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  • Convênio firmado na segunda-feira, 24, entre a Universidade do Minho e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação, eleva para 18 o número de instituições de ensino superior portuguesas que aproveitam os resultados do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) para selecionar estudantes brasileiros.

    O Inep tem assinado acordos interinstitucionais de cooperação com universidades e institutos politécnicos de Portugal desde maio de 2014, quando foi firmada a primeira parceria, com a Universidade de Coimbra, para aproveitamento dos resultados do Enem. Os convênios não envolvem transferência de recursos e não preveem financiamento estudantil por parte do governo brasileiro.

    Instituições portuguesas que aceitam os resultados do Enem

    Com 19 mil alunos nas cidades de Braga e Guimarães, a Universidade do Minho é uma das principais instituições de ensino superior de Portugal. Lá estudam hoje mais de 500 brasileiros, que representam o maior grupo de estrangeiros da instituição.

    Para o reitor da universidade lusa, Antônio Cunha, o Enem é o instrumento adequado para essa seleção. “É um exame no qual confiamos”, afirmou. Também presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas, Cunha adiantou, em reunião com a presidente do Inep, Maria Inês Fini, o interesse de outras universidades portuguesas em ampliar a cooperação com o Brasil.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que pretendem estudar fora do Brasil podem concorrer a vagas na Universidade do Algarve (UAlg), em Portugal. Abertas nesta sexta-feira, 8, as inscrições podem ser feitas até o dia 29 próximo. A oferta é de 260 vagas.

    Na primeira fase de seleção, em março último, 60 candidatos que fizeram o Enem inscreveram-se para estudar na UAlg. Foram admitidos 48. Haverá ainda uma terceira fase de inscrições, de 2 a 17 de julho próximo.

    Desde o ano passado, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) tem acordo firmado com universidades portuguesas (Coimbra e Algarve) para aproveitamento dos resultados do exame brasileiro para ingresso de estudantes.

    Para a candidatura na UAlg, basta aos participantes do Enem apresentar os resultados obtidos no exame, sem necessidade de fazer prova de ingresso. A UAlg exige apenas que os brasileiros obtenham um mínimo de 500 pontos na redação e pelo menos 475 pontos em cada uma das provas objetivas.

    A Universidade do Algarve criou ainda um incentivo aos estudantes internacionais, ao reduzir o valor da anuidade. Assim, os aprovados com melhor classificação pagarão mil euros (R$ 3.431,70, em cotação de quinta-feira, 7) por ano, conforme vagas previstas para cada curso. Os diplomas são reconhecidos em todos os países da União Europeia, o que habilita o aluno a fazer pós-graduação em outras universidades da Europa.

    A Universidade de Algarve congrega unidades de ensino superior universitário e politécnico. Aceita candidaturas para cursos de licenciatura e mestrado integrados, no ano letivo de 2015–2016, de estudantes brasileiros que tenham realizado o Enem em 2012, 2013 e 2014. A instituição conta com três unidades na cidade de Faro e uma em Portimão. Há áreas de formação em artes, comunicação e patrimônio, ciências sociais e da educação, ciências e tecnologias da saúde, ciências da terra, do mar e do ambiente, economia, gestão e turismo, engenharias e tecnologias.

    Mais informações sobre as vagas disponíveis na página da universidade na internet dedicada a estudantes internacionais.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • A Universidade de Lisboa é a maior de Portugal, com cerca de 45 mil alunos (foto: ulisboa.pt)As universidades de Lisboa e de Aveiro e os institutos politécnicos de Coimbra e da Guarda assinaram acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) para aproveitamento dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na seleção de estudantes brasileiros. O acordo é considerado um passo importante no reforço da cooperação entre os dois países em diferentes áreas científicas.

    “A Universidade de Aveiro é reconhecidamente um destino de eleição de estudantes e pesquisadores brasileiros, cujo acesso e acolhimento nesta universidade estamos empenhados em melhorar continuamente”, disse o vice-reitor da Universidade de Aveiro, Gonçalo Paiva Dias.

