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  • Com um debate sobre as perspectivas da extensão universitária, foi encerrado nesta sexta-feira, dia 24, o 7º Seminário Nacional do Reuni (Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais). Os desafios das relações da universidade com o meio externo foram o tema das discussões.


    O reitor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Targino de Araújo Filho, ao fazer um histórico da extensão na rede federal de educação superior, destacou a criação, em 2003, do Programa de Extensão Universitária (ProExt). “A extensão não deve mais ser vista como uma ação redentora da universidade, mas como uma área que contribuiu, efetivamente, para o cumprimento dos objetivos. O principal deles, a produção e a difusão do conhecimento”, disse.


    Ao fazer um balanço preliminar do Reuni, instituído em 2007, o reitor da Universidade Federal de Itajubá (Unifei), Renato de Aquino Nunes, avaliou a mudança provocada nas instituições. “A reestruturação proposta não foi apenas acadêmica, mas administrativa e de gestão”, salientou.


    Na avaliação da secretária de educação superior do Ministério da Educação, Maria Paula Bucci, um dos principais desafios da educação superior é a definição de uma nova forma de atuação das universidades federais. “Em todo o mundo, a universidade passa por um momento de profunda reestruturação”, ressaltou. “Está em curso a busca por condições de competitividade, por inserção social e pelo fortalecimento de seus mecanismos de gestão.”


    Na definição do papel assumido pelas universidades, Maria Paula destacou as novas demandas. “Os países perceberam que, na atual sociedade do conhecimento, o diferencial entre as nações será medido a partir da produção de conhecimento”, disse. “A capacidade de estabelecer diálogos sólidos entre os aparatos de desenvolvimento científico e tecnológico e os agentes do meio externo será determinante.”

    Assessoria de Imprensa da Sesu

  • Universidades federais, estaduais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia que ofereçam cursos de nível superior têm até 11 de abril para apresentar propostas de programas e projetos de extensão universitária que tenham ênfase em inclusão social. A seleção será feita pelo Edital nº 4 do Programa de Extensão Universitária (Proext), da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação. O limite de financiamento chega a R$ 50 mil por projeto e R$ 150 mil por programa.

    O edital contempla 13 áreas temáticas: educação; tecnologias para o desenvolvimento social; cultura e arte; pesca artesanal e aquicultura familiar; promoção da saúde; desenvolvimento urbano, desenvolvimento rural, redução das desigualdades sociais e combate à extrema pobreza; geração de trabalho e renda por meio do apoio e fortalecimento de empreendimentos econômicos solidários; preservação do patrimônio cultural brasileiro; direitos humanos, promoção da igualdade racial, e mulheres e relações de gênero.

    O resultado da seleção será divulgado no dia 27 de maio. O Edital 2011 é uma ação conjunta do Ministério da Educação com os ministérios da Cultura, da Ciência e Tecnologia, da Pesca e Aquicultura, da Saúde, das Cidades, do Desenvolvimento Agrário, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e do Trabalho e Emprego, além do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e das secretarias especiais de Direitos Humanos, de Políticas e Promoção da Igualdade Racial e de Políticas para as Mulheres.

    Assessoria de Imprensa da Sesu

    Acesse o Edital.

    Acesse a página do Proext.

  • Os ministérios da Educação, da Cultura e do Trabalho e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) se uniram este ano para ampliar os recursos destinados à melhoria da gestão das atividades de extensão universitária. O investimento no período 2009-2010 será de R$ 19,2 milhões. De 2006 a 2008, o Programa de Apoio à Extensão Universitária (Proext) teve R$ 16 milhões, verbas exclusivas do MEC.


    Para receber os recursos, as universidade públicas, federais e estaduais, e os institutos federais de educação, ciência e tecnologia, que oferecem cursos superiores, devem inscrever seus projetos até dia 3 de julho. Com a ampliação dos investimentos, os três ministérios e o Iphan têm a expectativa de financiar cerca de 500 novos projetos, no prazo de dois anos.


    O Edital nº 6/2009 permite que cada instituição de ensino superior apresente até 24 propostas, dentro de quatro linhas de ação. Cada ação tem recursos definidos: educação, desenvolvimento social e saúde, R$ 12,2 milhões; gestão cultural, economia da cultura e desenvolvimento das linguagens artísticas, R$ 3 milhões; preservação do patrimônio cultural brasileiro, R$ 1 milhão; trabalho, emprego, incubação de empreendimentos econômicos solidária, R$ 3 milhões.


