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  • Às 18h30 desta terça-feira, 31, 69% dos inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017 já tinham consultado seu cartão de confirmação da inscrição. Entre os participantes treineiros, o acesso é de 84%. O Ceará, desde o início da divulgação dos cartões de prova, é o estado com maior porcentagem de acessos: 79%.

    O cartão informa o número de inscrição, a data, hora e local das provas, a opção de língua estrangeira e os atendimentos específicos ou especializados, caso tenham sido solicitados. O documento foi liberado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) na sexta-feira, 20, na página do participante. Também pode ser consultado pelo aplicativo do Enem, desde que esteja atualizado, nas lojas Google Play (para Android) ou App Store (para iOS).

    Para acessar o cartão de confirmação do estudante, é necessário informar o número do CPF e a senha cadastrada na inscrição. Um passo a passo para recuperação da senha está disponível para aqueles que a esqueceram. Não é obrigatório levar o cartão impresso no dia das provas. O Enem 2017 será aplicado em 12.416 locais de prova, distribuídos em 1.725 cidades brasileiras.

    Declaração – Antes de acessar as informações, os participantes devem ler um aviso sobre a declaração de comparecimento. A partir desta edição do Enem, o candidato que precisar comprovar sua presença na prova, deverá imprimir e levar a declaração personalizada, disponível na página do participante. No dia da aplicação, deverá apenas colher a assinatura do coordenador de local de prova. Haverá uma declaração para cada domingo de aplicação.

    A declaração referente a 5 de novembro já está liberada para download. Já a de 12 de novembro será liberada a partir do próximo dia 6. O cartão de confirmação só será visualizado após o participante confirmar ter lido o aviso e estar ciente de que é o responsável por levar essa declaração, caso necessite.

    Acesse a página do participante do Enem no portal do Inep. 

     

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

      

  • Até as 15h desta sexta-feira, 21, quando se completaram 48 horas da abertura do sistema, 41% dos inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2016 já tinham visualizado seus cartões de confirmação para verificar o local onde farão suas provas. A maioria dos acessos foi pela página do participante (3.396.447), mas o aplicativo Enem 2016, novidade deste ano, também já foi utilizado por 126.327 participantes.

    A verificação dos cartões de confirmação é responsabilidade dos inscritos. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) também encaminhou, por mensagens eletrônicas (SMS e e-mail), aos 8.627.195 inscritos na edição deste ano, um aviso de que os respectivos cartões de confirmação já podem ser acessados. Além disso, a cada três dias, novos lembretes serão enviados, por esses mesmos canais de comunicação, para todos que ainda não tenham verificado seus locais de prova.

    A apresentação do Cartão de Confirmação nos dias de prova não é obrigatória; entretanto, esse documento possui informações valiosas para os participantes, tais como: número de inscrição, data, local e horário de realização das provas, opção de língua estrangeira, necessidade de atendimento especializado ou específico (quando houver), além da indicação de solicitação de certificação do ensino médio (se for o caso).

    É necessário informar CPF e senha antes de visualizar o cartão de confirmação. Quem esqueceu a senha, deverá entrar na Página do Participante do Enem para recuperá-la, informando o CPF e a data de nascimento. Feita a solicitação, é necessário aguardar o encaminhamento da senha por e-mail ou mensagem no celular (SMS), para realizar o novo acesso.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • As provas serão realizadas nos próximos dois domingos, 3 e 10 de novembro

    O frio na barriga de fazer algo pela primeira vez vai acontecer para 2,4 milhões de candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2019, o que representa 47% dos quase 5,1 milhões de inscritos. Esse é número de participantes que vão realizar o primeiro Enem nos próximos dias 3 e 10 de novembro.

    Para quem vai participar do maior exame de acesso ao ensino superior do país pela primeira vez ou já é veterano, o diretor de Gestão e Planejamento do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Murillo Gameiro, orienta chegar no local de provas no dia do exame com antecedência. Os portões abrirão às 12h, pelo horário oficial de Brasília, e serão fechados às 13h.

    “Sugerimos que os participantes conheçam o trajeto da sua residência até o seu local de prova, vejam no edital o que é permitido em sala e levem apenas o necessário para que façam a prova com total tranquilidade, sem percalços”, ressaltou.

    Para que não ocorram imprevistos, o Inep recomenda que os participantes levem o Cartão de Confirmação da Inscrição nos dois dias de aplicação do exame, mesmo que não seja obrigatório.