    O presidente do Instituto Politécnico de Coimbra, Rui Antunes, enfatizou a qualidade do ensino, a língua e o passado histórico como fatores favoráveis de atração para estudantes brasileiros.

    No Instituto Politécnico da Guarda há possibilidade de estudantes brasileiros pleitearem vagas em cursos nas áreas de educação, comunicação e desporto, de tecnologia e gestão, de turismo e hotelaria e de saúde.

    Na Universidade de Lisboa, a maior de Portugal, com cerca de 45 mil alunos, a oferta de cursos equipara-se à das maiores instituições brasileiras de educação superior. De acordo com a legislação portuguesa, até 20% dos alunos das universidades e institutos politécnicos podem ser estrangeiros.

    Coimbra — O Inep firmou também termo aditivo ao protocolo de cooperação assinado em 2014 com a Universidade de Coimbra, a primeira instituição lusa a permitir o acesso de estudantes brasileiros por meio do Enem. O reitor da instituição, João Gabriel Silva, reafirmou a importância do Enem para a democratização da educação superior no Brasil e a qualidade do exame. “A parceria com o Inep é um sucesso; a Universidade de Coimbra é a instituição fora do Brasil que recebe mais alunos por via do Enem”, afirmou.

    Seleção — A seleção de estudantes de outros países para as instituições de ensino superior de Portugal terá início em janeiro de 2016. Para o mesmo período, está prevista a divulgação dos resultados do Enem de 2015. Hoje, 11 delas adotam o Enem como critério de seleção de brasileiros.

    Desde 2014, as universidades portuguesas de Coimbra e Algarve têm acordo firmado com o Inep. Em 2015, os institutos politécnicos de Portalegre (IPP), do Porto (IPP), de Leiria (IPL), de Beja (IPBeja) e de Barcelos (IPCA) também assinaram convênios com o Inep.

    Os participantes do Enem interessados em estudar fora do Brasil podem consultar pela internet, nas páginas das 11 instituições portuguesas, mais detalhes dos respectivos processos seletivos. Somente no Instituto Politécnico de Coimbra, o objetivo é ter, em breve, até 1,5 mil estudantes brasileiros matriculados.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

    Consulte:

     

     Novas instituições portuguesas passam a adotar notas do Enem

  • Balanço feito pelo Ministério da Educação às 18h30 de domingo, 31, aponta as universidades federais do ABC (São Paulo) e de Pelotas (Rio Grande do Sul) como as que tiveram os cursos mais procurados pelos candidatos a vaga do Sistema de Seleção unificada (Sisu). Na instituição do ABC Paulista, o curso de bacharelado interdisciplinar de ciência e tecnologia registrou 8.769 inscritos — quase o dobro do número de interessados pelo curso desde o último balanço, divulgado no sábado, 30. O curso de medicina da Universidade Federal de Pelotas aparece como o segundo mais procurado, com 4.238 inscritos.

    Também têm grande procura os cursos de medicina da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (3.535) e da Universidade Federal do Amazonas (3.093); de direito da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (3.047); de medicina da Universidade Federal do Vale do São Francisco (2.991); de administração da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2574); de direito da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2.390); de direito da Universidade Federal do Maranhão (2.173) e de medicina da Universidade Federal de Mato Grosso (2.126).

    Até as 19h de domingo, 31, o sistema, aberto na sexta-feira, 29 de janeiro, para a inscrição de candidatos que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2009, registrou 335 mil inscrições.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira os números das inscrições

    Republicada com correções

  • As universidades de integração do Brasil com a América Latina e com países de língua portuguesa da África e da Ásia vão adotar o novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para seleção de estrangeiros e brasileiros em seus cursos. A Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), com sede em Foz do Iguaçu, no Paraná, começa com mil vagas, e a Universidade Federal da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), com sede em Redenção, no Ceará, terá 300 vagas.

    Para os candidatos da América Latina aos cursos da Unila, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) vai traduzir as provas do Enem para a língua espanhola. Eles concorrem a 500 das mil vagas oferecidas pela instituição neste processo seletivo.

