Educação profissional
“Nosso objetivo é simplificar a vida das pessoas e ajudá-las em suas necessidades de comunicação, conforto e segurança”, disse o estudante Rodrigo do Prado Costa, um dos responsáveis pelo projeto. O sistema também permite acessibilidade a pessoas com dificuldades de locomoção. Essa peculiaridade levou a iniciativa a ser premiada na 10ª Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), em março último, em São Paulo.
Outro trabalho premiado sobre acessibilidade foi apresentado por estudantes da Faculdade de Tecnologia (Fatec), de Itu (SP). Eles desenvolveram um jogo de tabuleiro para auxiliar na alfabetização e permitir a interação entre crianças que enxergam e aquelas com deficiência visual. A regra proposta para o jogo é simples. Um dos participantes joga o dado, move sua peça e faz a leitura em braile da letra correspondente à casa onde parou. Em seguida, sorteia uma carta e cita um animal, cor etc., dentre as opções indicadas, iniciadas com a letra. Se acertar, anda uma casa. Se errar, volta duas.
Os protótipos do instituto federal e da Fatec são exemplos de projetos expostos. A mostra de inovação tecnológica, com 45 trabalhos, atrai centenas de participantes. “Com a mostra, aprendermos novas técnicas e as levamos à nossa região”, avalia Nephi Rodrigues de Oliveira, 15 anos, estudante do Instituto Federal do Pará.
Assessoria de Comunicação Social, com informações da assessoria de imprensa do Fórum Mundial
Instituto federal mostra casa high tech no fórum mundial
“Nosso objetivo é simplificar a vida das pessoas e ajudá-las em suas necessidades de comunicação, conforto e segurança”, disse o estudante Rodrigo do Prado Costa, um dos responsáveis pelo projeto. O sistema também permite acessibilidade a pessoas com dificuldades de locomoção. Essa peculiaridade levou a iniciativa a ser premiada na 10ª Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), em março último, em São Paulo.
Outro trabalho premiado sobre acessibilidade foi apresentado por estudantes da Faculdade de Tecnologia (Fatec), de Itu (SP). Eles desenvolveram um jogo de tabuleiro para auxiliar na alfabetização e permitir a interação entre crianças que enxergam e aquelas com deficiência visual. A regra proposta para o jogo é simples. Um dos participantes joga o dado, move sua peça e faz a leitura em braile da letra correspondente à casa onde parou. Em seguida, sorteia uma carta e cita um animal, cor etc., dentre as opções indicadas, iniciadas com a letra. Se acertar, anda uma casa. Se errar, volta duas.
Os protótipos do instituto federal e da Fatec são exemplos de projetos expostos. A mostra de inovação tecnológica, com 45 trabalhos, atrai centenas de participantes. “Com a mostra, aprendermos novas técnicas e as levamos à nossa região”, avalia Nephi Rodrigues de Oliveira, 15 anos, estudante do Instituto Federal do Pará.
Assessoria de Comunicação Social, com informações da assessoria de imprensa do Fórum Mundial