    Caneta preta - A única caneta aceita para preencher o Cartão-Resposta é a de cor preta, fabricada com material transparente. Nenhum outro tipo será permitido. Se o participante levar alguma outra caneta, ou ainda lápis e lapiseira, deverá guardar dentro do envelope porta-objetos fornecido pelo aplicador.

    Leia mais sobre o Enem:

    Cor de caneta, som de celular e mais: saiba o que elimina o candidato no Enem 2019

    Participante deve emitir e levar a Declaração de Comparecimento nos dias de prova

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Cerca de um milhão de pessoas já se inscreveram no Enem 2009 – o número exato aponta 932.088adesões. Essa quantidade de inscrições foi alcançada nesta sexta-feira, 19, às 18h. As visitas recebidas no sistema de inscrições do exame somam 1.305.362, em números absolutos, provenientes de 64 países. Entre os que acessaram a página de inscrição virtual do Enem, encontram-se estudantes de Cuba, Vietnã, Arábia Saudita, Grécia, Índia e África do Sul.

    Mantendo a característica de ser um exame voluntário, podem participar do novo Enem alunos matriculados no último ano do ensino médio e indivíduos que já terminaram este nível de ensino anteriormente. A edição de 2009 servirá também para certificar os cidadãos com mais de 18 anos que ainda não concluíram o ensino médio – o que antes era feito pelo Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja). As inscrições para o Enem serão realizadas até o dia 17 de julho, somente pela internet, na página eletrônica do Enem. As provas serão aplicadas nos dias 3 e 4 de outubro deste ano.

    Assessoria de Imprensa do Inep
  • Os estudantes concluintes do ensino médio em escola da rede pública declarada ao Censo da Educação Básica podem solicitar a gratuidade da taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019. O pedido deve ser feito por meio da Página do Enem 2019. O prazo final para solicitação termina em 10 de abril.

    Além dos concluintes do ensino médio na rede pública em 2019, também tem direito à isenção o participante que tenha cursado todo o ensino médio em escola da rede pública ou como bolsista integral na rede privada e tenha renda per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio (Lei nº 12.799/2013). Também serão aceitas as solicitações de isenção de taxa no Enem 2019 daqueles que declararem estar em situação de vulnerabilidade socioeconômica por serem membros de família de baixa renda, e que estejam inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) preparou um tutorial explicando o passo a passo para a solicitação de isenção da taxa. Em 48 horas, desde a abertura do sistema, mais de 1 milhão de solicitações foram recebidas.

    Acesse a página do Enem 2019

    Confira o Tutorial da solicitação de isenção

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Termina ao meio-dia deste domingo, 25, o prazo para a apresentação de recurso administrativo por candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), edição 2017, que tiveram o pedido de gratuidade na inscrição indeferido. A possibilidade de enviar documentos que comprovem esse direito é exclusiva daqueles que se equivocaram na escolha do ato legal que embasa a sua situação socioeconômica e, consequentemente, tiveram a Guia de Recolhimento da União (GRU) gerada.

    Essa nova oportunidade é resultado de um acordo entre o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação responsável pela realização anual do exame, e o Ministério Público Federal (MPF). O participante deve decidir entre a Lei 12.799/2013, que dispõe sobre a desobrigação das taxas em processos seletivos de ingresso nos cursos das instituições federais de educação superior, e o Decreto 6.135/2007, que trata do Cadastro Único para Programas Sociais.

    O Inep esclarece que não foi registrado qualquer erro no Sistema de Inscrição do Enem de 2017 em relação à concessão de isenções. Muito menos houve alterações nas regras. A única mudança foi a introdução do cruzamento de alguns dados com a base do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) e também do Censo Escolar, além do fim da concessão de gratuidade por meio de autodeclaração.

    Ainda segundo o Inep, todos os participantes que de fato se enquadram nos critérios de gratuidade das inscrições foram atendidos. Os que se sentirem prejudicados podem encaminhar os documentos comprobatórios por Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O benefício de corrigir a opção, no entanto, não se estende aos que já efetuaram o pagamento da GRU.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Item estava na prova de ciências humanas e suas tecnologias


    Da equipe do Inep

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informa a anulação de uma questão da prova de ciências humanas e suas tecnologias da aplicação regular do Enem 2019: questão 90 do Caderno Azul; questão 78 do Caderno Amarelo; questão 66 do Caderno Branco e questão 72 do Caderno Rosa.

    O Inep identificou que a referida questão fez parte do Caderno de Questões Braile e Ledor da aplicação do Enem 2018 (questão 56 do Caderno Laranja). O caderno Ledor é preparado para os aplicadores que atuam como ledores para os participantes que, por algum motivo, solicitam auxílio para a leitura da prova como recurso de acessibilidade.

