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  • Jovens guerreiros com poderes especiais baseados em animais sagrados da floresta amazônica são os personagens principais de Guerreiros da Amazônia, série de animação destinada ao público de sete a dez anos, que a TV Escola estreia nesta quarta, 7, às 10h. É uma aventura que vai despertar tanto crianças quanto adultos.

    Os heróis da série trabalham na árdua missão de lutar contra os vilões da natureza. O time é formado pelo Boto, a Arara, a Onça, a Ariranha, o Peixe-boi, a Sucuri, o Falcão, o Jacaré e a Harpia. Eles têm poderes que provêm dos Amazon, povo lendário composto por descendentes de tribos da região que se reuniram para defender a floresta de exploradores. O Jacaré tem a capacidade de se camuflar, enquanto a Sucuri se destaca pela superforça de constrição. Cada um a seu modo, eles contribuem para manter o meio ambiente em equilíbrio.

    O argumento central da série está inteiramente fundamentado na realidade de que a floresta amazônica é importante não só por sua dimensão territorial e biodiversidade, mas também por desempenhar um papel simbólico na possibilidade do homem voltar a se sentir parte da natureza. Para tanto, essa mudança de perspectiva deve ser trabalhada desde a infância. É onde entra a missão educativa de Guerreiros da Amazônia, dando a largada numa corrida contra o tempo para salvar a floresta da devastação.

    Abordagens – Entre os temas tratados nos episódios, destacam-se “Água e rios voadores”; “Poluição e garimpo”; “Mudanças climáticas e queimadas”; “Madeira ilegal e biopirataria”; “Povos, costumes e a medicina da floresta”; “Agricultura familiar e reflorestamento”; “Turismo e injustiça social”; e “Grilagem e conflitos de terras”.

    Questões ligadas às fronteiras e identidades também são abordadas, já que a história se passa na Amazônia Continental e não somente em território brasileiro. Logo, a série mostra como a região é um grande universo de possibilidades, característica que torna primordial sua preservação.

    Guerreiros da Amazônia será exibida todas as quartas, às 10h e com reapresentação às 15h. Resultado da parceria entre a TV Escola e a RJR Produções, a série é mais uma das 45 estreias que a emissora somou à grade em 2018. Desse montante, oito são séries infantis que oferecem ao público a mais completa programação educativa da televisão brasileira. De segunda a domingo, entre 8h30 e 11h da manhã, a TV Escola exibe somente animações para essa faixa etária.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • No Dia Mundial da Criança, comemorado em 20 de novembro, a TV Escola estreia A esperança transforma, coletânea de curtas-metragens com histórias inspiradoras produzidas pela Sky e pela BBC. No ar às 10h, a série terá lançamento simultâneo em todos os canais que participam desse projeto. São 13 episódios de cinco minutos, destinados a crianças e adolescentes de três a 12 anos.

    “Seremos a única emissora brasileira e latina a participar dessa exibição mundial”, informa o diretor-geral da TV Escola, Fernando Veloso. “O nosso objetivo é reunir forças para colocar em prática um projeto colaborativo, com um alcance global”.

    A esperança transforma busca fortalecer crianças e adolescentes a partir de suas próprias capacidades e habilidades, propondo quatro vetores para a produção dos filmes: “Pequenas coisas produzem grandes diferenças”, “É importante ativar o modo compaixão”, “O poder dos porquês” e “A capacidade mágica de curar que a humanidade possui”.

    O episódio de estreia será Ouvindo o silêncio, curta produzido pela própria TV Escola e baseado na vivência de crianças que estudam no Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), no Rio de Janeiro. O filme mostra como elas estudam a língua brasileira de sinais (libras) ao mesmo tempo em que brincam e experimentam diferentes atividades, aprendendo a conviver com as diferenças.

    Ouvindo o silêncio registra o dia em que os alunos do Ines têm uma grande surpresa, com a apresentação de um teatrinho de bonecos de papelão, representando alguns dos habitantes da floresta amazônica. Apesar de seu mundo silencioso, essas crianças surdas mostram sua capacidade de usar o mágico poder de cura, sendo generosas, cooperativas e solidárias com seus próprios coleguinhas ao reencenarem a peça, fantasiando-se, interpretando personagens e divertindo-se juntas.

