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  • A partir desta quarta feira, 1º de fevereiro, até 12 de março, as escolas de educação básica de todo o Brasil devem participar da 2ª Etapa do Censo Escolar 2011, composta pelo módulo situação do aluno, cujo objetivo é coletar as informações de rendimento e movimento do aluno no final do ano letivo.

    Para prestar suas informações, é necessário acessar o sistema Educacenso, clicar na opção situação do aluno e preencher os dados solicitados. A senha para informar a situação do aluno é a mesma utilizada na coleta da matrícula inicial.

    Os dados preliminares da situação do aluno estarão disponíveis para conferência dos gestores municipais e estaduais de educação a partir do dia 19 de março. Caso seja necessário corrigir qualquer informação, o período de retificação dos dados vai até o 2 de abril. A previsão é de que os dados finais de rendimento e movimento escolar 2011 sejam divulgados na segunda quinzena de abril.

    As escolas que não preencherem a situação do aluno podem ficar de fora das estatísticas oficiais que servem de base para o cálculo das taxas de aprovação, reprovação e abandono, e para o cálculo do índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb).

    Assessoria de Imprensa do Inep

    Acesse o Educacenso
  • O resultado nacional referente a 2009 do índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) mostra evolução na qualidade da educação na primeira e na segunda etapas do ensino fundamental e no ensino médio. As metas de progressão foram superadas, de acordo com os indicadores divulgados nesta quinta-feira, 1º, pelo Ministério da Educação.

    Na primeira fase do ensino fundamental, o Ideb passou de 4,2 para 4,6. Assim, superou a meta prevista para 2009 e atingiu antecipadamente a de 2011. A análise do crescimento mostra que a melhora nas notas dos estudantes nas provas responde por 71,1% do acréscimo no índice. O percentual de 28,9% na evolução ocorreu em razão do crescimento das taxas de aprovação.

    Nos anos finais do ensino fundamental, o Ideb nacional evoluiu de 3,8 para 4 — superou a meta para 2009 e também ultrapassou a de 2011, de 3,9. O aumento nas notas que os estudantes obtiveram na Prova Brasil e no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) explica os 64% desse crescimento. Os outros 36% decorrem da melhora nas taxas de aprovação.

    No caso do ensino médio, o Ideb brasileiro avançou de 3,5 para 3,6 e também superou a meta nacional de 2009. O crescimento deve-se ao desempenho dos estudantes na Prova Brasil, que contribuiu com 57,9% do aumento do indicador.

    Metas — Criado em 2007, o Ideb sintetiza, em uma escala até dez, dois conceitos de igual importância para a qualidade da educação: aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação obtidos no censo escolar e de médias de desempenho nas avaliações do Saeb e na Prova Brasil.

    A série histórica de resultados do Ideb teve início em 2005, com o estabelecimento de metas bienais de qualidade a serem atingidas pelo país, por escolas, municípios e unidades da Federação. A cada instância, espera-se uma evolução que contribua, em conjunto, para que o Brasil atinja o patamar educacional da média dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em termos numéricos, isso significa progredir da média nacional de 3,8, registrada em 2005, na primeira fase do ensino fundamental, para 6, em 2022, ano do bicentenário da Independência.

    Assessoria de Imprensa do Inep


    Confira os resultados do Ideb nacional de 2009
  • Estudantes e professores de escolas públicas municipais da região metropolitana de Recife tiveram a oportunidade de respirar arte, cultura e história ao longo do segundo semestre letivo deste ano. Eles fizeram visitas a museus e fundações, em iniciativa que faz parte do projeto-piloto Curta o Circuito da Fundaj, parceria do Ministério da Educação, Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) e prefeituras.

    Mais de 515 alunos e 35 professores pernambucanos foram contemplados, em 13 escolas de Araçoiaba, Jaboatão dos Guararapes, Recife, Paulista, São Lourenço da Mata, Olinda, Moreno e Cabo de Santo Agostinho. O grupo conheceu pontos mantidos pela Fundaj, como o Engenho Massangana, o Museu do Homem do Nordeste, a Galeria Vicente do Rego Monteiro e o cinema da fundação.

     

    O resultado das visitas pode ser visto nesta terça-feira, 27, quando a Fundaj abrirá as portas para que alunos e professores apresentem trabalhos produzidos a partir da experiência cultural.

     

    Em 2013, segundo a fundação, o programa será ampliado e passará a fazer parte do quadro de atividades permanentes. Também estão previstos debates nas escolas com educadores e professores.

     

    Inicialmente, a proposta é atuar com alunos e professores do sexto ano do ensino fundamental, oriundos de escolas com baixo índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) e com estudantes atendidos pelo programa Bolsa-Família do governo federal.