    O cálculo estatístico da nota do Enem, de acordo com a metodologia da Teoria da Resposta ao Item (TRI), considera a combinação da coerência do padrão de resposta com o pressuposto da cumulatividade, e ainda, as características (parâmetros de complexidade) de cada item. Por isso, a anulação de um item, ou mesmo a aplicação de provas com itens diferentes, não compromete o processo de estimação da nota das participantes.

    Respeitando a comparabilidade garantida pela TRI, as questões que compõem as provas acessíveis podem sofrer ligeira alteração comparadas à prova de aplicação regular devido às especificidades deste público. As provas do Caderno Braile e Ledor, por exemplo, contém a descrição de gráficos, imagens, esquemas e outros recursos visuais utilizados e questões que inviabilizam ou dificultam demasiadamente a compreensão por parte dos participantes com algum tipo de deficiência visual são substituídas.

  • O questionário socioeconômico é um instrumento importante para possibilitar as oportunidades de inclusão social do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Assim como no ano passado, o questionário está integrado ao sistema de inscrição do exame. Ou seja, para realizar a inscrição, será necessário respondê-lo integralmente, mas isso não exigirá muito tempo do participante. Todo o formulário é respondido em no máximo cinco minutos.

    Os interessados em realizar a prova para testar seus conhecimentos ou prosseguir com os estudos no ensino superior responderão um grupo de até 22 questões – algumas dependem da resposta anterior para serem mostradas pelo sistema. O participante que desejar a certificação do ensino médio responderá essas perguntas e mais sete questões, no máximo – o número também varia conforme a resposta anterior.

    O questionário socioeconômico é utilizado desde a primeira edição do Enem, em 1998. Até 2009, os participantes respondiam a versão impressa do formulário, recebida via correios juntamente com as demais informações da prova. A entrega era feita no dia de realização do exame. Caso o participante esquecesse, havia a possibilidade de enviar o formulário posteriormente, o que retardava o processo de coleta das informações.

    As informações prestadas no questionário socioeconômico são fundamentais para traçar um perfil mais preciso dos participantes do Enem. As declarações possibilitam ainda o desenvolvimento e a implementação de políticas públicas para melhorar a educação no país.

    Assessoria de Imprensa do Inep

    Saiba mais sobre o questionário

  • Os 639 alunos do Colégio Christus, de Fortaleza, que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) tiveram anuladas 14 questões de suas provas: uma questão de linguagem e códigos, quatro de ciências humanas, quatro de matemática e cinco de ciências da natureza. Os itens teriam sido extraídos do pré-teste realizado naquela instituição em outubro de 2010 e repassados para os estudantes em um simulado do colégio.

    Foram anuladas, de acordo com a numeração dos cadernos amarelos do Enem 2011, as questões 25, 29, 33 e 34 de ciências humanas; 46, 50, 57, 74 e 87 de ciências da natureza; 141, 154, 173 e 180 de matemática, e a questão 113 de linguagem e códigos. Dessa forma, os estudantes do Christus terão corrigidas 166 questões, mas o prejuízo será mínimo, devido à utilização da Teoria de Resposta ao Item (TRI) na elaboração da prova. Para os demais, 4 milhões de candidatos, todas as 180 questões serão consideradas válidas.

    Em sua decisão, o desembargador Paulo Roberto de Oliveira Lima, presidente do Tribunal Regional Federal (TRF) da 5ª Região, não entrou no mérito de quais seriam as questões anuladas. Alertou ainda que não cabe à Justiça Federal interferir na decisão tomada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). “Como não há caminho obrigatoriamente apontado pela lei, não me parece lícito que a decisão judicial afaste a adotada pelo administrador.”

    Assessoria de Comunicação Social

  • Questões-modelo do novo exame nacional já estão disponíveis. (Foto: Júlio César Paes)O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) divulgou à meia-noite desta quarta-feira, 29, um compilado de 40 questões-modelo do novo exame nacional do ensino médio (Enem). São dez questões para cada uma das quatro áreas avaliadas: ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias, e matemática e suas tecnologias. Serão quatro arquivos em formato PDF, cada um com o devido gabarito e indicação sobre a quais habilidades da nova matriz do Enem estão relacionadas as questões.


    A mudança do Enem o aproxima das diretrizes curriculares nacionais e dos currículos praticados nas escolas, mas sem abandonar o modelo de avaliação centrado nas competências e habilidades. Os exemplos de questões foram elaborados a partir de critérios técnicos e pedagógicos, com itens contextualizados e voltados para a realidade do cidadão.


