Cooperação internacional
“O programa é incrível”, ressalta Yádini. “Foi como se um mundo novo se abrisse diante dos meus olhos, cheio de novas possibilidades e novas visões da educação.”
Atendida pelo Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) desde 2012, a estudante fez parte de um grupo de 30 bolsistas vinculados a subprojetos de língua francesa — entre coordenadores de área, supervisores e alunos — selecionados para participar do PDPF. A iniciativa proporcionou atividades acadêmicas e culturais. “A experiência no exterior abre a mente e mostra outras ideias e olhares sobre a área de atuação”, destaca a estudante. Ela diz ter aproveitado a oportunidade e voltado ao Brasil com novas ideias e muito material para ser usado em cursos e oficinas de francês. “Foi realmente uma maneira de me motivar a seguir a carreira de professora e de abrir a mente para o mundo”, revela. Para ela, as possibilidades de trabalho e de estudo parecem agora infinitas.
O PDPF é promovido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação em parceria com a Embaixada da França no Brasil e com o Centro Internacional de Estudos Pedagógicos (Ciep). O programa busca o fortalecimento da fluência oral e escrita em francês e o compartilhamento de metodologias de ensino e avaliação que estimulem a participação do aluno em sala de aula. A próxima edição do programa está prevista para 2015.
Saiba mais no Jornal do Professor
Fátima Schenini
Para estudante gaúcha, estudo fora do país é fato inesquecível
“O programa é incrível”, ressalta Yádini. “Foi como se um mundo novo se abrisse diante dos meus olhos, cheio de novas possibilidades e novas visões da educação.”
Atendida pelo Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) desde 2012, a estudante fez parte de um grupo de 30 bolsistas vinculados a subprojetos de língua francesa — entre coordenadores de área, supervisores e alunos — selecionados para participar do PDPF. A iniciativa proporcionou atividades acadêmicas e culturais. “A experiência no exterior abre a mente e mostra outras ideias e olhares sobre a área de atuação”, destaca a estudante. Ela diz ter aproveitado a oportunidade e voltado ao Brasil com novas ideias e muito material para ser usado em cursos e oficinas de francês. “Foi realmente uma maneira de me motivar a seguir a carreira de professora e de abrir a mente para o mundo”, revela. Para ela, as possibilidades de trabalho e de estudo parecem agora infinitas.
O PDPF é promovido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação em parceria com a Embaixada da França no Brasil e com o Centro Internacional de Estudos Pedagógicos (Ciep). O programa busca o fortalecimento da fluência oral e escrita em francês e o compartilhamento de metodologias de ensino e avaliação que estimulem a participação do aluno em sala de aula. A próxima edição do programa está prevista para 2015.
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Fátima Schenini