     

    Assessoria de Comunicação Social

     

     

     

     

  • O Educacenso é uma radiografia detalhada do sistema educacional brasileiro. A ferramenta permite obter dados individualizados de cada estudante, professor, turma e escola do país, tanto das redes públicas (federal, estaduais e municipais) quanto da rede privada. Todo o levantamento é feito pela internet.

    A partir dos dados do Educacenso, é calculado o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e planejada a distribuição de recursos para alimentação, transporte escolar e livros didáticos, entre outros.
  • Acompanhado do presidente do Inep, Luiz Cláudio Costa, do secretário de Educação Básica, César Callegari, e da presidente da Undime, Cleuza Repulho, o ministro Aloizio Mercadante explica os números do Ideb (foto: Fabiana Carvalho) A educação brasileira avançou nos últimos anos. É o que aponta o índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) de 2011. O Brasil, de acordo com os dados, atingiu as metas estabelecidas em todas as etapas do ensino básico — anos iniciais e anos finais do ensino fundamental e ensino médio.

    Nos anos iniciais, o Ideb nacional alcançou 5,0. Ultrapassou não só a meta para 2011 (de 4,6), como também a proposta para 2013, que era de 4,9. Nessa etapa do ensino, a oferta é prioritariamente das redes municipais, que concentram 11,13 milhões de matrículas, quase 80% do total. O Ideb para os anos iniciais do ensino fundamental da rede municipal foi calculado em 5.222 municípios. A meta para 2011 foi alcançada por 4.060 deles (77,5%).

    Em 2005, quando o Ideb foi calculado pela primeira vez, 57,55% das crianças nos anos iniciais estavam matriculadas em escolas municipais de redes de ensino com avaliação abaixo de 3,8 — média nacional de então. Com a evolução consistente do indicador nos últimos anos, o percentual caiu para 17,09% em 2011. Em 2005, mais de 7,1 milhões de crianças estudavam nas escolas com o Ideb mais baixo (até 3,8). Esse número caiu para 1,9 milhão em 2011.

    Com relação aos índices de avaliação mais elevados, ainda nos anos iniciais, consideradas as matrículas de redes municipais com Ideb acima da meta de 5,0, o registro era de 2,87% das crianças (cerca de 350 mil matrículas). Em 2011, o percentual saltou para 38,04%, com 4,2 milhões de estudantes acima da meta estabelecida.

    Finais— Nos anos finais do ensino fundamental, o Ideb nacional atingiu 4,1 em 2011 e ultrapassou a meta proposta, de 3,9. Considerada tão-somente a rede pública, o índice nacional chegou a 3,9 e também superou a meta, de 3,7.

    Assim como nos anos iniciais, a evolução constante do Ideb nos anos finais do ensino fundamental garante o aumento da proporção de matrículas nas faixas de índice mais elevado. Em 2005, 56,20% dos estudantes da rede pública (7,5 milhões) concentravam-se em faixas de Ideb inferiores a 3,4. Em 2011, o percentual caiu para 26,59% (3,2 milhões de matrículas). Redes com Ideb acima de 4,5 atendiam pouco mais de 300 mil estudantes (2,44%). Agora, abrangem mais de 2 milhões (17,17% do total de matriculados).

    De todos os municípios (cerca de 4,3 mil) submetidos à avaliação do Ideb para os anos finais do ensino fundamental, 62,5% atingiram as metas, que foram superadas também em todas as regiões do país.

    Médio— Em termos nacionais, incluídos ensino público e particular, foi igualada em 2011 a meta para o ensino médio, de 3,7. O indicador é obtido pelas notas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e pela taxa média de aprovação percentual.

    Assessoria de Comunicação Social

    Veja a apresentação do ministro Mercadante, durante coletiva à imprensa

    Confira os dados por unidade da Federação, municípios e escolas

    Confira o sistema do Ideb de 2011

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    Ministro atribui evolução à ampliação dos investimentos

  • Material de divulgação dos resultados e metas, por escola, do índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) e do desempenho dos alunos na Prova Brasil, realizada em 2009, está disponível em formato eletrônico. No próximo mês, o Ministério da Educação enviará aos secretários municipais de educação e diretores de escolas públicas versões impressas dos cartazes.

    O objetivo é fornecer de forma sistematizada as informações sobre o desempenho escolar dos alunos matriculados nos anos iniciais e finais do ensino fundamental de escolas públicas. Com o material, é possível saber detalhadamente os níveis de aprendizagem em língua portuguesa, com ênfase em leitura, e em matemática, com ênfase na resolução de problemas.