    A divulgação dos itens-modelo visa aproximar os futuros participantes da nova estrutura de prova do Enem, reformulado neste ano. O gabarito vai permitir a checagem das alternativas corretas e a melhor compreensão das habilidades abordadas, mas não será possível simular uma nota dentro da nova escala proposta para o Enem 2009, em teoria de resposta ao item (TRI). O material estará disponível na página do Inep.


    É importante lembrar que cada um dos quatro testes do Enem 2009 será composto por 45 itens de múltipla escolha, totalizando 180 questões. No dia 3 de outubro, sábado, serão aplicados 45 itens de ciências da natureza e suas tecnologias e 45 itens de ciências humanas e suas tecnologias. A 4 de outubro, domingo, serão 45 itens de linguagens, códigos e suas tecnologias e 45 itens de matemática e suas tecnologias, além de uma proposta de redação. Essa configuração permitirá ao Enem 2009 a aferição mais exata das proficiências de todos os participantes do exame.

    Assessoria de Imprensa do Inep


  • A reaplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2016 aos inscritos que não puderam fazer as provas na data regular, em 5 e 6 de novembro, em razão das ocupações de locais de aplicação em vários pontos do país, custará R$ 10.512.564,33. Os cálculos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão vinculado ao MEC, incluem os gastos com impressão, aplicação, correção e distribuição das provas e de material administrativo da segunda aplicação, que será realizada em 3 e 4 de dezembro.

    A realização do Exame ficou inviabilizada para aproximadamente 3% dos inscritos, uma vez que as mobilizações comprometiam a segurança necessária aos participantes e às provas em si.

    Outras contingências prejudicaram a participação de alguns inscritos, que também poderão fazer as provas na segunda aplicação. Entre esses casos estão, principalmente, problemas de infraestrutura, como interrupção temporária do fornecimento de energia elétrica.

    Na terça-feira, 22, o Inep divulgará os novos locais de prova e o número final de inscritos habilitados a fazer o exame em dezembro.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • O Ministério da Educação assegura que a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2016 segue o ritmo normal. Os recursos para a realização das provas de novembro estão garantidos pela atual gestão. Após a finalização das inscrições, a nova equipe do MEC identificou dificuldade de recursos na ordem de R$ 75 milhões. Mas já assegurou, com o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, a suplementação necessária para a realização do exame. O ministro Mendonça Filho assumiu o MEC com um corte de R$ 6 bilhões, feito pela presidente afastada, Dilma Rousseff, mas conseguiu resgatar R$ 4,7 bilhões desse valor, no Ministério do Planejamento, com apoio do presidente da República interino, Michel Temer. 

    Após a finalização das inscrições, o Enem deste ano está na fase de organização da aplicação do exame, com participação de parceiros como a Polícia Federal, para garantir lisura e a segurança do processo.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

  • Nesta edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a prova de redação, aplicada neste domingo, 4, tem como tema O Movimento Imigratório para o Brasil no Século 21.  Este ano, houve mudanças na metodologia de correção da redação. Além disso, os candidatos passam a ter acesso ao espelho da correção para fins pedagógicos.

    Como ocorria nas edições anteriores, a redação será examinada por dois corretores, sem que um conheça a nota atribuída pelo outro. Agora, caso haja diferença na nota final superior a 200 pontos, o texto será lido por um terceiro corretor. Antes, isso ocorria quando a discrepância entre as duas primeiras notas superava os 300 pontos.

    Também a partir deste ano, será acionada uma banca examinadora de excelência caso a diferença entre as notas dos três avaliadores permaneça superior a 200 pontos. Composta por três professores, a banca será responsável pela atribuição da nota final ao participante. O máximo é de mil pontos. A nota final será a média aritmética daquelas atribuídas pelos avaliadores.

    Na correção da redação, cinco competências são avaliadas: 1. domínio da língua portuguesa; 2. compreensão do tema proposto; 3. capacidade de selecionar e organizar ideias; 4. conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação; 5. elaboração de proposta para o problema abordado.

    Na hipótese de a nota do primeiro corretor ser de 640 pontos e a do segundo, 480 — diferença inferior a 200 pontos —, a nota final da redação desse candidato será a média aritmética das duas. No entanto, caso a nota de um corretor, na competência 1, seja 160 e a de outro, 40, a redação será encaminhada ao terceiro avaliador. Se a terceira nota, nessa competência, se aproximar daquela atribuída por um dos dois corretores anteriores, não haverá necessidade da banca examinadora. A avaliação mais baixa será eliminada.