    A esperança transforma será exibida todas as terças-feiras, sempre às 10h, pela TV Escola.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Mais antiga instituição de cinema do Brasil e responsável pela preservação do maior acervo audiovisual da América Latina, a Cinemateca Brasileira ganha espaço na TV Escola, que estreia, nesta segunda-feira, 26, às 20h, a série semanal Sessão Cinemateca. Com dez episódios de dois minutos de duração, o programa foi criado para divulgar o acervo a as atividades desenvolvidas pela instituição, que fica em São Paulo.

    O episódio de estreia tem como destaque o filme O cangaceiro, clássico de Lima Barreto exibido em mais de 80 países e ganhador de dois prêmios no Festival de Cannes. Considerado o primeiro filme feito no Brasil sobre o cangaço, o longa, lançado em 1953, foi integralmente restaurado pela Cinemateca Brasileira.

    No ar em 3 de dezembro, também às 20h, o segundo episódio de Sessão Cinemateca traz imagens de Beto Rockefeller, comédia de 1970 dirigida Olivier Perroy. A obra foi baseada na novela homônima que, exibida pela TV Tupi entre 1968 e 1969, inovou a teledramaturgia nacional com seus diálogos informais e atuações mais realistas – características que viriam a influenciar as gerações posteriores, ajudando a criar um jeito mais brasileiro de fazer novelas.

    O direito de nascer, novela com texto adaptado do cubano Félix Caignet e gravada nos anos de 1964 e 1965, é o foco do terceiro episódio de Sessão Cinemateca, que a TV Escola exibirá em 10 de dezembro. A trama, que teve grande audiência na televisão, contava a história do jovem branco que, após ser rejeitado pelos pais, seria criado como filho pela empregada negra.

    No quarto episódio da série, a ser exibido em 17 de dezembro, o tema é a comédia Osso, amor e papagaios, de 1957. Baseado no conto A Nova Califórnia, de Lima Barreto, esse filme, dirigido por Carlos Alberto de Souza Barros, ganhou cinco prêmios Saci.

    Acervo – A Cinemateca Brasileira tem mais de 200 mil rolos de filmes, entre longas, curtas e cinejornais. Boa parte dessa imensa vitrine do cinema brasileiro está disponível para acesso e visualização no site da Cinemateca. É a partir desse vasto material que Sessão Cinemateca elabora seus episódios.

    Em cada episódio, a série apresenta comentários sobre as imagens do acervo e uma conversa direta com trechos das obras originais. O tom da narração acompanha o do filme exibido: bem-humorado, em caso de entretenimento e reportagens mais leves; ou sério, quando abordar assuntos mais duros (racismo, Muro de Berlim). As frases são curtas, para gerar impacto. Sempre que a obra permitir, o episódio traz momentos de “sobe som” e usa o áudio do próprio filme. Como o objetivo principal é entreter e gerar curiosidade, dados informativos surgem apenas no final do episódio.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Por que 40 milhões de pessoas, em todo o mundo, ainda hoje vivem como escravos? Essa pergunta é a provocação da série Por que escravidão? (na versão original, Why Slavery?), que a TV Escola leva ao ar no próximo dia 18, às 22h. Trata-se de um lançamento mundial a ser exibido simultaneamente em canais de televisão de 191 países. No Brasil, além da TV Escola, o Canal Futura faz parte dessa parceria.

    Maior campanha de mídia global sobre o tema escravidão moderna, a série é produzida pela The Why Foundation, organização responsável pela distribuição de audiovisuais independentes para emissoras públicas de todo o mundo. Por que escravidão? será exibida por meio de seis documentários mostrando a vida de homens, mulheres e crianças que vivem como escravos em todos os cantos do mundo.

    Usando o poder da narrativa forte como base do projeto, a série é focada em questionar por que a escravidão, em pleno século 21, permanece tão endêmica. O primeiro episódio, Empregada no inferno, é aberto com traz uma pergunta chave: um sistema de empregos é capaz de esconder uma realidade de tortura e humilhação?

