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Página inicial > Todas as notícias > MEC libera R$ 51,6 milhões para hospitais universitários
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  • Os ministros Temporão e Haddad destacaram os diversos avanços nos trabalhos conjuntos entre os ministérios da Saúde e da Educação. Foto: Wanderley PessoaA formação de médicos será melhorada no país. Os ministros da Educação, Fernando Haddad, e da Saúde, José Gomes Temporão, firmaram parcerias nesta quarta-feira, 3, para promover a iniciação ao trabalho e a vivência dos estudantes de graduação em saúde, de acordo com as necessidades do sistema público. Cerca de mil bolsas de pesquisa serão destinadas a estudantes, professores da educação superior e profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Parte das bolsas terá origem no Programa de Educação para o Trabalho em Saúde (PET-Saúde), que foi ampliado e passará a atuar no combate a doenças como dengue, malária, sarampo, gripe e doenças sexualmente transmissíveis, ação conhecida como vigilância em saúde. Até então, o programa era voltado para a estratégia saúde da família, de atenção básica à saúde.

    A nova configuração do programa vai permitir a destinação de 700 bolsas a estudantes que desenvolvam trabalhos sobre o perfil da saúde no Brasil, consideradas as necessidades do SUS. De acordo com o Ministério da Saúde, as pesquisas devem analisar a incidência de doenças, causas de mortes e problemas decorrentes da violência.

    Os estudantes serão acompanhados por professores-tutores e por profissionais da saúde, que receberão bolsa mensal de R$ 1.045,89 — os estudantes ganharão bolsa-incentivo de R$ 300. Os benefícios correspondem aos valores pagos pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

    O investimento anual previsto é de R$ 4 milhões. Os projetos devem ser apresentados por instituições de ensino superior públicas ou particulares sem fins lucrativos, em parceria com secretarias estaduais e municipais de saúde. Em breve, será publicado edital na página eletrônica do Ministério da Saúde.

    Internato

    Outro acordo firmado nesta quarta-feira diz respeito ao Programa de Apoio ao Internato Médico em Universidades Federais (Pró-Internato). A iniciativa tem o objetivo de melhorar a qualidade do ensino na área de saúde pública e estimular a produção de pesquisas. O programa oferecerá bolsas a estudantes, professores e profissionais da saúde vinculados à supervisão do estágio curricular da graduação em medicina, o internato. O investimento do governo federal será de R$ 3 milhões. Terão prioridade projetos de pesquisa apresentados pelas faculdades de medicina das instituições federais de educação superior que não tenham hospitais universitários próprios. Os valores das bolsas são os mesmos do PET-Saúde.


    Para o ministro Fernando Haddad, a ação conjunta entre educação e saúde está baseada na parceria e no diálogo franco. “É um ambiente de trabalho no qual a disputa deu lugar à cooperação”, afirmou. Haddad citou diversos avanços nos trabalhos conjuntos. Entre eles, as melhorias dos hospitais universitários, a formação continuada de professores na área da saúde, a residência médica baseada na demanda do SUS e o novo financiamento — o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) permite agora a quitação da dívida do estudante com trabalho na rede pública de saúde.

    Na visão do ministro José Gomes Temporão, os avanços dos dois últimos anos foram possíveis graças à criação de uma comissão interministerial, instituída por decreto. “Para a saúde, a parceria com o MEC é fundamental, já que a área precisa de profissionais bem formados”, disse. “Com uma formação adequada, conseguiremos resgatar a base do sistema, na qual o trabalho na atenção básica à saúde seja suficiente para a realização profissional dos médicos.”

    Assessoria de Comunicação Social

  • Estudantes de 55 países em desenvolvimento podem se candidatar a 200 bolsas do Programa de Estudantes-Convênio de Pós-Graduação (PEC-PG). São nações com as quais o Brasil mantém acordos de cooperação educacional, cultural ou em ciência e tecnologia. O estudante precisa ter curso de graduação ou de mestrado completo. As inscrições, on-line, podem ser feitas até o dia 10 próximo. A formação será ministrada em instituições de educação superior brasileiras, públicas ou particulares.

    A execução PEC-PG reúne três instâncias do governo federal — a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e o Ministério das Relações Exteriores. O investimento nesta edição do PEC-PG será de R$ 5,2 milhões.

    Para concorrer, o estudante estrangeiro deve, entre outros requisitos, comprovar domínio da língua portuguesa por meio do exame para obtenção do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras), não ter outro doutorado e ser aceito por instituição brasileira que emita diploma de validade nacional em curso de doutorado, recomendado ou reconhecido pela Capes, com conceito igual ou superior a três pontos. Caso seja proveniente de país no qual não se aplica o Celpe-Bras, é necessário comprovar proficiência por meio de declaração do coordenador do curso de pós-graduação stricto sensu pretendido no Brasil.

    O estudante selecionado receberá bolsa de estudos mensal de R$ 2,2 mil, a partir da matrícula, com duração de 48 meses, renovável a cada 12 meses; isenção do pagamento de mensalidades e demais taxas escolares; assistência médica, odontológica e farmacêutica pelo Sistema Único de Saúde (SUS); auxílio-deslocamento para vinda ao Brasil e passagem de retorno ao fim da pós-graduação. As atividades acadêmicas terão início em março de 2015.

