Brasil Alfabetizado
As vagas são para profissionais com curso superior em qualquer área do conhecimento e com experiência em planejamento e gestão educacional. A duração dos contratos varia de oito a dez meses e a remuneração global por contrato, de R$ 51.700,00 a R$ 58.250,00. As inscrições estão abertas até o dia 1º de setembro. A seleção terá três fases: o currículo vale 100 pontos e a entrevista, 40. Os selecionados nestas duas etapas terão 11 dias de capacitação, que valem 60 pontos. A capacitação está prevista para o período de 16 a 27 de novembro, em Brasília.
O Edital nº 1/2009 selecionará 55 consultores. Eles vão desenvolver atividades em 1.886 municípios das regiões Norte, Nordeste ou Sudeste. Na inscrição, o candidato à vaga de consultor deve indicar o estado que deseja trabalhar. Esse contrato terá duração máxima de oito meses, entrega de cinco produtos e a remuneração é de R$ 51.750,00.
Para trabalhar em Brasília, em atividades de apoio à coordenação do programa Brasil Alfabetizado, referente a 1.928 municípios com índices de analfabetismo de 25% ou mais, serão contratados seis consultores. O Edital nº4/2009 exige a apresentação de cinco produtos, consultoria de no máximo dez meses e remuneração global de R$ 51.700,00.
O Edital nº 2/2009 abre uma vaga para consultor de campo na Paraíba. Esse profissional dará assistência técnica a 42 municípios do estado. Apresentará seis trabalhos, a duração do contrato será de até nove meses e a remuneração, R$ 58.250,00. O Edital nº3/2009 abre uma vaga para atividade de consultoria à coordenação do programa, em Brasília. O contrato poderá ter até dez meses, entrega de quatro produtos e remuneração de R$ 51.700,00.
Pesquisa - Dados da Pesquisa Nacional de Amostragem por Domicílio (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, colhidos em 2007, informam que a taxa média nacional de analfabetismo de jovens acima de 15 anos e de adultos é de 9,9%. Mas essas taxas se alteram quando a pesquisa foca a região Nordeste e a Amazônia Legal.
Nos nove estados da região Nordeste, os índices variam de 16,8% em Sergipe a 25,1% em Alagoas. A Paraíba aparece com 23,5%; Piauí, 23,4%; Maranhão, 21,4%; Rio Grande do Norte, 19,6%; Ceará, 19,1%; Pernambuco, 18,5%; Bahia, 18,4%.
Quando a PNAD 2007 faz um recorte por faixa etária, os índices de analfabetismo da região Nordeste e da Amazônia Legal também se sobressaem, conforme tabela.
É para dar atenção diferenciada a esse grupo de estados e aos 1.928 municípios com altas taxas de analfabetismo, que a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) vai contratar consultores. Eles vão ajudar os municípios numa série de tarefas, entre elas a construção dos planos de alfabetização e a definição de estratégias de mobilização para a matrícula de jovens e adultos.
O foco serão os 1.928 municípios prioritários definidos em 2007 pelo Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Prioritários são municípios que têm carências comuns: índices de desenvolvimento da educação básica (Ideb) abaixo da média nacional, que em 2007 foi de 4,2 pontos nos anos iniciais do ensino fundamental (numa escala de zero a dez), altos índices de analfabetismo jovem e adulto, que necessitam de assistência técnica para desenvolver projetos educacionais.
Ionice Lorenzoni
Regiões com baixo desempenho terão consultores contratados
As vagas são para profissionais com curso superior em qualquer área do conhecimento e com experiência em planejamento e gestão educacional. A duração dos contratos varia de oito a dez meses e a remuneração global por contrato, de R$ 51.700,00 a R$ 58.250,00. As inscrições estão abertas até o dia 1º de setembro. A seleção terá três fases: o currículo vale 100 pontos e a entrevista, 40. Os selecionados nestas duas etapas terão 11 dias de capacitação, que valem 60 pontos. A capacitação está prevista para o período de 16 a 27 de novembro, em Brasília.
O Edital nº 1/2009 selecionará 55 consultores. Eles vão desenvolver atividades em 1.886 municípios das regiões Norte, Nordeste ou Sudeste. Na inscrição, o candidato à vaga de consultor deve indicar o estado que deseja trabalhar. Esse contrato terá duração máxima de oito meses, entrega de cinco produtos e a remuneração é de R$ 51.750,00.
Para trabalhar em Brasília, em atividades de apoio à coordenação do programa Brasil Alfabetizado, referente a 1.928 municípios com índices de analfabetismo de 25% ou mais, serão contratados seis consultores. O Edital nº4/2009 exige a apresentação de cinco produtos, consultoria de no máximo dez meses e remuneração global de R$ 51.700,00.
O Edital nº 2/2009 abre uma vaga para consultor de campo na Paraíba. Esse profissional dará assistência técnica a 42 municípios do estado. Apresentará seis trabalhos, a duração do contrato será de até nove meses e a remuneração, R$ 58.250,00. O Edital nº3/2009 abre uma vaga para atividade de consultoria à coordenação do programa, em Brasília. O contrato poderá ter até dez meses, entrega de quatro produtos e remuneração de R$ 51.700,00.
Pesquisa - Dados da Pesquisa Nacional de Amostragem por Domicílio (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, colhidos em 2007, informam que a taxa média nacional de analfabetismo de jovens acima de 15 anos e de adultos é de 9,9%. Mas essas taxas se alteram quando a pesquisa foca a região Nordeste e a Amazônia Legal.
Nos nove estados da região Nordeste, os índices variam de 16,8% em Sergipe a 25,1% em Alagoas. A Paraíba aparece com 23,5%; Piauí, 23,4%; Maranhão, 21,4%; Rio Grande do Norte, 19,6%; Ceará, 19,1%; Pernambuco, 18,5%; Bahia, 18,4%.
Quando a PNAD 2007 faz um recorte por faixa etária, os índices de analfabetismo da região Nordeste e da Amazônia Legal também se sobressaem, conforme tabela.
É para dar atenção diferenciada a esse grupo de estados e aos 1.928 municípios com altas taxas de analfabetismo, que a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) vai contratar consultores. Eles vão ajudar os municípios numa série de tarefas, entre elas a construção dos planos de alfabetização e a definição de estratégias de mobilização para a matrícula de jovens e adultos.
O foco serão os 1.928 municípios prioritários definidos em 2007 pelo Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Prioritários são municípios que têm carências comuns: índices de desenvolvimento da educação básica (Ideb) abaixo da média nacional, que em 2007 foi de 4,2 pontos nos anos iniciais do ensino fundamental (numa escala de zero a dez), altos índices de analfabetismo jovem e adulto, que necessitam de assistência técnica para desenvolver projetos educacionais.
Ionice Lorenzoni
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