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  • Começou nesta terça-feira, 30, a coleta de dados para a pesquisa sobre o perfil dos dirigentes municipais de educação. O levantamento, feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), com a parceria da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e da União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação (Undime), busca informações sobre todos os 5.564 secretários municipais de educação do Brasil.


    O dirigente deverá informar dados pessoais, profissionais e de participação política. Deverá responder, ainda, sobre seus conhecimentos acerca dos programas educacionais realizados a nível nacional, como Ideb e Plano de Ações Articuladas (PAR) e dizer se tem necessidade de capacitação e de assessoramento. Todas as informações serão tratadas em conjunto e será guardado absoluto sigilo dos dados individuais.


    É a segunda vez que se realiza essa pesquisa no Brasil. A primeira foi feita pela Unesco em 1999 e publicada em 2000. O Inep já fazia levantamento de dados de alunos e professores, no Censo Escolar, e de diretores, no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Mas não fazia coleta de dados dos secretários de educação, deficiência que esta pesquisa veio sanar.


    Seu sucesso, no entanto, depende do grau de adesão dos gestores municipais. Para estimular o máximo de participação, os técnicos do Inep procuraram elaborar um questionário de fácil e rápido preenchimento. Nos pré-testes aplicados, a média de tempo gasto para conclusão do questionário foi de 20 minutos. Para sensibilizar os gestores a responder a pesquisa, o Inep enviou mensagem eletrônica e carta para todas as secretarias municipais de educação do país.


    A coleta de dados acontecerá até 30 de abril, na página do Inep. O gestor deverá acessá-lo, realizar o cadastro e só depois do recebimento de confirmação é que poderá dar início ao preenchimento, informando o número de seu CPF e a senha já cadastrados.


    Assessoria de Imprensa do Inep

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou, nesta segunda-feira, 16 de março, uma chamada pública para compor o Cadastro de Elaboradores e Revisores de Itens da Educação Superior (Ceres) do Banco Nacional de Itens (BNI). Os docentes selecionados vão ajudar na elaboração das provas do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2018. Os interessados podem ser inscrever até 6 de maio.

    No caso do Enade, o BNI visa armazenar itens de qualidade técnica para a montagem de provas capazes de estimar com maior precisão a proficiência dos estudantes com relação a conteúdos programáticos, habilidades e competências previstos nas diretrizes curriculares nacionais dos respectivos cursos de graduação ou nas orientações do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.

    Para se inscrever, o docente precisa cumprir os seguintes requisitos: Ter diploma de conclusão de curso de graduação de nível superior, devidamente registrado e emitido por instituição credenciada pelo poder público competente; exercer ou ter exercido atividade docente, nos últimos 18 meses, no curso de graduação para o qual pretende efetuar inscrição, comprovando o vínculo em instituição de educação superior credenciada pelo poder público competente; ter disponibilidade para as atividades a serem desenvolvidas no âmbito do BNI, conforme funções e datas previstas no edital; não pertencer ao quadro de servidores efetivos ou comissionados do MEC, do Inep, da Capes, do FNDE, do CNPq ou da Finep, ou estar em exercício em algum deles; ter reputação ilibada; não ter pendências junto às autoridades tributárias e previdenciárias; ter conhecimentos de informática, particularmente no que se refere ao uso de aplicativos de edição de texto.

    Critérios – Serão considerados os títulos de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu), a experiência docente e em elaboração e revisão de itens para exames em larga escala realizado pelo Inep. Para receber a pontuação atribuída aos títulos de pós-graduação, o docente deverá anexar, no ato da inscrição, os comprovantes de titulação. A classificação de docentes obedecerá à pontuação obtida conforme os critérios e aqueles com maiores pontuações terão prioridade na convocação para a capacitação. Todos os selecionados passarão por capacitação, quando serão repassadas as normas, procedimentos e critérios técnicos requeridos para a elaboração e revisão de itens para o BNI.

    Enade – Nesta edição, o Enade vai avaliar os estudantes dos cursos que conferem diploma de bacharel nas áreas de: administração, administração pública, ciências contábeis, ciências econômicas, comunicação social-jornalismo, comunicação social-publicidade e propaganda, design, direito, psicologia, relações internacionais, secretariado executivo, serviço social, teologia e turismo; e dos cursos que conferem diploma de tecnólogo nas áreas de comércio exterior, design de interiores, design de moda, design gráfico, gastronomia, gestão comercial, gestão da qualidade, gestão de recursos humanos, gestão financeira, gestão pública, logística, marketing e processos gerenciais.

    Acesse o edital da chamada pública  

    Faça sua inscrição para a seleção do BNI

    Assessoria de Comunicação Social

  • Com a divulgação dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017 nesta quinta-feira, 18, os estudantes vão precisar da senha de acesso para consultar os resultados individuais na Página do Participante. A senha é a mesma para os interessados em consultar as vagas que serão oferecidas pelas universidades na primeira edição de 2018 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), a partir do dia 29 de janeiro.