    Países — Nesta edição do PEC-PG, podem ser atendidos estudantes de 28 países da África, Ásia e Oceania e 27 da América Latina e Caribe. O edital do programa também relaciona os 37 países nos quais não são aplicadas as provas do Celpe-Bras.

    O calendário do programa, a relação dos 55 países e o formato da inscrição, além do Edital nº 47/2014, estão na página do PEC-PG de 2014 na internet.

    Ionice Lorenzoni

  • Estudantes brasileiros de baixa renda, que tenham alcançado o mínimo de 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2013, tenham sido selecionados pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) e não sejam beneficiários de bolsa de outra instituição nacional para cursar a graduação, podem concorrer ao ProUni Salamanca de Bolsas de Graduação Plena.

    São 20 bolsas em 2014. As inscrições pela internet estão abertas e se estendem até 8 de março. O resultado da seleção será divulgado em abril.

    Ser selecionado, conforme o Edital nº 3/2014, não resulta na admissão direta do estudante na Universidade de Salamanca, na Espanha. Para assegurar a bolsa na graduação, o aluno precisa ter bom desempenho nos exames de admissão da universidade.

    A preparação para os exames de admissão, que vai durar seis meses, será custeada pelo governo brasileiro. Se o candidato for aprovado pela instituição de Salamanca, continuará por mais seis meses fazendo estudos regulares com bolsa ainda paga pelo Brasil. Se aprovado e matriculado na universidade, o curso passa a ser totalmente financiado pelo Banco Santander, conforme convênio celebrado em 2010, entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o banco espanhol.

    Inscrição – Para fazer a inscrição, o candidato precisa preencher o formulário no portal da Capes e apresentar uma série de documentos que serão exigidos, entre os quais, o histórico escolar, a certidão de conclusão do ensino médio, documento de classificação no ProUni, certidão de nascimento, carteira de identidade e CPF.

    A seleção final, que será realizada por uma equipe técnica da Capes, consiste na análise dos documentos apresentados na inscrição, além do preenchimento integral e correto dos formulários eletrônicos. Terão prioridade os candidatos com as melhores notas no Enem, a classificação no ProUni e a adequação aos critérios socioeconômicos, que são requisitos obrigatórios. Conforme o edital que trata do processo de seleção do ProUni internacional para a Universidade de Salamanca, serão aprovados 20 candidatos e dez suplentes, que ficarão na lista de espera para o caso de alguma desistência.

    Bolsas – O governo brasileiro financia a preparação dos estudantes para o ingresso na Universidade de Salamanca e a primeira etapa de estudos regulares na instituição. A bolsa é de 870 euros durante seis meses; se o aluno for aprovado, a bolsa é renovada por mais seis meses. O governo financia também a passagem de ida à Salamanca, seguro saúde e auxílio instalação.

    Quando o estudante é matriculado na graduação, a bolsa passa a ser responsabilidade do Banco Santander. O banco paga à Universidade de Salamanca, 11,8 mil euros por ano, assim distribuídos: 7 mil euros para o seguro saúde, alojamento e manutenção do estudante, e 4,8 mil euros para despesas de viagem entre o Brasil e a Espanha. O aluno tem direito a uma viagem por ano para o Brasil no período de férias da universidade.

    Na Espanha – Em março de 2010, o governo federal instituiu o módulo internacional do Programa Universidade para Todos e fez convênio com o Banco Santander, que passou a financiar os estudos de graduação de alunos de baixa renda na Universidade de Salamanca. De 2010 a 2013, foram selecionados dez bolsistas a cada ano; em 2014, o número de bolsas sobe para 20.

    Em 2010, foram enviados a Salamanca universitários do ProUni de cursos de biologia, biotecnologia, estatística, farmácia, física, informação e documentação, engenharia de materiais, engenharia de edificações, matemática e sociologia; em 2011, foram selecionados estudantes das áreas de ciências biológicas, matemática, engenharia e física; em 2012, bolsistas de cursos de matemática, química e física; em 2013, a prioridade foram as licenciaturas, a título de incentivo à formação de professores da educação básica pública. O edital de 2014 não especifica áreas do conhecimento.

    Ionice Lorenzoni

    Confira o Edital 3/2014 que trata da inscrição, requisitos, bolsas e demais detalhes do ProUni-Salamanca de bolsas de graduação plena.

    Conheça a Universidade de Salamanca

  • Estudantes brasileiros que ganharam bolsas para universidades norte-americanas valorizam a experiência (Foto:  Ulisses Bento/Embaixada do Brasil em Washington)Universitários de instituições públicas e particulares que estão em cursos nas áreas de tecnologia e ciências podem se candidatar até 30 de abril a bolsas de estudos no exterior. Há vagas em universidades da Austrália, Bélgica, Canadá, Coreia do Sul, Espanha, Holanda e Portugal. São oferecidas, no total, 5.800 bolsas. Os editais podem ser consultados na página da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), no Programa Ciência sem Fronteiras.

    As bolsas serão na modalidade sanduíche, ou seja, o estudante poderá fazer parte da graduação no exterior (de seis a 12 meses, podendo se estender até 15 meses se incluir curso de idioma) e ter seus créditos validados pela instituição no Brasil em que estão matriculados.

     

    O primeiro passo é acessar a página e se inscrever. Se a instituição brasileira tiver aderido ao Ciência sem Fronteiras, é ela quem vai homologar as inscrições e definir os critérios para a escolha dos estudantes. A instituição envia a listagem para a Capes, que valida a inscrição. A partir daí, são os institutos internacionais parceiros da Capes que definirão onde o estudante vai estudar.