    A secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda, orienta os gestores sobre como trabalhar com as informações disponíveis. “A partir de agora, as escolas já podem pesquisar os seus resultados, bem como os resultados de outras unidades escolares localizadas no seu entorno, imprimir os cartazes e se organizar para analisar coletivamente esses resultados, além de pensar em estratégias para melhorar o desempenho nas disciplinas avaliadas”, afirmou.

    Os cartazes oferecem informações sobre quantidade de alunos que participaram da Prova Brasil, proficiência média em português e matemática, distribuição percentual dos alunos na escala de proficiência nas duas disciplinas e indicadores educacionais como taxas de aprovação, média de horas-aula diária, docentes com curso superior e Ideb.

    Os dados foram agrupados de forma que é possível visualizar o desempenho da escola, do município, da rede municipal, da rede estadual e do país.

    Assessoria de Imprensa da SEB


    Aqui
    você encontra o desempenho da sua escola
  • Em 2007, foi criado o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb ). O indicador, que mede a qualidade da educação, foi pensado para facilitar o entendimento de todos e estabelecido numa escala que vai de zero a dez. A partir deste instrumento, o Ministério da Educação traçou metas de desempenho bianuais para cada escola e cada rede até 2022. O novo indicador utilizou na primeira medição dados que foram levantados em 2005. Dois anos mais tarde, em 2007, ficou provado que unir o país em torno da educação pode trazer resultados efetivos.
    A média nacional do Ideb em 2005 foi 3,8 nos primeiros anos do ensino fundamental. Em 2007, essa nota subiu para 4,2, ultrapassando as projeções, que indicavam um crescimento para 3,9 nesse período. O indicador já alcançou a meta para 2009. Se o ritmo for mantido, o Brasil chegará a uma média superior a 6,0 em 2022. É o mesmo que dizer que teremos uma educação compatível com países de primeiro mundo antes do previsto.


    Com o Ideb, os sistemas municipais, estaduais e federal de ensino têm metas de qualidade para atingir. O índice, elaborado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep /MEC), mostra as condições de ensino no Brasil. A fixação da média seis a ser alcançada considerou o resultado obtido pelos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), quando se aplica a metodologia do Ideb em seus resultados educacionais. Seis foi a nota obtida pelos países desenvolvidos que ficaram entre os 20 mais bem colocados do mundo.


    A partir da análise dos indicadores do Ideb, o MEC ofereceu apoio técnico ou financeiro aos municípios com índices insuficientes de qualidade de ensino. O aporte de recursos se deu a partir da adesão ao Compromisso Todos pela Educação e da elaboração do Plano de Ações Articuladas (PAR).
    Em 2008, todos os 5.563 municípios brasileiros aderiram ao compromisso. O ministro da Educação, Fernando Haddad, telefonou pessoalmente para os 15 últimos prefeitos que ainda não haviam assinado o termo de adesão. No dia 30 de julho deste ano, foi completada a inscrição de 100% dos municípios brasileiros. Assim, todos os municípios e estados do Brasil se comprometeram a atingir metas como a alfabetização de todas as crianças até, no máximo, oito anos de idade.
    O MEC dispõe de recursos adicionais aos do Fundo da Educação Básica (Fundeb) para investir nas ações de melhoria do Ideb. O Compromisso Todos pela Educação propõe diretrizes e estabelece metas para o Ideb das escolas e das redes municipais e estaduais de ensino.
  • O Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) divulgou nota a respeito do relatório De Olho nas Metas, do Movimento Todos pela Educação, na qual enfatiza que as secretarias estaduais de educação utilizam as metas do índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) para balizar suas políticas públicas na área.

    Veja a íntegra da nota:

    “O Conselho Nacional de Secretários de Educação – CONSED, entidade que congrega, por intermédio de seus titulares, as Secretarias de Educação dos Estados e do Distrito Federal, e que tem como missão contribuir para o desenvolvimento e a implementação de políticas públicas educacionais promotoras de educação com qualidade para todos, vem a público esclarecer os questionamentos no que se refere à divulgação do Relatório de Olho nas Metas, do Movimento Todos pela Educação, quais sejam:

    I. O Ministério da Educação estabeleceu para todas as escolas públicas brasileiras o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB, indicador de qualidade cujas metas devem ser alcançadas até o ano do bicentenário da Independência do nosso País, ou seja, 2022.

    II. As metas estabelecidas pelo IDEB passaram a balizar as diversas ações promovidas pelas redes de ensino, tendo o regime de colaboração entre os entes federados como fator determinante para o seu cumprimento, amparado em diagnósticos provenientes de pesquisas, estudos e avaliações.