    Quem esqueceu pode fazer a recuperação da senha por meio do site do Enem, na página do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira, (Inep). Lá, os candidatos têm três caminhos para recuperação da senha: para quem esqueceu apenas a senha, para quem esqueceu a senha e o e-mail e ainda para quem esqueceu senha, e-mail e celular.

    Passo a passo
    Para iniciar o processo de recuperação de senha o candidato deve acessar o endereço https://enem.inep.gov.br/participante/. Após digitar o CPF, é necessário clicar no link "Esqueci minha senha". Em seguida aparecerá uma tela com o e-mail cadastrado no primeiro acesso. O candidato deve conferir se essa informação está correta, caso não lembre o e-mail ou não tenha mais acesso a essa conta, é preciso responder a um desafio e em seguida clicar na opção "Não tenho acesso a este e-mail". Na tela seguinte, o estudante irá confirmar se o celular cadastrado na inscrição também está correto.

    Se também não se lembra ou não tem acesso ao telefone apresentado, deverá fazer o desafio proposto no site e clicar em "Não tenho acesso a este telefone celular". O próximo passo é a alteração dos dados de contato. O candidato terá que preencher os campos solicitados, responder ao desafio e clicar em "Salvar novos dados de contato e enviar nova senha". Com isso, será exibida a mensagem "Dados confirmados com sucesso". Uma notificação será enviada para o e-mail cadastrado na inscrição informando que foi feita uma alteração. Uma nova senha será enviada para o novo e-mail cadastrado.

    Somente após a recuperação desses dados é que o estudante poderá acessar a lista de cursos, instituições participantes e municípios que oferecem as vagas do Sisu. Para se candidatar, quando o sistema abrir para inscrições, o estudante precisa acessar o mesmo endereço eletrônico, informar o número de inscrição e a senha do Enem 2017 e selecionar, por ordem de preferência, até duas opções de cursos.

    Inscrições
    O Sisu é o sistema informatizado do MEC por meio do qual instituições públicas de educação superior oferecem vagas a estudantes com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As inscrições, feitas exclusivamente pela internet, começam em 29 de janeiro e vão até as 23h59 de 1º de fevereiro de 2018, observando o horário oficial de Brasília.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Pela primeira vez, o comitê de governança responsável pela elaboração da Prova Nacional de Concurso para Ingresso na Carreira Docente se reuniu para tratar do exame, que está prevista para agosto do próximo ano. Entre as discussões, estavam na pauta o público alvo e o cronograma com as próximas etapas do exame.

    O comitê, instituído pela portaria normativa nº 3, de março deste ano, é composto pela presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Malvina Tuttman, e representantes da autarquia, da Secretaria de Educação Básica (SEB), da Secretaria de Educação Superior (Sesu), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), de entidades de estudos e pesquisas em educação e do Fórum Nacional de Diretores de Faculdades de Educação ou Equivalentes das Universidades Públicas Brasileiras (Forumdir).  

    A próxima fase para a elaboração da prova de concurso docente é a conclusão da matriz de referência. A previsão é de que no início do segundo semestre o documento esteja pronto e seja apresentado aos dirigentes e à sociedade.

    Após a apresentação da matriz, o Inep prevê a abertura de uma chamada pública para elaboração de itens para o exame. Os itens farão parte do Banco Nacional de Itens (BNI). Passado o período para a escolha dos itens e a realização do exame, os resultados devem sair em janeiro de 2013.

    Durante dois meses, março e abril deste ano, técnicos do Inep visitaram todos os estados do país para apresentar a proposta da prova nos seminários estaduais da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). Mais de 60% dos dirigentes participaram dos encontros.

    A prova– De acordo com a Constituição Federal de 1988, o ingresso de professores às redes públicas de ensino deve se dar por meio de concurso público, de provas e títulos. Para isso, o Inep vem pensando desde o ano passado na prova nacional de concurso para o ingresso na carreira docente. A oportunidade servirá para selecionar candidatos com maior potencial para o exercício da carreira docente nos anos iniciais.

    Além disso, o exame terá também a função de subsidiar a formulação e a avaliação das políticas públicas de formação inicial e continuada de docentes, pois, segundo pesquisa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), cerca de 25% dos professores trabalham em regime temporário.

    As secretarias de educação que aderirem à prova de concurso docente não precisarão se preocupar com empresas aplicadoras e poderão abrir vagas para professores na quantidade que acharem necessário, a qualquer tempo, aproveitando a nota tirada pelo candidato no exame. A prova será única e aumentará significativamente a possibilidade de o professor escolher o local de trabalho e se tornar efetivo em alguma rede de ensino.

    Matriz de referência – Para que a prova tenha um melhor nível de qualidade, foi elaborada uma matriz de referência. Foram considerados o perfil e a complexidade da profissão, reconhecendo a docência como processo contínuo de autoformação. A pesquisa para elaboração levou em conta também as características esperadas de um professor na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental (modalidades regular e Educação de Jovens e Adultos).