    Já para os estudantes que buscam vagas na Unilab, dos cinco países africanos de língua portuguesa – Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe – e dos asiáticos – Timor Leste e Macau –, que também falam português, o Inep vai adaptar as provas do Enem para as realidades dos seus continentes. Para eles, a Unilab destinou 150 vagas.

    De acordo com o coordenador-geral de expansão e gestão das universidades federais da Secretaria de Educação Superior (Sesu), Rodrigo Ramalho Filho, o Enem será a forma de ingresso também nas duas instituições criadas para atender vocações regionais: a Uniam (Santarém, no Pará) e a Universidade Federal da Fronteira Sul (Chapecó, em Santa Catarina). No conjunto, as quatro novas instituições abrem este ano 4.740 vagas na graduação. Em 2013, quando estarão plenamente implantadas, serão cerca de 40 mil vagas.

    Dados da Coordenação-Geral de Expansão e Gestão das Universidades Federais da Sesu mostram que o processo de construção das quatro universidades caminha em dois campos. Na Câmara dos Deputados tramitam os projetos de leis que criam as instituições; nas universidades federais, tutoras dos projetos, e nas comissões coordenadoras de cada instituição acontece a construção das estruturas acadêmicas e administrativas.

    Vagas– Os primeiros resultados dessas ações são a seleção de alunos pelo Enem em 2009, a abertura de concursos públicos para professores e servidores e a oferta de cursos de graduação em março de 2010. As 4.740 vagas estão assim divididas: Universidade Federal da Integração Amazônica (Uniam) 1.280 vagas; Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) 2.160;  Unila mil,  sendo 500 para brasileiros e 500 para candidatos da América Latina; e Unilab 300, sendo 150 para brasileiros e 150 para estudantes africanos e asiáticos de língua portuguesa.

    Na Câmara dos Deputados, informa Rodrigo Ramalho Filho, os projetos de leis que criam a Uniam, a UFFS e a Unila estão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que é a última etapa da aprovação. Depois da Câmara, os projetos serão examinados no Senado. O projeto de lei que cria a Unilab está na Comissão de Finanças da Câmara dos Deputados, depois será analisada pela CCJ.

    Ionice Lorenzoni

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    Universidades federais investem em projetos inovadores
  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) lançou chamada pública convocando instituições públicas de educação superior interessadas em elaborar e revisar itens para a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O objetivo é incluir universidades no processo de montagem das provas, ampliar o número de itens do banco nacional de itens em menos tempo e transferir às universidades públicas conhecimentos sobre avaliações em larga escala.

    O Enem é composto por uma redação e quatro provas, cada uma de uma área do conhecimento: matemática e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias. Cada prova é composta por 45 itens. O ideal é que o banco de itens tenha, no mínimo, 20 mil itens por área do conhecimento.

    A chamada pública foi publicada na edição desta segunda-feira, 28, no Diário Oficial da União. Estabelece que as instituições – municipais, estaduais ou federais – interessadas em participar do processo se cadastrem pela internet. O período para cadastramento é de 30 de março a 15 de abril.

    Após o cadastramento, o Inep oferecerá capacitação aos coordenadores gerais e coordenadores de área sobre os pressupostos teóricos e metodológicos sobre avaliação em larga escala, instrumentos de medida, matrizes de referência, elaboração e revisão de itens. Somente após as capacitações as instituições estarão credenciadas a participar do trabalho.

    Após assinatura de termo de sigilo e compromisso, a instituição deverá capacitar elaboradores e revisores de itens – que deverão ser servidores ativos, na área de docência ou pesquisa. Eles vão elaborar os itens segundo a demanda do Inep e, após a conclusão do trabalho, enviar o conjunto de itens elaborados e revisados.

    Esses itens serão, então, submetidos a revisão pelo Inep e, posteriormente, a pré-testagem. Apenas depois disso estarão prontos para compor o banco nacional de itens. (Assessoria de Imprensa do Inep)

    Para fazer a inscrição

    Documentos
    - Chamada pública
    - Termo de sigilo e compromisso
    - Modelo de plano de trabalho
    - Modelo de termo de cooperação
    - Minuta de convênio

  • Fazer a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é mais do que ingressar em curso superior. O exame é a porta de entrada para vários outros programas do Ministério da Educação, como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), Sistema de Seleção Unificada (Sisu), Programa Universidade para Todos (ProUni) e ao Ciência Sem Fronteiras.