    Inferno real – A reportagem mostra o cotidiano de 2,8 milhões de mulheres imigrantes que trabalham como domésticas, presas e constantemente assediadas por seus empregadores, por meio do Sistema Kafala, legalizado no Catar e disseminado em outros países do Oriente Médio. Em árabe, a palavra kafala (também pronunciada kefala) equivale a tutela – mas, na prática, tem significado mais próximo a tortura.

    Personagem central desse primeiro episódio da série, Mary Kibwana, de 35 anos, é apenas uma entre milhares de mulheres que viveram um pesadelo trabalhando como empregadas domésticas na Jordânia. Com quatro filhos, teve a sorte de poder voltar para sua casa, no Quênia, onde chegou em uma cadeira de rodas e com 70% do corpo queimado. Dois meses depois, ela morreu.

    Assédio, abuso e estupro, além de uma rotina de 18 horas de trabalho são cenários comuns da realidade de domésticas que viajaram ao Oriente Médio em busca de emprego. Ao caírem no conto do Sistema Kafala, elas, logo de cara, têm seus passaportes confiscados e ficam presas a seus empregadores – dos quais, se tentarem escapar, estarão arriscando a própria vida.

    Empregada no inferno acompanha agentes de emprego que descrevem de forma clara o comércio e empregadas que lutam para encontrar uma forma de retornar à casa após experiências angustiantes. Ao conceder um acesso sem precedentes a uma das formais mais brutais e assustadoras de trabalho forçado no mundo moderno, o episódio expõe os sigilosos mecanismos internos do sistema Kafala.

    A cada semana, sempre às quintas-feiras, sempre às 22h, a TV Escola exibirá um novo episódio da série, com reapresentações aos sábados, às 23h.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Em todo o Brasil, escolas técnicas formam jovens para o mercado de trabalho nas mais diversas áreas tecnológicas. Eles e suas experiências, dificuldades e conquistas são o tema central de Tecno Pop, a nova série da TV Escola, que estreia nesta terça, 13, em três horários: 7h30, 13h30 e 18h30.

    A dúvida na escolha profissional, as diferentes oportunidades que os institutos federais de educação, ciência e tecnologia oferecem, a rotina dos cursos, as práticas profissionais, sonhos para o futuro e a descoberta de um novo mundo serão apresentados em 13 episódios. Serão mostrados dois institutos a cada episódio.

    Gravada nas cinco regiões brasileiras (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul), Tecno Pop mostra o quadro do ensino técnico no Brasil, a formação dos alunos e o mercado de trabalho nas diversas áreas tecnológicas. Com grande diversidade de sotaques, os estudantes relatam suas experiências e incentivam quem quer ingressar no ensino técnico.

    Vivências – A série traz um diálogo bem-amarrado entre os personagens e entrevistados, que falam na primeira pessoa, dentro dos seus locais de vivência – cidade, escola, casa e trabalho. Os programas acompanham o dia a dia desses grupos, oferecendo um panorama da educação profissional para ser compartilhado com o público. A cada episódio, um aluno tem seu perfil mais destacado, mostrando seu ambiente social, a paisagem local e as relações familiares.

    Tecno Pop traz ainda depoimentos de ex-alunos, que falam das suas experiências durante o curso e seu atual momento profissional. Também participam empresários e outros contratadores, que explicam a opção pela mão de obra técnica, bem como elucidam as potencialidades do campo profissional existente na região, destacando pontos como agricultura, portos, indústria e turismo, entre outros. Especialistas, familiares, professores e gestores completam o quadro.

    Ao longo dos 13 episódios, diferentes eixos são destacados ou se entrecruzam: ambiente e saúde; controle e processos industriais; desenvolvimento educacional e social; funcionamento dos órgãos e leis; gestão de negócios; informação e comunicação; infraestrutura; militar; produção alimentícia; produção cultural e design; produção industrial; recursos naturais; segurança; e turismo, hospitalidade e lazer.