    III. As Secretarias de Educação, com assistência técnica e financeira do Ministério da Educação, bem como utilizando os mais diversos recursos próprios, têm envidado esforços no sentido de alcançar as metas do IDEB e superar os desafios impostos pela sociedade contemporânea à educação e ao contexto escolar.

    IV. No que se refere ao Relatório de Olho nas Metas, divulgado pelo Movimento Todos pela Educação, este Conselho destaca sua relevância, porém, acredita ser necessário que gestores, ou seja, secretários de educação, diretores, equipes técnicas, professores e comunidade escolar conheçam previamente os indicadores que levaram a composição dessas metas, a sua forma de acompanhamento, além das ações de suporte, para que essas sejam alcançadas conforme previsto, a exemplo das metas do IDEB tão presentes no cotidiano escolar e perseguidas por todos os educadores.

    V. Acreditamos, ainda, que já se possui indicadores suficientes para a promoção de uma educação com a qualidade condizente a um País que atualmente representa uma das maiores economias do mundo. No entanto, há que se pensar e conjugar esforços entre as diversos setores da sociedade para a concretude deste desafio.

    Conselho Nacional de Secretários de Educação – CONSED”


    Assessoria de Comunicação Social
  • No encontro que teve nesta quinta-feira, 5, com mais de 400 secretários municipais de educação, o ministro Fernando Haddad disse que 80% das escolas públicas estão cumprindo ou superando as metas do índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb), definidas em 2007. Os secretários participam, em Brasília, do 13º fórum da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

    Esse resultado, segundo Haddad, se deve a diversos fatores, entre os quais se destacam o regime de colaboração estabelecido entre o ministério e os sistemas de ensino, o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), lançado em 2007, a maior qualificação dos educadores e o aumento dos recursos do Fundo de Manutenção da Educação Básica (Fundeb) nos últimos quatro anos. “Acabamos com o jogo de empurra-empurra, que consumia tempo e energia em busca de quem era responsável pelos maus resultados”, disse o ministro.

    “Hoje, esse jogo deu lugar a um trabalho cooperativo que busca e obtém bons resultados. Há muito que fazer, mas trabalhando em conjunto temos mais possibilidades de acertar”, observou.

    De acordo com o ministro, dos 1,9 milhão de professores da educação básica em atividade, 380 mil estão matriculados em cursos superiores, conforme dados obtidos pelo cruzamento de informações do censo dos professores da educação básica com o censo dos estudantes do ensino superior. “Isso significa que o direito à formação está sendo garantido pelo Estado e usufruído pelo cidadão, neste caso o professor.”

    No final do encontro com os secretários, Haddad deixou um recado. “Façam chegar ao MEC, via Undime, as demandas de vocês.” E aconselhou: “Não tenham parcimônia. No MEC, nos comportamos como educadores sem perguntar por partido político, religião, time de futebol. O ministério trabalha pelo princípio republicano.”

    Ionice Lorenzoni
  • Curitiba — A importância do trabalho dos dirigentes municipais para elevar o índice de desenvolvimento da educação básica foi ressaltada nesta segunda-feira, 4, em Curitiba, no primeiro dia de encontro que reúne cerca de 1,3 mil secretários de educação. Destinado a orientar gestores municipais sobre as iniciativas capazes elevar o índice, o encontro foi articulado pelo Ministério da Educação e pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).


    O desempenho dos dirigentes será fundamental para melhorar a vida dos estudantes nos municípios considerados de atendimento prioritário pelo MEC, segundo a secretária de educação básica, Maria do Pilar Lacerda. “Nós temos uma dívida educacional e esta é a oportunidade de fazermos a diferença”, disse. São considerados prioritários os municípios que em 2005 tiveram desempenho abaixo de 3,8 (então, a média nacional) no índice e os que ficaram baixo de 4,2 em 2007. No total, são 1.822 municípios prioritários, a maioria localizada no Nordeste.


    O cálculo do Ideb é feito com base nas taxas de rendimento escolar (aprovação e reprovação) e no resultado da Prova Brasil. Para auxiliar os gestores municipais, o MEC enviou às escolas e às secretarias de educação, no início do ano, documentos (matrizes) com orientações relativas à avaliação.


    Para a secretária de educação de Cedro de São João (SE), Liege Messias dos Santos, o trabalho com as matrizes será fundamental. “Já distribuímos as matrizes para os professores de português e matemática e pretendemos fazer um teste simulado em julho”, disse. O município é considerado prioritário por ter índice, nos anos iniciais do ensino fundamental, abaixo da média 4,2. “Vamos ter dois meses de trabalho para modificar o que foi feito de errado”, afirmou Liege.


