Cooperação internacional
Durante o encontro, Mercadante apresentou vários programas do MEC, como a construção de creches e pré-escolas; o programa Mais Educação, para a educação básica; o ensino técnico e profissional; o Programa Universidade para Todos (ProUni), que distribui bolsas de estudos para universitários de baixa renda, e o programa Ciência sem Fronteiras, que oferece bolsas a brasileiros no exterior. “A educação precisa ser vista de maneira sistémica, da creche e pré-escola à pós-graduação”, disse Mercadante.
A visita do ministro africano tem como principais objetivos conhecer programas e práticas bem-sucedidas em educação. “O Brasil tem grande experiência na avaliação e na gestão escolar”, disse Daio. “Queremos conhecer esses programas e ver como podem ser implantados no contexto de São Tomé.”
Daio lembrou que brasileiros e africanos já são parceiros. “Nós já temos dois projetos com o Brasil: o de educação de jovens e adultos, um projeto de sucesso, e o de assistência técnica no âmbito da saúde e alimentação escolar”, disse.
Em 2007, a República de São Tomé e Príncipe aprovou o plano Educação: Horizonte 2022, um conjunto de metas e prioridades para reestruturar o sistema educacional daquele país. “Elaboramos uma estratégia para o desenvolvimento da educação que estabelece objetivos até 2022”, afirmou. “Agora, chegamos a uma fase na qual precisamos consolidar o que devemos fazer para conseguir cumprir essas metas.”
São Tomé e Príncipe é um país da África subsaariana de colonização portuguesa, independente desde 1975. As duas ilhas principais que formam o país têm população de 187 mil pessoas. O português é a língua oficial.
Assessoria de Comunicação Social
Ministro africano vem ao Brasil conhecer sistema educacional
Durante o encontro, Mercadante apresentou vários programas do MEC, como a construção de creches e pré-escolas; o programa Mais Educação, para a educação básica; o ensino técnico e profissional; o Programa Universidade para Todos (ProUni), que distribui bolsas de estudos para universitários de baixa renda, e o programa Ciência sem Fronteiras, que oferece bolsas a brasileiros no exterior. “A educação precisa ser vista de maneira sistémica, da creche e pré-escola à pós-graduação”, disse Mercadante.
A visita do ministro africano tem como principais objetivos conhecer programas e práticas bem-sucedidas em educação. “O Brasil tem grande experiência na avaliação e na gestão escolar”, disse Daio. “Queremos conhecer esses programas e ver como podem ser implantados no contexto de São Tomé.”
Daio lembrou que brasileiros e africanos já são parceiros. “Nós já temos dois projetos com o Brasil: o de educação de jovens e adultos, um projeto de sucesso, e o de assistência técnica no âmbito da saúde e alimentação escolar”, disse.
Em 2007, a República de São Tomé e Príncipe aprovou o plano Educação: Horizonte 2022, um conjunto de metas e prioridades para reestruturar o sistema educacional daquele país. “Elaboramos uma estratégia para o desenvolvimento da educação que estabelece objetivos até 2022”, afirmou. “Agora, chegamos a uma fase na qual precisamos consolidar o que devemos fazer para conseguir cumprir essas metas.”
São Tomé e Príncipe é um país da África subsaariana de colonização portuguesa, independente desde 1975. As duas ilhas principais que formam o país têm população de 187 mil pessoas. O português é a língua oficial.
Assessoria de Comunicação Social
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