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  • O aprendizado e a diversão que a visita aos museus gera são o tema em debate no programa Salto para o Futuro desta quarta-feira, 17, que vai ao ar às 20 horas, na TV Escola. O Brasil tem 5.570 municípios e cerca de 3.300 museus.

    Como parte da programação de férias do programa, os apresentadores Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro conversam com Andrea Fernandes Costa, chefe da seção de assistência ao ensino do Museu Nacional, e Laura Taves, gerente de relações comunitárias e de educação do Museu do Amanhã.

    De um lado uma instituição bicentenária, o Museu Nacional, com o maior acervo de história natural e antropológica da América Latina, criado por D. João VI. Do outro lado, um dos mais jovens e mais visitados museus do Brasil: o Museu do Amanhã. Ambos estão localizados no Rio de Janeiro.

    “O Museu Nacional faz um convite ao público a refletir sobre as nossas origens, a origem do próprio planeta”, destaca Andrea Costa. Já Laura Taves explica, dentre outros temas, a razão do nome Museu do Amanhã. “Nós sabemos que o amanhã está sempre acontecendo, em algum momento, o tempo todo. No museu nós dizemos como é o hoje e que hoje é o lugar da nossa ação.”

    Em pesquisa nacional sobre os hábitos culturais dos brasileiros, realizada em 2016 pelo Instituto Ipsos, apenas 10% dos entrevistados revelaram ter ido a algum museu. Apesar do percentual baixo, a pesquisa sinaliza uma evolução: em 2015, eram apenas 7% os visitantes dos museus brasileiros.

    Salto para o Futuro é exibido todas as quartas, às 20h e, em tempo real, pelo portal da TV Escola.

    Assessoria de Comunicação Social

  • No dia 15 próximo, a TV Escola exibe episódio sobre o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, dentro da série Conhecendo Museus (foto: riotur_rj_gov_br)Os museus preservam entre suas paredes arte e história, novo e antigo, moderno e clássico. A série Conhecendo Museus, que será lançada nesta quinta-feira, 3, às 20 horas, no Espaço Parlamundi da Legião da Boa Vontade, em Brasília, transporta o espectador em um passeio por 52 museus brasileiros.

    Realizada em coprodução entre a TV Escola do Ministério da Educação, Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Fundação José de Paiva Netto (FJPN) e o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) do Ministério da Cultura, a série Conhecendo Museus terá 52 episódios de aproximadamente 30 minutos. Cada capítulo apresenta detalhes da vida de personagens singulares e notórios, e mostra objetos, obras de arte e documentos que fazem parte da memória brasileira.

    Com uma linguagem moderna e ágil, que busca um diálogo direto com o público, as visitas aos museus são guiadas pela câmera que percorre salas, espaços e corredores como um visitante faria. A série mostra museus como lugares onde a cultura, história e a arte são elementos de aprendizado e reflexão.

    Conhecendo Museus surgiu a partir de um conjunto de 15 documentários sobre museus de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro que serviram como material de apoio didático nas escolas do Programa Mais Educação.

    O episódio de estreia apresenta o Museu do Futebol, localizado no estádio do Pacaembu, em São Paulo, que será exibido pela TV Brasil na próxima terça-feira, 8. Na sequência, serão exibidos os programas sobre o Museu de Arte Moderna (RJ), no dia 15, o Museu Comunitário Lomba do Pinheiro (PR), dia 22, e o Museu das Bandeiras (GO) no dia 29 de maio.

    Todos os programas serão veiculados pela TV Brasil-EBC e, a partir do segundo semestre de 2012, na TV Escola-MEC.

    Assessoria de Comunicação Social
  • A meta é incluir todos os 29 museus do Ibram no sistema; recursos permitem estudos mais aprofundados dos acervos (Foto: Luciano Freire/MEC)Explorar a história e fazer novas descobertas são experiências que podem ser vividas em visitas aos museus. Com o objetivo de aproximar o público dessa vivência, o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), em parceria com o Google Art, oferece – por meio da ferramenta Art Camera – imagens em alta definição de bens culturais pertencentes aos acervos on-line de cinco museus brasileiros.