    A nota obtida no exame possibilita, por exemplo, o acesso às mais de 60 instituições públicas de ensino superior no país, por meio do Sisu. Trata-se de um sistema gerenciado pelo MEC, no qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas para candidatos participantes do Enem.

    Além disso, as notas do Enem permitem ao estudante optar por uma bolsa de estudo em uma instituição particular, por meio do ProUni. O objetivo é conceder bolsas de estudo integrais e parciais de 50% em instituições privadas de educação superior, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, a estudantes brasileiros sem diploma de nível superior.

    Para conseguir uma bolsa no exterior pelo programa Ciência Sem Fronteiras, o estudante deverá estar matriculado em curso de nível superior nas áreas e temas contemplados pelo programa e ter obtido nota no Enem igual ou superior a 600 pontos, entre outros critérios.

    Outra opção ao estudante que quer ingressar no ensino superior é o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Para participar, é preciso que os estudantes que concluíram o ensino médio, a partir do ano letivo de 2010, tenham feito o Enem daquele ano ou posterior e que não tenham zerado na prova de redação. Mas professores da rede pública de ensino estão isentos da exigência do exame.

    Quem optar pelo ensino técnico, o caminho é o Pronatec. Para se inscrever nas diversas opções de cursos técnicos oferecidos, é preciso se cadastrar no Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). A oportunidade é direcionada para quem já concluiu o ensino médio e realizou o Enem, a partir de 2010, e obteve nota acima de zero na prova de redação.  

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Quem teve a solicitação de isenção da taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 reprovada terá uma segunda chance, prevista no Edital do Enem. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) recebe até 23h59 (horário de Brasília) desta sexta-feira, 26, recursos relacionados à isenção. Quem fez a solicitação e ainda não conferiu o resultado deve acessar a Página do Participante.

    Os recursos devem ser feitos pelo Sistema Enem. É necessário incluir os documentos listados no anexo 3 do edital. Os documentos são aceitos nos formatos PDF, PNG ou JPG, com o tamanho máximo de 2Mb. Os resultados dos recursos serão divulgados em 2 de maio. O Inep alerta que todos os interessados em participar do Enem 2019, isentos ou não, devem voltar ao Sistema Enem entre 6 e 17 de maio para fazer a inscrição. As provas serão aplicadas em 3 e 10 de novembro.

    Para a solicitação de recurso de isenção da taxa de inscrição o participante deverá enviar a documentação listada a seguir, de acordo com sua realidade. São três situações aceitas:

    Beneficiários da Lei nº 12.799:

    • Documento de identificação (cédula de identidade) do participante e dos demais membros que compõem o núcleo familiar;
    • Declaração que comprove a realização de todo o ensino médio em escola do sistema público de ensino do Brasil (municipal, estadual ou federal) ou histórico escolar do ensino médio, com assinatura e carimbo da escola. No caso de participante bolsista, deve ser incluída a declaração da escola que comprove a condição de bolsista integral em todo o ensino médio;
    • Comprovante da renda declarada, referente ao mês corrente ou, no máximo, a três meses anteriores. Documentos aceitos:
      • Comprovante de pagamento, como holerite ou contracheque, recibo de pagamento por serviços prestados, envelope de pagamento ou declaração do empregador;
      • Declaração original, assinada pelo próprio interessado, para os autônomos e trabalhadores em atividades informais, contendo as seguintes informações: nome, atividade que desenvolve, local onde a executa, telefone, há quanto tempo a exerce e renda bruta mensal em reais;
      • Extrato de rendimentos fornecido pelo INSS ou por outras fontes, referente à aposentadoria, auxílio-doença, pensão, pecúlio, auxílio-reclusão e previdência privada. Na falta destes, extrato bancário identificado, com o valor do crédito do benefício; - Recibo de comissões, aluguéis, pró-labores e outros;
      • Recibo de seguro-desemprego e do FGTS; - Rescisão do último contrato de trabalho;
      • Comprovante do valor da pensão alimentícia. Na falta deste, extrato ou declaração de quem a concede, especificando o valor;
      • Comprovantes de benefícios concedidos por programas sociais, como bolsa-família;
      • Declaração original da pessoa que concede ajuda financeira ao interessado, pagamento de despesas com escola ou de outras despesas, contendo as seguintes informações: nome, endereço, telefone, valor concedido e finalidade;
    • Comprovante de residência no Brasil (conta de água, energia elétrica, gás, telefone, carnê de IPTU, correspondências oficiais ou bancárias).