    O Programa de Apoio à Extensão Universitária envolve professores e estudantes nas atividades de extensão. O limite de recursos é de R$ 100 mil para os programas e R$ 30 mil, para os projetos. Na elaboração das propostas, segundo o edital, as instituições de ensino superior devem atender a uma série de diretrizes, como a indissociabilidade entre extensão, ensino e pesquisa, o impacto social da ação na comunidade e na formação dos alunos.


    As inscrições devem ser feitas na página do Sigproj, até 3 de julho.

    Ionice Lorenzoni

  • Programas de extensão universitária de todo o país receberão R$ 70 milhões do Ministério da Educação no próximo ano para execução de suas atividades. O valor corresponde ao orçamento que será destinado às ações selecionadas pelo edital 2011 do Programa de Extensão Universitária (Proext).

    Entre 1.626 propostas recebidas, foram contemplados 709 projetos e programas, que receberão recursos para desenvolver ações voltadas à promoção de políticas públicas sociais. O conjunto dos projetos aprovados envolve em sua execução 709 coordenadores, 3.378 professores, 7.401 alunos e 559 técnicos.

    Criado em 2003, o Proext passou por significativo crescimento, tendo o Edital 2011 recebido o dobro do orçamento do último ano. Foram R$ 35 milhões em 2010 e serão R$ 70 milhões neste ano.

    As 13 linhas temáticas que integram o edital foram definidas a partir das políticas públicas sociais desenvolvidas pelos ministérios participantes. Além de oito ministérios, do Instituto Nacional do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, as secretarias de Direitos Humanos e de Políticas de Promoção da Igualdade Racial participam pela primeira vez do Proext.

    A partir da divulgação do resultado, os recursos do Proext serão transferidos a universidades federais e estaduais e a institutos federais de educação, ciência e tecnologia no início do próximo ano. O monitoramento e avaliação da execução dos projetos são realizados por meio de um sistema informatizado do qual participam todos os ministérios parceiros.

    A extensão universitária caracteriza-se por um conjunto de ações de caráter educativo e interdisciplinar que permitem a interação entre a universidade e a sociedade. Na avaliação do secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, é por meio da atividade de extensão que a universidade coloca em prática sua função social. “Além de fazer parte da formação acadêmica dos jovens, é a partir de um trabalho conjunto entre estudantes, professores e servidores que a universidade tem a possibilidade de refletir e agir em relação às questões sociais do país”.

    Rúbia Baptista

    Confira o resultado

    Confira os ministérios participantes
  • Segundo Lula, a expansão da educação profissional ocorre porque o governo federal trabalha em parceria com estados e municípios: 'As parcerias nos permitem fazer o que não foi feito em um século' (Foto: Ricardo Stuckert/PR)Ao inaugurar na quinta-feira, 10, os campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará nas cidades de Sobral e Limoeiro do Norte, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva destacou as reivindicações que recebe quando visita o interior do país. “Os jovens pedem mais extensões universitárias e mais cursos técnicos”, disse.

    Segundo o presidente, isso significa que a população, hoje, sabe a importância que tem a educação. A ampliação de cursos e de vagas nas universidades e a expansão da educação profissional ocorrem, de acordo com Lula, porque o governo federal trabalha em parceria com estados e municípios. “Essas parcerias nos permitem fazer o que não foi feito em um século.”

    O ministro da Educação, Fernando Haddad, destacou que é preciso oferecer aos jovens oportunidades de acesso à educação profissional de nível médio ou à educação superior. No caso do Ceará, Haddad mostrou que o estado está entre as unidades da Federação que mais aproveitam as oportunidades oferecidas nos editais do MEC. E deu um exemplo: de R$ 1 bilhão que o governo federal destinou ao programa Brasil Profissionalizado, o Ceará conseguiu R$ 120 milhões, o que representa 12% dos recursos do país. “Isso é competência e organização.”


    Escolas — Haddad e o governador do Ceará, Cid Gomes, assinaram convênio para a construção de 20 escolas de educação profissional no estado. O investimento do governo federal será de R$ 111,2 milhões. Cada escola terá capacidade para atender até 1,2 mil alunos. Quando concluídas, as escolas abrirão, em conjunto, 24 mil vagas em cursos de educação profissional.