    Nessa parte inicial, diversos documentos que regulamentam a docência nessas etapas de ensino foram consultados. Entre eles, a Lei de Diretrizes e Bases. As experiências de vários países nessa área foram consideradas.

    A sociedade pôde dar a sua contribuição no período de 20 de maio a 30 de julho, pelo portal do Inep. Foram 1.592 pessoas e 90 instituições de ensino contribuindo com a proposta de elaboração da matriz da prova.

    Uma equipe de 71 especialistas compõe uma comissão assessora. Eles discutiram e propuseram alterações na matriz. Esse grupo tem como ponto comum a docência na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental.

    Assessoria de Imprensa do Inep
  • A aplicação das provas segue o horário oficial de Brasília e pode acontecer até duas horas antes em seis estados

    Os portões de acesso aos locais de prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) serão abertos e fechados em horários diferentes nos estados. Pela extensão territorial do país, existem diferentes fusos horários. A programação do exame, entretanto, segue o horário oficial de Brasília. Com isso, os candidatos do Amazonas, Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Roraima vão realizar as provas até duas horas antes do horário da capital do Brasil.

    O diretor de Gestão e Planejamento do Inep, Murillo Gameiro, lembra que é proibida a entrada do participante, no local de prova, após o fechamento dos portões. “Por isso, é importante ficar atento com o horário local, caso não seja o mesmo de Brasília”.

    O Enem ocorrerá em dois domingos, 3 e 10 de novembro. O Inep sugere que o participante conheça seu local de prova com antecedência.

    Confira o horário das provas em cada estado do Enem:

    Acre e 13 municípios do Amazonas (Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Boca do Acre, Eirunepé, Envira, Guajará, Ipixuna, Itamarati, Jutaí, Lábrea, Pauini, São Paulo de Olivença, Tabatinga):

    Abertura dos portões – 10 horas

    Fechamento dos portões – 11 horas

    Início das provas – 11h30

    Término das provas – 17h

    Amazonas (com exceção dos 13 municípios descritos acima), Roraima, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul:

    Abertura dos portões – 11 horas

    Fechamento dos portões – 12 horas

    Início das provas – 12h30

    Término das provas – 18 horas

    Demais estados:

    Abertura dos portões – 12 horas

    Fechamento dos portões – 13 horas

    Início das provas – 13h30

    Término das provas – 19 horas

    O horário de término das provas é válido para o primeiro domingo do Exame. No dia 3 de novembro, os estudantes terão cinco horas e meia para a realização da prova. Já no segundo domingo, 10 de novembro, serão cinco horas.

    O acesso à sala de provas só será permitido com a apresentação de documento oficial de identificação com foto, conforme previsto em edital. O Inep recomenda que o participante leve também o Cartão de Confirmação da Inscrição impresso, que já está disponível na Página do Participante e no aplicativo do Enem.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Pedido deve ser feito pela Página do Participante até 17 de abril


    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e responsável pela aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), preparou um passo a passo para os estudantes solicitarem a isenção do pagamento da taxa de inscrição. Em 2019, quase 3 milhões de solicitações foram analisadas pelo instituto.

    O pedido deve ser feito exclusivamente na Página do Participante, parte do site do Enem, até 17 de abril. O Inep, responsável pela aplicação do Enem, fará a análise do requerimento.

    Confira como solicitar a isenção da taxa de inscrição seguindo os seguintes passos:

    Na Página do Participante clique em “Isenção”. Em seguida, o sistema fará uma pergunta para verificar se quem fez o acesso é ou não um robô.

    09.04.2020 Enem 1

    O próximo passo será informar o CPF e a data de nascimento. Neste momento, o programa detectará se o estudante já esteve inscrito no Enem, e, caso seja um dos ausentes que teve isenção em 2019, é necessário justificar a causa da ausência. O edital descreve uma série de documentos que são aceitos.

    09.04.2020 Enem 2

    Agora é necessário ler as informações da tela sobre quem pode pedir isenção e sobre o dever do participante de acompanhar a publicação dos resultados. Ao realizar o pedido e ter a gratuidade confirmada, isso não significa que o requerente esteja inscrito no Enem 2020. Todos os participantes deverão realizar a inscrição de 11 e 22 de maio. É preciso clicar em “Li e concordo” para seguir adiante.

    09.04.2020 Enem 3

    Os dados pessoais registrados na Receita Federal serão apresentados na tela. Se houver alguma divergência, o participante pode continuar com a solicitação e corrigir o cadastro depois. Em caso de dúvidas, ligar para a Central de Atendimento do Inep (0800 616161).

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    O sistema irá pedir o CEP e solicitar que o endereço pessoal seja completado. Na sequência, serão requisitadas informações sobre o ensino médio do participante: se ainda está cursando, se está no último ano, se já concluiu essa etapa do ensino.

    09.04.2020 Enem 5

    A próxima tela irá oferecer algumas alternativas para saber qual tipo de escola o participante frequenta ou frequentou. Na etapa seguinte, a pergunta será sobre o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja).

