Cooperação internacional
Os docentes e educadores selecionados poderão ficar por até seis meses no Timor Leste, um dos países mais novos do mundo. Tornou-se independente há apenas uma década e, por plebiscito, escolheu o português como uma das duas línguas oficiais. Um desafio para a nova nação, já que apenas a população mais idosa e próxima à capital, Díli, fala o idioma. Há 16 línguas locais, num país menor do que o estado de Sergipe.
O Brasil ajuda os timorenses nesse processo de construção da identidade nacional, por meio de programa de cooperação internacional, que inclui a qualificação de professores e o ensino da língua portuguesa. Todos os anos, um grupo de 50 profissionais, com experiência em formação docente, embarcam para o pequeno país, a 20 mil quilômetros do Brasil, numa ilha no Sudeste Asiático.
Das 50 vagas, 44 são destinadas a bolsistas na modalidade estágio docente e seis serão para candidatos na modalidade articulador pedagógico. A bolsa será de 1,3 mil euros [R$ 3,4 mil] para a primeira modalidade e de 2,1 euros [R$ 5,5 mil] para a segunda. Todos os bolsistas receberão ainda seguro-saúde, auxílio-instalação e passagem aérea.
“O Brasil tem contribuído para a formação docente no Timor Leste desde 2005”, explica a professora Suzani Cassiani, da Universidade Federal de Santa Catarina, uma das coordenadoras do PQLP. “É uma experiência que muda a vida de quem vai e, muitas vezes, resulta em teses acadêmicas”, comenta.
O resultado será divulgado ainda em novembro, mesmo mês em que terão início as atividades.
Assessoria de Comunicação Social
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Acesse o edital completo.
Ouça a professora Suzani Cassiani
Timor Leste aprende português com os educadores brasileiros
Os docentes e educadores selecionados poderão ficar por até seis meses no Timor Leste, um dos países mais novos do mundo. Tornou-se independente há apenas uma década e, por plebiscito, escolheu o português como uma das duas línguas oficiais. Um desafio para a nova nação, já que apenas a população mais idosa e próxima à capital, Díli, fala o idioma. Há 16 línguas locais, num país menor do que o estado de Sergipe.
O Brasil ajuda os timorenses nesse processo de construção da identidade nacional, por meio de programa de cooperação internacional, que inclui a qualificação de professores e o ensino da língua portuguesa. Todos os anos, um grupo de 50 profissionais, com experiência em formação docente, embarcam para o pequeno país, a 20 mil quilômetros do Brasil, numa ilha no Sudeste Asiático.
Das 50 vagas, 44 são destinadas a bolsistas na modalidade estágio docente e seis serão para candidatos na modalidade articulador pedagógico. A bolsa será de 1,3 mil euros [R$ 3,4 mil] para a primeira modalidade e de 2,1 euros [R$ 5,5 mil] para a segunda. Todos os bolsistas receberão ainda seguro-saúde, auxílio-instalação e passagem aérea.
“O Brasil tem contribuído para a formação docente no Timor Leste desde 2005”, explica a professora Suzani Cassiani, da Universidade Federal de Santa Catarina, uma das coordenadoras do PQLP. “É uma experiência que muda a vida de quem vai e, muitas vezes, resulta em teses acadêmicas”, comenta.
O resultado será divulgado ainda em novembro, mesmo mês em que terão início as atividades.
Assessoria de Comunicação Social
Mais informações pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Acesse o edital completo.
Ouça a professora Suzani Cassiani
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