     

    Se a instituição no Brasil não tiver aderido ao Ciência sem Fronteiras, o candidato faz a inscrição no processo individual, em que os critérios são definidos pela própria Capes – desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), méritos na Olimpíada de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) e aluno com bolsa de iniciação científica.

     

    O programa Ciência sem Fronteiras já está em seu terceiro edital. Estudantes brasileiros já foram selecionados para Alemanha, Estados Unidos, França, Itália, Reino Unido e Canadá. O governo brasileiro negocia, também, parcerias com Irlanda, Noruega, Índia e Finlândia.

     

    Na oferta de vagas do Ciência sem Fronteiras, grande parte da demanda é por bolsas nos Estados Unidos. O número de inscritos no primeiro edital chegou a 7 mil, dos quais 1,5 mil foram selecionados. No segundo edital, os candidatos que se inscreveram estão em processo final de seleção.

     

    Aluno da Universidade de São Paulo (USP), Victor Adonno, 21 anos, é bolsista do Ciência sem Fronteiras na Catholic University of America e faz estágio no centro de pesquisa da agência espacial norte-americana, a Nasa – o Goddard Space Flight Center, em Greenbelt, Maryland, a 11 km de Washington. “Estou em contato com grandes pesquisadores e depois quero focar em matemática, voltada para astronomia”, explica o estudante, que volta em dezembro para o Brasil.

     

    Felipe Azevedo, 20 anos, também é bolsista do Ciência sem Fronteiras nos Estados Unidos, na Washington University, in St. Louis, Missouri. “Foi a primeira vez que eu saí do Brasil e eu espero que esse programa continue e que mais estudantes tenham essa experiência de intercâmbio cultural”, diz o bolsista, que faz engenharia mecânica no Brasil na Universidade Federal do Piauí e sonha trabalhar na Petrobras, além de continuar os estudos acadêmicos.

     

    O Ciência sem Fronteiras é uma iniciativa do governo federal, por meio dos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação e suas instituições de fomento – Capes e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O programa tem o objetivo de formar estudantes nas melhores universidades e instituições de pesquisa estrangeiras, em áreas prioritárias.


    Assessoria de Comunicação Social

     

    Acesse a página da Capes

     

    Ouça depoimentos dos bolsistas Victor Adonno e Felipe Azevedo

     


     

     

     

  • Estudantes estrangeiros interessados em bolsas de doutorado pleno em instituições de educação superior brasileiras têm prazo até 25 de novembro próximo para fazer a inscrição no Programa de Estudantes–Convênio de Pós-Graduação (PEC-PG) do Ministério da Educação.

    O programa, que existe há mais de 30 anos, é uma parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do MEC, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Ministério das Relações Exteriores para oferecer capacitação a estudantes, professores universitários e pesquisadores de 60 países em desenvolvimento com os quais o Brasil mantém acordos de cooperação educacional, cultural ou de ciência e tecnologia.

    Os candidatos selecionados recebem bolsas de doutorado, passagem aérea de retorno à capital do país de origem ou de residência e isenção de pagamento de mensalidades ou de qualquer espécie de taxa no âmbito acadêmico, além de assistência médica, odontológica e farmacêutica pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

    O resultado preliminar será divulgado pela internet em 31 de dezembro deste ano. As atividades acadêmicas terão início em fevereiro de 2017.

    A inscrição deve ser feita pelos interessados na página da Capes na internet, de acordo com o cronograma e as normas estabelecidas no Edital nº 23/2016.  

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Os estudantes que constarem da lista de espera do ProUni devem levar a documentação para comprovação das informações prestadas durante a inscrição entre segunda e terça-feira, dias 13 e 14 (Foto: Isabelle Araújo/MEC)Os candidatos que manifestaram interesse na lista de espera do Programa Universidade para Todos (ProUni) podem consultar o resultado junto às respectivas instituições de educação superior a partir desta sexta-feira, 10. Aqueles que constarem da lista devem levar a documentação para comprovação das informações prestadas durante a inscrição entre segunda e terça-feira, dias 13 e 14.

    “É muito importante que o candidato participante da lista compareça à instituição de ensino com a documentação que comprove as informações prestadas durante a inscrição para verificar a possibilidade, a partir das bolsas disponibilizadas, de inclusão no programa”, ressalta o diretor de Políticas e Programas de Graduação do MEC, Vicente Almeida Junior.

    A lista de espera do ProUni é única para cada curso e turno de cada local de oferta, independentemente da opção original dos candidatos pela concorrência a vagas destinadas às políticas afirmativas ou à ampla concorrência. A definição dos estudantes pré-selecionados é feita com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2016.

    O ProUni oferece bolsas de estudo integrais e parciais (50%) em instituições privadas e comunitárias de educação superior, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, a estudantes brasileiros sem diploma de nível superior. A concessão do benefício está condicionada à disponibilidade de bolsas e ao atendimento de todos os requisitos legais e regulamentares.

    Assessoria de Comunicação Social
     

  • Luciano Marques, do Portal MEC

    As inscrições para bolsas oferecidas pelo Programa Universidade Para Todos (ProUni) foram abertas nesta terça-feira, 11 de junho. São 169.226 bolsas em 33.830 cursos em instituições de ensino superior particulares. A inscrição é feita exclusivamente pelo site do ProUni até sexta-feira, 14.

