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  • As autorizações para a construção da sede definitiva do campus Abreu e Lima do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) e funcionamento da unidade foram assinadas pelo ministro da Educação, Mendonça Filho, nesta segunda-feira, 4, em Abreu e Lima, na região metropolitana do Recife. Orçada em R$ 13.947.107,57, a obra deve ser entregue à população até o segundo semestre de 2018, elevando a capacidade de atendimento do campus de 369 para 1.200 estudantes formados por ano.

    Mendonça Filho destacou a importância desse campus para a região e lembrou que a unidade, desde 2014, funciona de maneira provisória, alugada pela prefeitura, no anexo de uma escola particular. “É algo que vai mudar a realidade de Abreu e Lima e de toda a região da mata norte do estado”, destacou. “Sabemos que aqui temos muitas indústrias no entorno e essa base industrial precisa de gente preparada, qualificada para que a gente possa gerar mais empregabilidade. “

    O ministro destacou ainda que, do ponto de vista de liberação de recursos, o MEC tem conseguido atender ao andamento das principais obras espalhadas por todo o país. “Estamos valorizando não só a educação técnica e tecnológica, mas também a educação superior”, afirmou.

    “É algo que vai mudar a realidade de Abreu e Lima e de toda a região da mata norte do estado”, disse o ministro, durante a cerimônia

    Emocionado, o prefeito de Abreu e Lima, Marcos José, disse que a chegada do campus é um momento especial para a cidade: “Há anos estamos na esperança desta realidade. A educação é um passaporte para o futuro. É por meio da educação que teremos nossos alunos, tanto da rede municipal quanto da rede estadual, irmanados em torno do aprendizado. Acreditamos que, por meio da educação, o Brasil vai mudar de cara e será melhor para o futuro de nossa gente”.

    Ampliação – A estruturação do campus Abreu e Lima integra o projeto Expansão 3 do governo federal e terá uma área construída de 6.346,14 m², em um terreno próximo à BR-101 Norte, doado pela administração municipal. Com a entrega da sede definitiva, será possível ampliar a oferta de cursos. A expectativa é de que sejam abertas formações técnicas nas áreas de saúde e segurança.

    Entre os cursos atualmente disponíveis no campus Abreu e Lima está o de técnico em enfermagem, que foi o primeiro na área a ser ofertado por uma instituição pública no eixo norte da região metropolitana do Recife e zona da mata pernambucana. No vestibular do IFPE 2017.2, o campus registrou a maior concorrência, atingindo 20,97 candidatos por vaga, o que superou em quase o dobro o segundo colocado – algo que se justifica diante de uma demanda reprimida por qualificação profissional naquela região.

    As atividades acadêmicas do campus Abreu e Lima começaram em dezembro de 2014, com dois cursos técnicos – auxiliar administrativo e recepcionista –, por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). O primeiro curso técnico subsequente, voltado para aqueles que já concluíram o ensino médio, foi o de técnico em segurança do trabalho, em 2016, tendo por base um levantamento de necessidade de mão de obra qualificada para atender ao mercado de trabalho da região, estudo feito pelo instituto de pesquisa Praxian Business & Marketing Specialists, em 2012.

    Na avaliação da reitora do Instituto Federal de Pernambuco, Anália Ribeiro, o campus em Abreu e Lima faz parte de um conjunto de ações que visa expandir e qualificar o espaço do IFPE dedicado à educação. “Hoje, de forma regular, são dois cursos técnicos funcionando”, atenta. “Além do curso de enfermagem, temos o de técnico de segurança do trabalho. Assim, estamos indo no caminho certo de prover para a região aquilo que ela está realmente precisando. ”

    Universidade Rural – O ministro Mendonça Filho aproveitou a oportunidade para, ao lado da reitora da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Maria José de Sena, assinar um termo que autoriza a licitação para investimentos de R$ 9.733. 918,00 na UFRPE. O primeiro será a construção do restaurante universitário da unidade acadêmica de Serra Talhada. A obra está estimada um R$ 2.746.797,52.

    O segundo é a construção do restaurante e da biblioteca da unidade acadêmica de Garanhuns, nos valores de mais R$ 2.906.784,34 para o restaurante e R$ 4.080.336,19 para a biblioteca.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Com os recursos liberados pelo MEC, o IFPE executará obras de acessibilidade, cumprindo determinação do Ministério Público (Foto: Rafael Carvalho/MEC) Caruaru (PE), 8/8/2016 – O ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou nesta segunda-feira, 8, em Caruaru (PE), a liberação de R$ 5,9 milhões para obras do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), nos campi Caruaru e Belo Jardim. Esses recursos fazem parte da iniciativa do ministério de viabilizar a retomada de centenas de obras paradas na rede federal em todo o país. O campus de Caruaru receberá R$ 2,4 milhões. Parte deste valor será destinada à construção da biblioteca, que atualmente funciona em uma área improvisada.