    O MEC enviará aos municípios um modelo da Prova Brasil para que os professores saibam que tipo de questões será cobrado na avaliação prevista para outubro. Este ano, ela será feita em 60 mil escolas e envolverá seis milhões de estudantes. Segundo Maria do Pilar, o modelo estará na página eletrônica do MEC em 15 dias.

    Assessoria de Imprensa da SEB

  • Em Alagoas, Rossieli visitou a escola Professor Edmilson Pontes, que, assim como todo o estado, teve um salto recente no Ideb (Foto: André Nery/MEC) Maceió, 26/10/2018 – Alagoas foi um dos destaques no cumprimento das metas para educação básica, segundo o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica de 2017 (Ideb). O estado apresentou um dos maiores crescimentos para os anos iniciais e anos finais do ensino fundamental. O ministro da Educação, Rossieli Soares, esteve em Maceió, na manhã desta sexta-feira, 26, para visitar a escola estadual de tempo integral Professor Edmilson de Vasconcelos Pontes –instituição que, individualmente, também alcançou bom desempenho no Ideb, obtendo nota 5.0.

    “Quem assistiu à transmissão dos resultados do Ideb e do Saeb [Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica] viu que, a cada dois minutos, eu cito o exemplo do que o estado de Alagoas está fazendo”, declarou o ministro. “A gente, por muito tempo, acostumou-se, de forma negativa, a ver Alagoas nas últimas posições. E, quando você vê o estado crescer, de forma consistente, nesses últimos quatro anos, claro que ainda temos muitos caminhos pela frente, mas é um grande passo”.     

    Rossieli Soares destacou que, com trabalho, é viável elevar esses números e a qualidade da educação brasileira. “Não é um crescimento à toa. Temos olhado e acompanhado muito de perto a evolução de Alagoas, mostrando que é possível mudar essa situação. Hoje nós temos um investimento forte em escolas em tempo integral, para o novo ensino médio, para as instituições federais, para a Universidade Federal de Alagoas [Ufal]. Esse é um caminho que nos anima para cada vez mais a investir na educação de Alagoas e em todo o país.”    

    A trajetória de crescimento da escola Professor Edimilson de Vasconcelos Pontes nos indicadores do Ideb é resultado de ações estratégicas de combate à evasão e no empenho de professores e gestores para melhorar a vivência no ambiente escolar. A instituição, que atende a 320 estudantes, saltou de 1.6 em 2013 para 3.3 em 2015, até chegar, em 2016, à nota 5.0.

    “É um trabalho em conjunto dos professores, que são muito engajados”, disse a diretora da escola, Maria de Fátima Cavalcante. “O aluno falta e nós procuramos saber o que está acontecendo e por que os pais não o estão mandando para a escola. A evasão se dá muito com a desistência. O aluno pensa: ‘eu não vou hoje, vou amanhã’ - e aí acaba não indo mais. É assim que trabalhamos”.    

    Pilares – A secretária de Educação de Alagoas, Laura Souza, explica que a colaboração da comunidade escolar com a rede estadual de ensino de seu estado está centrada em três pilares: gestão, infraestrutura e autoestima dos profissionais, “A gente tem, desde 2005, trabalhado no fortalecimento da gestão escolar, no acompanhamento pedagógico e na melhoria da infraestrutura”, afirma. “Esse conjunto de ações resgatou a autoestima das pessoas que fazem a rede estadual de Alagoas. Conseguimos criar uma grande mobilização em torno da garantia da aprendizagem dos nossos estudantes. Por isso conseguimos esses resultados. Nós temos 310 escolas e cerca de 200 mil alunos.”

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Educacenso é uma radiografia detalhada do sistema educacional brasileiro. A ferramenta permite obter dados individualizados de cada estudante, professor, turma e escola do país, tanto das redes públicas (federal, estaduais e municipais) quanto da rede privada. Todo o levantamento é feito pela internet.
    A partir dos dados do Educacenso, é calculado o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e planejada a distribuição de recursos para alimentação, transporte escolar e livros didáticos, entre outros.

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  • Com recursos transferidos pelo programa Mais Educação, alunos do primeiro ao quarto ano do ensino fundamental puderam ter aulas de natação na escola de Moji das Cruzes (arquivo da escola)Com apenas dois anos letivos de educação em tempo integral, 150 estudantes da Escola Municipal Professora Etelvina Cáfaro Salustiano, de Moji das Cruzes (SP), conseguiram melhorar o índice da educação básica (Ideb) daquela unidade de ensino. O indicador subiu de três pontos em 2007 — o pior do município — para 4,3 em 2009. A escala do Ideb vai até 10 pontos.

    Situada em um bairro de aproximadamente mil habitantes, que reúne 200 famílias oriundas de três favelas, a escola implantou a educação integral no início de 2009, com recursos da prefeitura e em parceria com entidades e igrejas. Em 2010, foi aceita no programa Mais Educação.