    O estudante terá nota zero na redação se fugir ao tema proposto, apresentar estrutura textual que não seja a do tipo dissertativo-argumentativo, entregar folha em branco, com sete linhas ou menos, copiar os textos motivadores e reproduzir impropérios, desenhos ou palavras de desrespeito aos direitos humanos.

    Assessoria de Comunicação Social

    Matéria republicada com atualização de informações



  • Com as mudanças no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o participante fará quatro provas objetivas e a redação no primeiro dia de prova, marcado para o dia 5 de novembro. A aplicação do exame segue dividida por área de conhecimento, mas diferente dos anos anteriores, a redação e a prova de língua portuguesa serão realizadas no primeiro dia de avaliação.

    “A pedido dos participantes, no primeiro dia faremos linguagens e redação e ciências humanas. E, no segundo dia, ciências da natureza e matemática. O primeiro dia, portanto, terá duração de cinco horas e 30 minutos e o segundo dia terá quatro horas e 30 minutos”, como explica a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini.

    O Enem é aplicado em todas as unidades da Federação. Os locais de provas serão informados no cartão de confirmação da inscrição, disponível na página do participante e no aplicativo Enem 2017. O candidato escolhe, no ato de inscrição, o município onde deseja realizar a prova.

    As inscrições começam às 10h do dia 8 de maio de 2017 e vão até as 23h59 do dia 19 do mesmo mês. O pagamento deve ser efetuado até 25 de maio. As primeiras provas serão em 5 de novembro, com duração de cinco horas e meia – para linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e ciências humanas e suas tecnologias.

    No dia 12 – domingo seguinte –, o aluno terá quatro horas e meia para responder às questões de ciências da natureza e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias. Um edital específico será publicado para pessoas privadas de liberdade (PPL), que prestarão o Enem em 12 e 13 de dezembro.

    Aqueles que precisarem da declaração de comparecimento para o trabalho não mais poderão obter o documento no local da prova. O interessado deve imprimir a solicitação antes, pela página do Inep na internet, e levá-la preenchida para a assinatura do coordenador da prova.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • “Publicidade infantil em questão no Brasil” é o tema da redação proposto neste domingo, 9, aos 8,7 milhões de inscritos na edição de 2014 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    Para subsidiar a produção textual dos participantes, a proposta de redação traz três textos motivadores: um texto jornalístico que discute se a publicidade infantil deve ser proibida no Brasil, um infográfico sobre a publicidade para crianças no mundo, e outro texto sobre a criança como o consumidor do futuro.

    Além da redação, os inscritos terão que resolver as questões das provas de linguagens, códigos e suas tecnologias e de matemática e suas tecnologias. O tempo total de prova neste domingo, 9, é de cinco horas e 30 minutos.

    Além de servir como meio de ingresso a instituições federais de educação superior, a nota do exame permite o acesso às políticas públicas como o Programa Universidade para Todos (ProUni), o Financiamento Estudantil (Fies), o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e o Ciência sem Fronteiras.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Os 4,1 milhões de estudantes que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos dias 3 e 4 últimos terão acesso ao espelho de correção digitalizado da redação, para fins pedagógicos, a partir de 15 de fevereiro do próximo ano. De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), responsável pela realização do Enem, 5.683 profissionais farão a correção. O trabalho terá início na próxima semana.

    A correção avalia cinco competências:

    1. Domínio da norma padrão da língua escrita
    2.Compreensão da proposta de redação e aplicação de conceitos das várias áreas do conhecimento para o desenvolvimento do tema nos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo
    3.Capacidade de selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista
    4.Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários à construção da argumentação
    5. Elaboração de proposta de intervenção para o problema abordado, respeitados os direitos humanos.

    A pontuação em cada competência pode variar até 200 pontos. A nota máxima da redação é de mil pontos.

    A partir desta edição, a redação será examinada por dois corretores, sem que um conheça a nota atribuída pelo outro. Caso haja diferença na nota final superior a 200 pontos, o texto será avaliado por um terceiro corretor. Em anos anteriores, isso ocorria quando a discrepância entre as duas primeiras notas superava os 300 pontos.

    Também a partir deste ano, será acionada uma banca examinadora de excelência caso a diferença entre as notas dos três avaliadores permaneça superior a 200 pontos. Composta por três professores, a banca será responsável pela atribuição da nota final ao participante. O máximo é de mil pontos. A nota final será a média aritmética daquelas atribuídas pelos avaliadores.

