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Página inicial > Todas as notícias > MEC libera R$ 51,6 milhões para hospitais universitários
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  • Pesquisadores interessados em realizar estudos acadêmicos em instituições na Alemanha já podem se inscrever no programa Bolsas para Pesquisa Capes/Humboldt, que concede bolsas nas modalidades de pós-doutorado e pesquisador experiente. O programa é uma iniciativa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em cooperação com a Fundação Alexander Von Humboldt, daquele país.

    O prazo de inscrição vai até 31 de dezembro, com atividades iniciando em julho ou agosto de 2015. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas exclusivamente pela internet, por meio do preenchimento de formulários e o envio de documentos na página do programa.

    Serão concedidas bolsas para pesquisa nas modalidades de pós-doutorado, para pesquisador em início da carreira acadêmica, que tenha completado seu doutorado há menos de quatro anos, e de pesquisador experiente, para acadêmico com um perfil de pesquisa definido, com no mínimo quatro anos de doutorado e que tenha completado seu doutorado há menos de 12 anos. É prevista a aprovação de até 15 bolsistas nas duas modalidades, em qualquer área do conhecimento.

    Podem se inscrever profissionais altamente qualificados, que possuam vínculo em instituições de ensino do Brasil. As pesquisas serão realizadas em cooperação com os anfitriões acadêmicos em instituições da Alemanha. Os candidatos vão escolher o tema dos estudos no país europeu.
    Os selecionados receberão uma bolsa mensal, além de auxílios deslocamento, instalação e seguro saúde. A duração pode variar de seis meses a três anos.

    Aqueles que cumprirem os requisitos exigidos devem se candidatar de acordo com o calendário disponível no edital. A página da Fundação Alexander Von Humboldt dá acesso ao programa.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação repassará, nas próximas semanas, R$ 9,9 milhões para o pagamento de 756 bolsas em 26 cursos de medicina de universidades federais sem hospitais próprios, para o campo de prática na forma de internato. Com a iniciativa, o MEC retoma o Programa de Apoio ao Internato Médico em Universidades Federais (Pró-Internato), coordenado anteriormente pelo Ministério da Saúde. Os valores para o pagamento das bolsas no próximo ano também já estão previstos na proposta orçamentária para 2017.

    Os últimos bolsistas dessa modalidade foram selecionados para o Pró-Internato nos cursos de graduação em medicina, em 2014, por meio de edital do Ministério da Saúde. Até janeiro de 2016, foram financiadas bolsas para tutores acadêmicos e preceptores do serviço de saúde em seis áreas do internato: clínica médica, cirurgia geral, ginecologia-obstetrícia, pediatria, medicina de família e comunidade ou saúde coletiva, urgência e emergência.

    A liberação tem como objetivo garantir a continuidade do financiamento de bolsas de tutoria acadêmica e preceptoria de estudantes de medicina, por meio do Programa de Desenvolvimento da Preceptoria em Saúde (Prodeps). O programa será implementado pelo MEC sob a responsabilidade da Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde da Secretaria de Educação Superior (Sesu). Dessa forma, o MEC assegurará os recursos financeiros necessários para a manutenção e garantia da qualidade do processo de formação médica nas universidades federais que não possuem hospitais.

    Assessoria de Comunicação Social

    Assista:

     

  • A edição de quinta-feira, 8, do Diário Oficial da União (seção 3, página 25) traz a relação das instituições que tiveram projetos selecionados para participar do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid). São contempladas cem instituições de educação superior públicas — quatro municipais, 20 estaduais e 76 federais. Nos próximos dois anos, serão atendidos pelo programa 8.928 estudantes de cursos de licenciatura e 1.429 professores da rede pública.

    Criado em 2007 e coordenado pela Diretoria de Educação Básica Presencial da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o Pibid atua no estímulo à docência entre estudantes de graduação e na valorização do magistério. Essa atuação ocorre por meio de concessão de bolsas a estudantes de licenciatura para a realização de projetos em escolas de educação básica. Os projetos destinam-se à aproximação da teoria da licenciatura à prática em salas de aula da rede pública de ensino.

    Além da integração entre universidade e escola, os projetos desenvolvidos propiciam aos bolsistas o contato com experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar, sob supervisão de professores das escolas públicas. Têm prioridade as escolas com baixo índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb).