    Com recursos transferidos pelo programa, desenvolvido pelo Ministério da Educação, 121 alunos do primeiro ao quarto ano do ensino fundamental puderam ter aulas de natação este ano. De acordo com o diretor da escola, Kennedy José de Paula, a verba, recebida em julho, foi usada na compra de maiôs, toucas, óculos, bóias e espaguetes de isopor. Com o dinheiro, a escola também paga auxílio mensal ao professor de natação, um estudante de educação física, com oito anos de experiência. Ele atua como voluntário.

    Os alunos frequentam as aulas de natação no Centro Esportivo Municipal do Socorro, a sete quilômetros da escola. A prefeitura oferece o ônibus para o transporte das crianças, divididas em quatro turmas, com aulas uma vez por semana, das 10h30 às 11h30.

    Na avaliação do diretor, a educação integral é importante para as crianças daquela comunidade, mas a maioria das famílias vive situações críticas. Sem qualificação profissional, os moradores têm dificuldades para conseguir trabalho, o auxílio do programa Bolsa-Família e anticoncepcionais.

    Kennedy de Paula, 39 anos, é licenciado em matemática e pedagogia e pretende fazer mestrado na Universidade de São Paulo (USP) em educação e desigualdade social. Quando fala em dificuldades, ele observa que coisas básicas faltam à comunidade, como informações sobre programas sociais do governo federal e documentos, como CPF e identidade, para o cadastro na Bolsa-Família. Na comunidade, há mulheres de 30 anos de idade com oito filhos na escola, mas sem o benefício da bolsa. São comuns os casos de alcoolismo.

    Atividades — Graças à interlocução com a prefeitura e entidades, a escola oferece aos alunos cinco refeições por dia — café da manhã, lanche, almoço, lanche da tarde e jantar. Algumas turmas entram às 7h e saem às 16h; outras, chegam às 8h30 e vão até 17h30.

    Como a escola é pequena — quatro salas de aula, laboratório de informática, biblioteca e refeitório —, os estudantes fazem a maioria das atividades da jornada ampliada no centro comunitário do bairro, a cem metros de distância. Além da natação, a escola, parceiros e voluntários oferecem aos alunos formação nas áreas intelectual, com reforço escolar, informática, leitura, inglês, xadrez e educação ambiental; cultural, com dança, música, teatro, artes visuais; esportiva, com caratê, judô, taekwondo, basquete, futebol, handebol, atletismo e recreação.

    Criado em 2007, o programa Mais Educação começou a funcionar efetivamente em 2008. Desde então, passou de 386 mil para 2,2 milhões de estudantes beneficiados. Em 2011, será ampliado para atender 15 mil escolas e três milhões de alunos.

    Para receber os recursos no próximo ano, as escolas cadastradas e aquelas selecionadas para ingresso precisam informar o número de estudantes a serem atendidos. Os dados devem ser incluídos no Sistema de Informações Integradas de Planejamento, Orçamento e Finanças do MEC (Simec) — o acesso ocorre por meio de senha informada à escola. O Simec já está aberto para receber os dados.

    Ionice Lorenzoni

  • Todas as escolas que fazem parte do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) de 2017 devem informar os dados da matrícula inicial do Censo Escolar 2017 até 31 de julho. Essa é uma das condições para que as instituições sejam avaliadas. A participação é obrigatória para a rede pública e facultativa para a rede privada, que teve até 14 de julho para aderir.

    Nessa etapa do Censo Escolar são coletados dados individualizados de escolas, turmas, alunos e profissionais em sala de aula, de todos os estabelecimentos públicos e privados do país. É por meio dos dados preliminares do censo que o Inep planeja a aplicação da edição 2017 do Saeb, entre 23 de outubro a 3 de novembro. As médias de desempenho dos estudantes nas provas junto às taxas de aprovação irão compor o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2017, a ser divulgado no próximo ano.

    As escolas que ainda não informaram os dados do Censo Escolar 2017 devem acessar o Sistema Educacenso e fazer a declaração das informações até o dia 31. As instituições e os gestores das redes de ensino devem conferir os dados por meio dos relatórios disponíveis no próprio sistema.

    Avaliação – No Saeb 2017 serão avaliadas as escolas públicas com dez ou mais alunos matriculados em turmas regulares do quinto e nono anos do ensino fundamental e do terceiro ano do ensino médio; uma amostra de escolas privadas, que tenham pelo menos dez alunos matriculados em turmas regulares das mesmas etapas; e as escolas privadas com pelo menos dez alunos matriculados no terceiro ano do ensino médio, que realizaram a adesão ao Saeb até 14 de julho.