    Também foram liberados R$ 700 mil para obras que atendam às normas de acessibilidade, beneficiando os estudantes com deficiência ou mobilidade reduzida. Já o campus de Belo Jardim, também no agreste pernambucano, receberá R$ 3,5 milhões para a mesma finalidade. “É fundamental garantir o acesso dos estudantes ao campus. E nós estamos trabalhando para tirar do papel obras como esta, beneficiando milhares de estudantes”, declarou o ministro.

    Dos R$ 2,4 milhões liberados para o campus de Caruaru, R$ 1,7 milhão serão destinados para a obra de construção da biblioteca, que atualmente funciona numa área improvisada, com cerca de 100m², o que impõe diversas limitações para os estudantes. A nova biblioteca terá cerca de 890m² e será composta de administração, sanitários e de áreas de apoio. A obra tem previsão de duração de oito meses e, quando concluída, oferecerá aos alunos e à comunidade instalações adequadas à pesquisa e salas de estudos coletivos e individuais.

    Além da biblioteca, Mendonça também assinou a liberação de mais R$ 700 mil para a obra de acessibilidade no campus. Serão construídas calçadas, rampas, guarda-corpos e corrimãos, além da recuperação de elementos arquitetônicos, indicação tátil, adequação de sanitários e copas, adequação de esquadrias e vagas de estacionamento para pessoas com deficiência. As reformas permitirão que o instituto se adeque à norma de acessibilidade e atenda à determinação do Ministério Público. As mudanças vão beneficiar estudantes dos cursos técnicos de edificações, segurança do trabalho e mecatrônica e superior de bacharelado em engenharia mecânica, além dos cursos de formação inicial continuada e de qualificação profissional.

    O campus Belo Jardim atende a aproximadamente mil estudantes vinculados aos cursos superiores nas áreas de licenciatura em música e informática, além dos cursos técnicos oferecidos de forma concomitante e sequencial ao ensino médio nas áreas de agropecuária, enfermagem e informática para internet e ainda cursos de formação inicial e continuada e de qualificação profissional. Atualmente, o campus é totalmente desprovido de quaisquer dispositivos, legais e normatizados, voltado à acessibilidade, como rampa, corrimão, piso tátil, piso de alerta, etc.

    Ainda nesta segunda-feira, o ministro assinou o credenciamento do Centro Universitário da Associação Caruaruense de Ensino Superior (Asces), em Caruaru (PE), a primeira instituição de ensino superior comunitária do interior do Norte e Nordeste do Brasil. Para o ministro Mendonça Filho, esse passo é o reconhecimento do trabalho da instituição e uma conquista para o Agreste. “O papel da Asces é extremamente relevante porque foi desbravador do ensino universitário no interior de Pernambuco. Será o primeiro centro universitário do interior do Nordeste do Brasil, a partir de instituição de caráter comunitário, que é mais uma marca positiva na história da Asces. Ela foi percursora na década de 50 na educação de nível superior, e hoje é mais uma vez percursora ao se transformar em centro universitário", concluiu Mendonça.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Recife, 30/10/2017 – O ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou, na manhã desta segunda-feira, 30, a liberação de recursos para a obra de construção do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), campus Paulista, na região metropolitana do Recife. A obra está orçada em R$ 17.217.647,95 e o prazo técnico de execução da construção é de 14 meses.

    Mendonça Filho ressaltou que ações como essa vêm para consolidar uma base de educação técnica e superior não só no Estado de Pernambuco, mas em todo o país. “Todo esse investimento em infraestrutura vai garantir às próximas gerações um futuro melhor. Afinal é a educação que muda a realidade de qualquer país”, explicou o ministro. “Essa obra estava prevista na expansão 3 da rede de educação federal e técnica há muito tempo, que tiramos do papel, cumprindo o planejamento que havia sido feito e não pôde ser viabilizado no tempo devido por dificuldades e limitações de recursos”, completou.

    O campus Paulista funciona, desde 2014, em sede provisória e espaço alugado, que ocupa parte das instalações da Faculdade de Saúde de Paulista (Fasup). A estrutura já não comporta o crescimento da unidade.