    Beneficiários do Decreto nº 6.135:

    • Cópia do cartão com o Número de Identificação Social (NIS) válido, com o qual está inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) ou documento com o Número de Identificação Social (NIS) válido, com o qual está inscrito no CadÚnico;
    • Nome completo e CPF da mãe do participante.

    Concluintes do ensino médio de escola pública:

    • Declaração escolar que comprove que o participante está cursando a última série do ensino médio em 2019, em qualquer modalidade de ensino, em escola da rede pública, declarada ao Censo Escolar da Educação Básica. 

    Ausência – O período de recursos também vale para a justificativa de ausência no Enem 2018. Nesse caso, o participante também deverá apresentar documentos, diferentes do já anexados durante o período de justificativa, capazes de comprovar a ausência.

    Confira a relação dos documentos aceitos para a justificativa de ausência no Enem 2018 (de acordo com o anexo 2 do edital)

    Confira o Edital do Enem 2019 

    Acesse a Página do Participante

    Acesse o Sistema Enem

    Assessoria de Comunicação Social

  • Iniciativa faz parte da Política de Acessibilidade e Inclusão desenvolvida pelo Inep


    A videoprova em Libras do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 está disponível na internet. Com o material, o estudante que já fez o Enem pode assistir à prova, comparar os resultados das respostas e conferir o gabarito. Para assistir, é necessário acessar a Plataforma Enem em Libras.

    Em 2020, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e responsável pela aplicação do exame, vai lançar um glossário com palavras utilizadas nas provas anteriores e os respectivos sinais. Essas e outras iniciativas fazem parte da Política de Acessibilidade e Inclusão do Inep direcionada à comunidade surda e deficiente auditiva que tem a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como principal idioma. O Enem em Libras traz editais, videoprovas, cartilhas e campanhas de comunicação, tornando o exame nacional mais acessível.

    Plataforma Enem em Libras – Em 2018, o Inep lançou o selo Enem em Libras, com todo o conteúdo disponível em Língua Brasileira de Sinais. No mesmo ano foi lançada a Plataforma Enem em Libras, na qual a videoprova pode ser acessada em plataforma similar à adotada na aplicação.

    Na plataforma, o Inep disponibiliza os vídeos com os enunciados e as opções de respostas da videoprova, permitindo que surdos e deficientes auditivos estudem no mesmo formato acessível em que elas são aplicadas. Ao ser disponibilizada no próprio portal do Inep, com uma interface parecida com a utilizada na videoprova, os participantes surdos podem se preparar melhor.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • A videoprova em linguagem brasileira de sinais (Libras) do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017 já pode ser acessada pelo Portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), assim como ocorre com a prova regular. A iniciativa permitirá que surdos e deficientes auditivos estudem pelas provas anteriores no mesmo formato em que elas serão aplicadas. A novidade foi anunciada em 26 de setembro, data em que se celebrou o Dia Nacional dos Surdos, e a plataforma está disponível a partir desta quinta-feira, 4 de outubro.

    Antes da plataforma, desenvolvida pelo Inep, os vídeos com os enunciados e as opções de respostas da videoprova de 2017 podiam ser acessados pela playlist Enem em Libras, no canal do Inep no Youtube. Ao ser publicada no próprio Portal do Inep, com uma interface parecida com a utilizada na videoprova, a plataforma permitirá que os participantes surdos se preparem melhor. Com a nova funcionalidade, será possível assistir o vídeo das questões e conferir o gabarito, se o participante desejar. Este ano, quando o Inep publicar os Cadernos de Questões do Enem no portal, juntamente com os gabaritos, também estará disponível na plataforma a videoprova em Libras.

