Educação básica
A Prova Brasil é aplicada em escolas públicas urbanas e rurais que tenham no mínimo 20 estudantes matriculados no quinto e no nono anos (quarta e oitava séries) do ensino fundamental. De acordo com o ministro, o índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) continuará a considerar apenas o desempenho dos alunos em português e matemática. “[A mudança] não entrará no Ideb este ano, mas vamos focar em ciências, português e matemática como os eixos mais importantes do processo de busca de qualidade”, afirmou.
Mercadante ressaltou ainda a melhora de desempenho dos estudantes no Ideb nos últimos anos. Em 2011, nos anos iniciais, o indicador ficou em 5,0 para uma meta era 4,6. “Nos anos iniciais, a evolução é significativa”, disse. “Nos anos finais, estamos acima da meta, mas não na mesma velocidade.”
O ministro ressaltou ainda que o Ideb é composto de fluxo e aprendizado e que o aprendizado foi a vertente que mais fez crescer o índice.
Assessoria de Comunicação Social
Confira a apresentação do ministro Aloizio Mercadante na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados
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• Expansão será consolidada e estudante cotista terá apoio
• Instituições terão estímulo para elevar a qualidade do ensino
• Ministro volta a pedir voto pela vinculação dos royalties
Prova Brasil passa a avaliar alunos também em ciências
A Prova Brasil é aplicada em escolas públicas urbanas e rurais que tenham no mínimo 20 estudantes matriculados no quinto e no nono anos (quarta e oitava séries) do ensino fundamental. De acordo com o ministro, o índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) continuará a considerar apenas o desempenho dos alunos em português e matemática. “[A mudança] não entrará no Ideb este ano, mas vamos focar em ciências, português e matemática como os eixos mais importantes do processo de busca de qualidade”, afirmou.
Mercadante ressaltou ainda a melhora de desempenho dos estudantes no Ideb nos últimos anos. Em 2011, nos anos iniciais, o indicador ficou em 5,0 para uma meta era 4,6. “Nos anos iniciais, a evolução é significativa”, disse. “Nos anos finais, estamos acima da meta, mas não na mesma velocidade.”
O ministro ressaltou ainda que o Ideb é composto de fluxo e aprendizado e que o aprendizado foi a vertente que mais fez crescer o índice.
Assessoria de Comunicação Social
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