    Ao assinar a liberação de recursos, o ministro Mendonça observou que “ações como essa consolidam uma base de educação técnica não só em Pernambuco, mas em todo o país” (Foto: André Nery/MEC)

    A construção da sede definitiva, em terreno doado pela prefeitura do município, possibilitará a ampliação do número de vagas para 1.200 estudantes e a promoção da educação profissional, científica e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades. “Isso vai não só aumentar a oferta de cursos na região, mas também a oferta de vagas nos cursos já existentes”, explicou a reitora do IFPE, Anália Keila Rodrigues Ribeiro. “Além disso, teremos mais laboratórios e poderemos atender um número maior de pessoas com cursos de extensão e o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec)”, finalizou.

    Com um total de 474 estudantes nos cursos regulares, o campus Paulista tem se tornado uma referência no município. Isso é confirmado pelo número de inscrições nos últimos vestibulares. No primeiro semestre de 2017, foram 1.983 inscritos para 144 vagas e, no segundo semestre, 1201 para 72 vagas.

    O campus conta com estudantes das cidades de Paulista, Abreu e Lima, Araçoiaba, Barreiros, Camaragibe, Igarassu, Itamaracá, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Recife e São Lourenço da Mata. Atualmente, oferta os cursos técnicos de administração e manutenção e suporte em informática.

    Assessoria de Comunicação Social 

     

     


  • Palmares (PE), 5/7/2018
    – O campus Palmares do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), uma das unidades da instituição de ensino profissionalizante do estado, vai ganhar uma nova sede, que passa a ser definitiva. Na manhã desta quinta-feira, 5, o ministro da Educação, Rossieli Soares, assinou a ordem de serviço para construção do espaço, que terá um investimento de R$ 12,6 milhões.

    “A educação é transformadora”, destacou o ministro. “A zona da mata sul [região de Pernambuco onde se localiza Palmares] necessita de muito investimento em educação, pois é uma área que precisa ser desenvolvida, e esse desenvolvimento só vai chegar via educação. Nós hoje estamos liberando mais de R$ 12 milhões para esse investimento importante aqui em Palmares. O IFPE é, certamente, uma instituição das mais relevantes do Brasil, porque vai olhar o que precisa ser desenvolvido no local, na cidade”.

    A sede definitiva do campus Palmares será construída em um terreno de 5 hectares, cedido pela prefeitura local, e, após a conclusão da obra, o espaço terá capacidade para atender a 1,2 mil estudantes presenciais, nos três turnos. O projeto arquitetônico conta com mais de 7 mil m² de área construída, abrangendo 20 salas de aula, biblioteca, auditório e laboratórios, entre outros espaços voltados para atividades administrativas. O prazo previsto para conclusão da obra é de 14 meses.

    “A ideia é que, com a ordem de serviço assinada, nos próximos dias comece a mobilização para que a gente consiga andar com a obra, lembrando que o MEC repassa o recurso para o IFPE, que faz todo o procedimento em relação a licitação e acompanhamento da obra”, explicou Rossieli Soares. “O MEC vai estar cobrando e acompanhando tudo para que já em 2019 o campus esteja funcionando”.

    Expansão - O campus Palmares, que desde 2014 funciona em sede provisória nas instalações da Faculdade de Formação de Professores da Mata Sul (Famasul), faz parte da terceira fase de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. A unidade beneficiará jovens e adultos de várias cidades da zona da mata sul pernambucana, como Água Preta, Joaquim Nabuco, Catende, Ribeirão, Xexéu, Jaqueira e Maraial, entre outras. Hoje, a instituição conta com 46 servidores, sendo 24 docentes e 22 técnicos administrativos, além de oito terceirizados.

    Para o diretor-geral do campus Palmares, Plínio Guimarães, este momento é histórico e muito importante para o IFPE e para a região. “Tenho certeza que, com esse campus, nós temos condições de nos tornar um centro de referência na área de ciência e tecnologia”, ressaltou. “Quem é daqui e vive em Palmares sabe a importância de se ter um campus desse tamanho na nossa cidade.”.

    Atualmente, o campus Palmares possui cerca de 420 alunos matriculados e oferece cursos técnicos subsequentes (manutenção e suporte em informática e rede de computadores), além de cursos de Formação Inicial Continuada (FIC) de agricultor familiar, operador de sistemas de irrigação e revitalizador de alvenaria, pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), e ainda projetos de extensão. No segundo semestre deste ano, terão início as aulas de duas turmas do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a educação básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja), nos cursos de operador de computador e agente de inclusão digital para mulheres.