    A Capes vai investir mais R$ 13 milhões no custeio do programa no próximo biênio. Os participantes recebem bolsas que variam de R$ 350 a R$ 1,2 mil, de acordo com a modalidade de apoio — bolsista de iniciação à docência (estudantes dos cursos de licenciatura); bolsista coordenador institucional (professores das universidades federais e estaduais) e bolsista de supervisão (professores das escolas públicas estaduais e municipais).

    O Pibid tem alcançado resultados expressivos, como a diminuição da evasão e o aumento da procura pelos cursos de licenciatura; a crescente participação de trabalhos de bolsistas em eventos acadêmicos no Brasil e no exterior; a articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a formação contextualizada e comprometida com o alcance de resultados educacionais.

    Assessoria de Imprensa da Capes

    Confira a relação das instituições que tiveram projetos selecionados.

  • Instituições de ensino superior públicas e particulares de todo o país têm prazo a partir de segunda-feira, dia 11, para apresentar propostas de abertura de grupos do Programa de Educação Tutorial (PET). O período se estenderá até 1º de junho. O programa oferece bolsas de tutoria a professores e de iniciação científica a estudantes de graduação para o desenvolvimento de projetos que integrem ensino, pesquisa e extensão.

    A Secretaria de Educação Superior (Sesu) vai selecionar, ainda este ano, 30 novos grupos. Até cinco deles devem atender propostas que contemplem um dentre os temas meio ambiente e uso sustentável dos recursos naturais; políticas públicas de saúde; novos materiais e tecnologias; recursos energéticos e biodisel; ciências genômicas e biotecnologia; desenvolvimento de software.

    Para participar das atividades, professores e alunos receberão bolsas mensais do PET. Para os tutores, são dois tipos — professor com título de doutor, R$ 1.394; com título de mestre, R$ 940. Para o estudante, R$ 300. O valor da bolsa será depositado diretamente na conta do beneficiário pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Entre as responsabilidades dos alunos participantes está a de dedicar 20 horas semanais às atividades do grupo.

    Dados da coordenação-geral de relações estudantis da Sesu indicam crescimento do PET nos últimos quatro anos. Segundo o coordenador da área, Edson Norberto Cáceres, estavam em atividade, em 2005, 296 grupos, com 3,2 mil bolsistas. Hoje, são 400 grupos com 4.440 estudantes. A previsão é chegar ao fim do ano com 430 grupos e 4,8 mil alunos. Cáceres observa que isso representa expansão de 50% no número de estudantes e de mais de 40% no de grupos. Cada grupo é coordenado por um tutor do quadro permanente da instituição que tenha título de doutor ou mestre.

    Criado em 1979 pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o programa tem entre seus objetivos desenvolver atividades acadêmicas de excelência, contribuir para elevar a qualidade da formação dos alunos, estimular o espírito crítico, promover a ética e a cidadania. Em 1999, o PET passou para a Sesu.

    Ionice Lorenzoni

    Confira o Edital
  • O programa Ciência sem Fronteiras já está em seu terceiro edital. Desta vez, há vagas para graduação sanduíche na Austrália, Bélgica, Canadá, Coreia do Sul, Espanha, Holanda e Portugal. O prazo para inscrição é 30 de abril. Até agora, estudantes brasileiros já foram para Alemanha, Estados Unidos, França, Itália, Reino Unido e Canadá. O governo brasileiro negocia, também, parcerias com Irlanda, Noruega, Índia e Finlândia no âmbito do programa.

    Em entrevista a correspondentes internacionais nesta terça-feira, 3, o ministro Aloizio Mercadante afirmou que o programa tem tido boa receptividade internacional. Já foram distribuídas 2.494 bolsas da Capes em 2011 e, para este ano, serão 5.666. “É fundamental que o Brasil se prepare para os desafios da sociedade do conhecimento”, ressaltou.

    Na oferta de vagas do Ciência sem Fronteiras, grande parte da demanda é por bolsas nos Estados Unidos. Para lá, a meta é distribuir 20 mil bolsas, segundo o ministro. Um total de 555 bolsistas da modalidade graduação sanduíche (intercâmbio de 6 a 12 meses no exterior) já iniciou as atividades em instituições de ensino daquele país. O número de inscritos no primeiro edital chegou a 7 mil, dos quais 1,5 mil foram selecionados.