    09.04.2020 Print Enem 6

    Depois de informar qual tipo de ensino médio (regular, educação especial ou educação de jovens e adultos) o solicitante faz ou fez, ele deverá indicar se tem ou não cadastrado, o Número de Identificação Social (NIS) no CadÚnico. A próxima etapa é confirmar a solicitação e responder ao Questionário Socioeconômico. São 25 perguntas que devem ser respondidas para chegar ao final do processo.

    09.04.2020 Enem 7

    A última etapa da solicitação é uma novidade do Enem 2020: inserir uma foto atualizada do participante. Ela vai ajudar a facilitar o processo de identificação e aumentar a segurança do exame. A fotografia deve mostrar o rosto do solicitante com uma boa iluminação e foco, nos formatos de arquivo JPEG e PNG, com tamanho máximo de 2 megabytes (MB). Imagens em formato PDF não serão aceitas no sistema.

    09.04.2020 Enem 8 ultimo

    Pronto! No final, os dados pessoais do solicitante, que são apresentados na tela, devem ser conferidos e confirmados. O procedimento será encerrado quando o participante clicar em “Enviar solicitação”. Os resultados dos pedidos de isenção serão divulgados em 24 de abril.

    Quem pode solicitar Tem isenção da taxa de inscrição quem:

    • cursa a última série do ensino médio em 2020, em escola da rede pública declarada ao Censo da Educação Básica;
    • tenha cursado todo o ensino médio em escolas públicas ou como bolsista integral na rede privada, além de ter renda per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio;
    • declare estar em situação de vulnerabilidade socioeconômica, por ser membro de família de baixa renda, inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

    Cadastro – Para solicitar a isenção no Enem 2020, os participantes deverão ter o login único do governo federal, pelo portal gov.brO acesso poderá ser realizado pela Página do Participante do Enem. A senha deverá ser memorizada ou anotada em local seguro, pois será necessária para acompanhar todas as etapas do exame, desde a solicitação de isenção da taxa de inscrição até a consulta dos resultados, em 2021.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Exame foi realizado entre 16 e 19 de outubro por 5.250 inscritos em 107 postos, no Brasil e no exterior


    Os participantes do segundo exame do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa (Celpe-Bras) podem conferir os resultados na edição desta sexta-feira, 13 de dezembro, do Diário Oficial da União (DOU). As notas individuais estão disponíveis para consulta no Sistema Celpe-Bras.

    Para emitir o certificado de proficiência em língua portuguesa, o participante deve alcançar, no mínimo, o nível intermediário nas duas partes do exame (oral e escrito):

    • Nível avançado superior (4,26 a 5,00 pontos)
    • Nível avançado (3,51 a 4,25 pontos)
    • Nível intermediário superior (2,76 a 3,50 pontos)
    • Nível intermediário (2,00 a 2,75 pontos)
    • Sem certificação (0,00 a 1,99 pontos)

    O exame foi realizado entre os dias 16 e 19 de outubro por 5.250 inscritos em 107 postos, sendo 42 no Brasil e 65 no exterior. A aplicação é semestral e feita pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), com apoio do Ministério da Educação (MEC) e em parceria com o Ministério das Relações Exteriores.

    O certificado digital, com o respectivo nível de proficiência, pode ser emitido e ter sua autenticidade verificada eletronicamente no Sistema Celpe-Bras, que fica dentro do portal do Inep.

    Celpe-Bras – O Celpe-Bras é o exame brasileiro oficial para certificar proficiência em português como língua estrangeira. As provas são realizadas em postos aplicadores, como instituições de educação superior, representações diplomáticas, missões consulares, centros e institutos culturais, e outras instituições interessadas na promoção e na difusão da língua portuguesa.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Redação é avaliada por critérios objetivos e pode ser decisiva no resultado final dos candidatos

    Dyelle Menezes, do Portal MEC

    Um bom desempenho na redação pode fazer diferença no resultado final do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para obter uma nota alta, o candidato deve seguir alguns critérios avaliados pelos organizadores da prova. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que realiza o exame, preparou uma cartilha com as principais dias aos candidatos.

    A redação é cobrada no primeiro dia do Enem, em 3 de novembro. Na oportunidade, também são realizadas as provas de Linguagens e Códigos e Ciências Humanas.

    Conheça as cinco competências cobradas pelo Inep na redação:

    1. Domínio da escrita formal da língua portuguesa

    É avaliado se a redação do participante está adequada às regras de ortografia, como acentuação, ortografia, uso de hífen, emprego de letras maiúsculas e minúsculas e separação silábica. Ainda são analisadas a regência verbal e nominal, concordância verbal e nominal, pontuação, paralelismo, emprego de pronomes e crase.

    São seis níveis de desempenho: 


    2. Compreender o tema e não fugir do que é proposto

    Avalia as habilidades integradas de leitura e de escrita do candidato. O tema constitui o núcleo das ideias sobre as quais a redação deve ser organizada e é caracterizado por ser uma delimitação de um assunto mais abrangente.