    Empregos - Rossieli Soares lembrou que a construção do campus Palmares vai incentivar a economia da região. “É importante reforçar que muitos empregos serão gerados durante a construção do campus e na pós-construção também. Um campus desse geralmente movimenta a cidade. Pessoas de outras regiões e outras cidades vêm morar aqui e isso movimenta o comércio. No final das contas, é um projeto em que toda sociedade acaba ganhando. ”

    O prefeito de Palmares, Altair Júnior, seguiu a mesma linha de pensamento de Rossieli Soares. “Esse sonho é antigo”, disse. “O campus Palmares é uma obra importante, que vai gerar empregos no nosso município e vai melhorar a nossa economia. ”

    O projeto de construção da sede definitiva do campus Palmares do IFPE teve os recursos liberados pelo ex-ministro Mendonça Filho, em janeiro deste ano, durante um evento ocorrido em Jaboatão dos Guararapes, na região metropolitana do Recife. Durante a solenidade, também foram assinadas a liberação de investimentos para a construção da sede do campus Igarassu, igualmente localizado na região metropolitana, e a ordem de serviço para a construção do campus Jaboatão dos Guararapes, ambos do IFPE.

    “Na época, o então ministro Mendonça Filho olhou com carinho para Palmares, para a região da mata sul, e começamos a desenvolver o projeto”, relatou Roseli Soares. “Hoje chegamos aqui com a ordem de serviço e com a criação do campus, que vai transformar a cidade e vai desenvolver a região”.

    Presente ao evento, o deputado federal, Mendonça Filho (DEM/PE), elogiou o trabalho feito pelo IFPE durante todo o processo de aprovação e criação do novo campus Palmares. “Todo o planejamento foi bem preparado, e a equipe do IFPE foi fundamental para que a gente pudesse concretizar esse sonho da entrega de novo campus e novas unidades vinculadas ao instituto federal”, reforçou.

    Assessoria de Comunicação Social


  • Jaboatão dos Guararapes (PE), 25/1/2018
    – O ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou nesta quinta-feira, 25, em Jaboatão dos Guararapes (PE), uma ordem de serviço no valor de R$ R$ 10.718.477,10 para a construção da sede do campus do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) na cidade. Na ocasião, ele também liberou recursos para a construção das sedes dos campi do IFPE de Igarassu e de Palmares, cujos investimentos são de R$ 17.616.588,12 e 18.073.164,51, respectivamente. O valor destinado às três obras é de R$ 46.408.229,73.

    “Significa, na verdade, ampliar a capacidade e melhorar a qualidade da infraestrutura educacional para acomodar mais alunos de forma melhor. Então, os alunos aqui de Jaboatão dos Guararapes terão um novo campus, moderno, atualizado e com ampliação da capacidade para até 1.200 estudantes. Uma coisa muito positiva em termos de educação técnica e tecnológica”, ressaltou Mendonça Filho.

    As obras do campus em Jaboatão têm prazo de conclusão previsto de 14 meses. A área construída será de 6.401,95 metros quadrados e terá blocos administrativos, biblioteca, auditório, bloco de salas de aula, blocos de laboratórios, além de área de convivência e ginásio. Quando concluído, o campus terá capacidade para atender até 1,2 mil estudantes.

    Atualmente, em sua sede provisória, que funciona no prédio do antigo Sesi, o campus de Jaboatão recebe 780 estudantes nos cursos de técnico em informática para internet, técnico em qualidade e pós-graduação em nível de especialização em gestão e qualidade em tecnologia da informação e comunicação, além de outros cursos oferecidos por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

    A unidade conta ainda com mais de 45 servidores efetivos, entre docentes e técnicos administrativos. Em abril de 2016, foram formadas as primeiras turmas de técnico em qualidade e de técnico em informática para internet.

    O campus Jaboatão dos Guararapes foi autorizado a funcionar em 8 de outubro de 2013 e teve suas atividades regulares iniciadas em outubro de 2014, em sede provisória. O terreno onde será construído o novo prédio, com 3,8 hectares, foi doado pela prefeitura do município.

    O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira, destaca a importância dos investimentos para a região. “É um investimento muito importante para Jaboatão. Vamos qualificar, capacitar e ainda tem curso de especialização e tecnologia para nosso município. Precisamos preparar nossos jovens”, disse.

