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  • Ao empossar Henrique Duque (E) na UFJF, Haddad falou sobre a evolução do ensino superior no país: “Estamos orientando a expansão pelo critério da qualidade” (Foto: Wanderley Pessoa)O ministro da Educação, Fernando Haddad, reconduziu nesta quarta-feira, 22, o professor Henrique Duque ao cargo de reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Durante a solenidade, o ministro destacou o cumprimento da meta fixada pelo Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) de dobrar a oferta de vagas nos cursos de graduação.

    Haddad falou também sobre o momento vivido pelas universidades em relação à autonomia e sobre a expansão física. “Considerando somente a expansão das universidades federais, estão em curso obras e reformas em três milhões de metros quadrados, o que significa uma reestruturação inédita nas instituições”, disse. Segundo o ministro, as instituições com indicadores elevados nas aferições do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) têm atraído número maior de estudantes. “Nós estamos orientando a expansão pelo critério da qualidade.”

    A UFJF, que completou 50 anos em agosto, oferece 35 cursos de graduação, 23 de mestrado e nove de doutorado. São atendidos 18,8 mil estudantes, matriculados em cursos de graduação, especialização, residência médica, mestrado, doutorado e ensino técnico. Criada em 1960 pelo presidente Juscelino Kubitschek, a instituição integrará consórcio a ser formado por universidades da Zona da Mata mineira — as demais são as de Alfenas, Itajubá, Lavras, São João del-Rei, Ouro Preto e Viçosa.

    O reitor Henrique Duque é graduado em odontologia, mestre em dentística restauradora e doutor em odontologia restauradora. Professor da UFJF desde 1972, é diretor da Faculdade de Odontologia. Foi membro efetivo do Conselho Fiscal da Academia Brasileira de Odontologia. Duque assumiu a reitoria em 2006.

    Assessoria de Imprensa da Sesu
  • Ao ser empossado por Mercadante, o reitor Marcus David disse que entre suas prioridades à frente da UFJF está a de criar condições de permanência, na universidade, de alunos vindos de segmentos que antes não tinham acesso ao ensino superior (foto: Isabelle Araújo/MEC)“A Universidade tem de buscar parcerias”, disse o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, na quarta-feira, 6, ao falar sobre os desafios de gestão das universidades federais. Em cerimônia no Ministério da Educação, Mercadante deu posse ao novo reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Marcus Vinícius David.

    O ministro destacou iniciativas de instituições de educação superior que recorrem à captação alternativa de recursos. “Em algumas universidades, 5% dos recursos vêm de um fundo doado de forma voluntária por ex-alunos e administrado pelo conselho universitário”, disse. Para Mercadante, a medida ajuda a construir o que está faltando e atrai recursos na forma de parcerias.

    Eleito reitor para os próximos quatro anos, David diz ter papel importante, como gestor, na definição de prioridades. “Obras que precisam de continuidade, como a construção de um hospital universitário, e o término da obra de um novo campus, em Governador Valadares”, enumerou. Para as deliberações, David afirmou que, além de planejamento, recorrerá à decisão colegiada e à participação da comunidade universitária.

    Formado em economia pela UFJF e doutor em administração pela Universidade Federal de Lavras (Ufla), também em Minas Gerais, David tem em seu currículo a gestão de vários cargos na área de administração pública. A assinatura do termo de posse foi acompanhada pela vice-reitora eleita, Girlene Silva, parentes, ex-reitores e professores da UFJF que estão colaborando com o MEC na linha de frente da construção da Base Nacional Comum Curricular (BNC).

    “Criar condições de permanência na universidade de alunos vindos de segmentos que antes não tinham acesso ao ensino superior e trabalhar o processo de formação de professores é um desafio de todas as universidades”, disse o novo reitor. “Fico muito orgulhoso de ver tantos professores (da UFJF) trabalhando nesse projeto (BNC) junto ao MEC.”