    Do total de bolsas ofertadas, 68.087 são integrais (financiadas 100%) e 101.139 são parciais (50%). Esta edição conta com a participação de 1.100 instituições.

    Têm direito a se inscrever pessoas sem diploma de curso superior que tenham participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2018 e obtido, no mínimo, 450 pontos na média das notas do exame e não ter zerado a redação.

    Administração é o curso com o maior número de bolsas: 17.004 bolsas (8.180 integrais e 8.824 parciais), seguido por Pedagogia, com 13.387 (9.269 integrais e 4.118 parciais) e Ciências Contábeis, com 10.817 (4.524 integrais e 6.293 parciais).

    Quem tem direito – Para concorrer à bolsa integral, é necessário comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. Para a bolsa parcial (50%), a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.

    O candidato deve preencher, ainda, uma dessas condições:         

    • ter cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou da rede particular, na condição de bolsista integral da própria escola privada;
    • ser pessoa com deficiência;
    • ser professor da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica, integrante de quadro de pessoal permanente de instituição pública e concorrer a bolsas exclusivamente nos cursos de licenciatura. Nesse caso, não há requisito de renda.

    Cronograma – O resultado da 1ª chamada será disponibilizado na terça-feira, 18 de junho, quando também se inicia o prazo de confirmação de informações para a 1ª chamada. Elas devem ser apresentadas até 25 de junho.

    O resultado da 2ª chamada será realizado em 2 de julho. Neste caso, os requisitantes devem apresentar a comprovação das informações até 8 de julho.

    Quem não conseguir uma bolsa nas duas chamadas pode ainda tentar uma vaga remanescente na lista de espera, que será divulgada entre 15 e 16 de julho. Os resultados serão divulgados em 18 de julho. 

    ProUni – O ProUni é o programa do MEC de oferta de bolsas para estudantes em instituições de ensino superior privadas para alunos não graduados nesse nível de educação.

  • A cooperação internacional destinada a implementar o Programa de Desenvolvimento Acadêmico Abdias Nascimento foi tema de debates nesta quinta-feira, 29, no Ministério da Educação, em Brasília. Parte das bolsas de estudo previstas no acordo de cooperação será oferecida pelo programa Ciência sem Fronteiras.

     

    Participaram do encontro representantes da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC, das Universidades e Instituições Comunitárias de Ensino Superior Historicamente Negras (HBCUs) dos Estados Unidos e do Movimento Negro brasileiro.

     

    O programa Abdias Nascimento surge para oferecer experiências educacionais em ciência, tecnologia, inovação e formação de professores. Tais experiências destinam-se a complementar a formação do estudante brasileiro, notadamente negros e indígenas. O público do programa é aquele compreendido em iniciativas de ação afirmativa, como a Lei de Cotas [Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2013], o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O combate ao racismo e a promoção da igualdade também são alvos da cooperação internacional em debate.

     

    As HBCUs formam um conjunto de 106 instituições públicas e particulares criadas na década de 60 do século passado para atender à comunidade negra dos Estados Unidos, mas recebem estudantes de diversas nações e etnias. A maior parte das instituições está localizada em estados e territórios norte-americanos com histórico de escravidão.

     

    Diversas instituições de ensino historicamente negras daquele país participam do programa Ciência sem Fronteiras.


    Diego Rocha

  • As bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado ofertadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) terão reajuste de cerca de 10% sobre o valor atual. O pagamento com os novos valores será feito a partir de maio.

    A partir de 1º de abril, a bolsa de mestrado passará de R$ 1.350 para R$ 1.500, a de doutorado, de R$ 2.000 para R$ 2.200, e por fim, a bolsa de pós-doutorado será reajustada de R$ 3.700 para R$ 4.100. Este é o segundo reajuste em menos de um ano. Em maio de 2012, o governo federal também concedeu um reajuste de 10% para mestrandos, doutorandos, pós-doutorandos e alunos de iniciação científica.

    Segundo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o novo reajuste faz parte da política para aumento do número de mestres e doutores na educação superior. “O reajuste de bolsas é fundamental para estimular jovens talentos”, salientou.

    Nos últimos quatro anos, a Capes expandiu o Sistema Nacional de Pós-Graduação e aumentou a oferta de bolsas. Em 2008, havia cerca de 40 mil bolsistas no país. Em 2011, foram concedidas 72.071 bolsas de pós-graduação e 30.006 no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid). Em 2012, foram mais de 127 mil bolsas em todas as modalidades. Já o CNPq, em todas as modalidades, no mesmo período, aumentou a oferta de bolsas de 63 mil para cerca de 81 mil.

    Qualificação– A bolsa é um instrumento para viabilizar a execução de projetos científicos, tecnológicos e educacionais nas pesquisas e projetos apoiados pelos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

    O MEC e o MCTI, por meio da Capes e CNPq, mantém programas de qualificação na educação superior, entre eles, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) e o Ciência sem Fronteiras, que concede bolsas no exterior para alunos de graduação em cursos das áreas de exatas.

    Antes do reajuste do ano passado, o último reajuste de bolsas de pós-graduação no país havia sido em junho de 2008, quando as de mestrado passaram de R$ 940 para R$ 1,2 mil e as de doutorado de R$ 1,3 mil para R$ 1,8 mil.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Washington— Teve início na manhã desta segunda-feira, 9, em Washington, a conferência Brasil-EUA: Parceria para o Século 21. Na abertura, a secretária de estado norte-americana, Hillary Clinton, em alusão ao programa Ciência sem Fronteiras do Ministério da Educação brasileiro, disse acreditar que o Brasil sabe o quanto é importante uma nação investir na educação de seu povo. “E já se pode ver os resultados”, afirmou.