    Eis os seis níveis de desempenho: 


    3. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista

    O candidato precisa elaborar um texto que apresente, claramente, uma ideia a ser defendida e os argumentos que justifiquem a posição assumida em relação à temática da proposta da redação. Trata da coerência e da plausibilidade entre as ideias apresentadas no texto, o que é garantido pelo planejamento prévio à escrita, ou seja, pela elaboração de um projeto de texto.

    Eis os seis níveis de desempenho: 


    4. Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação

    São avaliados itens relacionados à estruturação lógica e formal entre as partes da redação. A organização textual exige que as frases e os parágrafos estabeleçam entre si uma relação que garanta uma sequência coerente do texto e a interdependência entre as ideias.

    Preposições, conjunções, advérbios e locuções adverbiais são responsáveis pela coesão do texto porque estabelecem uma inter-relação entre orações, frases e parágrafos. Cada parágrafo será composto por um ou mais períodos também articulados. Cada ideia nova precisa estabelecer relação com as anteriores.

    Abaixo, seguem os seis níveis de desempenho:


    5. Respeito aos direitos humanos

    Apresentar uma proposta de intervenção para o problema abordado que respeite os direitos humanos. Propor uma intervenção para o problema apresentado pelo tema significa sugerir uma iniciativa que busque, mesmo que minimamente, enfrentá-lo. A elaboração de uma proposta de intervenção na prova de redação do Enem representa uma ocasião para que o candidato demonstre o preparo para o exercício da cidadania, para atuar na realidade em consonância com os direitos humanos.

    Eis os seis níveis de desempenho: 

     

  • Aprendizado das crianças do segundo ano do fundamental pode ser aferido pelas escolas. (Foto: Wanderley Pessoa)Os conjuntos para a primeira aplicação da Provinha Brasil 2011, com ênfase em língua portuguesa, já estão disponíveis na página eletrônica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). Os gestores de escolas públicas interessados em aferir o conhecimento das crianças matriculadas no segundo ano do ensino fundamental devem acessar o material usando o CPF e a senha do sistema Educacenso.

    Além da edição digital, a Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação está distribuindo a versão impressa do conjunto para todas as secretarias de educação do país. Cada conjunto é composto por cinco itens: caderno do aluno, guia de aplicação, guia de correção, reflexões sobre a prática e encarte com informações da avaliação. A Provinha Brasil é um instrumento pedagógico que fornece aos professores informações sobre o processo de alfabetização de seus alunos, sendo aplicada duas vezes por ano, uma no início e outra no fim do ano letivo.

    Com adesão voluntária, as informações obtidas na avaliação possibilitam aos gestores e professores realizar intervenções pedagógicas e gerenciais para melhorar a qualidade da alfabetização. Como consequência, as chances de que todas as crianças obtenham êxito até os oito anos de idade é aumentada, conforme prevê uma das metas do plano de metas Compromisso Todos pela Educação.

    A partir do mês de agosto, quando ocorrerá a segunda aplicação da Provinha Brasil, os alunos serão avaliados também em matemática. A expansão do exame permitirá um diagnóstico mais preciso da alfabetização.

    Os resultados da Provinha Brasil são para conhecimento e uso da própria rede de ensino que aderiu ao exame, por esse motivo não há divulgação do desempenho das escolas ou das unidades da Federação por parte do Inep.

    Assessoria de Imprensa do Inep

    Acesse os conjuntos para a aplicação da Provinha Brasil

  • O que um professor de educação infantil e das séries iniciais do ensino fundamental deve saber no momento do ingresso na carreira do magistério? Quem tiver sugestões deve acessar a página eletrônica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e responder à consulta pública que pretende subsidiar a construção da Matriz de Referência para o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente.

    As colaborações devem ser feitas diretamente pela internet, a partir de um sistema que lista 16 temas centrais, cada um com uma série de tópicos relacionados às habilidades a serem demonstradas pelos candidatos a professor. Essa lista de temas centrais – e seus tópicos – foi elaborada com base em critérios do que seria um bom professor, apontados pela experiência internacional. Os critérios são comuns a diversos sistemas educacionais com bons resultados, que definiram nacionalmente parâmetros para a docência, tais como: Austrália, Canadá, Cingapura, Chile, Cuba, Estados Unidos e Inglaterra.

    A consulta pública ficará no ar por 45 dias, a partir desta quarta-feira, 19. Poderão participar indivíduos ou instituições. Após o término da coleta de sugestões, o Inep se encarregará de reunir sua equipe técnica com especialistas de cada área e elaborar uma matriz que norteará a elaboração de itens para o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente.

    Esse é o primeiro passo para a concretização do exame, uma prova para avaliação de candidatos ao ingresso no magistério, que terá sua primeira edição em 2011. O novo exame será um serviço que o Inep prestará às redes municipais e estaduais de educação para seleção de novos professores. Com ele, prefeituras não precisariam realizar sua própria prova de concurso público – o que é caro e exige avaliação de órgão especializado – para contratação de novos professores. Bastaria publicar um edital de concurso público e usar a nota do exame como critério para seleção.