    Na hipótese de a nota do primeiro corretor ser de 640 pontos e a do segundo, 480 — diferença inferior a 200 pontos —, a nota final da redação desse candidato será a média aritmética das duas. No entanto, caso a de um corretor, na competência 1, seja 160 e a de outro, 40, a redação será encaminhada ao terceiro avaliador. Se a terceira nota, nessa competência, se aproximar daquela atribuída por um dos dois corretores anteriores, não haverá necessidade de intervenção da banca examinadora. A avaliação mais baixa será eliminada.

    O estudante terá nota zero na redação se fugir ao tema proposto, apresentar estrutura textual que não seja a do tipo dissertativo-argumentativo, entregar folha em branco ou com sete linhas ou menos, copiar os textos motivadores e reproduzir impropérios, desenhos ou palavras de desrespeito aos direitos humanos.

    O Inep estima que das 4,1 milhões de redações corrigidas, cerca de 1,2 milhão receberão a terceira correção e que aproximadamente 200 mil sejam avaliadas pela banca.

    Capacitação
    — Os corretores passaram por dois meses de treinamento presencial e a distância, no qual foram abordadas as especificidades de cada competência e o conjunto do texto. Nesta semana e na próxima, os profissionais passam por nova capacitação, voltada para a correção do tema — O Movimento Imigratório para o Brasil no Século 21. No dia 14 próximo, serão submetidos a pré-teste de avaliação da capacidade de proceder à correção de acordo com o padrão estabelecido pela banca examinadora.

    Após a fase de correção, as redações estarão disponíveis para visualização na página do Inep na internet. Os estudantes terão acesso com a senha pessoal gerada no momento em que fizeram a inscrição para o exame.

    Assessoria de Comunicação Social

    Republicada com correção de informações
  • Ao lado do secretário executivo, Henrique Paim, e do presidente do Inep, Luiz Cláudio Costa, o ministro anuncia as novidades do Enem (foto: Fabiana Carvalho) O Enem de 2012 virá com mudanças e mais rigor na correção da redação. A partir deste ano, o texto produzido pelos candidatos será corrigido por dois corretores de forma independente e haverá cinco itens de objetividade sendo avaliados. Caso haja diferença maior que 20% na nota final entre esses dois corretores, a redação será lida por um terceiro corretor.

    E se, ainda assim, a discrepância persistir, ou seja, a diferença entre as três notas for superior a 200 pontos, a dissertação passará para uma banca examinadora de excelência, composta por três professores avaliadores e que darão então a nota final ao participante. No Enem de 2011, a discrepância entre as notas finais dos corretores podia ser maior, chegando a até 300 pontos, e havia dois corretores.

    “Mudamos substancialmente o sistema de avaliação da redação para que haja maior objetividade e segurança aos estudantes. É uma avaliação com muito mais rigor para que tenhamos uma avaliação justa”, afirmou o ministro Aloizio Mercadante, em entrevista coletiva à imprensa, nesta quinta-feira, 25, no auditório do edifício-sede do Ministério da Educação. Segundo ele, para aprimorar a correção da redação haverá um aumento de 40% no número de avaliadores.

    Também é novidade na redação a divisão da nota em cinco itens de competência: domínio da língua portuguesa, compreensão do tema proposto, capacidade de selecionar e organizar ideias, demonstração de conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação e apresentação de solução para a proposta dissertativa.

    Cada um dos corretores deverá atribuir nota de zero a 200 pontos para cada uma dessas competências. Havendo discrepância maior que 80 pontos em cada uma, o terceiro corretor avaliará e atribuirá notas segundo o mesmo critério.

    Por exemplo, a nota do primeiro corretor é de 640 pontos e a do segundo, 480. A priori, a diferença é inferior a 200 pontos e a nota final da redação desse candidato seria a média aritmética das suas notas. Mas, se na competência 1 a nota de um corretor tiver sido 160 e o do outro, 40, a redação será encaminhada para o terceiro corretor. Se a nota dele, nessa competência, se aproximar da de um dos dois corretores anteriores – por exemplo, nota 120 –, não haverá necessidade da banca examinadora. A nota mais baixa na competência com dispersão será eliminada. A nota final da redação será a média aritmética das duas notas mais próximas.