     A coordenadora de Estratégias de Sustentabilidade do Departamento de Difusão do Ibram, Patrícia Albernaz, conta que a aproximação entre o instituto e o site mantido pelo Google surgiu há alguns anos. “O Ibram tem, hoje, 29 museus”, informa. “Foi mais de um ano de diálogo, até efetivar um projeto piloto para cinco museus que já estavam com mais conteúdo digitalizado e em alta definição e que pudessem trabalhar narrativas para a plataforma do Google Arts & Culture. ”

    A parceria reúne cultura, tecnologia e educação e busca divulgar acervos culturais, obras de arte e documentos históricos que estão fisicamente em museus e instituições, ampliando a acessibilidade para todos os públicos.  “Nosso objetivo é fazer com que todos os museus do Ibram participem do projeto”, destaca Patrícia Albernaz. Nesta primeira fase do projeto, participam o Museu Imperial, em Petrópolis (RJ); o Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), os museus Castro Maya e Histórico Nacional (MHN), localizados no Rio de Janeiro; e, em São Paulo (SP), o Museu Lasar Segall.

    Visita on-line – O Google Art oferece produtos diversificados para o público externo, como o Museum Views, uma visita em 360 graus na qual o visitante navega como se estivesse dentro do próprio museu. Há também imagens de altíssima resolução. “A digitalização de obras desses acervos produzidas pelo Google possibilita ampliar a imagem inúmeras vezes até você ver os pixels dela”, detalha Patrícia. “Então, é possível observar minuciosamente os traçados, as pinceladas do autor, o craquelado da tinta e ter uma aproximação muito grande a olho nu dessa obra. ”

    Esses recursos possibilitam um estudo mais aprofundado dos acervos, avalia a coordenadora “A ferramenta permite que estudantes e professores de artes, pesquisadores de história, por exemplo, tenham uma maior aproximação com as obras, o que muitas vezes só é possível com uma visita no local. Ainda assim, a visibilidade que o Art Camera proporciona dá um desdobramento de pesquisa muito amplo, o que auxilia os professores e de um modo geral. ”

    Experiência – Com a ferramenta, os museus têm acesso ao número de visualizações e obras mais acessadas; assim, podem estudar o público e conhecer melhor seus usuários e visitantes virtuais, estruturando mudanças de acordo com a demanda apontada por meio do programa online. “Por trás dessa ferramenta há toda uma estatística de acesso disponível para os museus, então [o usuário] pode ver que obra que tem chamado mais atenção, quais as localidades, países que estão acessando mais esse acervo”, complementa Patrícia. “Assim, você pode entender um pouco mais do seu público e o interesse desse público. ”

    A coordenadora enfatiza que os recursos não desestimulam as idas presenciais até os museus – pelo contrário, despertam e motivam para o conhecimento de obras já consultadas virtualmente ou ainda aprimoram aquela visita feita rapidamente durante uma viagem, por exemplo.  “A experiência de estar dentro de um museu, essa imersão dentro de um museu, a possibilidade que você tem de diálogo com monitores do museu, é insubstituível, e pode ser complementada pela visita virtual”, explica.

    Para acessar o programa, o usuário pode digitar o nome do museu no Google, clicar na opção “mapas” e arrastar o boneco amarelo – ícone que fica no canto direito inferior da tela – até a localização do museu indicada no mapa. Será possível visualizar de perto cada uma das obras e consultar informações. No campo de busca, também será possível acessar coleções e histórias de todo o mundo.

    O projeto já reúne cerca de 45 mil obras on-line. Além do Brasil, onde 26 instituições firmaram parceria com o Google Arte, 60 países participam dessa iniciativa. Acesse a ferramenta aqui.

    Assessoria de Comunicação Social

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