    O uso da tecnologia pelos alunos cria uma rede virtual de conversa que tende a crescer durante a temporada. Afinal, eles vão adicionando novos amigos a cada programa. No primeiro episódio, nesta terça, os personagens são Gyrlaine, Lucas, Bruna, Iago e Michelly, alunos do Instituto Federal de Salgueiro, de Pernambuco. Gyrlaine mora na zona rural e viaja diariamente duas horas para estudar edificações. Já Michelly faz uma visita técnica à hidrelétrica de Furnas, fundamental para seu aprendizado de eletrotécnica.

    Tecno Pop será exibido todas as terças-feiras, às 7h30, 13h30 e 18h30. Os episódios ficarão disponíveis no portal da emissora e no canal da TV Escola no Youtube.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Uma série em oito episódios que traça o percurso das grandes conquistas espanholas, capitaneadas pelo genovês Cristóvão Colombo, e descreve sua importância para a formação do mundo como ele é hoje. Assim é Conquistadores, que estreia na programação TV Escola no dia 26 de dezembro, às 22h.

    No final dos anos 1400, a Península Ibérica estava livre de qualquer outra religião que não fosse a católica. Era hora de explorar novos lugares. Colombo é o primeiro a desencadear uma série de descobertas importantes para a Coroa Espanhola. Ele não chegou às Índias, como queria, mas descobriu um Novo Mundo, que foi explorado por muitos depois dele.

    Esse é o ponto de partida para diversas descobertas, conquistas, disputas e perdas. Afinal, Colombo não foi o primeiro a chegar ali. Os índios já habitavam aquelas terras há muito tempo e sofreram severas consequências por defenderem suas terras e não saberem se comunicar com os espanhóis. Os conquistadores espanhóis foram essenciais para formação do mundo como ele é hoje.

    Produzido pela Movistar da Espanha, a série Conquistadores será exibida semanalmente na TV Escola, sempre às quartas, às 22h. No primeiro episódio, intitulado As Chaves do Mar, estamos em janeiro de 1492 e a cidade de Granada, última fortaleza mulçumana na Península Ibérica, rende-se aos reis católicos. No mesmo ano, uma viagem patrocinada pelos reis da Espanha – Fernando de Aragão e Isabel de Castela –, e comandada por Colombo tinha a intenção de chegar às Índias utilizando uma rota alternativa pelo Oriente.

    Em agosto, Colombo e sua tripulação partiram em três caravelas: Nina, Pinta e Santa Maria. Depois de mais de 60 dias em alto mar, no dia 12 de outubro, chegam em terras firmes. Mas, depois de conhecer as pessoas que já habitavam aquelas terras, eles passaram a desconfiar que as Índias não eram ali.

    Após a exibição na TV, os episódios de Conquistadores ficarão disponíveis no novo portal da TV Escola.

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    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A partir do dia 3 de setembro, a TV Escola exibe a sexta temporada da série “Deu a Louca na História”, uma produção britânica da BBC, que foi sucesso de crítica e ganhou inúmeros prêmios nacionais e internacionais. Os 15 novos episódios estarão disponíveis, antes da estreia na programação linear, no site oficial da emissora, a partir do dia 27 de agosto.

    A atração aborda fatos históricos, inclusive os mais terríveis, de forma divertida e bem-humorada, contemplando momentos desde a Idade da Pedra até a era pós Segunda Guerra Mundial.  Os grandes imperadores, os santos papas, a classe operária e os generais de guerra estão expostos nessa comédia que conta tudo o que aconteceu na História sem espaços para tabus.

    Nesta temporada, cada episódio mostra a vida e o tempo cronológico de figuras importantes da história universal. Tem viking no telemarketing, egípcios ensinando a fazer plano de saúde, a Rainha Elizabeth I cantando sucessos da banda Queen e muito mais. Os episódios inéditos irão ao ar sempre às segundas, às 11h e às 16h, com reapresentação às sextas, nos mesmos horários,

    O objetivo da série, que mistura animação e Live Action - termo usado para definir trabalhos realizados por atores reais -, é apresentar fatos marcantes, de maneira leve e educativa. No primeiro episódio da nova temporada, o destaque é o Rei John, que assinou a Magna Carta, um conjunto de normas que retirou direitos absolutos da monarquia inglesa.