    Não fazem parte do público-alvo do Saeb 2017 as turmas multisseriadas, de correção de fluxo, de educação especial exclusiva, de educação de jovens e adultos, de ensino médio normal/magistério, bem como as escolas indígenas que não ministrem o ensino em língua portuguesa.

    Mais informações sobre o Censo Escolar e sobre o Saeb estão disponíveis no portal do Inep.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Mais de 27 mil escolas públicas da educação básica que registraram baixos índices de desenvolvimento da educação (Idebs) em 2005 e 2007 receberão recursos do Ministério da Educação para executar o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE-Escola). O plano é uma ferramenta gerencial que auxilia a escola a melhorar seu desempenho.


    De acordo com José Carlos Martinez Fernandez, coordenador-geral de gestão escolar da Secretaria de Educação Básica, cada escola receberá este ano entre R$ 10 mil e R$ 75 mil, segundo o número de estudantes matriculados no censo escolar de 2008. A verba total prevista no orçamento é de R$ 517,7 milhões.


    O repasse de recursos do governo federal, explica José Carlos, é para financiar algumas ações do plano estratégico da escola, e o Ministério da Educação orienta que ela utilize essa verba prioritariamente em apoio a cinco ações: programas de acessibilidade como, por exemplo, construção de rampas e adaptação de banheiros; ProInfo; Mais Educação; conselho escolar (qualificação de conselheiros); e Escola Aberta.


    Em 2009, o Plano de Desenvolvimento da Escola atenderá 27.885 escolas. Nesse conjunto de estabelecimentos estão três tipos de escolas classificados segundo o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica de 2005 e 2007: as 7.842 escolas com Ideb de 2,7 pontos nos anos iniciais e 2,8 pontos nos anos finais do ensino fundamental, em 2005; as 4.695 escolas com Ideb de 3,0 pontos nos anos iniciais e 2,8 nos anos finais, em 2007; e as 15.350 escolas que obtiveram índice abaixo da média nacional em 2007, que foi de 4,2 pontos nos anos iniciais e 3,8 pontos nos anos finais.


    Participam do PDE-Escola estabelecimentos das 27 unidades da Federação. Entre os estados com maior número de escolas, destacam-se a Bahia, com 3.248 escolas, Minas Gerais (2.772), Rio de Janeiro (2.031) e São Paulo (2.029). Todos os dados do PDE-Escola 2009 – entre eles, os recursos por unidade e como deve ser feita a prestação de contas – estão descritos na Resolução nº 4/2009, de 17 de março.

    Ionice Lorenzoni

  • Termina na próxima quarta-feira, 15, o prazo para que as escolas públicas de educação básica informem ao Censo Escolar a situação dos alunos matriculados nos estabelecimentos. Após esse período, o sistema estará fechado. O Censo Escolar é elaborado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e serve como base para todos os programas de transferência direta de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para os estados e municípios, como a merenda e o transporte escolar.

    Os dados a serem fornecidos pelas instituições de ensino referem-se à movimentação (transferência ou abandono) e ao rendimento (aprovação ou reprovação) dos estudantes no fim do ano letivo de 2008. Essas informações são complementares ao Censo Escolar 2008, que coleta os dados até a última quarta-feira do mês de maio de cada ano. No entanto, os dados sobre movimentação e rendimento só são coletados no ano seguinte.

    Ideb– Sem esses dados, o FNDE fica impossibilitado de calcular os valores que devem ser repassados para escolas, estados e municípios referentes aos programas Dinheiro Direto na Escola, da merenda e do transporte escolar, por exemplo. Além disso, o Ministério da Educação não pode determinar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) das escolas, já que a taxa de aprovação ou reprovação faz parte do cálculo do índice.

    O Ideb é divulgado a cada dois anos e expressa, em valores, os resultados mais importantes na educação, que são a aprendizagem e o fluxo escolar. As escolas que não informam ao MEC a situação de seus alunos ficam fora dos indicadores educacionais e, consequentemente, sem Ideb.

    Para acessar o sistema e informar a situação do aluno ou verificar as informações já prestadas, o gestor deve entrar com seu login e senha na página do Educacenso.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • Em novembro, mais de 5,5 milhões de alunos farão a Prova Brasil nos 5.563 municípios. (Foto: Júlio César Paes)A terceira edição da Prova Brasil, que será aplicada entre 9 e 27 de novembro, vai avaliar pela primeira vez estudantes das escolas rurais do ensino fundamental. Participam da aferição alunos da quarta e da oitava séries (quinto ano e nono anos) das escolas públicas urbanas e rurais com 20 ou mais estudantes em cada uma dessas séries.


