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  • Estão abertas até o dia 31 deste mês as inscrições para a quarta edição do Prêmio Professores do Brasil. A Portaria nº 786, publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 17, regulamenta o prêmio nas categorias educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental, anos finais do ensino fundamental e ensino médio.


    Podem concorrer professores das redes públicas das três etapas da educação básica, que desenvolvem experiências pedagógicas com impacto positivo no aprendizado dos alunos. Práticas pedagógicas compreendem jogos, brinquedos, atividades.


    Cada trabalho selecionado receberá R$ 5 mil e a escola onde o professor leciona ganhará equipamentos audiovisuais ou multimídia, no valor de R$ 2 mil. O regulamento do prêmio prevê a seleção de até 40 projetos, distribuídos entre professores das cinco regiões do país. A inscrição é feita em duas etapas: a primeira é em formulário eletrônico; e a segunda é o envio, pelo correio, da descrição e comprovação da experiência com fotos, vídeos, ilustrações.


    Neste ano, a Universidade Federal de Pelotas (UFPel) será responsável pelo recebimento dos projetos e pela análise dos documentos, conforme o regulamento do concurso. A avaliação dos trabalhos será feita por uma comissão de educadores e especialistas convidados pelo Ministério da Educação.


    O Prêmio Professores do Brasil é realizado pelo Ministério em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), com a Unesco e a OEI. As fundações Bunge e SM e os institutos Pró-Livro e Votorantim são os patrocinadores.


    A página eletrônica da Secretaria de Educação Básica traz detalhes sobre o prêmio.

    Ionice Lorenzoni


  • Coordenadores da rede pública de educação básica de todo o país estiveram reunidos na capital federal para definir estratégias de divulgação, nos estados e municípios, do Prêmio Professores do Brasil. Participaram dois representantes por entidade federativa, escolhidos pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed).

    Durante o encontro, foi detalhado o processo de escolha dos projetos, desde a sua apresentação em ambiente escolar até as seleções regional e nacional. As premiações se dividem em categorias – seis, da creche ao ensino médio – e por propostas em temáticas especiais, como o uso consciente da água, o esporte de como estratégia de aprendizagem e tecnologias inovadoras nas ciências e matemática.

    O encontro reuniu coordenadores da rede pública para definir as estratégias de divulgação do prêmio (foto: Juscelino Goulart Júnior)

    Os coordenadores que participaram do encontro vão atuar como multiplicadores em cada unidade escolar distribuída pelas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste, onde serão responsáveis pela seleção dos programas pedagógicos e pela indicação dos avaliadores de cada categoria do prêmio – que está na décima edição. A eles caberá apresentar as regras, as formas de incentivo e demais esclarecimentos aos docentes, bem como os diferentes tipos de premiação e até mesmo o histórico das edições anteriores do Prêmio Professores do Brasil.

    “Os professores contarão, ainda, com um aplicativo que pode ser instalado no celular pessoal, com o passo a passo para se elaborar e descrever uma experiência bem-sucedida em sala de aula e que pode servir de exemplo a outros profissionais do magistério”, explicou Carmem Neves, diretora da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC). O aplicativo também permite ao usuário submeter a proposta criada aos organizadores do prêmio.

    A inscrição para o Prêmio Professores do Brasil vai até o 25 de agosto próximo. Serão selecionadas 486 iniciativas dos estados e do Distrito Federal. Os 30 professores vencedores vão participar da final da competição em dezembro, quando serão definidos os seis ganhadores nacionais.

    Assessoria de Comunicação Social 


  • A 11ª edição do Prêmio Professores do Brasil (PPB) registrou a inscrição de 4.040 professores da educação básica da rede pública de todo o país. O concurso pretende reconhecer e premiar o trabalho de docentes que contribuem para a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem desenvolvidos nas salas de aula. Os vencedores nacionais serão conhecidos em 29 de novembro, no Rio de Janeiro.

    “O prêmio passou a ser mais conhecido pelos professores e foi feita uma divulgação forte pelos participantes da edição passada”, explicou o coordenador-geral de Apoio a Certames e Programas Especiais, da Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação, Joselino Goulart Júnior. “Isso nos ajudou a termos esse número de 4.040 inscritos, mesmo em um curto período para as inscrições”.

    O prêmio é uma iniciativa do MEC com instituições parceiras, e tem como objetivo estimular a participação dos professores como sujeitos ativos na implementação do Plano Nacional de Educação e da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A premiação dá visibilidade às boas experiências pedagógicas conduzidas pelos professores, além de oferecer uma reflexão sobre a prática pedagógica e orientar a sistematização de experiências educacionais.