    As temporadas anteriores de “Deu a Louca na História” também foram exibidas pela TV Escola. A quinta segue disponível no site da emissora.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O cientista britânico David Attenborough é o narrador do episódio inédito Dragões do Deserto (Foto: divulgação Seed).O cientista britânico David Attenborough é o narrador do programa inédito que vai ar pela TV Escola. Dragões do Deserto, episódio da série Animais de Sangue Frio, revela imagens inéditas de anfíbios e répteis e dissipa mitos e equívocos sobre essas classes de animais. Com exibição nesta quarta-feira, 15, às 22h.

    O apresentador é conhecido por ter sido diretor da rede de televisão inglesa BBC e em 57 anos de carreira, já ganhou mais de 20 prêmios e escreveu por volta de 30 obras. Com cinco episódios, Attenborough conta com a participação de outros cientistas dispostos a ajudar em suas pesquisas sobre os animais.

    Com mais de 350 milhões de anos na história do planeta, os répteis e os anfíbios são o foco do episódio. Com a presença do cientista Mike Bull e sua equipe, o programa vai ate a Austrália descobrir um pouco mais sobre a vida dos lagartos, conhecidos por serem hábeis em camuflagem como método de se afastar de seus rivais.

    A série é uma produção da BBC de Londres. Com 50 minutos de duração, o programa será reprisado na quinta-feira, 16, às 10h e às 14h. Para quem quiser saber mais, é só acessar a página eletrônica.

    A TV Escola pode ser sintonizada via antena parabólica (digital ou analógica) em todo o país e por meio da internet no Portal do MEC.

    O sinal está disponível também nas tevês por assinatura via Embratel (canal 123), Sky (canal 112) e Telefônica (canal 694).

    Acompanhe o canal da TV Escola no youtube.

    Assessoria de Imprensa da Seed
  • A professora Sandra Modesto, com os alunos-autores:  'O aluno deve enxergar objetivo no que faz. Deve perceber que está se desenvolvendo e enxergar utilidade no seu ensino' (Foto: arquivo pessoal da professora Sandra)O Segredo dos Amuletos é o título de uma série de livros escrita em conjunto por estudantes do ensino fundamental da Escola Estadual Professor Sérgio da Costa, em São Paulo. O primeiro de um total de dez volumes, O Começo, foi lançado este mês. Criado pela professora Sandra Martins Modesto, o projeto envolve os alunos Luan Cardoso de Carvalho, Thais Mariano de Sousa, Matheus Mendes da Silva e Paulo Giordan Oliveira.


    “Reunir quatro mentes, pessoas distintas, com idéias e formas de escrever diferentes. Pareceria difícil conseguir uma história única e coerente. No entanto, essa façanha rendeu um livro com 180 páginas”, conta Sandra. Segundo ela, o processo de confecção do livro compreendeu discussões, desenhos (story board) e encenação. “A partir disso, era construída uma sequência para a história, antes que ela fosse para o papel”, explica a professora. “Então, dividíamos quem ia escrever o quê. Assim eram produzidos mais de dez capítulos de uma vez.”


    Os alunos escreviam os capítulos a mão ou no computador e, depois, supervisionados pela professora, reuniam-se para costurar e revisar a história.


    Graduada em letras (português e inglês), Sandra atua no magistério desde 2005, após ser aprovada em concurso público para a rede pública de ensino do estado de São Paulo. Desde aquela época, trabalha na mesma instituição, em uma comunidade carente do bairro Sobradinho, na capital. “Tenho alunos excelentes e projetos que lá funcionam muito bem, como o jornal mural Construindo o Futuro e esse projeto de escrita”, ressalta.


    O projeto do jornal envolve mais de 300 alunos. “É um trabalho árduo, mas compensador. E foi por meio do jornal que surgiu a série O Segredo dos Amuletos”, explica Sandra, que dá aulas para turmas de sexta e de sétima séries (sétimo e oitavo anos).


    Para ela, o primeiro de todos os resultados obtidos com o projeto é o imediato resgate da fé e da auto-estima das crianças. “Esse é um bem já conquistado e algo que, admiravelmente, podemos dizer que só em ter o livro nas mãos eles já conquistaram”, enfatiza.