    Ao longo da última década, a Universidade Federal de Juiz de Fora passou de 34 cursos de graduação para 88. O número de vagas aumentou de 3,8 mil para 4,6 mil; as matrículas, de 10.990 para 17.113 no período. Na pós-graduação, o total de alunos, que era de 174, hoje está em 2.029, entre mestrandos e doutorandos.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Rossieli Soares participou da abertura do 6º Congresso Brasileiro de Teoria da Resposta ao Item e Métodos Quantitativos em Avaliação (Conbratri), em Juiz de Fora (MG) (Foto: André Nery/MEC)

    Juiz de Fora (MG) – 29/08/2018 – O ministro da Educação, Rossieli Soares, participou, nesta quarta-feira, 29, da abertura do 6º Congresso Brasileiro de Teoria da Resposta ao Item e Métodos Quantitativos em Avaliação (Conbratri), que acontece até a próxima sexta-feira, 31, em Juiz de Fora (MG). O evento é realizado pela Associação Brasileira de Avaliação Educacional (Abave) e, este ano, o tema escolhido é “Métodos para Detecção de Fraudes em Testes”.

    “Nós desejamos que muitas das cabeças pensantes que aqui estão, na Abave, nos ajudem a chegar nos municípios de todo o Brasil para que mais pessoas que entendam de avaliação de dados se apropriem da riqueza de informações de vários tipos no sentido de darmos novos passos para transformar a educação em todo o país”, afirmou Rossieli Soares, destacando a importância da criação de indicadores educacionais em vários níveis de ensino.

    O objetivo da sexta edição do congresso é discutir as possibilidades e limites de utilização de técnicas estatísticas que visam ao aprimoramento dos diferentes modelos de processos de avaliação, seleção e certificação, cada vez mais crescentes no setor educacional. A intenção dos profissionais da área é garantir segurança, excelência, validade e credibilidade diante das tentativas de fraudes ocorridas nos últimos anos. Para isso, inúmeras pesquisas para detectar possíveis falsificações em testes têm sido realizadas envolvendo métodos estatísticos.

    Nesse contexto, os resultados são usados na seleção de profissionais para cargos públicos, estudantes para universidades, instituições de ensino, concessão de bolsas de estudo ou financiamento estudantil e graus de certificação, dentre outros. Na avaliação dos organizadores, esses diferentes tipos de testes, considerada a influência social, atraem uma gama de fraudadores que buscam alterar resultados por diversos meios e beneficiar indevidamente grupos específicos.

    Marcus Vinicius David, reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), reforçou que as universidades federais têm o compromisso de cumprir a missão na busca da melhoria e do avanço da educação pública no Brasil. “Elas podem fazer isso de várias formas, como através da formação de professores, apoio a gestões de políticas educacionais nas redes estaduais e municiais de ensino. A UFJF tem muito orgulho de participar desse processo com o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAEd) da UFJF”, pontuou.

    Congresso - A primeira edição da conferência ocorreu em 2013, quando, além das reuniões anuais para tratar de assuntos relacionados à educação, a Abave incorporou às suas atividades a organização do congresso brasileiro, antes denominado de Teoria da Resposta ao Item (TRI). Na época, o evento foi idealizado e organizado por uma comunidade de profissionais da área de estatística interessados no desenvolvimento e na divulgação da TRI em todo o Brasil, contando com 200 participantes.

    Com o passar dos anos, o congresso consolidou-se no calendário nacional de atividades do setor, passando a atrair pesquisadores envolvidos não apenas na TRI, mas também na discussão de métodos quantitativos aplicados à própria avaliação educacional. Uma das razões é que modelos de testes avaliativos são amplamente aplicados na área educacional, bem como em processos seletivos e de certificação.