    “Para os professores que têm essa coragem de compartilhar suas experiências e os seus resultados, a ideia do prêmio é divulgar isso nacionalmente para que esses exemplos possam ser utilizados por outros professores, em realidades bem próximas das que eles encontram em suas escolas e dar essa valorização desses trabalhos realizados nas escolas públicas”, reforçou o coordenador-geral da SEB.

    Do total de professores inscritos, 2.949 são mulheres e 1.091, homens, sendo 2.249 funcionários de escolas municipais, 1.644 de estaduais, 97 de federais e 50 de instituições privadas conveniadas. O estado que apresentou a maior participação foi São Paulo, com 690 cadastros, seguido por Minas Gerais, com 425, e Rio de Janeiro, com 291. “Isso é um reflexo do percentual de professoras e professores que nós temos no país”, pontuou Joselino. “A maioria de professores são mulheres, e isso se reflete também na participação no prêmio.”

    Para participar do concurso, os professores enviaram um relato da prática pedagógica desenvolvida com seus alunos. Neste ano, a premiação vai distribuir R$ 305 mil aos vencedores, bem como viagens educativas pelo Brasil e pelo exterior e placas para as escolas dos candidatos que tiverem experiências selecionadas.

    Etapas – O PPB é dividido em três etapas: estadual, regional e nacional. Os participantes vão concorrer nas categorias Educação infantil/creche, Educação infantil/pré-escola, Anos iniciais do ensino fundamental/1º, 2º e 3º anos, Anos iniciais do ensino fundamental/4º e 5º anos, Anos finais do ensino fundamental/6º ao 9º ano e Ensino médio.

    Na etapa estadual, os três primeiros colocados em cada categoria recebem certificado que ficará disponível no próprio sistema de inscrição, e o vencedor, um troféu. Na regional, são R$ 7 mil, mais troféu e viagem oferecida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao MEC. Na categoria nacional, são mais R$ 5 mil e troféu.

    Além dessas etapas, os professores podem concorrer em uma das cinco temáticas especiais: O esporte como estratégia de aprendizagem, Uso de tecnologias de informação e comunicação no processo de inovação educacional, Boas práticas no uso de linguagens de mídia para as diferentes áreas do conhecimento no ensino fundamental e médio, Práticas inovadoras de educação científica e Educação empreendedora. A premiação para as temáticas especiais inclui R$ 5 mil para os professores vencedores ou as escolas, viagens e participação na programação da TV Escola.

    A divulgação dos vencedores na etapa estadual será em 21 de agosto. Os selecionados para a etapa regional serão conhecidos em 11 de outubro. Os 30 selecionados para a etapa nacional e os selecionados para a premiação especial serão anunciados em 11 de outubro. “A avaliação estadual está acontecendo e a equipe de avaliadores e coordenadores está trabalhando nessa seleção”, finalizou Joselino Goulart.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Durante lançamento da iniciativa Educadores do Brasil, o ministro Renato Janine destacou o efeito pedagógico dos prêmios Professores do Brasil e Gestão Escolar (Foto: Isabelle Araújo/MEC)Foi lançada nesta sexta-feira, 29, a iniciativa Educadores do Brasil, que faz a integração entre os prêmios Professores do Brasil, do Ministério da Educação, e Gestão Escolar, realizado pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed). A cerimônia de lançamento aconteceu em Brasília e teve a presença do ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro.

    A iniciativa foi estabelecida pelo MEC, Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), visando ao avanço na qualificação do ensino. O foco é sobre a meta 17 do Plano Nacional de Educação (PNE) – valorização dos profissionais do magistério das redes públicas de educação básica – e na redefinição do papel do diretor a partir da disseminação de boas práticas de gestão.

    Para o ministro, os dois prêmios valorizam os educadores e as boas práticas nas escolas. “Um dos problemas que a gente tem na educação é que tudo ficou tão complexo que é necessário que os diretores e os professores sejam bons gestores no que fazem”, disse.

    Janine Ribeiro também destacou que, além da importância da premiação, há um lado de multiplicar as experiências de sucesso. “Mais do que o prêmio, estas iniciativas têm o lado pedagógico muito forte, onde em um ano você tem a premiação e no outro você tem a prática, além do incentivo nos estados e municípios para adotar as práticas mais relevantes”.

    Concebido em 1998 pelo Consed, o Prêmio Gestão Escolar contempla projetos inovadores e gestões competentes na educação básica do ensino público e conta, em sua trajetória, com a participação de cerca de 34 mil escolas de todas as regiões do país. Já o Professores do Brasil, criado pelo MEC em 2005, objetiva reconhecer, premiar e divulgar o mérito de docentes das redes públicas de ensino, pela contribuição dada para a melhoria da qualidade.