    Na visão da secretária, programas como o Ciência sem Fronteiras ajudam a preparar a força de trabalho que a economia mundial requer. Em universidades dos Estados Unidos estudam hoje 555 bolsistas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação, selecionados pelo programa. Outros mil seguirão para aquele país no segundo semestre. De acordo com Hillary, os EUA também enviarão estudantes norte-americanos ao Brasil.

    Participam do encontro acadêmicos, pesquisadores e empresários brasileiros e norte-americanos. Eles discutem a possibilidade de ampliar a cooperação entre Brasil e EUA nas áreas de educação e negócios. Ao longo do dia, os conferencistas participarão de debates, denominados trilho educacional e trilho empresarial, cada um com três painéis.

    Na área educacional, os participantes discutirão a parceria no âmbito do programa Ciência sem Fronteiras — intercâmbio de estudantes, professores e pesquisadores. Pesquisa, inovação, mercado de trabalho, setor aeroespacial, engenharia de tecnologia da informação e comunicação também são temas propostos. Serão assinados, ainda, 14 acordos entre o governo brasileiro e instituições de ensino norte-americanas para mobilidade de estudantes e professores por meio do programa.

    No fim da tarde, o ministro da Educação, Aloízio Mercadante, participará de reunião sobre as prioridades de cooperação entre os dois países para 2012. A sessão de encerramento do seminário caberá à presidenta da República, Dilma Rousseff.

    Programa— O Ciência sem Fronteiras promove a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacionais de estudantes, professores e pesquisadores. A oferta de bolsas prevê as modalidades graduação-sanduíche, educação profissional e tecnológica e pós-graduação — doutorado-sanduíche, doutorado pleno e pós-doutorado.

    O programa estabelece a oferta de até 101 mil bolsas em quatro anos. Estudantes de graduação e pós-graduação podem fazer estágio no exterior para manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, tenta atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil.

    Letícia Tancredi

  • As inscrições para as bolsas remanescentes do Programa Universidade para Todos (ProUni) referentes ao segundo semestre de 2018 serão abertas na próxima segunda-feira, 20. Os alunos matriculados nas instituições de ensino superior devem se inscrever até 28 de setembro. Já para os estudantes não matriculados, o prazo é menor e vai até 24 de agosto. O edital com o cronograma do programa foi publicado nesta quinta-feira, 16, no Diário Oficial da União (DOU).

    O ProUni oferece bolsas de estudo integrais e parciais (50%) em cursos de graduação de instituições privadas de educação superior. As integrais se destinam aos estudantes com renda per capita de até 1,5 salários mínimos. Já as bolsas parciais contemplam os candidatos que têm renda familiar per capita de até três salários mínimos.

    Podem concorrer às bolsas do ProUni brasileiros sem diploma de curso superior e que tenham participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2010, com nota superior a 450 pontos e sem ter zerado a prova de redação. As inscrições devem ser feitas pela internet, na página do programa.

    É necessário, ainda, que o candidato atenda a pelo menos um dos requisitos a seguir: ter cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada como bolsista integral; possuir alguma deficiência, ser professor da rede pública ou estar enquadrado no perfil de renda exigido pelo programa.

    Confira o  edital

    Clique aqui para acessar a página do ProUni

    Assessoria de Comunicação Social

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    As inscrições para vagas remanescentes do Programa Universidade para Todos (ProUni) começam nesta segunda-feira, 31, e vão até 25 de agosto para os candidatos que não estiverem matriculados em instituição de educação superior. Já para os estudantes matriculados, o prazo final é 30 de outubro. No total, há 77 mil bolsas  remanescentes das 147.492 ofertadas na chamada regular referente ao segundo semestre de 2017, em 1.076  instituições privadas de educação superior.

    Podem se inscrever para as vagas remanescentes do ProUni aqueles que participaram do Exame Nacional do Ensino  Médio (Enem) a partir da edição de 2010 e obtiveram nota média igual ou superior a 450 pontos, além de superior a zero na redação. Professores da rede pública de educação básica, no efetivo exercício do magistério e integrando o quadro de pessoal permanente da instituição pública, também poderão se inscrever para cursos de licenciatura, independentemente da renda.

    O ProUni concede bolsas de estudo, integrais e parciais (de 50%), para estudantes de cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições particulares de educação superior. Para concorrer a bolsa integral, o candidato deve comprovar renda familiar bruta mensal de até um salário mínimo e meio por pessoa. Para a bolsa parcial, a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.

    No primeiro semestre deste ano, foram ofertadas 214.110 bolsas pelo programa, sendo 103.719 integrais e 110.391 parciais.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • No processo seletivo deste segundo semestre, o Programa Universidade para Todos (ProUni) oferece 90.045 bolsas — 55.693 integrais. As inscrições on-line estão abertas até terça-feira, 25. Para fazer a inscrição, o candidato deve ter no mínimo 450 pontos na média das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e nota na redação que não tenha sido zero.