    A forma de utilização ficará totalmente a critério dos governos estaduais e municipais, que poderão decidir pela adesão ao exame e utilizá-lo como critério único ou como uma das fases de seu concurso.

    Assessoria de Imprensa do Inep

    Acesse a página do Inep

    Acesse aqui a consulta.
  • A Consulta Pública sobre mudanças no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) alcançou a marca das 225 mil respostas às 17h desta quinta-feira, 2. As perguntas, abertas em 18 de janeiro, ficam disponíveis até 10 de fevereiro.

    Para opinar sobre o futuro do Enem, é preciso fazer um rápido cadastro. Cada participação será computada apenas uma vez. A Consulta Pública tem três perguntas objetivas – que abordam alternativas de mudanças dos dias de aplicação de provas e possibilidade de aplicação por computador – e uma discursiva, na qual o cidadão pode dar sugestões para aprimoramento do exame.

    Os interessados em participar, podem acessar a página da Consulta Pública, no portal do Inep.

    Assessoria de Comunicação do Inep

     

  • A nove dias do maior exame para acesso à educação superior no Brasil, o Hora do Enem desta semana está completamente focado nas matérias cobradas no primeiro dia de provas, 3 de novembro: os conteúdos de humanas. A edição do programa vai revisar temas de ciências humanas, linguagens, códigos e suas tecnologias e redação.

    A cada dia, os professores convidados pelo programa irão dizer suas apostas para o que será cobrado no Enem deste ano. Confira a programação completa:

    Segunda-feira, 28 de outubro: o professor Paulo Andrade fala da importância de revisar racionalismo, empirismo e período helenístico. Já o professor Fernando Loureiro faz suas apostas para história geral e história do Brasil.

    Terça-feira, 29: é chegada a hora dos professores de sociologia e geografia falarem sobre o que pode cair na prova. Fluxos migratórios e meios de comunicação são os assuntos escolhidos pelo professor Ramon Chaves. O professor Diomário Junior comenta sobre a importância de rever conceitos de geografia urbana e agrária.

    Quarta-feira, 30: a professora Marilucia Corel conta quais são as suas apostas em Língua Portuguesa. Na literatura, ela chama a atenção para o romantismo e na gramática, cita variação linguística, linguagem verbal e não verbal.

    Quinta-feira, 31: no primeiro bloco, os professores Daniel Sanches e Antonio Ferreira conversam sobre as tendências da prova de línguas estrangeiras e um pouco de identidade linguística em língua inglesa.

    Sexta-feira, 1º de novembro: os professores Raphael Torres e Marcos Machado relembram tudo o que consideram importante nessa reta final sobre redação. Falam da cartilha liberada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), explicam como construir argumentos e sugerem como fazer uma proposta de intervenção bem detalhada.

    O Hora do Enem é transmitido de segunda a sexta-feira, às 7h, 13h e 18h, na TV Escola. Os episódios ficam disponíveis também no portal oficial da emissora, no canal do YouTube e aplicativo disponível nas lojas virtuais.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do TV Escola

  • Avaliação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) está disponível

    Para conhecer melhor o ensino superior do país, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) convocou os coordenadores dos cursos avaliados pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) de 2019. Eles têm até o dia 6 de dezembro para preencher o Questionário do Coordenador de Curso, disponível no site do Enade.

    A aplicação do questionário é uma forma de o Inep coletar informações sobre os mais de nove mil cursos avaliados pelo exame, realizado no último domingo, 24 de novembro. As respostas serão analisadas em conjunto com outros dados do Enade, como o Questionário do Estudante, que tem o objetivo de traçar o perfil dos alunos.

    Os coordenadores devem responder 74 questões, sendo 19 de cunho socioeconômico e sobre o exercício da coordenação de curso. As outras 55 questões avaliam os processos pedagógicos e a infraestrutura da instituição a que o coordenador está vinculado.

    Neste ano, quase 400 mil alunos foram avaliados no exame. O Enade de 2019 avaliou cursos das áreas de ciências agrárias, ciências da saúde e áreas afins; engenharias, arquitetura e urbanismo. Também foram analisados os cursos superiores de tecnologia nas áreas de ambiente e saúde, produção alimentícia, recursos naturais, militar e de segurança.

    Enade – Aplicado desde 2004, o Enade é uma das avaliações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) e tem como objetivo aferir o desempenho dos estudantes em relação conhecimentos, competências e habilidades dos concluintes. Os cursos de cada área são avaliados a cada 3 anos.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) destinará recursos de R$ 4 milhões ao financiamento de propostas de criação e manutenção de núcleos de estudos sobre pesquisa educacional. Instituições públicas e particulares de educação superior e de pesquisa podem participar da seleção, desde que comprovem experiência em projetos da área.

    As propostas devem contemplar os eixos temáticos meta-avaliação; determinantes educacionais; determinantes da qualidade do professor; impactos da educação sobre o bem-estar dos indivíduos e o desenvolvimento do país; canais pelos quais a educação afeta os indivíduos. As propostas devem ser encaminhadas ao Inep até 5 de outubro, de acordo com os critérios técnicos dispostos no edital.