    Em julho, um guia será enviado aos candidatos inscritos no Enem 2012, com explicações sobre as novas regras de correção da redação. “Esse manual, que estará disponível no portal do MEC, trará exemplos concretos, com textos, do que será cobrado em cada competência. E também trará exemplos de redação de excelência”, disse o ministro Aloizio Mercadante.  O estudante terá nota zero se o texto fugir do tema proposto, apresentar estrutura textual que não seja a do tipo dissertativo-argumentativo ou tiver sete linhas ou menos.

    Segundo o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Luiz Cláudio Costa, após a divulgação dos resultados das provas do Enem, todos os corretores passarão por um treinamento online sobre o texto específico da redação. E, conforme acordado com a Justiça, os estudantes poderão ter acesso à redação. “Estamos definindo como será essa operacionalização para ter segurança no processo”, adiantou o ministro.

    Rovênia Amorim

    Ouça os principais momentos da entrevista do ministro sobre o Enem

    Acesse a apresentação do ministro

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    Inscrições para o exame começam nesta segunda

    Matéria republicada com alteração de informações
  • O candidato Felipe Nogueira Anchieta elogiou o tema da redação do Enem deste ano (foto: Isabelle Araújo ACS/MEC)Estudantes de todo o país realizaram neste domingo, 6, o segundo dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2016. Devido à redação, o exame teve uma hora a mais de duração que o dia anterior. Os candidatos tiveram que elaborar um texto argumentativo de, no máximo, 30 linhas, sobre os “Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil”. O tema foi comemorado pelo estudante Felipe Nogueira Anchieta. “É um tema atual, que consegui desenvolver bem usando o que aprendi na escola e o que eu sei sobre religião”, celebrou.

    O candidato também elogiou a estrutura da prova. “Os textos motivacionais estavam bem explicativos. Deu para tirar uma boa base de lá”, afirmou o aluno do último ano do ensino médio do Centro Educacional do Lago, escola da rede pública de ensino de Brasília. Concluindo a sua primeira participação no Enem, o estudante de 18 anos pretende utilizar a nota do exame para ingressar no curso de Arquitetura ou Educação Física da Universidade de Brasília (UnB).

    O coordenador de redação do Centro Educacional Sigma, em Brasília, também aprovou o tema apresentado. Para Eli Carlos Guimarães, a proposta levanta a discussão sobre um preconceito que existe, mas que não é colocado. “Há um preconceito em discutir este preconceito”, observou. “A contribuição do Enem com essa temática é extremamente importante. O exame é uma avaliação nacional, que é muito observada, criticada. Ao trazer aos jovens uma discussão como essa, ele vai suscitar um debate público informal imensamente importante para a educação brasileira”.

    A prova discursiva é determinante para a classificação dos candidatos, pois tem caráter eliminatório para quem tira zero. A redação vale até mil pontos e corresponde à metade da nota geral do exame. Ela apresenta diferenças em relação àquelas aplicadas em outros vestibulares. Além de avaliar o aluno que termina o ensino médio, a redação permite a aferição do participante do exame como um sujeito crítico diante da realidade. Na unidade textual, também há a necessidade de relacionar, organizar e interpretar informações, fatos e opiniões, respeitando os direitos humanos.

    De acordo com o manual de redação do Enem, os candidatos que não atenderem a proposta solicitada ou desenvolverem outra estrutura textual que não seja a do tipo dissertativo-argumentativo receberão nota zero. Textos ofensivos ou desconectados do tema também serão anulados. O mesmo vale para redações entregues em branco ou com até sete linhas, independente do conteúdo apresentado na folha de rascunho; para textos que contenham impropérios ou desenhos; ou, ainda, para dissertações que transpareçam desrespeito aos direitos humanos. Cópia dos textos motivadores apresentados no caderno de questões será desconsiderada para efeito de correção e não entrará na contagem do mínimo de linhas.

    Correção — No processo de correção das provas de redação, os participantes são avaliados em cinco competências, que valem, cada uma, até 200 pontos: domínio da norma-padrão da língua escrita; compreensão da proposta; capacidade de organizar e relacionar informações; construção da argumentação; e elaboração de proposta de intervenção ao problema exposto.

    As redações do Enem são avaliadas por dois corretores, de forma individual. Cada um deles atribui nota entre zero e 200 pontos a cada uma das competências. Caso haja diferença superior a 100 pontos entre as notas totais dos dois corretores ou de mais de 80 pontos em qualquer uma das cinco competências, a redação segue para um terceiro avaliador. Na hipótese de a discrepância continuar depois da terceira avaliação, a redação será corrigida por uma banca com três professores, que será responsável pela nota final.