    De acordo com Mercadante, os jovens que já participam do programa têm enviado relatos positivos. “Eles afirmam que estão motivados em suas carreiras e que empresas estrangeiras estão interessadas em oferecer estágio”, disse.

    O Ciência sem Fronteiras é uma iniciativa do governo federal, por meio dos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação e suas instituições de fomento – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

    O programa tem o objetivo de formar estudantes nas melhores universidades e instituições de pesquisa estrangeiras, em áreas prioritárias. A intenção é estimular estudos e pesquisas de brasileiros no exterior, com expansão do intercâmbio e da mobilidade estudantil.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Estão abertas, até 30 de abril, as inscrições para o programa Professor Visitante Nacional Sênior (PVNS). O programa é realizado pelo Ministério da Educação, por intermédio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), e busca apoiar a realização de estudos e pesquisas de alto nível por professores-pesquisadores em instituições federais de educação superior.

    Podem se inscrever as instituições criadas a partir de 2000 e aquelas que participam do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), com campus ou unidades fora da sede. A instituição deverá apresentar proposta considerando a inserção socioeconômica e cultural e suas vocações mesorregional, regional e nacional.

    Para se qualificar como professor visitante, o candidato deve ter título de doutor há pelo menos dez anos, ter sido docente ou pesquisador de reconhecida competência em sua área e ter produção científica relevante na última década. O pesquisador precisar estar aposentado ou licenciado no momento da implementação e enquanto receber os benefícios do programa.

    Os selecionados farão jus a bolsa de Professor Visitante Nacional Sênior no valor de R$ 8.905,42 mensais e passagem aérea, de ida e volta, paga uma única vez, entre a localidade de residência do candidato e aquela em que está situada a instituição onde ele atuará. O prazo de concessão da bolsa é de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período, mediante avaliação do desempenho e cumprimento das metas propostas no projeto aprovado.

    Diego Rocha


    Confira o edital do programa



  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou na última sexta-feira, 10, os novos editais para bolsas de pós-doutorado no exterior no âmbito dos programas Estágio Sênior e Pós-Doutorado no Exterior. Serão oferecidas até 400 bolsas pelas duas iniciativas.

    As inscrições vão até 15 de julho. Os benefícios previstos para ambos os programas são mensalidade, seguro-saúde, auxílio deslocamento, auxílio instalação e adicional localidade, quando for o caso. A duração da bolsa para realização do projeto será definida na concessão com base na duração aprovada pelas instituições de origem e de destino e o cronograma de execução proposto, podendo variar de um a 18 meses.

    A bolsa de Estágio Sênior promove o aprimoramento profissional e acadêmico por meio do desenvolvimento de atividades de pesquisa no exterior, por pesquisadores doutores que tenham vínculo empregatício com instituições de ensino superior brasileira, com titulação obtida há mais de oito anos e que demonstre produção científica relevante.

    O Programa de Pós-Doutorado no Exterior destina-se à realização de estudos avançados que sejam posteriores à obtenção do título de doutor. O programa concede bolsas de estudos para pesquisadores que possuem o título de doutor há menos de oito anos. O objetivo é atuar como forma opcional para a carreira de docentes e pesquisadores, para complementar a formação com desenvolvimento de projetos conjuntos e em parceria com instituições de excelência no exterior.

    A Capes também publicou nesta sexta o Regulamento de Bolsas no Exterior, que estabelece as definições, normas e diretrizes para as modalidades de bolsas para o exterior.

    Confira os editais: Estágio Sênior e Pós-Doutorado no Exterior

    Assessoria de Comunicação Social da Capes


  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, divulgou quatro editais com mais de 400 bolsas, todas no exterior, para os programas Professor Visitante (PVE), Pós-doutorado, Doutorado-sanduíche (PDSE) e Doutorado-pleno.

    Os interessados em concorrer a bolsas de doutorado-pleno, pós-doutorado ou professor visitante têm até 19 de janeiro de 2018 para se inscrever nas páginas dos programas. Para o doutorado-sanduíche, as inscrições, na página da Capes, vão de 19 de fevereiro a 23 de março, após seleção interna pelas instituições de ensino superior. Os candidatos devem observar os requisitos descritos em cada edital. O resultado dos selecionados deve ser divulgado em junho e o início dos estudos está previsto para o período de agosto a novembro de 2018.

