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  • A Universidade de Nantes recebeu bolsistas brasileiros durante quatro semanas, para curso de Desenvolvimento Profissional para Professores de Língua Francesa (foto: dadarren.wordpress.com)Participar de um curso na Universidade de Nantes, França, durante quatro semanas, foi uma experiência inesquecível para a estudante Yádini Winter. Aluna de licenciatura em letras (línguas portuguesa e francesa e suas literaturas) na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), ela participou do Programa de Desenvolvimento Profissional para Professores de Língua Francesa (PDPF), em julho de 2013.

    “O programa é incrível”, ressalta Yádini. “Foi como se um mundo novo se abrisse diante dos meus olhos, cheio de novas possibilidades e novas visões da educação.”

    Atendida pelo Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) desde 2012, a estudante fez parte de um grupo de 30 bolsistas vinculados a subprojetos de língua francesa — entre coordenadores de área, supervisores e alunos — selecionados para participar do PDPF. A iniciativa proporcionou atividades acadêmicas e culturais. “A experiência no exterior abre a mente e mostra outras ideias e olhares sobre a área de atuação”, destaca a estudante. Ela diz ter aproveitado a oportunidade e voltado ao Brasil com novas ideias e muito material para ser usado em cursos e oficinas de francês. “Foi realmente uma maneira de me motivar a seguir a carreira de professora e de abrir a mente para o mundo”, revela. Para ela, as possibilidades de trabalho e de estudo parecem agora infinitas.

    O PDPF é promovido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação em parceria com a Embaixada da França no Brasil e com o Centro Internacional de Estudos Pedagógicos (Ciep). O programa busca o fortalecimento da fluência oral e escrita em francês e o compartilhamento de metodologias de ensino e avaliação que estimulem a participação do aluno em sala de aula. A próxima edição do programa está prevista para 2015.

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    Fátima Schenini



  • Programa do MEC oferece curso de formação na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (Cern), em Genebra, Suíça, para professores brasileiros da rede pública de educação básica (foto: luzcameradiversao.com)A oportunidade de participar de curso na Europa será sempre lembrada pelo professor Francisco Eduardo da Silva do Carmo. Ele participou, em agosto e setembro de 2012, do Programa de Desenvolvimento Profissional de Professores de Física na Suíça (PDPF).

    O programa, realizado em parceria pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação e pela Sociedade Brasileira de Física (SBF), oferece curso de formação na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (Cern), em Genebra, para professores brasileiros da rede pública de educação básica. Em 2012, o programa incluiu visita a Portugal. Os participantes puderam conhecer o Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas, em Lisboa.

    Francisco Eduardo revela que a experiência resultou em valorização, novos conhecimentos, metodologias e habilidades. “Todos os professores deveriam participar de cursos semelhantes para ter ainda mais propriedade no que vão falar ou expor”, enfatiza. Ele leciona física e matemática em Quixadá e ciências em Choró, municípios cearenses.

    Para o professor, estar em locais como os que visitou e vivenciar experiências descritas em livros garante novas referências e possibilita o crescimento profissional. “Bons professores podem mudar o país, pois trabalhamos diretamente com o futuro do Brasil”, ressalta.

    A experiência, inédita na região, tornou conhecidas as atividades desenvolvidas pelo professor, que está há 14 anos no magistério. Graduado em ciências, com habilitação em física e em matemática e especialização em metodologia do ensino de ciências e matemática, Francisco Eduardo explica que, além de receber convites para ministrar palestras sobre o programa do qual participou, assumiu nova função no Centro Educacional Dom Bosco, em Choró. De professor com atuação em sala de aula, passou a professor-coordenador de olimpíadas de física e ciências. “Hoje, nas reuniões pedagógicas, faço exposições de experimentos teóricos on-line, mostro a página do Cern na internet e o que estão pesquisando, tanto para professores da área quanto para os alunos”, salienta.

    O PDPF é realizado desde 2010. Uma nova edição do programa está prevista para o segundo semestre deste ano.

    Fátima Schenini

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