     

    O processo prevê duas chamadas. O resultado da primeira será divulgado no dia 28, pela internet. Desse dia, até 5 de julho, o estudante pré-selecionado deve comparecer à respectiva instituição de ensino para aferição das informações prestadas no momento da inscrição, providenciar a matrícula e, se for o caso, participar de seleção própria da instituição.

     

    O resultado da segunda chamada está previsto para 13 de julho. O estudante terá de 15 a 19 de julho para comprovar as informações e providenciar a matrícula.

     

    Caso pretenda integrar a lista de espera, o candidato terá de fazer a adesão, também on-line, de 26 a 29 de julho. A lista estará disponível no Sistema Informatizado do ProUni (Sisprouni) para consulta pelas instituições em de agosto. No dia seguinte, será feita a primeira convocação. O candidato selecionado terá até o dia 7 do mesmo mês para a comprovação dos documentos e matrícula. Em 12de agosto, será feita a segunda convocação. O prazo para aferição dos documentos e matrícula vai até o dia 15.

     

    Criado em 2005, o ProUni oferece bolsas de estudos em instituições particulares de educação superior a estudantes egressos do ensino médio da rede pública. Também são atendidos bolsistas integrais oriundos da rede particular. Para a bolsa integral, o candidato precisa comprovar renda bruta familiar, por pessoa, de até 1,5 salário mínimo. Para a bolsa parcial, de até três salários mínimos.

     

    Os candidatos a bolsas devem fazer a inscrição on-line e consultar número de vagas por instituição na página do ProUni na internet. O Edital nº 6, de 17 de junho de 2013, da Secretaria de Educação Superior (Sesu), sobre o processo seletivo do ProUni para este segundo semestre, foi publicado no Diário Oficial da União do dia 18 último, seção 3, página 59. Na mesma edição, seção 1, páginas 4 a 7, foi publicada a Portaria Normativa do MEC nº 11, de 17 de junho de 2013, que regulamenta o processo.

     

     

    Confira áudio com a diretora de políticas e programas de graduação da Secretaria de Educação Superior do MEC, Paula Branco


    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ciência sem Fronteiras promove a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileiras por meio do intercâmbio e da mobilidade internacionais de estudantes, professores e pesquisadores (foto: Fabiana Carvalho/MEC)Estudantes de graduação podem se candidatar, até 14 de setembro próximo, a bolsas de estudos do Programa Ciência sem Fronteiras. Há vagas para cursos na Austrália, Alemanha, Holanda, Reino Unido, Canadá, Estados Unidos e Coreia do Sul.

    Somente para Estados Unidos e Alemanha serão distribuídas 5,5 mil bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação. São bolsas da modalidade graduação-sanduíche, que permite ao estudante fazer um ano do curso fora do país, com aproveitamento dos créditos. “Esse programa permite a formação de pessoal altamente qualificado nas competências e habilidades necessárias para o avanço econômico do Brasil”, ressaltou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, no programa Hora da Educação, que foi ao ar em 12 de julho último. No programa, Mercadante antecipou o lançamento de novas chamadas do Ciência sem Fronteiras.

    Para se candidatar a bolsas, o estudante deve estar matriculado em curso nas áreas definidas como prioritárias pelo Ciência sem Fronteiras; ter nacionalidade brasileira; ter cursado no mínimo 20% e no máximo 90% do currículo previsto e apresentar o teste de proficiência na língua do país de destino.

    O Ciência sem Fronteiras, iniciativa do governo federal, promove a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileiras por meio do intercâmbio e da mobilidade internacionais de estudantes, professores e pesquisadores. A oferta de bolsas prevê as modalidades graduação-sanduíche, educação profissional e tecnológica e pós-graduação — doutorado-sanduíche, doutorado pleno e pós-doutorado.

    A meta do programa é oferecer 101 mil bolsas de graduação e pós-graduação até 2015. Para este ano, a previsão é a concessão de 20 mil bolsas.

    Mais informações e inscrições nas chamadas para cada país e na Cartilha com Informações de Apoio ao Estudante no Exterior.

    Assessoria de Comunicação Social

  • As inscrições para as bolsas remanescentes do Programa Universidade para Todos (ProUni), edição deste segundo semestre, estão abertas e devem ser feitas exclusivamente pela internet. O prazo se estenderá até 7 de setembro ou 1º de dezembro próximos, de acordo com a situação do candidato.

    Para concorrer às bolsas remanescentes, o estudante deve cumprir os requisitos estabelecidos pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, e atender a uma das condições:

    • Ter efetuado inscrição, em todas as suas opções, em cursos com registro de não formação de turma no processo seletivo regular do ProUni. Aquele que já estiver matriculado em curso da instituição na qual pretende concorrer à bolsa, tem prazo até 1º de dezembro. Quem não estiver matriculado, deve providenciar a inscrição até 7 de setembro.
    • Ser professor da rede pública, no efetivo exercício do magistério da educação básica e integrar o quadro de pessoal permanente de instituição pública de ensino. O professor que se inscrever para bolsas em cursos de grau de licenciatura não precisa comprovar renda nem ter feito o ensino médio em escola pública ou ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Aquele que não estiver matriculado no curso oferecido pela instituição de ensino deve fazer a inscrição até 7 de setembro. Os já matriculados têm prazo até 1º de dezembro.


    A partir do dia 20 próximo, estarão abertas também as inscrições para as bolsas remanescentes aos candidatos que tenham participado do Enem a partir da edição de 2010 e obtido, em uma mesma edição, no mínimo 450 pontos na média das notas das provas e nota na redação que não seja zero.