    Conforme dados do último censo escolar, 5,5 milhões de estudantes do ensino fundamental farão a prova — 2,88 milhões da quarta série e 2,63 milhões da oitava. Esse conjunto de alunos estuda em 57.552 escolas públicas, das quais 46.972 estão na área urbana e 10.580 no campo.


    Os testes abrangem língua portuguesa e matemática. Para a quarta série, são 22 questões de cada disciplina, divididas em blocos de 11 perguntas; para a oitava série, 26 questões por disciplina, em blocos de 13 arguições. O tempo para responder a cada bloco é de 25 minutos para ambas as séries.


    Desde 2005, quando foi criada, a Prova Brasil define o índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) por escola, por município, por estado e nacional. Em 2005, a média nacional do Ideb foi de 3,8 pontos, numa escala até dez. Em 2007, subiu para 4,2 pontos. A meta do Brasil é alcançar seis pontos em 2022, ano da comemoração dos 200 anos de independência. Seis pontos é o índice da educação dos países desenvolvidos.


    De acordo com a coordenadora-geral do ensino fundamental da Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação, Edna Martins Borges, como o Ideb orienta a definição, por prefeitos, governadores e Ministério da Educação, de políticas públicas para o ensino fundamental, é importante que as escolas se mobilizem para as provas. “O estudante é parte do retrato da educação brasileira. Se ele faltar à escola no dia do exame, o retrato ficará incompleto”, diz Edna.


    O dia em que cada escola vai realizar os testes, dentro do período de 9 a 27 de novembro, depende de agendamento. A aplicação não tem a participação dos professores. A prova é elaborada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), enquanto a aplicação e a correção cabem ao consórcio Consulplan-Avalia, contratado para a Prova Brasil. Cerca de 14 mil pessoas vão trabalhar nessas duas fases do exame.


    Modelos — Em junho deste ano, foram publicados no portal do MEC modelos de provas das duas disciplinas para conhecimento dos professores. Os testes-modelo de matemática e de língua portuguesa têm a mesma estrutura e características da Prova Brasil. Segundo Edna Borges, a divulgação ajuda os professores a compreender como as questões são estruturadas.

    Ionice Lorenzoni

  • Os resultados do índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) de 2009 foram publicados em portaria do Ministério da Educação no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 14. Os números são apresentados por município e, dentro dos municípios, os resultados alcançados pelas escolas. Embora os dados estejam disponíveis para consulta desde a semana passada, a oficialização permitirá que gestores analisem de forma global o desempenho de sua rede e embasem eventuais solicitações de correção.

    Nesta quinta-feira, 15, será publicada portaria que regulamentará prazos e procedimentos para a solicitação de eventuais correções dos dados publicados na edição desta quarta.

    Havendo alguma divergência quanto aos indicadores publicados, diretores de escola e secretários municipais e estaduais de educação poderão solicitar ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) eventuais correções referentes à taxa média de aprovação, desempenho na Prova Brasil e Saeb e Ideb até o dia 14 de agosto.

    Os recursos deverão ser encaminhados por meio de ofício assinado pelo gestor responsável – diretor da escola, secretário municipal ou estadual de educação. Nesse ofício deverão constar as justificativas que fundamentem a correção. O documento deverá ser enviado ao Inep pela internet. Para tanto, deve ser digitalizado e anexado no formulário disponível na página do Inep.

    As solicitações de correção referentes à situação de aprovação de aluno, informada incorretamente ao Censo Escolar da Educação Básica 2009, caso aceitas, deverão ser incorporadas pelo solicitante até o dia 29 de agosto, diretamente no módulo situação do aluno, também na página do Inep.

    O Inep publicará os dados definitivos do Ideb 2009 após análise de todas as solicitações.

    Assessoria de Imprensa do Inep
  • Ideb é o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, criado em 2007, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), formulado para medir a qualidade do aprendizado nacional e estabelecer metas para a melhoria do ensino.

    O Ideb funciona como um indicador nacional que possibilita o monitoramento da qualidade da Educação pela população por meio de dados concretos, com o qual a sociedade pode se mobilizar em busca de melhorias. Para tanto, o Ideb é calculado a partir de dois componentes: a taxa de rendimento escolar (aprovação) e as médias de desempenho nos exames aplicados pelo Inep. Os índices de aprovação são obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente.

    As médias de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil, para escolas e municípios, e do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), para os estados e o País, realizados a cada dois anos. As metas estabelecidas pelo Ideb são diferenciadas para cada escola e rede de ensino, com o objetivo único de alcançar 6 pontos até 2022, média correspondente ao sistema educacional dos países desenvolvidos.

    Saiba mais

     

     

  • Ideb 2009

     

     

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