fronteiras.

    Outro ponto importante da capacitação é proporcionar uma experiência in loco em proficiência em língua inglesa, considerando os aspectos culturais, locais e sociais, além do estímulo a parcerias com professores norte-americanos para futuros intercâmbios.

    A primeira etapa do programa foi realizada no primeiro semestre de 2016, quando 72 professores de inglês de 22 instituições da Rede Federal de todo o Brasil se capacitaram com o compromisso de, ao retornar ao Brasil, aplicar os conhecimentos adquiridos em ações voltadas a atividades de ensino, pesquisa, extensão, inovação e internacionalização.

    O Setec/Capes–Nova, fruto de parceria entre a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a Nova, integra o Plano de Formação Continuada dos Servidores da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Plafor) da Setec. O programa pretende valorizar e fortalecer os professores de língua inglesa no domínio das quatro habilidades linguísticas – compreender, falar, ler e escrever em inglês – expondo-os às práticas pedagógicas dos Community Colleges norte-americanos.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec 

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