    Também nesse acaso, o prazo vai até 7 de setembro para os que não têm matrícula e 1º de dezembro para os já matriculados.

    Todos os candidatos terão dois dias úteis, subsequentes ao da inscrição, para comprovar as informações na instituição de ensino na qual pretendem ingressar. A instituição terá o dia útil seguinte ao final do prazo de comparecimento do candidato para registrar o resultado da comprovação das informações no Sistema Informatizado do ProUni (SisproUni). Caso o estudante não compareça ou a instituição não registre o preenchimento da bolsa, a mesma voltará a ser oferecida pelo sistema.

    As inscrições devem ser feitas na página do ProUni na internet. As novas regras para ocupação das vagas remanescentes constam do Edital nº 26/2014 da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação, publicado no Diário Oficial da União de sexta-feira, 15.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira a Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005

  • O Programa Capes/Universidade de Nottingham – Seleção de Projetos Conjuntos de Pesquisa em Drug Discovery recebe inscrições até 1º de setembro próximo. O programa selecionará projetos conjuntos de pesquisa na área de testes e descoberta de novos fármacos e medicamentos em parceria da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação com a Universidade de Nottingham, do Reino Unido.

    O programa assegura a colaboração de equipes brasileiras com pesquisadores especializados em drug discovery (pesquisa sobre novos medicamentos) da Universidade de Nottingham. Torna possível, ainda, o uso de instalações técnicas e operacionais e de equipamentos daquela instituição e dos centros brasileiros qualificados pelo programa para apoiar projetos de pesquisa básica e aplicada no desenvolvimento de medicamentos e produtos afins, além da formação de recursos humanos na área.

    Entre os benefícios previstos pelo programa, estão auxílio-deslocamento, seguro-saúde e diárias para pesquisadores brasileiros em missão de trabalho no Reino Unido. Serão oferecidas bolsas de estudos e pesquisa nas modalidades de graduação-sanduíche, mestrado-sanduíche, doutorado-sanduíche e estágio pós-doutoral na Universidade de Nottingham.

    A duração dos projetos é de até quatro anos. A divulgação dos resultados está prevista para fevereiro de 2015.

    As inscrições devem ser feitas na página do Programa Capes/Universidade de Nottingham na internet. Mais informações no Edital Capes nº 41/2014.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Os estudantes interessados em participar da seleção para as bolsas do Programa Universidade para Todos (ProUni) oferecidas no primeiro semestre de 2018 terão do dia 6 às 23h e 59 minutos do dia 9 de fevereiro para se inscreverem. A candidatura deverá ser feita via internet no site do endereço eletrônico siteprouni.mec.gov.br.

    Acesse o edital aqui.

    Podem concorrer brasileiros não portadores de diploma de curso superior e que tenham participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2017 e não tenham zerado a prova. É necessário, ainda, que o candidato atenda a pelo menos uma das seguintes condições: ter cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada como bolsista integral; possuir alguma deficiência; ser professor da rede pública.

    Programa do Ministério da Educação, o ProUni oferece bolsas de estudo integrais e parciais (50%) em instituições privadas de educação superior, em cursos de graduação e cursos sequenciais de formação específica. Na segunda edição do ProUni 2017 foram ofertadas 147.492 bolsas, sendo 67.603 delas integrais e 79.889 parciais, todas distribuídas em 1.076 instituições de ensino superior privadas pelo Brasil.

    As bolsas integrais se destinam aos candidatos cuja renda familiar bruta mensal per capita não exceda R$ 1,5 salário mínimo. Já as parciais são voltadas aos estudantes com renda familiar bruta mensal per capita inferior a três salários mínimos. Poderão ser postuladas até duas opções de instituição, local de oferta, curso, turno e tipo de bolsa pretendida.

    O processo seletivo é composto de duas chamadas sucessivas e a previsão é de que o resultado com a lista dos candidatos pré-selecionados na primeira chamada seja divulgado no dia 14 de fevereiro. A segunda chamada está prevista para ser divulgada no dia 2 de março. Já para participar da lista de espera, o candidato que não foi pré-selecionado deverá manifestar seu interesse por meio da página do Prouni na internet entre os dias 16 e 19 de março.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Estão abertas as inscrições para as bolsas remanescentes do Programa Universidade para Todos (ProUni) referentes ao segundo semestre de 2018. Nesta edição, estão sendo ofertadas 106.252 bolsas remanescentes, sendo 18.070 integrais e 88.182 parciais de 50%.

    Estudantes matriculados em instituições de educação superior podem se inscrever até 28 de setembro. Para aqueles que ainda não possuem matrícula, o prazo é menor e vai até 24 de agosto. Todo o processo de inscrições é realizado somente pela internet, na página do ProUni, onde também é possível acompanhar o calendário e os resultados, e tirar dúvidas.

    O benefício pode ser utilizado para cursos de graduação de instituições privadas de educação superior. As bolsas integrais se destinam aos estudantes com renda per capita de até 1,5 salário mínimo. Já as parciais são direcionadas a candidatos com renda familiar per capita de até três salários mínimos.

    As vagas se destinam a brasileiros sem diploma de curso superior e que tenham participado de alguma edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010, com nota superior a 450 pontos e sem ter zerado a prova de redação. É necessário, ainda, que o candidato atenda a pelo menos um dos seguintes requisitos: ter cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada como bolsista integral, ter alguma deficiência, ser professor da rede pública ou estar enquadrado no perfil de renda exigido pelo programa.