    O projeto arquitetônico será único e compreenderá 12 salas de aula, auditório com 205 lugares, ginásio poliesportivo, quatro laboratórios científicos (matemática, química, física e biologia), dois laboratórios de informática e espaços para até seis laboratórios tecnológicos, biblioteca informatizada, cantina e espaço de convivência dos alunos, áreas administrativa e de apoio pedagógico. O valor médio da construção é de R$ 5,5 milhões.


    Os municípios contemplados serão Acaraú, Aurora, Beberibe, Guaraciaba do Norte, Hidrolândia, Icó, Ipu, Itaitinga, Juazeiro do Norte, Maracanaú, Massapé, Mauriti, Pedra Branca, Quixeramobim, Sobral, Tamboril, Tauá, Trairi, Tianguá e Várzea Alegre. 

    Ionice Lorenzoni

  • Termina nesta segunda-feira, 23, o prazo para inscrição no edital Mais Cultura nas Universidades, que destinará recursos a projetos culturais de universidades federais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia. O objetivo da ação é desenvolver e fortalecer a arte e a cultura brasileiras, com ênfase na inclusão social e no respeito e reconhecimento da diversidade cultural.

    “A criação de um programa voltado especificamente para a cultura dá a ela uma nova dimensão e um destaque sem precedentes no meio acadêmico, em termos de apoio à promoção, à pesquisa, à valorização e à disseminação das expressões culturais”, afirma Dilvo Ristoff, diretor de políticas e programas de graduação da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação. “Historicamente à margem das ações de extensão das universidades, a cultura deixa de ser um apêndice para adquirir uma identidade própria.”

    Cada universidade ou instituto federal pode inscrever apenas um plano de ação cultural. Os planos selecionados pelos ministérios da Educação e da Cultura serão desenvolvidos por um período de um a dois anos de duração, e contemplados com apoio financeiro entre R$ 500 mil e R$ 1,5 milhão.

    Os planos devem se enquadrar em um dos seguintes eixos temáticos: educação básica; arte e cultura digitais; arte e cultura: formação, pesquisa, extensão e inovação; arte, comunicação, cultura das mídias e audiovisual; diversidade artístico-cultural; produção e difusão das artes e linguagens; economia criativa, empreendedorismo artístico e inovação cultural, e memória, museus e patrimônio artístico-cultural.

    Entre as atividades que podem ter apoio do Mais Cultura nas Universidades, estão aquelas realizadas em escolas públicas, a criação e o fomento de rádios e tevês universitárias, a criação de museus para preservação da história das universidades, a produção de festivais culturais universitários, a criação de grupos de pesquisa e de novos cursos de pós-graduação em temas ligados à cultura e a reestruturação e compra de equipamentos para espaços de ensino e pesquisa já existentes.

    No dia 8 de abril, um comitê técnico formado por representantes das secretarias de Educação Superior (Sesu) e de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, da Secretaria de Políticas Culturais (SPC) do Ministério da Cultura, da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) vai se reunir em Brasília para dar início à avaliação dos trabalhos apresentados.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Como os projetos de implantação de mestrado profissional associado a programas de residência em saúde, a residência médica chega a um patamar superior do ponto de vista da hierarquia da pós-graduação. (Foto: Wanderley Pessoa)O Programa Nacional de Apoio à Formação de Médicos Especialistas em Áreas Estratégicas (Pró-Residência), lançado pelo Ministério da Educação e da Saúde no dia 22 de outubro, prevê a ampliação da oferta de bolsas de residência médica em especialidades e regiões prioritárias para o Sistema Único de Saúde (SUS).

    Serão oferecidas duas mil bolsas de residência até 2011. A oferta atual é de 1,7 mil bolsas. Isso significa um total de 3,7 mil vagas.

    As especialidades prioritárias são de saúde da criança, da mulher, do idoso, mental, oncologia, de atenção primária, urgência e emergência, em regiões prioritárias. O valor da bolsa será de R$ 1,9 mil.

    Editais — A distribuição das bolsas será feita a partir da apresentação de propostas. Podem se candidatar os hospitais universitários federais, de ensino e as secretarias estaduais e municipais de saúde, prioritariamente das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.