    Assessoria de Comunicação Social

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    sobre o prêmio Professores do Brasil

  • O Pró-Letramento - Mobilização pela Qualidade da Educação - é um programa de formação continuada de professores para a melhoria da qualidade de aprendizagem da leitura/escrita e matemática nos anos/séries iniciais do ensino fundamental.
    O programa é realizado pelo MEC, em parceria com universidades que integram a Rede Nacional de Formação Continuada e com adesão dos estados e municípios. Podem participar todos os professores que estão em exercício, nas séries iniciais do ensino fundamental das escolas públicas.

    O Pró-Letramento funcionará na modalidade semipresencial. Para isso, utilizará material impresso e em vídeo e contará com atividades presenciais e a distância, que serão acompanhadas por professores orientadores, também chamados tutores. Os cursos de formação continuada oferecidos pelo programa têm duração de 120 horas com encontros presenciais e atividades individuais com duração de 8 meses.
    Os objetivos do Pró-Letramento são:

    • oferecer suporte à ação pedagógica dos professores dos anos/séries iniciais do ensino fundamental, contribuindo para elevar a qualidade do ensino e da aprendizagem de língua portuguesa e matemática;
    • propor situações que incentivem a reflexão e a construção do conhecimento como processo contínuo de formação docente;
    • desenvolver conhecimentos que possibilitem a compreensão da matemática e da linguagem e de seus processos de ensino e aprendizagem;
    • contribuir para que se desenvolva nas escolas uma cultura de formação continuada;
    • desencadear ações de formação continuada em rede, envolvendo Universidades, Secretarias de Educação e Escolas Públicas dos Sistemas de Ensino.


    O Pró-Letramento prevê uma estrutura organizacional que funciona de maneira integrada. São parceiros: o Ministério da Educação, as universidades da Rede Nacional de Formação Continuada e os sistemas de ensino.

    Funções

    -Ministério da Educação
    O MEC, por meio da SEB, é o coordenador nacional do programa. Para isso, elabora as diretrizes e os critérios para organização dos cursos e a proposta de implementação. Além disso, garante os recursos financeiros para a elaboração e a reprodução dos materiais, e a formação dos orientadores/tutores.

    - Universidades (Acesse a lista)
    A parceria com as universidades é formalizada por convênio. As universidades que integram a Rede Nacional de Formação Continuada nas áreas de alfabetização/linguagem e de matemática são responsáveis pelo desenvolvimento e produção dos materiais para os cursos, pela formação e orientação do professor orientador/tutor, pela coordenação dos seminários previstos e pela certificação dos professores cursistas.

    - Sistemas de Ensino
    A parceria com os sistemas de ensino é formalizada com assinatura de um termo de adesão. As secretarias de educação têm a função de coordenar, acompanhar e executar as atividades do programa.

    Contato:
    Secretaria de Educação Básica
    Diretoria de Apoio a Gestão Educacional
    Telefone: 0800 61 61 61 opção 6
    Email:Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

  • Resolução CD/FNDE Nº 24, de 16 de agosto de 2010



  • ProfessorOrientador de Estudos / Tutor
    Deve ser um professor ou coordenador concursado da rede pública de ensino com formação em nível superior (pedagogia, letras, matemática) ou com curso normal (magistério, nível médio).  Cada professor orientador/tutor trabalhará, no máximo, com duas turmas de 25 professores e receberá uma bolsa.


    Professor Cursista
    Deve estar vinculado ao sistema de ensino e trabalhar em classes das séries iniciais do ensino fundamental e participar de reuniões com o tutor para discutir os textos lidos, retomar as atividades realizadas e planejar futuras ações.
          

    Coordenador-Geral
    O coordenador-geral é um profissional da Secretaria da Educação com a função de acompanhar e dinamizar o programa, na instância de seu município; participar das reuniões e dos encontros agendados pelo MEC e/ou pelas universidades; prestar informações sobre o andamento do programa no município; subsidiar as ações dos tutores; tomar decisões de caráter administrativo e logístico; garantir condições materiais e institucionais para o desenvolvimento do programa.

  • O programa oferece formação inicial a distância a professores em exercício nos anos/séries finais do ensino fundamental ou ensino médio dos sistemas públicos de ensino. O Pró-Licenciatura ocorre em parceria com instituições de ensino superior que implementam cursos de licenciatura a distância, com duração igual ou superior à mínima exigida para os cursos presenciais, de forma que o professor-aluno mantenha suas atividades docentes.

     

    O objetivo é melhorar a qualidade de ensino na educação básica por meio de formação inicial consistente e contextualizada do professor em sua área de atuação. O programa toma como ponto de partida a ação do professor na escola em que desenvolve seu trabalho, de forma que sua experiência do dia a dia sirva de instrumento de reflexão sobre a prática pedagógica.

     

    Para participar, as secretarias estaduais e municipais devem aderir ao programa. O professor interessado precisa estar em exercício há pelo menos um ano, sem habilitação legal exigida para o exercício da função (licenciatura). A formação é gratuita e os professores selecionados pelas instituições de ensino superior para ingresso no curso recebem bolsa de estudos. O programa é desenvolvido no âmbito da Universidade Aberta do Brasil.