    Sandra acredita que a educação não pode ficar restrita às aulas semanais, mas deve ser direcionada a todos os momentos do dia para atender os anseios do educando e possibilitar que ele desenvolva suas principais habilidades. “O aluno deve enxergar objetivo no que faz. Deve perceber que está se desenvolvendo e enxergar utilidade no seu ensino.”

    Fátima Schenini

    Saiba mais sobre ensino-aprendizagem no Jornal do Professor

  • Ana Paula Laborinho, presidente do Instituto Camões, e o presidente do Real Gabinete Português de Leitura, Francisco Gomes da Costa, após assinatura do acordo de cooperação para valorização da cultura portuguesa no Brasil (Foto: Roquette Pinto Comunicação Educativa)Em homenagem à semana da língua portuguesa, que marca o falecimento do poeta português Luis de Camões e também o Dia de Portugal, comemorado em 10 de junho, a programação da TV Escola tem exibido, às 22h, o documentário Além-Mar, produzido em parceria com a Múltipla Comunicação, em 1999. Dividida em cinco episódios, a série retrata a cultura dos povos colonizados por Portugal.

    O programa mostra o cruzamento entre 10 países unidos pela língua, culinária, música, dança, religião e cor, adaptados a suas próprias raízes. O resultado é a mistura de culturas, com unidade e diversidade, de Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Moçambique, Angola, Macau, Guiné-Bissau, Malaca, Goa, Timor Leste e Brasil.

    Para o diretor-geral adjunto da Roquette Pinto Comunicação Educativa, Luiz Geraldo Dolino, Além-Mar é uma produção que orgulha não apenas a TV Escola, mas o próprio meio televisivo. “Ao tratar com segurança histórica, beleza plástica e interesse dramático a saga do nosso idioma a partir do final da Idade Média, a série retoma a aventura dos desbravadores. Da Península Ibérica, passando pelo Brasil recém descoberto, atravessando a África (Cabo Verde, Angola e Moçambique) em direção à Índia (Goa) e chegando até à China (Macau), num paralelo com os Lusíadas, são demonstrados os feitos e conquistas da comunicação por meio de uma língua, a nossa língua, que subsiste heroicamente”, frisa.

    Episódios – O primeiro episódio de Além-Mar mostra a vida dos povos que, unidos pelo idioma português, souberam aproveitar de maneira positiva a mistura cultural. O segundo, intitulado O que quer, o que pode essa língua?, mostra as adaptações da língua portuguesa aos idiomas nativos, criando novas palavras que são apresentadas por meio de sua gente e por depoimentos de jornalistas, cineastas e escritores.

    No terceiro episódio, a série apresenta a adaptação de religiões distintas que constroem novos rituais e convivem pacificamente com a língua portuguesa. Os ritos marítimos, o culto à Virgem Maria, o símbolo da cruz, as danças como forma de rezar e a importância do batuque nas escolas de samba unem diferentes povos. No quarto, destaque para a simbiose na arquitetura e suas variações para adaptação dos vários povos. O documentário apresenta o desejo europeu por especiarias e a descoberta de mistura de temperos, criando novos sabores aceitos por todos, com a mensagem de que somos todos mestiços e todo mundo é igual. Por fim, o último episódio mostra a comunicação como troca de experiências culturais, a missão de quem fala a língua portuguesa, a música, o teatro, as telenovelas brasileiras e a conexão musical existente entre Brasil e Portugal.

    Cerimônia – Em homenagem às comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo, o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, e o primeiro ministro, Antonio Costa, estiveram no Brasil no último sábado, 10, e participaram de uma cerimônia no Real Gabinete Português de Leitura, no Rio de Janeiro, que também completou 180 anos. Na ocasião, foi assinado um acordo entre o Real Gabinete, o Liceu Literário Português, a Caixa de Socorros de Portugal e o Instituto Camões para desenvolvimento de projetos que valorizem e preservem a cultura portuguesa no Brasil.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Roquette Pinto Comunicação Educativa

  • A TV Escola anuncia a estreia da série $100 Neuras, que vai ao ar no dia 10 de agosto, às 18h30. A atração tem o propósito de alcançar o público jovem e comunicar de maneira irreverente e atual sobre como administrar recursos financeiros. O programa é resultado de uma parceria entre a Associação Educação Financeira do Brasil (AEF-Brasil) e a TV Escola – Roquette Pinto Comunicação Educativa.