    Acesse a página do ProUni.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Até a noite de quinta-feira, 9, foram registrados 77.552 concorrentes às bolsas do programa (arte: ACS/MEC)Os candidatos a bolsas de estudos em instituições particulares de educação superior têm prazo até as 23h59 desta sexta-feira, 10, para fazer a inscrição no segundo processo seletivo deste ano do Programa Universidade para Todos (ProUni). Até as 18h de quinta-feira, 9, foram registradas 921.103 inscrições de 477.552 candidatos — cada estudante pode fazer até duas opções de curso.

    Estudante do último semestre do curso de direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, José Genésio da Rocha Júnior, 25 anos, é um entusiasta do ProUni. Para ele, que conseguiu subsídio de 100%, a iniciativa do governo federal “tem extrema importância” em sua vida e na de sua família.

    Após tentar o vestibular para universidades públicas algumas vezes, Rocha Júnior chegou a fazer por um ano um curso técnico no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, estado onde nasceu e morou até 2010. Mas ele queria ser advogado. Resolveu tentar a bolsa do ProUni e iniciou o curso dos sonhos em 2011. “Com o programa, tive a oportunidade de estudar com bolsa integral em um dos melhores cursos de direito do país”, afirma.

    O estudante avalia o programa como uma importante ferramenta de acesso à educação superior que os jovens de baixa renda e oriundos do ensino público têm atualmente para cursar uma faculdade. “Consequentemente, temos a chance de melhorar de vida e de obter uma profissão”, diz. O ProUni, segundo Rocha Júnior, é uma forma de reduzir a desigualdade social no país por meio da educação.

    O estudante Rocha Júnior faz curso de direito pelo ProUni: “Com o programa, tive a oportunidade de estudar com bolsa integral em um dos melhores cursos de direito do país” (foto: arquivo pessoal) Oferta — Para a edição deste segundo semestre, foram oferecidas 125.442 bolsas, cerca de nove mil a mais em relação ao mesmo período de 2015. Desse total, 68.350 são parciais e 57.092, integrais. No primeiro caso, o governo federal cobre 50% do valor da mensalidade.

    As vagas estão distribuídas em 22.967 cursos de 901 instituições particulares de educação superior. Administração (12,5 mil bolsas), direito (8.561) e pedagogia (7.139) são os cursos com maior oferta. Os da área de engenharia somam 14.410.

    Para participar do ProUni, o candidato deve ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015, ter obtido média de 450 pontos nas provas objetivas e não ter tirado zero na de redação. Ao se inscrever, deve indicar o número de inscrição e a senha usados no Enem, além do Cadastro de Pessoa Física (CPF). O candidato pode fazer duas opções de curso e de instituição.

    Após o período de inscrições, serão feitas duas chamadas. O resultado da primeira será divulgado no dia 13 próximo; o da segunda, no dia 27. Os selecionados devem comprovar os dados e providenciar a matrícula do dia 13 até o dia 20, no caso da primeira chamada, e de 27 de junho a 1º de julho, na posterior.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • As inscrições para as bolsas remanescentes do Programa Universidade para Todos (ProUni), edição deste segundo semestre, estarão abertas na segunda-feira, 18, exclusivamente pela internet. O prazo se estenderá até 7 de setembro ou 1º de dezembro próximos, de acordo com a situação do candidato.

    Para concorrer às bolsas remanescentes, o estudante deve cumprir os requisitos estabelecidos pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, e atender a uma das condições:
    • Ter efetuado inscrição, em todas as suas opções, em cursos com registro de não formação de turma no processo seletivo regular do ProUni. Aquele que já estiver matriculado em curso da instituição na qual pretende concorrer à bolsa, tem prazo até 1º de dezembro. Quem não estiver matriculado, deve providenciar a inscrição até 7 de setembro.
    • Ser professor da rede pública, no efetivo exercício do magistério da educação básica e integrar o quadro de pessoal permanente de instituição pública de ensino. O professor que se inscrever para bolsas em cursos de grau de licenciatura não precisa comprovar renda nem ter feito o ensino médio em escola pública ou ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Aquele que não estiver matriculado no curso oferecido pela instituição de ensino deve fazer a inscrição até 7 de setembro. Os já matriculados têm prazo até 1º de dezembro.

    A partir do dia 20 próximo, estarão abertas também as inscrições para as bolsas remanescentes aos candidatos que tenham participado do Enem a partir da edição de 2010 e obtido, em uma mesma edição, no mínimo 450 pontos na média das notas das provas e nota na redação que não seja zero.

    Também nesse caso, o prazo vai até 7 de setembro para os que não têm matrícula e 1º de dezembro para os já matriculados.

    Todos os candidatos terão dois dias úteis, subsequentes ao da inscrição, para comprovar as informações na instituição de ensino na qual pretendem ingressar. A instituição terá o dia útil seguinte ao final do prazo de comparecimento do candidato para registrar o resultado da comprovação das informações no Sistema Informatizado do ProUni (SisproUni). Caso o estudante não compareça ou a instituição não registre o preenchimento da bolsa, a mesma voltará a ser oferecida pelo sistema.

    As inscrições devem ser feitas na página do ProUni na internet. As novas regras para ocupação das vagas remanescentes constam do Edital nº 26/2014da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação, publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 15.

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    Confira a Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005

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