     

    Contatos

  • E-mail:
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  • Até 11 de setembro, estão abertas as inscrições para o Curso de Aperfeiçoamento para Professores dos Municípios do Rio Grande do Norte (Caprom). São oferecidas 80 vagas, distribuídas entre Natal (20), São Gonçalo do Amarante (30) e São Paulo do Potengi (30). As áreas abrangidas são língua portuguesa, matemática e cidadania. Os interessados poderão se inscrever no Portal do Candidato, disponível na página do edital, publicada pelo Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN).

    O resultado do processo seletivo será divulgado em 13 de setembro. Caso haja vagas remanescentes, será feita chamada em até três dias úteis após a publicação do resultado. Os aprovados na seleção devem se matricular entre os dias 15 e 16 de setembro, conforme os horários estabelecidos no Edital.

    O professor José Everaldo, do IFRN, avalia como positiva a implantação dos cursos de aperfeiçoamento, que sempre têm todas as vagas preenchidas. “A ideia é permitir ao professor, que sempre tem uma carga horária grande, aproveitar melhor seu tempo. E o reflexo também pode ser visto no rendimento dos alunos”, avalia.

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse o Portal do Candidato

    Ouça:

  • A greve dos professores chegou ao fim em 44 de 57 universidades federais como um todo ou apenas em alguns câmpus. As universidades federais do Paraná, de Mato Grosso do Sul, do Piauí e Rural do Rio de Janeiro decidiram retomar as atividades. Das 59 instituições federais de educação superior, duas não aderiram às paralisações — as federais do Rio Grande do Norte (UFRN) e de Itajubá (Unifei).

    Na quinta-feira, 13, os professores das universidades federais de São Paulo (Unifesp) e de Tocantins (UFT) optaram pelo retorno em todos os câmpus. A de Roraima também encerrou a paralisação em todas as unidades.

    Na quarta-feira, 12, as universidades federais do Amazonas (Ufam), Maranhão (UFMA), Uberlândia (UFU), Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Ouro Preto (Ufop) e Paraíba (UFPB) decidiram pela volta.

    Com a decisão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Tocantins de encerrar a paralisação na quinta-feira, 13, o número de institutos que decidiram encerrar o movimento por completo chega a 38. Apenas três mantêm paralisação parcial.

    Reposição — O Ministério da Educação tem acompanhado a volta das atividades acadêmicas ao receber e analisar o planejamento das instituições para a reposição dos dias parados. De acordo com o secretário de educação superior do MEC, Amaro Lins, instituições que oficialmente ainda não definiram, em assembleia, o fim da greve já estão retomando as aulas. “Independentemente de uma decisão formal dos sindicatos, temos percebido que a greve está em processo de encerramento e há ampla retomada das atividades em diversos cursos”, afirmou.

    O governo federal encerrou as negociações com os sindicatos dos docentes e com todas as outras categorias, pois a Lei Orçamentária Anual (LOA) foi encaminhada ao Congresso Nacional em 31 de agosto. Após o envio, o Congresso Nacional rejeita a inclusão de novos valores para questões salariais.

    Valorização
    — Na proposta de carreira dos professores das universidades e dos institutos federais, apresentada previamente às entidades representativas dos professores e enviada ao Legislativo, o governo busca a valorização da dedicação exclusiva e da titulação dos docentes. O aumento prevê o mínimo de 25% e o máximo de 40%, a serem aplicados nos meses de março de 2013 (50%), de 2014 (30%) e de 2015 (20%). Fica assegurado, portanto, reajuste mínimo de 13% a partir de março do próximo ano. Para a concessão do reajuste, o governo liberou, no orçamento, recursos de R$ 4,2 bilhões.

    Assessoria de Comunicação Social


    Republicada com acréscimo de informações


    Leia o histórico da negociação

    Veja a situação do movimento nas universidades

    Veja a situação do movimento nos institutos federais

     

     

  • Termina nesta segunda-feira, 22 de julho, o prazo para professores das redes públicas estadual ou municipal e servidores públicos interessados em participar da aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) se inscreverem no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). As provas serão aplicadas em dois domingos, dias 3 e 10 de novembro.

    Aqueles selecionados para trabalhar no Enem vão participar da Rede Nacional de Certificadores (RNC) e atuarão como representantes do Inep em todos os locais de prova, sendo os responsáveis por conferir variados procedimentos do Exame. A remuneração dos participantes é de R$ 342 por dia, o que equivale a R$ 28,50 por hora de trabalho.

    Para se inscrever, o candidato deve acessar, pela internet, o Sistema RNC ou o aplicativo da Rede. É necessário fazer o cadastro ou atualizar um já existente de anos anteriores.