    De acordo com a coordenadora de candidaturas a bolsas e auxílios do exterior da Capes, Vanessa Fernandes, o maior ganho para esses pesquisadores é em formação de recursos humanos internacionalizados para o Brasil e para os programas de pós-graduação brasileiros. “A ideia é enviar estudantes para estudar fora do Brasil e, depois, que eles tragam experiências inovadoras, ganhos de produção científica e outras formas diferentes de realizar estudos e trabalhos”, explicou. “O ganho para o pesquisador da experiência internacional é uma formação diferenciada, pois ela é feita fora do Brasil e traz um ganho no geral para os programas de pós-graduação brasileiros. ”

    O PVE oferece bolsas para a realização de estudos avançados após o doutorado e destina-se a pesquisadores ou docentes que possuam vínculo empregatício com instituição brasileira de ensino ou pesquisa. São duas categorias: Júnior, para professor ou pesquisador que possua até 12 anos de doutoramento; e Sênior, para professor ou pesquisador com mais de 12 anos de doutoramento. Ambas as categorias pressupõem vínculo empregatício.

    Serão concedidas até 200 bolsas, sendo 100 para cada categoria. A duração será definida na concessão, com base na duração aprovada pelas instituições de origem e de destino e pelo cronograma de execução do projeto, podendo variar entre quatro e 12 meses, prorrogáveis por até seis.

    O Pós-doutorado oferta bolsas para estudos avançados fora do Brasil posteriores à obtenção do título de doutor e destina-se a pesquisadores ou docentes com menos de oito anos de formação doutoral e que não possuam vínculo empregatício. Não são aceitas inscrições de estudantes em fase de conclusão de curso.

    Para essa modalidade, serão concedidas até 100 bolsas. A duração será definida na concessão com base na duração aprovada pela instituição de destino e o cronograma de execução do projeto proposto, podendo variar de seis a 12 meses, prorrogáveis por até seis.

    Estágio – No PDSE são ofertadas bolsas de estágio em pesquisa de doutorado no exterior de forma a complementar os esforços despendidos pelos programas de pós-graduação no Brasil na formação de recursos humanos de alto nível para inserção nos meios acadêmico, de ensino e de pesquisa no país.

    Alunos regularmente matriculados em cursos de doutorado no Brasil realizam parte do curso no exterior, retornando e permanecendo no país para a finalizar os créditos e defesa de tese. As bolsas são destinadas aos estudantes regularmente matriculados (com notas de 4 a 7 na avaliação quadrienal de 2017 da Capes) e que comprovem qualificação para usufruir da oportunidade de aprofundamento teórico, coleta ou tratamento de dados, ou desenvolvimento parcial da parte experimental da tese a ser defendida.

    Cada programa de doutorado fará jus a uma cota de 12 meses para o ano de 2018, o que equivale a 12 mensalidades. A quantidade de bolsistas pode variar, conforme o interesse da coordenação do programa nas instituições de ensino, o mérito e a duração das propostas apresentadas. Já duração da bolsa é de, no mínimo, seis meses e de, no máximo, 12.

    Complemento – O programa Doutorado-pleno oferece bolsas como alternativa complementar às possibilidades oferecidas pelos programas de pós-graduação no Brasil. O edital ofertará até 100 bolsas incialmente concedidas por um período de, no máximo, 12 meses. A renovação da concessão é condicionada ao desempenho acadêmico satisfatório do estudante.

    A duração da bolsa será definida com base na duração aprovada pela instituição de destino e cronograma de execução do projeto proposto, não podendo ultrapassar 48 meses, com vigência até o mês de defesa da tese.

    Para os candidatos selecionados que já estejam realizando o doutorado no exterior, será deduzido da duração total da bolsa o tempo já cumprido com o curso antes da concessão da bolsa, considerando o início das atividades acadêmicas informadas pela instituição à qual estão vinculados. Caso o doutorado não seja concluído dentro do período de concessão, poderá ser requerida pelo bolsista a extensão da permanência no exterior, por no máximo 12 meses.

