Plano Nacional da Educação
“É uma meta possível de ser alcançada, principalmente se observarmos o salto que o país deu nos últimos oito anos, triplicando o número de concluintes no ensino superior”, observou o secretário de educação superior do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa. A meta prevista para a taxa de matrícula no ensino superior, sem considerar faixas etárias, é de 50% da população, também até 2020.
Durante o encontro, Costa elencou as cinco principais ações do ministério que objetivam o cumprimento das metas: a ampliação e interiorização das universidades federais com o Programa de Expansão e Reestruturação (Reuni), a expansão da rede federal de educação tecnológica, a Universidade Aberta do Brasil (UAB), o Programa Universidade para Todos (Prouni) e o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).
“São ações que estão em constante aperfeiçoamento para que seja alcançada a ampliação do acesso, com a garantia da qualidade”, afirmou.
Sobre as formas de acesso, o secretário ressaltou a mudança cultural que o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) provocou no modelo tradicional de vestibular. “É um sistema mais justo porque permite aos estudantes sem condições financeiras o acesso a diversas instituições públicas de ensino superior, além de reduzir toda aquela pressão que os vestibulares provocavam.”
O programa de oferta de 75 mil bolsas de estudos no exterior, no prazo de quatro anos, em desenvolvimento pelos ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia, também foi lembrado pelo secretário como estratégia para a ampliação do acesso. “É uma ação que terá forte impacto na qualidade do ensino e no estímulo aos jovens para o ingresso no ensino superior”, concluiu.
Assessoria de Imprensa da Sesu
Comissão da Câmara discute as metas para o ensino superior
“É uma meta possível de ser alcançada, principalmente se observarmos o salto que o país deu nos últimos oito anos, triplicando o número de concluintes no ensino superior”, observou o secretário de educação superior do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa. A meta prevista para a taxa de matrícula no ensino superior, sem considerar faixas etárias, é de 50% da população, também até 2020.
Durante o encontro, Costa elencou as cinco principais ações do ministério que objetivam o cumprimento das metas: a ampliação e interiorização das universidades federais com o Programa de Expansão e Reestruturação (Reuni), a expansão da rede federal de educação tecnológica, a Universidade Aberta do Brasil (UAB), o Programa Universidade para Todos (Prouni) e o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).
“São ações que estão em constante aperfeiçoamento para que seja alcançada a ampliação do acesso, com a garantia da qualidade”, afirmou.
Sobre as formas de acesso, o secretário ressaltou a mudança cultural que o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) provocou no modelo tradicional de vestibular. “É um sistema mais justo porque permite aos estudantes sem condições financeiras o acesso a diversas instituições públicas de ensino superior, além de reduzir toda aquela pressão que os vestibulares provocavam.”
O programa de oferta de 75 mil bolsas de estudos no exterior, no prazo de quatro anos, em desenvolvimento pelos ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia, também foi lembrado pelo secretário como estratégia para a ampliação do acesso. “É uma ação que terá forte impacto na qualidade do ensino e no estímulo aos jovens para o ingresso no ensino superior”, concluiu.
Assessoria de Imprensa da Sesu
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