    Critérios para participação:

    • ser servidor público do Poder Executivo Federal, em exercício em 2019, regido pela Lei nº 8.112, ou docente da rede pública estadual ou municipal de ensino, efetivo e registrado no Censo Escolar 2018;
    • ter formação mínima em ensino médio;
    • não estar inscrito e nem ter parentes inscritos no Enem 2019;
    • não ter vínculo com qualquer atividade do Enem ou do Inep.

    Todos os inscritos que atenderem aos critérios do Inep serão convocados para uma capacitação no formato de educação a distância. Aqueles que obtiverem a nota mínima exigida estarão aptos a atuar como certificadores do Enem.

    As demandas de trabalho são emitidas na semana da prova, de acordo com a necessidade do Inep para cada local de prova. Em 2019, o Enem será aplicado em 1.728 municípios.

    Confira o edital de chamada pública

  • A educação superior e a educação profissional e tecnológica brasileira vivenciam a maior expansão de sua história. Para consolidar a ampliação das duas redes, estão sendo criados 49.025 novos cargos em instituições federais de educação superior e de ensino técnico. A admissão de mais professores e técnicos administrativos dá suporte ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) e à expansão da rede federal de educação profissional e tecnológica.

    Para a educação superior, serão instituídos 3.375 cargos no âmbito do Ministério da Educação, destinados à redistribuição para as instituições federais de ensino superior. Destes, 2.300 são cargos efetivos de professor para a carreira do magistério superior e 1.075 de técnicos administrativos para diversas áreas. As próprias universidades federais também farão concursos públicos. São 13.264 vagas para docentes e 10.656 para técnicos administrativos.

    A criação dos novos cargos dá sustentabilidade à duplicação de vagas nas universidades federais, proposta pelo Reuni. A intenção é chegar a 229 mil vagas de ingresso nas universidades e um total de matrículas de 1,08 milhão de alunos em quatro anos. O objetivo do Reuni é dotar as universidades federais das condições necessárias para a ampliação do acesso e permanência na educação superior. O programa pretende consolidar uma política nacional de expansão da educação superior pública, cumprindo o que está disposto no Plano Nacional de Educação (PDE), que estabelece o provimento da oferta de educação superior para, pelo menos, 30% dos jovens na faixa etária de 18 a 24 anos, até o final da década.

    Já as instituições federais de educação profissional e tecnológica vão dispor de 9.430 cargos de técnico administrativo e 12.300 cargos de professor de ensino fundamental e médio. A ação vai fortalecer a formação de trabalhadores qualificados para o Brasil. Hoje, há 12.664 professores para 173 mil estudantes nas 185 escolas da rede federal de educação profissional, que oferecem cursos de nível médio e superior.

    O Ministério da Educação está investindo R$ 750 milhões na construção de 150 escolas técnicas no Brasil. A meta é chegar, em 2010, a 354 escolas técnicas e cerca de 500 mil matrículas nas instituições federais de educação profissional. As novas unidades cobrem todas as regiões do país e integram a segunda fase do plano de expansão da rede federal de educação profissional e tecnológica, política do PDE. As licitações em curso ou já concluídas para a construção das novas unidades somam 90. O edital para as 60 restantes deve ser publicado até o fim deste mês.

    De 1909 a 2002, foram construídas apenas 140 escolas técnicas no país. Nos últimos cinco anos, porém, o Ministério da Educação já entregou à população 45 novas unidades das 64 previstas na primeira fase do plano de expansão da rede federal de educação profissional. As 19 restantes estão em obras e serão entregues nos próximos meses.

    Letícia Tancredi

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    Presidente sanciona piso dos professores

  • Cerca de 500 gestores e professores de escolas públicas do ensino médio iniciam nesta segunda-feira, 11, no Serviço Social do Comércio (Sesc), no Rio de Janeiro, curso de formação continuada sobre o programa Ensino Médio Inovador. A qualificação se estende até sexta-feira, 15, em regime de internato.

    No conjunto, o curso será ministrado a 1,6 mil gestores e professores de 345 escolas de 17 estados e do Distrito Federal que aderiram ao programa em 2009. As próximas etapas serão realizadas no período de 18 a 22e de 25 a 29 deste mês, no mesmo local.

    O Ensino Médio Inovador, programa do Ministério da Educação, oferece apoio técnico e financeiro a redes estaduais de ensino para o desenvolvimento de ações de melhoria da qualidade do ensino público. Combinar formação geral, científica, tecnológica e cultural com a prática e estimular a inovação dos currículos estão entre os objetivos do programa.

    De acordo com Maria Eveline Pinheiro Vilar de Queiroz, coordenadora do ensino médio da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, os profissionais das escolas vão conhecer, durante o curso, a proposta inovadora do ensino médio, discutirão temas como educação interdisciplinar e trocarão experiências, conforme a programação.