    Acesse aqui os editais:

    Edital 45/2017 – Professor Visitante no Exterior

    Edital 46/2017 – Pós-doutorado no Exterior

    Edital 47/2017 – Doutorado-sanduíche no Exterior

    Edital 48/2017 – Doutorado-pleno no Exterior

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Os programas Professor Visitante no Exterior (PVE), de pós-doutorado e doutorado-pleno, que contemplam bolsas no exterior concedidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), estão nos últimos dias para inscrição. Os interessados que cumprirem os requisitos descritos em cada edital deverão se candidatar até 21 de fevereiro. Não haverá prorrogação do prazo.

    O Programa Professor Visitante no Exterior tem como objetivo oferecer bolsa no exterior para a realização de estudos avançados após o doutorado, e destina-se a pesquisadores ou docentes que possuam vínculo empregatício com instituição brasileira de ensino ou pesquisa.

    São duas categorias de bolsa: júnior, para professor ou pesquisador, com vínculo empregatício, que possua até doze anos de doutoramento; ou sênior, para professor ou pesquisador, com vínculo empregatício, que possua mais de doze anos de doutoramento.

    Serão concedidas até 200 bolsas, sendo 100 para cada categoria. A duração da bolsa será definida na concessão, com base na duração aprovada pelas instituições de origem e de destino e no cronograma de execução do projeto proposto, podendo variar entre quatro e 12 meses, prorrogáveis por até seis meses, sem ônus para a Capes, desde que autorizado pela instituição empregadora e pela Capes.

    Pós-doutorado – O Programa oferece bolsas para a realização de estudos avançados fora do Brasil, posteriores à obtenção do título de doutor, e destina-se a pesquisadores ou docentes com menos de oito anos de formação doutoral e que não possuam vínculo empregatício. Não são aceitas inscrições de estudantes em fase de conclusão de curso.

    Para essa modalidade, serão concedidas até 100 bolsas. A duração da bolsa será definida na concessão com base na duração aprovada pela instituição de destino e o cronograma de execução do projeto proposto, podendo variar de seis a 12 meses, prorrogáveis por até seis meses, sem ônus para a Capes, desde que autorizado pela instituição empregadora e pela Capes.

    Doutorado-pleno – As bolsas de doutorado-pleno são oferecidas como alternativa complementar às possibilidades ofertadas pelo conjunto dos programas de pós-graduação no Brasil. O edital ofertará até 100 bolsas incialmente concedidas por um período de, no máximo, 12 meses.

    A renovação da concessão é condicionada ao desempenho acadêmico satisfatório do estudante. A duração total da bolsa de doutorado-pleno no exterior será definida com base na duração aprovada pela instituição de destino e no cronograma de execução do projeto proposto, não podendo ultrapassar 48 meses, com vigência até o mês de defesa da tese.

    Para os candidatos selecionados que já estejam realizando o doutorado no exterior, será deduzido da duração total da bolsa o tempo já cumprido com o curso antes da concessão da bolsa, considerando o início das atividades acadêmicas informadas pela instituição à qual estão vinculados.

    Caso o doutorado não seja concluído dentro do período de concessão, poderá ser requerida pelo bolsista a extensão da permanência no exterior, sem ônus para a Capes, por no máximo 12 meses. O requerimento será analisado, desde que devidamente fundamentado, e a autorização excepcional da agência para permanência no exterior dependerá de comunicação expressa ao bolsista nesse sentido.

    Todos os editais têm previsão de início dos estudos a partir de agosto a novembro de 2018.

    Obtenha mais informações sobre os programas

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • São de 11 países da América Latina e de nove do continente africano os 180 novos estudantes estrangeiros selecionados para o Projeto Milton Santos de Acesso ao Ensino Superior (Promisaes). Os integrantes do projeto, matriculados em cursos de graduação em instituições federais de ensino superior, recebem do governo brasileiro um auxílio mensal no valor do salário mínimo (R$ 465,00) durante 12 meses.


    A maioria dos selecionados vem de países da África: 66 são da Guiné-Bissau, 56 de Cabo Verde e 11 de São Tomé e Príncipe. Da América Latina aparecem o Paraguai com nove estudantes, o Haiti (cinco) e a Bolívia (três).


    Entre as 33 instituições que tiveram alunos selecionados no Edital nº2/2009, do Promisaes, estão em destaque a Universidade de Brasília (UnB), com 20 alunos; as universidades federais do Ceará (UFCE), da Paraíba (UFPB) e do Rio de Janeiro (UFRJ), com 11 cada; as universidades federais de Mato Grosso (UFMT) e do Piauí (UFPI), com dez cada.