    Para receber apoio, cada projeto deve de ter valor mínimo de R$ 100 mil e máximo de R$ 500 mil. O Inep designará uma comissão de especialistas para julgar as propostas com base no mérito e na relevância, na qualidade técnica e adequação do projeto e na produção científica da equipe técnica.

    A iniciativa de apoio à criação e à manutenção de núcleos de estudos foi lançada pelo Inep em 2007. No primeiro ciclo foram celebrados cinco convênios. Tiveram apoio 17 projetos de pesquisa.

    Assessoria de Imprensa do Inep
  • A aplicação da Provinha a crianças em fase de alfabetização deve ser realizada este mês. (Foto: João Bittar)Escolas das redes públicas com turmas de estudantes no segundo ano (alfabetização) do ensino fundamental recebem, até a metade deste mês, a Provinha Brasil de matemática. A exemplo da provinha de língua portuguesa, que o MEC distribui desde 2008, a aplicação desta provinha não é obrigatória.

    Dados da Secretaria de Educação Básica (SEB) indicam que 3,3 milhões de alunos cursam o segundo ano do ensino fundamental em 107,1 mil escolas públicas. A primeira edição da provinha de matemática tem 24 testes de múltipla escolha, que serão aplicados pelo professor em sala de aula ou por coordenador pedagógico definido pela direção da escola. O ministério recomenda que a avaliação seja realizada neste mês.

    A partir de 2012, as escolas públicas com classes de alfabetização vão receber as provinhas de língua portuguesa e de matemática no início e no final do ano letivo. Além da provinha impressa, professores, coordenadores pedagógicos e gestores podem consultar a matriz de referência da provinha de matemática que está disponível no sítio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

    A realização da Provinha Brasil compreende uma série de atividades que envolvem a SEB, o Inep e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), além de parcerias com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed). A definição de conteúdos, elaboração dos testes, impressão e distribuição dos materiais são atribuições dos órgãos do MEC. A Undime e o Consed são responsáveis pela mobilização e orientação das escolas em cada rede de ensino.

    Ionice Lorenzoni

    Conheça a matriz de referência da provinha de matemática.

  • O cronograma para a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 está sendo cumprido conforme o previsto. As etapas do exame foram destacadas pelo presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Elmer Vicenzi, em audiência pública realizada pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados na manhã desta terça-feira, 14 de maio.

    Elmer Vicenzi explicou a complexidade da gestão de itens, nome técnico para as questões que compõem as provas do Enem. O processo começa com uma chamada pública para seleção de professores universitários, que devem cumprir uma série de critérios e comprovar experiência na área de conhecimento. São várias etapas, desde a necessidade de elaboração de novas questões até a disponibilização delas para uso.

    “A elaboração das questões, a seleção daquelas que serão cobradas na edição, a impressão, o armazenamento e a distribuição das provas, no dia da aplicação, seguem um rígido protocolo de segurança”, reforçou o presidente do Inep. “Os participantes podem ficar tranquilos porque todos os procedimentos estão sendo cumpridos para que façam o exame de forma isonômica nos dias 3 e 10 de novembro.”

    Os processos do Enem são planejados e executados com estratégias de segurança que envolvem as mais diversas estruturas, como:

    • Polícia Federal;
    • Exército Brasileiro;
    • Ministério da Defesa;
    • Polícia Rodoviária Federal;
    • Polícia Civil;
    • Policia Militar;
    • Corpo de Bombeiros;
    • Secretarias de Segurança.

    A impressão das provas é feita em gráfica especializada, de segurança máxima, e os cadernos de questões ficam armazenados e sob segurança de um batalhão do Exército até a data de aplicação.

    Todo o transporte das provas, seja terrestre, aéreo e até mesmo por barco, para que cheguem aos 1.727 municípios de aplicação, é feito com escoltas policiais.   

    O presidente também destacou o cronograma e as novidades do Enem 2019, como:

    • o novo sistema de inscrição, mais interativo;
    • a opção de inclusão de foto na inscrição;
    • a mudança da folha de rascunho para cálculos no final do caderno de questões;
    • a eliminação do participante portando aparelho eletrônico que emita qualquer som durante a aplicação;
    • a revista de todos os lanches durante as provas;
    • a possibilidade de surdos, deficientes auditivos e surdocegos indicarem, durante a inscrição, o uso do aparelho auditivo ou de implante coclear;
    • a reformulação da página do participante e a validação do boleto bancário.

    Enem – O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é realizado anualmente pelo Inep, autarquia vinculada ao Ministério da Educação. Em 21 edições, o exame já recebeu quase 100 milhões de inscrições.

    O Enem avalia o desempenho do estudante e viabiliza o acesso à educação superior, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), Programa Universidade para Todos (ProUni) e instituições portuguesas. O exame também possibilita o financiamento e apoio estudantil, por meio do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

    Os dados do Enem permitem autoavaliação do estudante e o desenvolvimento de estudos e indicadores educacionais. O exame é aplicado em dois domingos e tem quatro provas objetivas, com 180 questões, além de uma redação.