    Em 2009, segundo Eveline, as 18 unidades da Federação que aderiram ao programa indicaram 345 escolas para participar da experiência. Esse grupo de instituições de ensino reúne 291.223 alunos.

    A transferência de recursos do governo federal para apoiar as mudanças no currículo do ensino médio foi de R$ 22 milhões. A tabela traz a relação dos estados que aderiram, municípios e escolas, além do número de estudantes e valores repassados em 2009.

    Ionice Lorenzoni
  • Os 240 professores do Piauí selecionados para o curso de especialização em educação infantil começam no dia 23 próximo uma jornada de estudos que vai ocupar dois fins de semana de cada mês até março de 2012. A formação, que será ministrada pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), prevê 510 horas de duração e oferecerá certificado de especialização aos educadores.

    O curso será ministrado aos sábados e domingos — segundo a coordenadora da formação, Marta Maria Azevedo Queiroz, do Centro de Ciências da Educação da UFPI, nenhuma rede municipal de ensino do estado concordou em liberar os professores em dias úteis. A especialização, gratuita e presencial, é dirigida a educadores que trabalham em sala de aula com turmas da educação infantil.

    Os selecionados farão a formação em cinco polos da universidade, nos municípios de Teresina (80 alunos em duas turmas), Picos (40 alunos), Floriano (40), Bom Jesus (40) e Parnaíba (40). No Piauí, segundo Marta Queiroz, participaram da seleção cerca de 600 professores.

    O programa, elaborado pelo Centro de Ciências da Educação da UFPI, compreende 15 horas de estudos nos fins de semana, entre aulas com especialistas na área e oficinas. O curso será desenvolvido em 15 meses, conforme o calendário.

    A especialização será oferecida em outros 16 estados e no Distrito Federal por 17 instituições federais de ensino superior. No conjunto, as universidades oferecem 3.925 vagas para professores da educação infantil das redes públicas de cerca de 70 municípios.

    Na região Nordeste, o curso será ministrado pelas universidades federais da Bahia (UFBA), Maranhão (UFMA), Ceará (UFC), Piauí (UFPI), Rio Grande do Norte (UFRN) e Sergipe (UFS); no Norte, pelas universidades federais do Pará (UFPA), Amazonas (Ufam), Roraima (UFRR), Amapá (Unifap) e Rondônia (Unir); no Centro-Oeste, pelas universidades federais de Goiás (UFG), Mato Grosso (UFMT), Mato Grosso do Sul (UFMS) e pela Universidade de Brasília (UnB); no Sul, pelas universidades federais do Paraná (UFPR) e de Santa Catarina (UFSC); no sudeste, pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

    Ionice Lorenzoni
  • Os professores de escolas públicas e particulares podem comparecer aos postos de saúde para a vacinação gratuita contra o vírus da influenza (gripe). É a novidade deste ano na campanha nacional de vacinação, que começou esta semana e prossegue até 26 de maio, e tem como meta imunizar 49 milhões de pessoas. O calendário de vacinação em cada unidade da federação pode variar conforme determinação das secretarias de saúde.

    Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o Brasil possui 2,2 milhões de professores, dos quais 75% estão na rede pública. O secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, Rossieli Soares, explica a inclusão dos professores na lista prioritária de vacinação, assim como os idosos e as crianças: “Eles são pessoas que circulam em todos os meios; têm contato diário com todos os alunos. À medida que um professor adoece, todos os demais alunos passam a ser prejudicados com a falta daquele professor. Então, pensar no acesso ao professor é pensar na educação, na garantia e no bem-estar desse profissional, que é fundamental para a existência da educação e para o que acontece na escola.”

    Para George Castro, professor de história, a gratuidade atende a uma antiga reivindicação da categoria e deveria, inclusive, estender-se à imunização contra outras doenças. “É uma ação muito positiva, já que temos contato direto com o público”, disse. “É comum alunos gripados contagiarem o educador, que acaba entrando de atestado médico, o que prejudica o andamento do nosso trabalho.” Castro dá aula na Escola Classe 33, em Ceilândia, no Distrito Federal. 

    Foi para atender a esta demanda que o Ministério da Saúde incluiu os profissionais de magistério entre os que recebem a vacina de graça, juntamente com gestantes, idosos e crianças até cinco anos de idade, por exemplo. “Todos os anos, avaliamos a necessidade de incluir novos grupos de acordo com os riscos de adquirir a doença. Os professores estão sempre em locais fechados, o que aumenta o absenteísmo”, informou Carla Domingues, coordenadora nacional de imunizações.