    O Projeto Milton Santos de Acesso ao Ensino Superior oferece assistência financeira a estudantes estrangeiros, matriculados em instituições federais, originários de países da África e da América Latina. Para concorrer ao auxílio, os alunos precisam estar no Programa de Estudante-Convênio de Graduação e cumprir diversos critérios, entre os quais o de ter rendimento e frequência escolar conforme as exigências das instituições de ensino superior onde estudam.


    No primeiro semestre, o Ministério da Educação selecionou 469 estudantes para receber o benefício do Promisaes, de janeiro a dezembro deste ano. Os 180 que ingressam agora no programa também têm direito ao recurso durante 12 meses. A Secretaria de Educação Superior (Sesu) publicou a relação dos estudantes, de que países eles vêm e em que instituições estudam.

    Ionice Lorenzoni


  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundação do MEC, prorrogou até 1º de junho as inscrições para a seleção de projetos de pesquisa em parceria com o Comitê Francês de Avaliação da Cooperação Universitária com o Brasil (Cofecub).

    “Em virtude da modernização das plataformas da Capes, foi adotado um novo sistema de inscrição”, explicou Helena Cristina de Albuquerque, coordenadora-geral de programas da Diretoria de Relações Internacionais. “A prorrogação foi necessária para que todos os interessados tenham tempo para se adequar à essa ferramenta.”

    O Programa Capes/Cofecub, primeiro em cooperação internacional instituído pela fundação, foi criado em 1978. Desde então, já financiou aproximadamente 900 trabalhos de investigação científica em diferentes áreas de conhecimento. O objetivo é estimular a formação de doutores e o aprimoramento de docentes em todos os campos disciplinares, contribuindo para a criação de uma rede de intercâmbios acadêmicos.

    As bolsas e benefícios, como auxílio deslocamento, seguro saúde, instalação e diárias, serão concedidos nas seguintes modalidades: missão de trabalho, com duração não inferior a 10 ou superior a 21 dias; missão de estudo, para doutorado sanduíche e estágio pós-doutoral; e recurso de custeio, para despesas com materiais de consumo.

    Interessados em apresentar projetos, desde que estes atendam aos requisitos que atenderem aos requisitos previstos no edital referente à oferta, devem se inscrever exclusivamente pela internet na programa. Serão selecionadas 30 propostas conjuntas, para o início das atividades em 2018.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • O Programa Universidade para Todos (ProUni) foi criado em 2004, pela Lei nº 11.096/2005, e tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de cursos de graduação e de cursos sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior. As instituições que aderem ao programa recebem isenção de tributos.

    Para enviar mensagem ao Prouni, clique aqui

    Para mais informações sobre o ProUni, acesse o site
  • A partir desta quarta-feira, 30, estudantes que desejam ingressar no ensino superior por meio do Programa Universidade para Todos (ProUni) poderão consultar as bolsas disponíveis e as instituições participantes do processo seletivo do primeiro semestre de 2019. Nesta edição, serão ofertadas 243.888 bolsas, sendo 116.813 integrais e 127.075 parciais, distribuídas em 1.239 instituições de educação superior de todo o país. Esta é a maior oferta de vagas da história do ProUni, desde sua criação, em 2005.

    As inscrições começam na quinta-feira, 31, e acabam às 23h59 do dia 3 de fevereiro, seguindo o horário oficial de Brasília. A consulta pública de bolsas do Prouni está disponível na página do programa na internet. O estudante poderá pesquisar as bolsas ofertadas por curso, instituição ou município.

    Podem se inscrever no processo seletivo do ProUni estudantes brasileiros sem diploma de curso superior e que tenham participado do Enem 2018, tendo obtido no mínimo 450 pontos na média das notas do Exame e nota superior a zero na redação. Para concorrer às bolsas integrais o candidato deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. Já para as bolsas parciais (50%), a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.

    Além disso, os estudantes devem satisfazer a pelo menos uma das seguintes condições para participar do programa: ter cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou da rede particular, na condição de bolsista integral da própria escola; ser pessoa com deficiência; ou ser professor da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica, integrante de quadro de pessoal permanente de instituição pública e concorrer a bolsas exclusivamente nos cursos de licenciatura. Neste último caso, não é necessário comprovar renda.