    O primeiro edital, com prazo para apresentação de propostas até 30 de novembro, selecionará projetos de ampliação de vagas em programas já existentes ou de criação de programas que dependam exclusivamente de bolsas de residência para iniciar as atividades. Nessa modalidade, serão distribuídas mil bolsas. A divulgação dos projetos aprovados está prevista para 11 de dezembro.


    As outras mil bolsas serão distribuídas entre os projetos apresentados por instituições que necessitam de investimentos em infraestrutura e formação de médicos que fazem a supervisão de estudantes e residentes em atividades práticas. Nesses casos, os programas serão desenvolvidos em convênio com instituições de referência no país. Para esses proponentes, o prazo de apresentação de propostas vai até 31 de janeiro de 2010.

    Assessoria de Comunicação Social do MEC

    Republicada com acréscimo de informações

    Confira os editais:
    Edital Pró-Residência I
    Edital Pró-Residência II

    Confira o relatório sobre as especialidades e regiões prioritárias

    Portaria Interministerial que institui o Pró-Residência

    Leia mais...
    Projetos na área de saúde já podem ser apresentados

  • O Ministério da Educação convoca, por edital, as instituições públicas de ensino superior – federais, estaduais e municipais –, a apresentar programas e projetos de extensão universitária. Para receber recursos, as propostas devem ter foco na inclusão social, nas suas várias dimensões.

    Os recursos do Programa de Apoio à Extensão Universitária (Proext) se destinam a melhorar as condições de gestão das atividades acadêmicas de extensão das instituições de educação superior públicas e estimular o desenvolvimento social e o espírito crítico dos estudantes. A verba para cada programa é de R$ 150 mil e para projeto, R$ 50 mil. A execução deve acontecer num prazo de até 12 meses, tendo como limite 31 de dezembro de 2013.

    As propostas devem ser apresentadas ao Ministério da Educação até 14 de abril; depois corre um período de avaliação e para recursos; a divulgação dos resultados será em 12 de junhoe a liberação do dinheiro para execução de programas e projetos acontece no início de 2013.

    Para o coordenador geral de relações estudantis da Secretaria de Educação Superior (Sesu), Lucas Ramalho, o governo federal, com o Proext, convida as instituições de ensino superior a participar das políticas públicas e da construção da democracia, ao mesmo tempo em que as coloca como vetores do desenvolvimento nacional.

    E na formação dos estudantes, segundo Lucas Ramalho, a extensão universitária promove o encontro do conhecimento acadêmico com o Brasil real. Um programa de extensão que trata da segurança alimentar, por exemplo, vai levar universitários de cursos de agronomia, engenharia de alimentos e de áreas afins a assentamentos da reforma agrária para conhecer os sistemas de produção e contribuir com sua melhoria. Alunos da engenharia civil e de arquitetura devem conhecer programas de moradia social e seus moradores; médicos, enfermeiros, assistentes sociais, vão constatar como é a saúde de populações das periferias, de indígenas.

    A extensão universitária, diz o coordenador, permite ao estudante de uma instituição pública que só viu a miséria da janela do seu carro, encontrar a realidade de outros cidadãos do seu país.

    Temas– No Proext, cada instituição deve orientar a construção de suas propostas dentro das 16 linhas definidas no edital: educação; cultura e arte; pesca e aquicultura; promoção da saúde; desenvolvimento urbano; desenvolvimento rural; redução das desigualdades sociais e combate à extrema pobreza; geração de trabalho e renda por meio do apoio e fortalecimento de empreendimentos econômicos solidários; preservação do patrimônio cultural; direitos humanos; promoção da igualdade racial; mulheres e relações de gênero; esporte e lazer; integração nacional; comunicação; justiça e direitos dos indivíduos privados de liberdade.

    O edital do Proext 2013 abrange 12 ministérios: da Educação, da Cultura, da Integração Nacional, da Justiça, da Pesca e Aquicultura, da Saúde, das Cidades, das Comunicações, do Desenvolvimento Agrário, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, do Trabalho e Emprego, dos Esportes; três secretarias: de Direitos Humanos, de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e de Políticas para as Mulheres, e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

    Ionice Lorenzoni

    Conheça o Edital nº 2/2012, publicado no Diário Oficial da União, seção 1, de 2 de março de 2012, páginas 51 a 57
  • Recursos totais de R$ 19,2 milhões serão destinados, até o próximo ano, a 414 programas e projetos de extensão universitária. A seleção coube aos ministérios da Educação, da Cultura e do Trabalho e Emprego e ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Serão contempladas com verbas públicas do Programa de Apoio à Extensão Universitária (Proext) propostas apresentadas por instituições federais de educação superior — universidades federais, estaduais e municipais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia que ofereçam cursos superiores.