    Mendonça Filho anunciou, em Jaboatão, a construção da sede do campus do IFPE na cidade (Foto: André Nery/MEC)

    Outras parcerias – O Ministério da Educação e a Prefeitura de Jaboatão também estão investindo na construção de seis novas quadras em escolas do município, cuja estimativa é de 3,6 mil alunos beneficiados. Na parceria do MEC com a prefeitura, estão sendo investidos R$ 5,8 milhões, sendo R$ 3 milhões do município e R$ 2,8 milhões do ministério. Até o momento, três quadras foram concluídas e entregues à população nas escolas Vânia Laranjeiras, em Cajueiro Seco, e Aníbal Varejão e Doutor Maurício Martins de Albuquerque, em Jaboatão Centro.

    Campi – O campus do IFPE de Igarassu atende a 555 estudantes em cursos técnicos, Programa de Educação de Jovens e Adultos (Proeja) e Pronatec. Por não comportar o crescimento da unidade, Proeja e Pronatec não são ministrados na atual sede, mas em colégios municipais e estaduais. O valor estimado para a construção do campus Igarassu, que será instalado em uma área de 7.021,74 metros quadrados, é de R$ 17.616.588,12.

    “O campus de Igarassu está funcionando, mas a partir desse empreendimento, poderemos ofertar muito mais cursos”, ressaltou o prefeito de Igarassu, Mario Ricardo.

    Já o campus Palmares tem valor estimado de R$ 18.073.164,51, em uma área de 7.146,92 metros quadrados. Atualmente, o campus conta com 230 alunos matriculados em seus cursos técnicos subsequentes. Em janeiro deste ano, tiveram início as aulas dos cursos de formação inicial e continuada pelo Pronatec, com mais 210 alunos matriculados.

    No segundo semestre, começam as aulas de duas turmas do Proeja, com 80 alunos matriculados. Serão, portanto, 520 alunos atendidos diretamente em 2018. Nos projetos de extensão, são beneficiados mais 120 alunos pelo Centro de Línguas Estrangeiras (Celle).

    Somando os cursos de extensão desenvolvidos no campus e de atividades em laboratórios, estima-se que mais de 1,2 mil jovens e adultos sejam atendidos indiretamente pelo Campus Palmares em 2018.

    Ambos os campi funcionam em sedes provisórias e começaram suas atividades em outubro de 2014. O prazo previsto para conclusão dessas obras também é de 14 meses.

    A construção dos três campi faz parte da Expansão 3 do governo federal, que visa, além da melhoria da qualidade de vida, alavancar o desenvolvimento técnico, científico e social do país, com a democratização do acesso à educação.

    O pró-reitor do IFPE, Rosendo França, destacou os benefícios que as obras trarão aos estudantes da região. “Nossa instituição tem 16 campi e cerca de 20 mil alunos. Com certeza esses investimentos e todo esforço que tem sido feito vão fazer com que nós alcancemos e formemos uma maior quantidade de jovens no nosso de estado de Pernambuco”, destacou. O secretário de Educação de Pernambuco, Fred Amancio, também esteve presente ao evento.

     

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou, na tarde desta segunda-feira, 8, a ordem de serviço para as obras de construção do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), campus Paulista, na região metropolitana do Recife. A obra está orçada em R$ 14.208.237,96 e o prazo técnico de execução da construção é de 14 meses.

    Mendonça Filho ressalta que ações como essa consolidam uma base de educação técnica e superior não só no estado de Pernambuco, mas em todo o país. “Todo esse investimento em infraestrutura vai garantir às próximas gerações um futuro melhor. Afinal, é a educação que muda a realidade de qualquer país”, explicou o ministro.

    “É uma obra muito importante que vai atender a juventude na área da educação básica, técnica e superior, garantindo educação de boa qualidade para toda a região da área metropolitana da capital, especialmente Paulista, que é uma das cidades mais importantes do estado”, detalhou Mendonça, que adiantou que os recursos estão assegurados para que a obra seja realizada durante os próximos 14 meses.

    O campus Paulista funciona, desde 2014, em sede provisória e espaço alugado, ocupando parte das instalações da Faculdade de Saúde de Paulista (Fasup). A estrutura já não comporta o crescimento da unidade que, atualmente, oferta os cursos técnicos de administração e manutenção e suporte em informática.

    A construção da sede definitiva, em terreno doado pela prefeitura do município, possibilitará a ampliação do número de vagas para 1.200 estudantes e a promoção da educação profissional, científica e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades. O campus conta hoje com 474 estudantes nos cursos regulares. Também é esperada a implantação de novos cursos técnicos, integrados e subsequentes, além de cursos tecnológicos e do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja).