    Carla Domingues informou, ainda, que estão recomendando às prefeituras avaliarem a possibilidade de vacinações volantes, para que sejam realizadas também nas escolas – além dos postos do Sistema Único de Saúde (SUS). A inclusão dos professores também só foi possível graças a uma aquisição maior de vacinas este ano – 60 milhões de doses. Em 2016 foram 54 milhões.

    Assessoria de Comunicação Social 

    * Atualizada às 19h37 de 19/04/2017

  • Projetos inovadores e os desafios da carreira docente são os destaques do Rede Escola desta sexta, 19, às 19h, na TV Escola. O programa vai mostrar o trabalho realizado pela professora Rita de Cássia Garcia, da Escola Estadual Professor Antônio Maria Filho, no bairro do Leblon, no Rio de Janeiro, que criou um projeto que leva os estudantes para conhecer uma universidade por dentro e ajudar na escolha sobre que curso estudar no futuro.

    Educadora do Colégio Estadual Ciep 408, em São Gonçalo (RJ), a professora Aline Campos inovou e conquistou os alunos do sétimo ano do ensino fundamental. E tudo começou com uma visita ao sacolão próximo à escola. Com o projeto Frutas brasileiras: suas geografias e sabores, Aline conseguiu unir o estudo da geografia, das ciências biológicas e um pouquinho de economia.

    No quadro Fala, Professor, professores relembram seus mestres inesquecíveis. Já no quadro Fala, Estudante é a vez dos alunos contarem quem são os educadores que fizeram e ainda fazem diferença na vida deles.

    Rede Escola vai tratar também de mediação de conflitos. De acordo com dados da Prova Brasil 2015, 51% dos nossos educadores relataram que já sofreram agressão verbal ou física. E uma forma de reduzir a violência dentro do universo escolar é o exercício da mediação de conflitos. Nossa equipe acompanhou um projeto de capacitação de professores em mediação escolar promovido por um núcleo de solução de conflitos do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e mostra a importância dessa capacitação para os educadores.

    Outro desafio permanente da carreira de professor é a da formação continuada. Os números da pesquisa Prova Brasil 2015 revelam os desejos dos educadores quanto à especialização e formação continuada: 35% deles disseram sentir nível moderado de necessidade de aperfeiçoamento profissional e 11% sentem alto nível de necessidade. Em Brasília, o repórter Rodrigo Gantois conversou com o professor Cléber Cardoso Xavier, do ensino fundamental, que tem várias formações: artes visuais, música, dança, teatro e informática.

    No Rio de Janeiro, a equipe visitou uma Escola Estadual que inclui crianças e adolescentes com deficiência no ensino regular e mostra como a presença de uma mediadora pedagógica é fundamental para que a inclusão seja bem-sucedida.

    Rede Escola tem apresentação de Eliane Benício e Ernesto Xavier. É exibido às sextas, às 19h, com reapresentações aos sábados, às 16h, aos domingos, às 12h e nas segundas, às 12h30.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Durante 18 anos, depois de formado, José Humberto Barbosa, professor de História, desejou continuar seus estudos. Mas, em Araguaína (TO), onde ele mora, não havia cursos de pós-graduação na sua área.

    Mas a realidade do professor mudou com a chegada do Programa de Mestrado Profissional para Qualificação de Professores da Rede Pública de Educação Básica (ProEB), na unidade da Universidade Federal de Tocantins (UFT), no município localizado no norte do estado. Em 2016, José Humberto concluiu sua pós-graduação e aprofundou seus conhecimentos.

    “O mestrado me abriu todo um leque de conhecimentos, principalmente no que se refere à teoria e prática, porque entramos em contato com outros temas e outras leituras”, explica o professor, que passou a utilizar textos literários, historiográficos, jornalísticos, além de documentários, em suas aulas numa escola pública de Araguaína.

    O ProEB oferece formação continuada stricto sensu a professores em exercício, em parceria com as instituições de ensino superior e sistemas de educação estaduais e municipais. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) concede bolsas aos estudantes e fomento aos cursos nas modalidades semipresencial, no âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). Dos sete mil alunos que fazem os cursos, 2,1 mil são bolsistas.

    A coordenadora do Mestrado Profissional de História da UFT em Araguaína, Vera Lúcia Caixeta, lembra que antes, para fazer a pós-graduação nessa área, era preciso viajar cerca de mil quilômetros. “O curso possibilitou que vários professores retornassem à universidade”, comemora.

    Para acompanhar de perto a execução do ProEB, técnicos da Capes têm percorrido várias cidades do país. O objetivo deste monitoramento é verificar como os professores da educação básica estão aplicando em sala de aula a dissertação que desenvolveram no mestrado profissional.