    Ao longo da história do Enem, o atendimento às diferentes necessidades dos participantes tem sido uma preocupação do Inep. Nesse sentido, em 2017, o instituto passou a oferecer a videoprova em Libras e propôs, na redação do exame, o tema Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil, promovendo um amplo debate sobre o assunto. Este ano, o Inep lançou o Enem em Libras, um selo para todo o conteúdo disponível em língua brasileira de sinais que reforça a política de acessibilidade e inclusão do instituto. O Enem em Libras marca o esforço do instituto para garantir que seus editais, provas, cartilhas, campanhas e demais materiais, de todos os seus exames e avaliações, sejam acessíveis. Dessa forma, o Inep reafirma o seu compromisso com a comunidade surda e com um futuro melhor por meio da educação.

    Acesse a videoprova em Libras do Enem 2017 

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 já podem ter acesso à vista da redação para fins pedagógicos. Os espelhos de correção foram publicados na manhã desta terça-feira, 19, na Página do Participante, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Para correção, foram seguidos os critérios das cinco competências, definidos na Cartilha do Participante – Redação no Enem. Com a vista, o participante tem a oportunidade de conferir o que errou e o que acertou. Ao todo, 55 obtiveram a nota máxima e 112.559 (2,73%) zeraram a prova de redação.

    Também foram liberadas as notas dos participantes que fizeram o exame em busca de uma autoavaliação. Conhecidos como treineiros, esses participantes não tinham terminado o ensino médio no ano passado e eram menores de 18 anos quando foram aplicadas as provas. Como esses resultados não podem ser usados para acesso à educação superior, são tradicionalmente divulgados 60 dias depois dos resultados dos participantes regulares. Dos 6.731.203 inscritos para o Enem 2017, 8,9% eram treineiros.

    As duas divulgações encerram a edição 2018 do Enem, que teve seus resultados e principais números anunciados em janeiro de 2019. “O Inep, agora, se prepara para a divulgação do edital do Enem 2019, nos próximos dias. Estamos trabalhando para realizar um Enem seguro, com excelência logística e pedagógica”, afirma o presidente do Inep, Marcus Vinicius Rodrigues. O cronograma do Enem 2019 já foi adiantado pelo Inep no final de fevereiro. As provas serão em 3 e 10 de novembro.

    O Enem 2018 também teve a menor taxa de ausentes desde que assumiu o formato atual, em 2009. Dos participantes confirmados, 24,53% não compareceram aos dois dias de prova. “A queda na abstenção confirma a eficiência de medidas adotadas pelo Inep, por meio de seu sistema de isenção e de inscrição, para evitar o desperdício do dinheiro público”, explica Camilo Mussi, diretor de tecnologia e disseminação de informações educacionais do Instituto.

    Acesse a Página do Participante

    Confira a Cartilha de Participante – Redação no Enem

    Confira os demais resultados e principais números do Enem 2018

    Conheça o cronograma do Enem 2019 

    Assessoria de Comunicação Social

  • Mãe de Rafael Back, de 19 anos, Léa Silva inspirou-se na própria história de vida ao decidir apoiar outras jovens mães (foto: Luís Fortes/MEC)Criar um filho sem poder contar com o apoio do pai ou a ajuda da família é uma realidade que muitas mães brasileiras enfrentam diariamente. De acordo com o estudo Síntese de Indicadores Sociais de 2014, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de todas as jovens entre 15 e 19 anos de idade que têm pelo menos uma criança, 59,7% não estudam e não trabalham, enquanto apenas 15,1% se dedicam exclusivamente aos estudos.

    Entre as jovens mães, 14,2% conseguem concluir o ensino médio e seguir em etapas mais avançadas. A média de tempo de estudo dessas garotas é de 7,7 anos, enquanto o dado referente às mulheres da mesma faixa etária sem filhos é de 8,9 anos. Quem consegue concluir a educação básica pode se deparar com um desafio na hora de fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): com quem deixar a criança durante a prova?