    Assessoria de Comunicação Social
     

  • Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017 têm como tema de redação “Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil”. O texto deve ser dissertativo-argumentativo, com até 30 linhas, desenvolvido a partir da situação proposta no tema e de subsídios oferecidos pelos textos motivadores. Além da redação – pela primeira vez aplicada no primeiro dia do exame –, os participantes farão provas de Linguagens, códigos e suas tecnologias; e Ciências humanas e suas tecnologias, que somam 90 questões de múltipla escolha.

    As provas começaram às 13h30 e os participantes terão cinco horas e 30 minutos para resolvê-las. Aqueles com direito a tempo adicional e que solicitaram o recurso durante a inscrição terão uma hora a mais. Deficientes auditivos e surdos que optaram fazer a videoprova traduzida em libras, novidade desta edição, terão duas horas a mais de prova. É a primeira vez que o Enem é aplicado em dois domingos consecutivos e que as áreas de conhecimento são divididas dessa forma. Assim, a demanda cognitiva do participante está organizada de maneira mais inteligente e integrada.

    Critérios – A partir da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o edital do exame de 2017, o MEC e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) decidiram acatar a decisão sem recorrer ao Plenário do STF, garantindo que os participantes do Enem 2017 possam fazer a prova com segurança jurídica e com a tranquilidade necessária ao exame. Dessa forma, não será atribuída nota zero à redação que violar os direitos humanos.

    Continuam em vigor os critérios de correção das cinco competências, conforme estabelecido na Cartilha de Participante – Redação no Enem 2017. O respeito aos direitos humanos será considerado na correção como previsto na competência 5: “elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos”.

    O texto é dissertativo porque disserta sobre um assunto proposto, descreve-o e explica-o. É também argumentativo porque defende uma opinião e tenta convencer o leitor com argumentos. O material precisa ser opinativo e organizado para a defesa de um ponto de vista, já que a opinião do autor deve estar fundamentada com explicações e argumentos.

    Regras – O participante só poderá ausentar-se em definitivo da sala de provas após duas horas do início da aplicação. O caderno de questões só poderá ser levado para casa quando o candidato deixar em definitivo a sala nos 30 minutos que antecedem o término da prova. O descumprimento dessas duas regras é motivo para eliminação do exame.

    São motivos para receber nota zero na redação: fuga total ao tema; não obediência à estrutura dissertativo-argumentativa; extensão de até sete linhas; cópia integral de texto motivador da proposta de redação e/ou de textos motivadores do caderno de questões; impropérios, desenhos e outras formas propositais de anulação; parte deliberadamente desconectada do tema proposto; assinatura, nome, apelido ou rubrica fora do local designado para assinatura do participante; texto integralmente em língua estrangeira e folha de redação em branco, mesmo que haja texto escrito na folha de rascunho.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

     

  • Atualização - O Inep atualizou o número de redações nota 1.000 no Enem de 2019 para os estados do Rio Grande do Sul e Rio Grande do Norte. O número foi atualizado neste texto.

    Três das cinco regiões do país tiveram textos com pontuação máxima: Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste

    As mulheres escreveram 32 das 53 redações nota 1.000 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019. A mais de meia centena de autores dos textos com avaliação máxima tem idades que variam de 16 a 28 anos. São de quatro regiões do país, espalhados por 16 estados e o Distrito Federal.

    As redações com nota máxima são de estados do Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste: Alagoas (2); Bahia (1); Ceará (6); Distrito Federal (2); Espírito Santo (1); Goiás (4); Maranhão (1); Mato Grosso do Sul (1); Minas Gerais (13); Paraíba (1); Pará (2); Pernambuco (1); Piauí (2); Rio Grande do Norte (3); Rio Grande do Sul (3); Rio de Janeiro (6); São Paulo (4).

    O tema desta edição foi “Democratização do acesso ao cinema no Brasil”. O texto deveria ser do tipo dissertativo-argumentativo, com até 30 linhas, desenvolvido a partir da situação-problema proposta e de subsídios oferecidos pelos textos motivadores.

    Nota zero – Redações com menos de sete linhas recebem nota zero, assim como as que reproduzem integralmente trechos dos textos motivadores e de itens do Caderno de Questões.

    Enem – O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) avalia o desempenho escolar ao final da educação básica. Vinculado ao Ministério da Educação (MEC), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) aplica as provas desde 1998. Hoje, o Enem é o segundo maior exame do mundo de acesso à educação superior. Os resultados permitem, ainda, o desenvolvimento de estudos e indicadores educacionais.

    Confira as informações detalhadas no portal do Inep.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

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