    Na avaliação de professoras que fizeram o mestrado, mudanças já podem ser percebidas na rotina do trabalho. “Usei um livro do Monteiro Lobato para dar aula sobre o período da República Velha. Os alunos puderam avaliar e identificar o autor como um sujeito”, conta Lucialine Duarte, que leciona História em Araguaína. Já Nice Oliveira, que atua em Imperatriz, relata que está formando um cineclube na escola. “Estamos criando uma rede interdisciplinar com os alunos – não somente os de História – para potencializar a riqueza que o cinema oferece ao ensino.”

    Cristina Meneguello, da Universidade de Campinas (Unicamp), integrante da Comissão Acadêmica Nacional de História, destaca a relevância dada aos aspectos regionais pelo mestrado profissional. “Todas as unidades têm as mesmas disciplinas e princípios para desenvolver suas dissertações, mas estão localizadas em realidades muito diferentes, dando aos professores a chance de conviver entre si e transformar sua prática didática.”

    Este ano já foram feitas seis visitas de monitoramento às diversas áreas do mestrado profissional. A última, da área de História, ocorreu na unidade de Araguaína da UFT, no dia 30 de outubro. Além de reuniões com coordenadores de cursos e estudantes do mestrado profissional, os técnicos da Capes visitaram escolas públicas da cidade.“

    Com o monitoramento foi possível identificarmos as melhorias no programa em relação à formação dos professores da região na área de História”, comenta Luiz Lira, coordenador geral de Programas e Cursos de Ensino a Distância da Capes. “Os produtos educacionais gerados no programa estão de fato provocando a melhoria no ensino em sala de aula”, constata.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Na semana dedicada aos professores, o Salto para o Futuro, programa da TV Escola, traz nesta quarta, 17, uma homenagem aos profissionais que transmitem o conhecimento e auxiliam no aprendizado de milhões de brasileiros. O tema central são os desafios encarados diariamente no Brasil por mais de 2,2 milhões de educadores que, de diferentes formas, contribuem para a formação dos jovens do país.

     Os convidados são os professores Milena Eich, do Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, e Felipe Ferreira, da unidade de Petrópolis (RJ) do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet). Eles abordam as dificuldades do ensino associado à tecnologia, a violência nas escolas, a falta de motivação de educadores e estudantes e a distância das famílias do universo escolar.

    “É necessário que a família participe, incentive e possa estar na escola para além daquelas reuniões bimestrais”, destaca Milena. Já Felipe lembra que a união entre os próprios educadores e os familiares dos alunos deve acontecer para uma comunidade acadêmica mais integrada. “Uma participação integral, unindo família e escola, forma uma comunidade educativa e generosa, o que é fundamental”, conclui.

    Salto para o Futuro é exibido às quartas, às 20h, na TV Escola. Os episódios do programa também estão disponíveis no portal da emissora e no canal do YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Outubro é o mês dos professores e eles são o foco do programaRede Escola, que vai ao ar às 19h desta sexta, 12, pela TV Escola, emissora vinculada ao Ministério da Educação. A apresentação é de Eliane Benício e Ernesto Xavier.

    Esta edição especial, desenvolvida pelos professores José Marcos Couto Júnior e Ana Beatriz de Souza, começa apresentando um projeto que utiliza a música popular brasileira para debater com os alunos assuntos da atualidade e mostrar que são parte importante da formação do pensamento crítico. Vencedor da etapa estadual do Prêmio Educadores do Brasil, esse projeto participará da final nacional, em novembro.

    A seguir, a reportagem vai à Escola Nave, do Rio de Janeiro. Na instituição, os professores desenvolveram com sucesso um trabalho que utiliza a tecnologia como ferramenta fundamental de ensino. A matéria mostra a importância da atuação do professor no ambiente virtual.

    Já em Brasília, o repórter Rodrigo Gantois apresenta um bate-papo entre quatro educadores sobre como aliar novos recursos digitais com o conteúdo curricular dentro das salas de aula.

    A sequência do programa também mostra tecnologia e ambiente virtual. Em uma escola pública de Queimados, no Rio de Janeiro, a professora Mytse Andrade conta como se surpreendeu ao constatar que os alunos conheciam vários tipos de minerais por meio do uso de um dos mais populares jogos eletrônicos – o Minecraft. Ela pesquisou e descobriu que o game era utilizado como ferramenta de ensino de geologia no mundo todo. Foi o ponto de partido de um projeto que adotou o jogo como parceiro pedagógico das aulas.

    Rede Escola fecha a edição desta sexta com a coluna semanal Caminhos da educação, que tem como tema punição e diálogo. O jornalista Antônio Gois relembra a recente agressão sofrida por um professor no interior do Rio de Janeiro para abordar um assunto merecedor de constante discussão.

    Além da exibição às sextas, às 19h, Rede Escola pode ser assistido aos sábados, às 16h; aos domingos, às 12h, e às segundas-feiras, às 12h30. Todas as edições estão disponíveis no canal da TV Escola no YouTube e na página da emissora.

    Assessoria de Comunicação Social

     

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