    A atriz Raissa Venâncio está no papel da youtuber Fernanda, que vive no país fictício “Perrenguistão”. Nos 13 episódios da série, a personagem relata seus desafios com a gestão das despesas e dá dicas para uma administração adequada do dinheiro. Segundo Raissa, o objetivo do programa é interagir com o jovem numa linguagem mais próxima à sua realidade e sensibilizá-lo para que tenha maior intimidade com temas como planejamento, controle de gastos, renda e poupança. “Vamos ensinar o jovem a colocar em prática conceitos como consumo consciente e planejamento”, explica.

    De acordo com a superintendente da AEF-Brasil, Claudia Forte, o programa é uma importante ferramenta para engajar o jovem na mudança de comportamento, de hábitos e atitudes no processo de tomada de decisão quanto à gestão adequada de diferentes recursos, dentre eles, o financeiro. “A série está linda. Raissa traduz as necessidades e anseios de uma geração que não poupa, se endivida cedo demais e que tem pouca ou nenhuma cultura de educação financeira”, comenta.

    Dirigido por Renato de Paula, o programa será exibido na grade de programação da TV Escola, distribuída via satélite e operadoras de TV por assinatura; nas páginas eletrônicas da TV Escola e do projeto Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), além do canal do Ministério da Educação.

    Parceria - Fechado em fevereiro de 2017, o acordo entre a AEF-Brasil e a TV Escola vai viabilizar a execução de um projeto multimídia, com foco em educação financeira. A parceria vai gerar ainda a produção do programa Sua Escola, Nossa Escola, também exibido pela TV Escola, e abordará o tema da educação financeira ao mostrar diversas experiências realizadas em escolas públicas de cinco cidades brasileiras: Macapá, Manaus, Joinville (SC), Araguaína (TO) e Palmas. O contrato entre as duas organizações inclui também o desenvolvimento de um jogo educativo e interativo, dois cursos a distância de educação financeira para professores, além da revitalização da plataforma Enef.

    “A parceria com o grupo Roquette Pinto Comunicação é mais um instrumento fundamental para o cumprimento da missão da AEF-Brasil, que é fazer do Brasil uma nação financeiramente educada, por meio da disseminação da educação financeira em todo o país, e nos dá a certeza de que estamos no caminho certo”, aponta Claudia.

    Associação - A AEF-Brasil é uma organização da sociedade civil de interesse público (Oscip) e foi criada para executar a Estratégia Nacional de Educação Financeira, que tem como foco a promoção e fortalecimento da causa da educação financeira junto à população.

    A instituição desenvolve tecnologias educacionais e sociais que visam despertar no cidadão brasileiro um comportamento financeiro saudável e consciente. Entre as ações de destaque estão programas de educação financeira voltados a crianças e jovens dos ensinos médio e fundamental, além de projetos com foco em adultos que beneficiam, sobretudo, mulheres e idosos.

    TV Escola – A TV Escola, distribuída em múltiplas plataformas, tem o objetivo de democratizar a aprendizagem e elevar a qualidade da educação brasileira. Há mais de 20 anos no ar, o canal tem como público professores, coordenadores e gestores escolares, além de estudantes desde a pré-escola até o ensino médio da rede pública.

    A emissora pode ser sintonizada por satélite, parabólica, DTH, TV a cabo e TV Digital, e soma mais de 80 milhões de espectadores. Pela internet, acessada por smartphones, tablets, smartTVs e computadores, são 12 milhões de usuários. Também são mais de 370 mil seguidores nas redes sociais, 20 mil downloads do aplicativo para TVs conectadas e mais de 180 mil downloads para smartphones.

    Acesse as páginas da TV Escola e da Estratégia Nacional de Educação Financeira.

    Assessoria de Comunicação Social 

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