Educação profissional
Aos 71 anos de idade, a catadora Maria Alves Miranda, de Rio Branco, Acre, faz parte de um grupo de beneficiárias do programa que expôs e vendeu produtos como bombons feitos a partir de frutas da região amazônica e peças artesanais.
Maria Teresinha, que nunca saíra de Minas — e poucas vezes de sua cidade, Araçuaí —, relata que a experiência no Mulheres Mil foi gratificante. “Com o programa, melhorei profissionalmente, emocionalmente e socialmente”, disse. “Encontrei calor humano.”
A acriana Maria Miranda também destaca a importância do programa em sua vida. No Instituto Federal do Acre ela frequenta o curso de promotor de vendas. “Estou muito feliz, aprendendo muita coisa”, afirmou.
O programa Mulheres Mil foi criado para permitir o acesso de mulheres em situação de vulnerabilidade social à educação profissional, ao emprego e à renda.
Automação — Estudantes de engenharia da Universidade Federal de Santa Catarina apresentaram um robô, um quadricóptero controlado com o movimento dos braços a partir de uma câmera, e projetos de aerodesign que chamaram a atenção do público durante o fórum. O quadricóptero é uma espécie de aeronave, com quatro hélices. Um dos estudantes integrou o comando da aeronave a uma câmera com sensor usada em videogames. “Ela captura o movimento dos braços e o traduz para o robô”, explica Ebraim Samer, doutorando na área de controle e automação de sistemas mecânicos.
Os estudantes também exibiram um aeromodelo desenvolvido para uso pela polícia. Com uma câmera acoplada, a aeronave pode sobrevoar ambientes de risco e enviar imagens. O percurso pode ser programado, o que dispensa instrumento para controle a distância. Dessa forma, o equipamento pode ser usado em zonas de fronteira, por exemplo.
Até quinta-feira, 31 de maio, 15.713 pessoas tinham visitado o fórum.
Danilo Almeida
Alunas do Mulheres Mil expõem seus trabalhos no Fórum Mundial
Aos 71 anos de idade, a catadora Maria Alves Miranda, de Rio Branco, Acre, faz parte de um grupo de beneficiárias do programa que expôs e vendeu produtos como bombons feitos a partir de frutas da região amazônica e peças artesanais.
Maria Teresinha, que nunca saíra de Minas — e poucas vezes de sua cidade, Araçuaí —, relata que a experiência no Mulheres Mil foi gratificante. “Com o programa, melhorei profissionalmente, emocionalmente e socialmente”, disse. “Encontrei calor humano.”
A acriana Maria Miranda também destaca a importância do programa em sua vida. No Instituto Federal do Acre ela frequenta o curso de promotor de vendas. “Estou muito feliz, aprendendo muita coisa”, afirmou.
O programa Mulheres Mil foi criado para permitir o acesso de mulheres em situação de vulnerabilidade social à educação profissional, ao emprego e à renda.
Automação — Estudantes de engenharia da Universidade Federal de Santa Catarina apresentaram um robô, um quadricóptero controlado com o movimento dos braços a partir de uma câmera, e projetos de aerodesign que chamaram a atenção do público durante o fórum. O quadricóptero é uma espécie de aeronave, com quatro hélices. Um dos estudantes integrou o comando da aeronave a uma câmera com sensor usada em videogames. “Ela captura o movimento dos braços e o traduz para o robô”, explica Ebraim Samer, doutorando na área de controle e automação de sistemas mecânicos.
Os estudantes também exibiram um aeromodelo desenvolvido para uso pela polícia. Com uma câmera acoplada, a aeronave pode sobrevoar ambientes de risco e enviar imagens. O percurso pode ser programado, o que dispensa instrumento para controle a distância. Dessa forma, o equipamento pode ser usado em zonas de fronteira, por exemplo.
Até quinta-feira, 31 de maio, 15.713 pessoas tinham visitado o fórum.
Danilo Almeida