    A sexta edição do congresso contará, além de conferências e minicursos relativos à temática proposta, com uma programação variada. A grade inclui comunicações orais e sessão de pôsteres sobre métodos quantitativos em avaliação, possibilitando a divulgação da produção científica e o intercâmbio de experiências e informações entre pesquisadores, docentes e estudantes de diferentes áreas do conhecimento.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro Henrique Paim e o reitor Júlio Chebli, na cerimônia de posse (Foto: Isabelle Araujo/MEC) O ministro da Educação, Henrique Paim, empossou nesta quinta-feira, 4, o reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Júlio Chebli, em cerimônia na Sala de Atos do Ministério da Educação.

    Durante a solenidade o ministro lembrou a importância das universidades públicas, que devem desempenhar um papel de destaque na formação de professores e na associação científica com os setores produtivos da sociedade. “A universidade tem um papel estratégico para o desenvolvimento do país”, disse Paim.

    Em seu discurso de posse, o reitor Júlio Chebli se comprometeu a ampliar a inclusão social na UFJF. “A inclusão será feita por meio de ensino, pesquisa e extensão na Universidade Federal de Juiz de Fora”, afirmou.

    Júlio Chebli é formado em medicina pela UFJF e é doutor em gastroenterologia pela Universidade Federal de São Paulo, matéria da qual é professor na Faculdade de Medicina da UFJF. Foi chefe do Departamento de Clínica Médica e diretor da Faculdade de Medicina da UFJF. O reitor também é pesquisador pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e orientador de residência médica e de pós-graduação do curso de saúde da Faculdade de Medicina da UFJF. O mandato do reitor vai até 2018.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Presidente Lula e o ministro da Educação, Fernando Haddad, durante visita às instalações do Instituto de Ciências Exatas da UFJF. Foto: Ricardo Stuckert/PROs estudantes do campus sede da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) já podem contar com novas salas de aula, laboratórios, centro de convivência e restaurante universitário. As obras foram inauguradas nesta sexta-feira, 17, pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Educação, Fernando Haddad.

    “Temos que investir cada vez mais na educação, porque a sociedade brasileira tomou consciência de que o país não quer ser exportador apenas de commodities, mas de conhecimento e inteligência”, afirmou o presidente, durante a cerimônia. Lula ressaltou, ainda, que a educação é o que vai transformar o Brasil em um país efetivamente soberano.

    O edifício do instituto de ciências exatas da UFJF, uma das instalações inauguradas, teve a construção financiada pelo Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), para atender à criação de novos cursos e mais vagas na área. O prédio, com 6,5 mil metros quadrados de área construída, tem cinco pavimentos, com laboratórios e salas de aula. Os laboratórios de física, química e computação servirão para pesquisa, nos programas de mestrado e doutorado.

    Já a praça cívica do centro de convivência abrange um complexo de entretenimento, com opções para eventos culturais, atividades físicas, de lazer e acadêmicas. O espaço tem cerca de 10 mil metros quadrados e abriga, também, uma concha acústica que conta com camarim, sanitários, iluminação, fontes e bancos.

    O restaurante universitário passou por uma ampliação e reforma e tem, agora, área de 2,4 mil metros quadrados. De acordo com o reitor da instituição, Henrique Duque, o restaurante passou a servir uma média de sete mil refeições por dia. O custo para o aluno é de R$ 1,40.

    A reforma do restaurante ocorreu graças aos recursos do  Plano Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes). O ministro Fernando Haddad lembrou que foram repassados pelo programa, em todo o Brasil, R$ 300 milhões só este ano. “A assistência estudantil garante a permanência dos jovens na universidade”, destacou Haddad. Segundo ele, os programas de apoio como o Pnaes são fundamentais para garantir a eficácia da expansão universitária.

    Localizada na zona da mata mineira, a UFJF completou 50 anos de fundação no mês de agosto. Hoje, possui 18.868 alunos matriculados em cursos de graduação, especialização, residência médica, mestrado, doutorado e ensino técnico.

    Assessoria de Comunicação Social

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