    A reitora do IFPE, Anália Ribeiro, destacou a importância da obra. “A expansão três ainda está sem sede provisória e quem está em sede provisória tem que ter prioridade absoluta”, disse, ressaltando os benefícios da expansão como o aumento de vagas, do número de cursos, instalação de pesquisas, de extensão. “E que farão parte da nossa oferta, que já é uma boa oferta. Vamos ampliar e oferecer a partir da nossa sede definitiva”, disse.

    O campus Paulista tem se tornado uma referência no município. Isso é confirmado pelo número de inscrições nos últimos vestibulares. No primeiro semestre de 2017, foram 1.983 inscritos para 144 vagas e, no segundo semestre, 1.201 inscritos para 72 vagas.

    Atualmente, o campus recebe estudantes das cidades de Paulista, Abreu e Lima, Araçoiaba, Barreiros, Camaragibe, Igarassu, Itamaracá, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Recife e São Lourenço da Mata.

    “A semente que estamos plantando aqui hoje quem vai colher são as futuras gerações”, observou o prefeito de Paulista, Junior Matuto.

    Acessibilidade – Durante a solenidade, o ministro Mendonça Filho assinou, ainda, a ordem de serviço para a primeira etapa das obras de acessibilidade do campus Vitória de Santo Antão, também do IFPE. Esta primeira etapa da obra está orçada em R$ 1.389.888,29 e o prazo previsto para sua execução é de seis meses.

    A acessibilidade completa do Campus Vitória de Santo Antão está prevista em três etapas. Nesta primeira, serão contemplados o bloco principal, o auditório e a cantina, abrangendo uma área de 4.726,71 m². As intervenções constituem-se na construção e/ou recuperação de calçadas, rampas, guarda-copos e corrimãos, recuperação de elementos arquitetônicos, indicação tátil, adequação de sanitários, copas e de esquadrias, vagas de estacionamento para pessoas com deficiência, entre outras. Quando finalizada, a obra de acessibilidade vai beneficiar os estudantes com deficiência ou mobilidade reduzida.

    O Campus Vitória de Santo Antão foi criado em 1954, com o nome de Escola de Magistério de Economia Rural Doméstica. Em 2008, depois de várias denominações, a então Escola Agrotécnica Federal de Vitória de Santo Antão passou a integrar a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, e passou a se chamar campus Vitória de Santo Antão. A unidade tem área total de 463 hectares e área construída maior que 35 mil m².

    “Era uma demanda histórica do campus em Vitória de Santo Antão. Somando as duas iniciativas temos mais de R$ 15 milhões em investimentos, tanto em Vitória de Santo Antão como em Paulista”, ressalta Mendonça Filho.

    Com um total de 1.141 alunos regularmente matriculados, o campus oferta cursos técnicos de forma concomitante e sequencial ao ensino médio nas áreas de agropecuária, agroindústria, agricultura e zootecnia. Na modalidade Proeja (programa que integra a educação profissional com a básica, dirigido a jovens e adultos), oferece os cursos posteriores do ensino fundamental de qualificação em agricultura e ainda em manutenção e suporte em informática.

    A unidade também oferece cursos de curta duração de oferta sazonal – os de formação inicial e continuada de trabalhadores, e cursos de graduação – a Licenciatura em química e o bacharelado em agronomia. São atendidos estudantes de, aproximadamente, 40 cidades da região, além de alunos oriundos de outros estados brasileiros.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Recife, 8/2/2018 – O ministro da Educação, Mendonça Filho, inaugurou nesta quinta-feira, 8, o Centro de Pesquisas do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), campus Recife. Na ocasião, ele também assinou a liberação de R$ 2 milhões para aquisição de equipamentos para o prédio.

    “Esse centro de pesquisa vai proporcionar um ganho enorme para o aprendizado de todos os alunos aqui no IFPE”, destacou o ministro. “É nosso compromisso fortalecer a educação técnica e tecnológica de Pernambuco”.

    Para a reitora do IFPE, Anália Ribeiro, uma das finalidades do instituto é a democratização da sociedade a partir do conhecimento. “O IFPE, especialmente o campus Recife, disponibiliza agora um espaço adequado, digno e específico, para a construção de novos conhecimentos e para a pesquisa científica”, afirmou.

    Na ocasião, o ministro Mendonça Filho lembrou também todo o investimento feito na área da educação no estado de Pernambuco. “Nós temos espalhado e consolidado várias novas unidades, como em Paulista, Abreu e Lima, Palmares, Jaboatão e, aqui no Recife, estamos entregando mais uma obra que atende a necessidade dos estudantes e dos professores que atuam no IFPE”.