    Confira a apresentação do Inep na audiência pública  

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou nesta quarta-feira, dia 17, o custo por aluno do Enem 2011. Serão investidos R$ 238,5 milhões para uma prova de 5,3 milhões de participantes inscritos em todo o país, o que dá um total de R$ 45 por aluno.

    Este valor equivale a metade do custo de inscrição na maioria dos vestibulares de instituições de ensino superior públicas ou privadas realizados no Brasil.

    O Inep esclareceu também que o contrato firmado com a Fundação Universidade de Brasília/CESPE, líder do consórcio que conta ainda com a Cesgranrio, no valor de R$ 372 milhões, corresponde à avaliação de 10,2 milhões de estudantes.

    A estes valores devem ser somados ainda o dispêndio com Correios, R$ 4,11 por candidato; gráfica, R$ 6,80 por candidato; e o repasse de R$ 8 milhões para as secretarias de segurança dos estados e para as Forças Armadas, encarregadas da segurança da prova.

    “O Enem deste ano terá um processo mais avançado do que as provas anteriores. O Inep constituiu um grupo de operações logísticas para garantir a segurança em cada etapa do exame, desde a impressão até a aplicação. Mais de 400 mil pessoas trabalharão no Enem 2011”, explicou a presidente do Inep, Malvina Tuttman.

    (Assessoria de Comunicação Social)



  • Encerra-se no dia 25 de maio o prazo para que as instituições de ensino superior (IES) declarem seus dados ao Censo da Educação Superior 2008. Todas as instituições que tenham pelo menos um curso cujo funcionamento se deu até o dia 31/10/2008 devem preencher o questionário disponível na página eletrônica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

    Do total de 2.464 instituições, até agora 1.711 já ingressaram no sistema, mas a maioria ainda não concluiu o processo de preenchimento dos dados. Outras 753 instituições ainda não acessaram o sistema.

    O Inep conta com o esforço das IES para que o preenchimento seja concluído dentro do período estabelecido, considerando que o Censo da Educação Superior é o principal instrumento de coleta de informações sobre este nível de educação no Brasil.

    O sistema de preenchimento do Censo 2008 é autoexplicativo e o usuário conta também com o Manual de Preenchimento, que pode ser acessado pela internet e impresso.

    Caso seja necessário, o usuário poderá contatar a equipe de atendimento do censo pelos telefones (61) 3799-3124, 3125, 3126 e 3120.

    Assessoria de Imprensa do Inep
  • A coleta de dados do Censo da Educação Superior (ano de referência 2011) começa nesta quarta feira, 1º de fevereiro, em todo o país. É esperada a participação de mais de 2.300 instituições de educação superior, além de cerca de 6 milhões de alunos, distribuídos em cursos de bacharelado, licenciatura, tecnológicos e sequenciais de formação específica.

    O Censo da Educação Superior, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), é o instrumento de pesquisa sobre as instituições de educação superior, seus alunos e docentes. As estatísticas produzidas oferecem aos usuários informações sobre ingressos, matrículas, concluintes, vagas e dados de financiamento estudantil, entre outros.

    O censo subsidia ainda o planejamento e a avaliação de políticas públicas, além de contribuir no cálculo de indicadores de qualidade, como o Índice Geral de Cursos (IGC). Maiores informações podem ser obtidas no portal do Inep.

    Assessoria de Imprensa do Inep



  • Após o período de retificações do Censo Escolar, encerrado na última quarta-feira, 11, o sistema Educacenso está disponível desde segunda-feira, 16, para os perfis secretaria municipal e órgão regional. Até a próxima sexta-feira, 20, esses usuários devem acessar o sistema para verificação e conferência dos dados declarados pelas escolas, conforme estabelecido pela portaria de cronograma do Censo Escolar 2017.

    Essa conferência é essencial porque após o encerramento desse prazo não é mais possível fazer alterações nos dados declarados. Os dados finais do Censo Escolar servem de base para o repasse de recursos do Governo Federal e para acompanhamento das políticas públicas educacionais.

    O Censo Escolar é o principal instrumento de coleta de informações da educação básica, sendo considerado o mais importante levantamento estatístico educacional brasileiro nessa área. Coordenado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), é realizado em regime de colaboração entre as secretarias estaduais e municipais de educação e com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país.

    O Censo Escolar abrange as diferentes etapas e modalidades da educação básica e profissional. A coleta de dados das escolas tem caráter declaratório e é dividida em duas etapas. A primeira consiste no preenchimento da matrícula inicial, quando ocorre a coleta de informações sobre os estabelecimentos de ensino, turmas, alunos e profissionais escolares em sala de aula. A segunda ocorre com o preenchimento de informações sobre a situação do aluno, e considera os dados sobre o movimento e rendimento escolar dos alunos, ao final do ano letivo.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep  

     

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