    O Ministério da Educação destinará, nos dias do exames – 5 e 6 de novembro –, salas exclusivas para candidatas que estão na fase de amamentar, mas um problema enfrentado por jovens mães é encarar o Enem quando a criança é um pouco mais velha. A jornalista Fernanda Vicente, 36 anos, deparou-se com o dilema por meio de uma corrente em redes sociais, que propunha que mulheres se dispusessem a ajudar as mães moradoras da mesma região, ao cuidar das crianças durante o exame. Mãe de um menino pequeno, ela tratou de fazer uma postagem na rede como voluntária para ajudar e para reunir contatos de outras mulheres que quisessem participar.

    Movimento – O que Fernanda não esperava é que um simples texto se tornasse um movimento na internet. “Novas voluntárias não paravam de aparecer. Decidi criar uma lista on-line, por estado, onde a mãe pode verificar diretamente se tem alguém na região dela”, explica a jornalista, que vive em Santos (SP). O projeto, chamado de Mães no Enem, tem o objetivo de ajudar mulheres que não têm ajuda do pai dos filhos ou da própria família, que são viúvas ou que moram longe de parentes. “Sei como é difícil conciliar a maternidade com estudo e vida profissional. Mesmo eu, que tenho estrutura e conto com a ajuda da minha mãe, já deixei de pegar trabalhos porque não teria ninguém para ficar com meu filho”, lembra.

    Com o crescimento da lista de voluntárias – são mais de 170 confirmadas –, advogadas da organização não governamental Feminaria procuraram Fernanda para oferecer assessoria jurídica ao programa. “Sabemos que a mãe estará entregando a pessoa mais importante da vida dela a outra mulher. São crianças, precisamos ter um cuidado maior”, afirma a jornalista.

    As voluntárias, ao se cadastrarem, devem preencher uma ficha detalhada e sigilosa, que ficará com as advogadas. Elas devem apresentar dados de RG, CPF, comprovante de endereço, referência pessoal, além de declarar quem mora com elas. Quando a mãe encontrar aquela que cuidará de seus filhos durante a prova, ambas assinarão um termo de responsabilidade; cada uma ficará com uma cópia, e uma terceira versão vai para as mãos das advogadas.

    Solidariedade – Assim que soube do projeto, a artesã Léa Back Silva, 43 anos, prontificou-se a apoiar. Moradora de Brasília, ela tem três filhos. O mais velho, Rafael Back, 19 anos, foi diagnosticado com autismo enquanto a jovem mãe ainda sonhava em cursar a educação superior. “Isso foi há 20 anos, ninguém sabia lidar. A maioria das pessoas à minha volta virou as costas para mim, e eu enfrentei essa situação sozinha”, lembra. Ao ver que poderia auxiliar uma jovem com uma história semelhante, ela nem titubeou e ofereceu ajuda.

    Léa dedica seus dias a cuidar do filho especial e ao artesanato. Antes do diagnóstico, ainda estudava e sonhava com uma graduação em música e ir para o exterior. Mas a falta de ajuda limitou suas opções. “Existe essa ideia de que a mãe tem de aguentar tudo sozinha, que quem tem filho jovem acaba com a própria vida. Essas moças não conseguem estudar, algumas são expulsas de casa”, lamenta. “Eu fico muito feliz por elas [que recebem apoio por meio do projeto] porque na minha época não existia nada disso. É só o começo, quero ajudar essas mulheres no que eu puder.”

    Segundo as regras do projeto, para se voluntariar é preciso ser mulher, morar no Brasil e ser maior de 18 anos. Não é necessário ser mãe ou ter experiência em cuidar de crianças, mas é ideal gostar dos pequenos. As voluntárias podem optar por cuidar apenas de bebês ou de crianças mais velhas.

    Tanto as mães quanto as cuidadoras podem se candidatar ao projeto no e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Assessoria de Comunicação Social

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