    Os R$ 19,2 milhões estarão divididos em quatro linhas de ação — educação, desenvolvimento social e saúde terão R$ 12,2 milhões para distribuir entre 262 propostas; gestão cultural, economia da cultura e desenvolvimento das linguagens artísticas, R$ 3 milhões para 62 atividades; preservação do patrimônio cultural brasileiro, R$ 1 milhão para 23 propostas; trabalho, emprego, incubação de empreendimentos econômicos solidários, R$ 3 milhões para 67 propostas.

    A partir de agora, as instituições devem aguardar comunicado da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação sobre o valor exato aprovado para cada programa e projeto. Em seguida, encaminharão à Sesu os planos de trabalho e os termos de referência, nos quais serão especificados itens como equipamentos a serem adquiridos para a execução do projeto e cronograma a ser cumprido.

    O plano de trabalho e o termo de referência devem ser enviados para o Sitema de Informação e Gestão de Projetos (Sigproj) e também pelos Correios, para Ministério da Educação, Secretaria de Educação Superior, Coordenação-Geral de Relações Estudantis. Esplanada dos Ministérios, bloco L, sala 318. CEP 70047-900, Brasília, DF.

    A proposta do Proext é melhorar as condições de gestão das atividades acadêmicas de extensão das instituições de educação superior públicas e estimular o desenvolvimento social e o espírito crítico dos estudantes. O limite de recursos é de R$ 100 mil para os programas e de R$ 30 mil para os projetos. A execução deve ocorrer em até 15 meses. A data-limite é 31 de dezembro de 2010. Os recursos provêm dos orçamentos dos três ministérios e do Iphan.

    Ionice Lorenzoni
  • O 2º Simpósio de Frutos Nativos e Exóticos (Sinatex) acontece de 27 a 29 de setembro na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), e está com prazo aberto até 30 de agosto para submissão de trabalhos. O simpósio integra o projeto de extensão e valorização de plantas alimentícias do cerrado e pantanal, parte do Programa de Extensão Universitária (ProExt) do Ministério da Educação. Participam do Sinatex 31 bolsistas vinculados ao ProExt.

    “Tem bolsistas de várias áreas”, explica a professora Raquel Pires Campos, secretária geral do 2º Sinatex. “Os da biologia estão com a parte de meio ambiente e áreas degradadas, os de alimentos auxiliando com a parte de processamento, desenvolvimento de produtos, analises físico-químicas e microbiológicas, boas práticas de fabricação e até de plano de negócio, já os de nutrição estão na parte de coleta dos frutos e análise.”

    Durante os três dias de evento serão abordados temas como biodiversidade e segurança alimentar, cadeias produtivas sustentáveis, processamento de frutos nativos e funcionalidades de frutos nativos e exóticos. A programação inclui as tradicionais palestras e mesas-redondas, mas também estão previstas outras atividades que permitam a interação com a comunidade local.

    “Queremos apoiar a agricultura familiar, porque a partir do momento em que eles usarem esses frutos, desenvolvendo produtos que agreguem valor, vão preservar a área onde estão. São produtos muito valorizados”, acrescentou a professora.

    Neste sentido, está prevista a realização de uma feira agroecológica que vai permitir a integração com agricultores de cidades da região e a exposição de relatos de experiências de campo. “Temos vários expositores de assentamentos como os de Anastácio, Bonito e Itaporã. Grupos de slow food (comida lenta, em inglês) também participarão do simpósio, abordando a filosofia do movimento que preza a busca de formas de alimentação mais saudáveis. Paralelamente será armada uma exposição de fotografias sobre o tema frutos nativos e exóticos, não convencionais, cujo período para inscrição de imagens também segue aberto.

    Mais informações, bem como as regras para submissão de trabalhos, inscrição no evento e envio de imagens para a exposição fotográfica, podem ser obtidos na página do Sinatex na internet.

    Assessoria de Comunicação Social 

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