    A construção do Centro de Pesquisas do IFPE teve início em janeiro de 2017. O valor total foi de R$ 4.877.607,07. A obra é necessária para atender o gradual aumento nos cursos superiores oferecidos pela instituição. O local será destinado ao desenvolvimento das atividades de grupos de pesquisa nas áreas de ciências da computação e eletrônica, química, geociências, engenharia mecânica, ecologia, microbiologia, radiologia e desenho industrial. Além disso, servirá ainda para orientação docente ao Programa Institucional de Iniciação Científica e trabalhos de graduação e pós-graduação.

    O ministro destacou que a nova unidade vai beneficiar todos os alunos do Instituto Federal de Pernambuco (Foto: André Nery/MEC)

    O Centro de Pesquisa deverá fortalecer as ações de incentivo à produção científica, além de consolidá-la e ampliá-la, criando as bases para a proposição de cursos de pós-graduação, visando o desenvolvimento local, estadual e nacional, em consonância com as orientações governamentais e consolidando a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão.

    A área de 1.553 metros quadrados conta com 10 laboratórios, 14 salas de professores pesquisadores; miniauditório; sala de reuniões/projeção; almoxarifado geral, recepção, terraço, sala de coordenação, sala de estudos com 10 cabines individuais, sala do servidor, copa e administração.

    Recife – O campus Recife conta com 580 servidores e mais de sete mil estudantes de cursos em diversas modalidades como técnico integrado, subsequente, Proeja, tecnológico, licenciatura, bacharelado e pós-graduação. Trata-se da maior comunidade do IFPE. A instituição oferece uma proposta inédita de ensino verticalizado, articulando, num só lugar, 78 cursos, desde o ensino médio técnico até a pós-graduação.

    Sua história tem início 1909, ano de fundação da então Escola de Aprendizes Artífices, quando atendia jovens de classes socialmente desfavorecidas do Recife, com diversas oficinas, assim como com aulas referentes ao ensino básico. A partir de 1923, passou a funcionar nas instalações do Ginásio Pernambucano e, só em 1933, conquistou sede própria, o atual prédio da Fundaj, no Derby. Passou a ocupar a sede onde funciona atualmente após os estragos decorrentes da enchente de 1975.

    Em 1999 houve a alteração do nome, e do perfil da Instituição, que passou a ser o Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco (Cefet-PE). Somente a partir do final de 2008, com a criação dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, a instituição passou a apresentar a atual proposta, voltada à educação profissional e tecnológica.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Belo Jardim (PE), 23/3/2018 – O ministro da Educação, Mendonça Filho, inaugurou, nesta sexta-feira, 23, as obras de adequação e acessibilidade do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), Campus Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco.

    Orçada em R$ 3 milhões, a obra de acessibilidade teve a ordem de serviço assinada por Mendonça Filho em novembro de 2016 e os recursos foram liberados durante a gestão do ministro. O objetivo do projeto foi o de adequar e adaptar o ambiente físico do campus do IFPE, na cidade agrestina, atendendo aos estudantes com deficiência ou mobilidade reduzida.

    “O IFPE de Belo Jardim ganha duas ações importantes. De um lado, a acessibilidade, que era um compromisso do MEC, em um investimento de R$ 3 milhões, e, ao mesmo tempo, internet rápida, com 1 Gb de velocidade, que vai proporcionar outro ambiente em termos de educação para jovens estudantes, servidores e professores do IFPE-Belo Jardim”, disse Mendonça Filho.

    O aumento da velocidade na conexão da internet está inserido no projeto Nordeste Conectado, lançado em 2017. O plano vai interligar, em alta velocidade, instituições federais de educação e pesquisa à Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), nas capitais e no interior do Nordeste.

    De acordo com o Ministério da Educação, foram construídas calçadas, rampas, guarda-corpos e corrimãos. Houve, ainda, a restauração de elementos arquitetônicos do campus e pontos de auxílio aos estudantes com necessidades especiais, como indicação tátil, adequação de sanitários, copas, esquadrias e vagas de estacionamento.

