Educação básica
Na apresentação que fez ao secretário executivo do MEC, Henrique Paim, e ao presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Daniel Balaban, o secretário estadual de educação de Pernambuco, Nilton Mota, disse que o governo do estado antecipou as férias escolares, mas sem recursos federais não terá condições de colocar os alunos nas salas de aula no início de agosto.
Henrique Paim, que viaja a Recife na próxima semana, disse que vai avaliar os dados trazidos por Nilton Mota e o pedido de ajuda financeira e construir uma proposta para discutir com o governo do estado. Mota informou, nesta quinta-feira, 1º de julho, que a maioria das escolas destruídas está nos municípios de Barreiros e Palmares, ambos na zona da mata, e as demais se dividem entre os 39 municípios que declararam calamidade pública ou situação de emergência.
As escolas danificadas, explicou Nilton Mota, precisam de diversos tipos de intervenções físicas para voltar a funcionar: recuperação de telhados, de salas de aula, de muros, mobiliário escolar, entre outros.
Diante do caos provocado pela enchente nos dias 18 e 19 de junho, Mota anunciou que o estado está mapeando espaços e verificando possibilidades de transferir estudantes para outros municípios, para que o próximo semestre não fique comprometido. Até a instalação de tendas provisórias está em estudo.
Henrique Paim informou que o mesmo tratamento será dado ao governo de Alagoas, onde parte da rede física escolar foi destruída ou danificada pela enchente. Paim vai a Maceió na sexta-feira, 9.
Ionice Lorenzoni
Enchente em Pernambuco exige reconstrução de várias escolas
Na apresentação que fez ao secretário executivo do MEC, Henrique Paim, e ao presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Daniel Balaban, o secretário estadual de educação de Pernambuco, Nilton Mota, disse que o governo do estado antecipou as férias escolares, mas sem recursos federais não terá condições de colocar os alunos nas salas de aula no início de agosto.
Henrique Paim, que viaja a Recife na próxima semana, disse que vai avaliar os dados trazidos por Nilton Mota e o pedido de ajuda financeira e construir uma proposta para discutir com o governo do estado. Mota informou, nesta quinta-feira, 1º de julho, que a maioria das escolas destruídas está nos municípios de Barreiros e Palmares, ambos na zona da mata, e as demais se dividem entre os 39 municípios que declararam calamidade pública ou situação de emergência.
As escolas danificadas, explicou Nilton Mota, precisam de diversos tipos de intervenções físicas para voltar a funcionar: recuperação de telhados, de salas de aula, de muros, mobiliário escolar, entre outros.
Diante do caos provocado pela enchente nos dias 18 e 19 de junho, Mota anunciou que o estado está mapeando espaços e verificando possibilidades de transferir estudantes para outros municípios, para que o próximo semestre não fique comprometido. Até a instalação de tendas provisórias está em estudo.
Henrique Paim informou que o mesmo tratamento será dado ao governo de Alagoas, onde parte da rede física escolar foi destruída ou danificada pela enchente. Paim vai a Maceió na sexta-feira, 9.
Ionice Lorenzoni