    Programa – O ProUni tem como finalidade a concessão de bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições de educação superior privadas. Desde que foi criado há mais de uma década, o programa oferece, em contrapartida, isenção de tributos às instituições que aderem ao programa.

    O programa conta com um sistema de seleção informatizado e impessoal, que confere transparência e segurança ao processo. Possui também ações conjuntas de incentivo à permanência dos estudantes nas instituições, como a Bolsa Permanência e o Fundo de Financiamento Estudantil (Novo Fies), que possibilita ao bolsista parcial financiar parte da mensalidade não coberta pela bolsa do programa. O ProUni já atendeu mais de 2,47 milhões de estudantes, sendo 69% com bolsas integrais.

    Acesse a página do ProUni

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • As inscrições para o processo seletivo do Programa Universidade para Todos (ProUni) referente ao primeiro semestre de 2017 serão abertas à zero hora de terça-feira, 31. No total, 214.110 bolsas de estudos serão oferecidas a estudantes de todo o país. O número é o maior desde a criação do programa, em 2004, e representa crescimento de, aproximadamente, 5% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram ofertadas 203.602 bolsas. O período de inscrições se encerrará às 23h59 (horário de Brasília) de 3 de fevereiro.

    O ministro da Educação, Mendonça Filho, destacou que o aumento de vagas no ProUni é a ampliação de oportunidades para os estudantes conquistarem bolsas de ingresso na educação superior. “Todas as políticas públicas colocadas à disposição dos jovens brasileiros, em especial na área da educação superior, estão preservadas e ampliadas”, afirmou.

    Do total de bolsas ofertadas, 103.719 são integrais e 110.391 parciais — o governo federal cobre 50% da mensalidade. Para acesso ao processo seletivo, na página eletrônica do programa, o candidato deve informar o número de inscrição e a senha usados no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2016. É possível escolher até duas opções de curso, por ordem de preferência. A consulta às vagas do ProUni já está aberta. Por meio da página eletrônica do programa, o estudante pode fazer a busca por curso, instituição ou município.

    Podem concorrer os estudantes que não tenham diploma de curso superior e tenham alcançado o mínimo de 450 pontos no Enem; tenham cursado o ensino médio em escola pública ou, na condição de bolsista integral, na rede particular e comprovem renda familiar de até um salário mínimo e meio para a bolsa integral e de até três salários mínimos para a parcial. Também podem participar pessoas com deficiência e professores do magistério da rede pública de ensino que integrem o quadro permanente da instituição de ensino.

    Podem concorrer a bolsas do ProUni estudantes de baixa renda que não tenham diploma de curso superior e obtiveram o mínimo de 450 pontos nas provas objetivas do Enem (foto: Mariana Leal/MEC)Bolsas — O ProUni concede bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação em instituições de educação superior privadas de todo o país. A seleção dos candidatos, com base nas notas do Enem, alinha inclusão à qualidade e mérito dos estudantes com melhor desempenho acadêmico.

    O programa já atendeu, desde sua criação até o processo seletivo do segundo semestre de 2016, mais de 1,9 milhão de estudantes, 70% com bolsas integrais. O processo de seleção ocorre duas vezes por ano.

    O Edital nº 6/2017 da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC, sobre do processo seletivo do ProUni referente a este primeiro semestre, foi publicado no Diário Oficial da União de quinta-feira, 26, seção 3, página 45.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Luana Estella é uma das candidatas do Programa Universidade para Todos (ProUni) do primeiro semestre de 2019 (Foto: Arquivo pessoal)

    Depois de muitas dúvidas entre alguns cursos universitários, Luana Estella Ribeiro Lisboa Ferreira, de 18 anos, decidiu cursar psicologia. Para realizar seu sonho, ela vai tentar uma bolsa de estudos pelo Programa Universidade para Todos (ProUni). “Estou mais nervosa do que animada. Agora vou fazer a faculdade e focar no que eu quero. Acho que vou ser bem mais feliz”, prevê a estudante, que mora no Guará, cidade do Distrito Federal. As inscrições para bolsas do ProUni estão abertas. Tiveram início em 31 de janeiro e terminam às 23 horas e 59 minutos do dia 3 de fevereiro, pelo horário de Brasília, exclusivamente via internet.

    Luana acabou de concluir o ensino médio e fez a mais recente edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os últimos anos de escola foram feitos em uma instituição particular, como bolsista integral, e em duas escolas públicas da capital da República.