    Anália Ribeiro, reitora do IFPE, destacou a importância das ações no campus Belo Jardim, ressaltando a abertura de novos caminhos na educação, que deve ser acessível a todas as pessoas. “Elas devem ser bem recebidas em cada instituto de educação, sejam quem for, para construir e produzir o seu aprendizado. Este campus ainda mais acolhedor, em todos os ambientes”, afirmou. Atualmente, o campus Belo Jardim, que atende cerca de 1.180 estudantes, passa por outras obras, como o bloco de informática (bloco de engenharia de software). A ordem de serviço, orçada em R$ 5,8 milhões, foi assinada em dezembro de 2017. A previsão é de que ela seja concluída em 2019. “São investimentos que garantem a melhoria da qualidade da educação técnica e tecnológica em Belo Jardim e Pernambuco, o que é muito positivo”, destacou.

    Projeto inaugurado pelo ministro da Educação vai atender estudantes com deficiência ou mobilidade reduzida (Foto: André Nery/MEC) O bloco terá cerca 2.500 m² de área construída e contará com salas de aula e professores, laboratórios e espaços apoio e convivência. Além dos cursos de informática para internet, oferecidos pelo campus nas modalidades subsequente e integrado, o bloco de informática atenderá os alunos do futuro curso de bacharelado em engenharia de software, previsto para iniciar no segundo semestre de 2018.

    Essa graduação terá duas entradas por ano, totalizando 80 discentes, podendo ser esse quantitativo ampliado com cursos de pós-graduação. Desse modo, considerando os oito períodos do curso, a expectativa é de que 320 alunos, somente do curso de engenharia de software, sejam atendidos diretamente, além dos estudantes dos demais cursos que serão beneficiados.

    Outra obra em curso no campus do IFPE de Belo Jardim é o projeto da rede de esgotamento sanitário e tratamento de efluentes, cuja ordem de serviço foi assinada por Mendonça Filho em outubro do ano passado. O valor estimado da obra é de R$ 842,5 mil.

    O projeto é necessário devido às carências do atual sistema de saneamento, uma vez que a distribuição de água ainda utiliza ferro fundido e o esgotamento sanitário é feito com manilhas. Além da estrutura, a rede atual é deficitária e não atende a todos os prédios. A obra também vai melhorar os locais onde funcionam as culturas (bovinocultura e suinocultura, entre outras), com a coleta sustentável dos resíduos.

    A expectativa é de que este projeto não tenha dificuldades para ser executado, já que o novo sistema de saneamento será construído em paralelo ao atual. Apenas após a conclusão será desativada a rede atual, o que não prejudica o funcionamento das atividades.

    Ministro da Educação credencia Faculdade Pitágoras, em Belo Jardim (PE) (Foto: André Nery/MEC)Credenciamento – Ainda em Belo Jardim, Mendonça Filho realizou o credenciamento da Faculdade Pitágoras, instituição com mais de 50 anos de tradição no setor educacional, que será sediada nas instalações do Colégio Diocesano Monsenhor Francisco de Assis Neves. "É gratificante poder ajudar a ampliar as oportunidades de acesso à educação superior e esses novos cursos colocam Belo Jardim em um patamar mais elevado, consolidando o município como um polo educacional", disse Mendonça Filho.

    Com infraestrutura de ponta e professores qualificados, a unidade de ensino superior ofertará, inicialmente, os cursos presenciais de engenharia civil, engenharia de produção, direito e segurança do trabalho. As primeiras turmas, inclusive, iniciarão as aulas em agosto deste ano.

    Edemilson Marques, superintendente regional Norte/Nordeste do grupo Kroton, disse que a escolha por Belo Jardim faz parte de um projeto de expansão. “É com grande honra que chegamos a Belo Jardim. O lançamento desses cursos, com o credenciamento junto ao MEC, está alinhado com a alta demanda do mercado regional. Em breve, vamos expandir esse portfólio de cursos para que a população possa escolher qual das graduações cursar”, atestou.

    A chegada da Faculdade Pitágoras a Belo Jardim vai beneficiar, além de Belo Jardim, municípios vizinhos, como Pesqueira, Sanharó, São Bento do Una e Tacaimbó, entre outros, com mais opções de ensino, qualificação e oportunidades no mercado de trabalho.

    A Faculdade Pitágoras possui mais de 30 unidades distribuídas pelo Brasil e integra o grupo educacional Kroton, um dos maiores do segmento com atuação no país, que também é detentor das instituições Unic (Universidade de Cuiabá), Fama (União de Faculdades do Amapá), Unime (União Metropolitana de Educação e Cultura), Fais (Faculdade de Sorriso), Unopar (Universidade Norte do Paraná) e Uniasselvi (Centro Universitário Leonardo da Vinci).

    Assessoria de Comunicação Social

     

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