Fórum Mundial
Foram apresentadas 195 atividades culturais, 755 pôsteres com projetos de todo o país e realizadas 19 oficinas gastronômicas gratuitas e abertas ao público. Já a mostra estudantil de inovação tecnológica acumulou 34 trabalhos. Foram 164 atividades autogestionadas (propostas pelas entidades participantes), entre painéis, mesas, oficinas e palestras.
Também foi significativo o número de voluntários. Dos 700 inscritos, 300 selecionados ajudaram o comitê organizador. Para alimentar esse exército de colaboradores, foram servidas 800 refeições diárias. Na praça de alimentação destinada ao público, 10 mil refeições foram consumidas em cinco dias de encontro.
“Fora isso, contabilizamos 300 títulos e 520 volumes doados para a Biblioteca Nacional de Brasília, com nota especial na catalogação”, informou Patrícia Barcelos, secretária executiva do Fórum Mundial.
Para o secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco, o evento pode entrar para o rol dos mais relevantes do mundo na área da educação. “Além da organização impecável, o fórum mundial apresentou debates e palestras de alto nível e reuniu os mais renomados especialistas para discutir temas de interesse da educação profissional e tecnológica”, comemorou o secretário, que elegeu a participação maciça de estudantes como o grande diferencial do encontro.
Eliezer Pacheco também se surpreendeu com o empenho dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia na organização do fórum. Para ele, a rede federal, mais uma vez, deu mostras de seu potencial. “A rede colaborou decisivamente para o sucesso da iniciativa. A diversidade e a qualidade dos trabalhos apresentados são uma prova disso”, destacou.
Assessoria de Comunicação Social do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica
Leia aqui outras matérias sobre o Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica
Evento recebeu 15 mil pessoas e representantes de 16 países
Foram apresentadas 195 atividades culturais, 755 pôsteres com projetos de todo o país e realizadas 19 oficinas gastronômicas gratuitas e abertas ao público. Já a mostra estudantil de inovação tecnológica acumulou 34 trabalhos. Foram 164 atividades autogestionadas (propostas pelas entidades participantes), entre painéis, mesas, oficinas e palestras.
Também foi significativo o número de voluntários. Dos 700 inscritos, 300 selecionados ajudaram o comitê organizador. Para alimentar esse exército de colaboradores, foram servidas 800 refeições diárias. Na praça de alimentação destinada ao público, 10 mil refeições foram consumidas em cinco dias de encontro.
“Fora isso, contabilizamos 300 títulos e 520 volumes doados para a Biblioteca Nacional de Brasília, com nota especial na catalogação”, informou Patrícia Barcelos, secretária executiva do Fórum Mundial.
Para o secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco, o evento pode entrar para o rol dos mais relevantes do mundo na área da educação. “Além da organização impecável, o fórum mundial apresentou debates e palestras de alto nível e reuniu os mais renomados especialistas para discutir temas de interesse da educação profissional e tecnológica”, comemorou o secretário, que elegeu a participação maciça de estudantes como o grande diferencial do encontro.
Eliezer Pacheco também se surpreendeu com o empenho dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia na organização do fórum. Para ele, a rede federal, mais uma vez, deu mostras de seu potencial. “A rede colaborou decisivamente para o sucesso da iniciativa. A diversidade e a qualidade dos trabalhos apresentados são uma prova disso”, destacou.
Assessoria de Comunicação Social do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica
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