    “Sempre tive interesse em conhecer a mente, mas não queria como profissão. Pensei em fazer direito, em estudar para concurso, depois pensei em turismo – tinha certeza de que queria turismo – pensei em biologia, história.... No ensino médio, estava decidida por turismo. Mas durante as férias pensei muito e não tem jeito, quero psicologia e é isso”, pontua a estudante determinada. Ela também disputa uma vaga na Universidade de Brasília (UnB).

    Já Ana Luiza Rodrigues de Sousa, 18 anos, igualmente moradora do Guará, fez a última edição do Enem e vai tentar uma bolsa do ProUni para cursar gastronomia. Ana conta que sempre gostou de lidar com comida, seja montando dietas ou colocando a mão na massa para preparar algum prato.

    “O ProUni me ajudaria bastante porque pela nota do Enem eu poderia conseguir uma bolsa boa de 70% ou 50%. Eu não teria muita condição de fazer o curso sem a bolsa e teria que trabalhar para pagar a faculdade. Seria um foco a mais”, conta. A sua outra opção seria tentar nutrição em alguma instituição pública do DF.

    Morando com a mãe e a avó, Ana já está em busca de estágios para ajudar a custear os estudos. E faz planos para quando estiver formada. Ela pretende fazer um concurso para colocar suas habilidades em prática. “Sei que tem muitas vagas, como em hospitais”, planeja.

    Thaís Horrana é bolsista integral do ProUni e está no sétimo semestre de arquitetura e urbanismo em uma faculdade particular de Brasília (Foto: Arquivo pessoal)Integral - Aos 21 anos, Thaís Horrana cursa o sétimo semestre de arquitetura e urbanismo em uma faculdade particular de Brasília. Moradora de Ceilândia (DF), ela é bolsista integral do ProUni e conta que, sem o incentivo do programa, teria que adiar seu sonho por alguns anos.

    “Eu não tinha condições de pagar o curso de arquitetura. Estava trabalhando e pagava para fazer matemática. O intuito era ter uma profissão e poder pagar meu curso. Estava tentando desde o ensino médio. No primeiro semestre de 2016 consegui a bolsa e ingressei no curso”, lembra a estudante.

    Thaís sempre se interessou por arquitetura e construção civil. Chegou a considerar outros cursos, como foi o caso da graduação em matemática que conseguiu pagar graças ao emprego de recepcionista de voos internacionais no aeroporto de Brasília, mas nunca perdeu o foco da área em que pretendia trabalhar.

    Agora, na reta final do curso, a estudante está cheia de expectativas. “Eu espero uma colocação bacana no mercado de trabalho. Estou trocando de estágio, saindo de um tribunal e indo para um escritório, que nessa reta final de curso é bem melhor para minha área, pelo menos, inicialmente. Então, a expectativa é bem bacana”, conta Thaís.

    Programa – O ProUni concede bolsas de estudos integrais e parciais em cursos de graduação em instituições de ensino superior privadas. Em contrapartida, oferece a isenção de tributos às instituições que aderem ao programa.

    Podem participar estudantes egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular na condição de bolsistas integrais, com renda familiar per capita máxima de três salários mínimos. Os candidatos são selecionados pelas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), desde que não tenham zerado a redação.

    Confira a página do ProUni para fazer a inscrição

     

    Assessoria de Comunicação Social

  • Estão abertas as inscrições para as bolsas remanescentes do Programa Universidade para Todos (ProUni). Os alunos matriculados nas instituições de ensino superior devem se inscrever entre 3 e 30 de abril. Já os estudantes não matriculados nas instituições de ensino superior devem fazê-lo entre 3 e 6 de abril.

    Estão aptos a se candidatar a uma bolsa remanescente quem for professor da rede pública de ensino ou que tenha participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010, com nota superior a 450 pontos e acima de zero na redação. As inscrições devem ser feitas pela internet na página do programa.

    O ProUni oferece bolsas de estudo integrais e parciais (50%) em cursos de graduação de instituições privadas de educação superior. Nesta edição, foram ofertadas aproximadamente 243 mil bolsas. Dessas, 113.863 são integrais e 129.124, parciais. As integrais foram destinadas aos estudantes com renda per capita de até 1,5 salário mínimo. Já as bolsas parciais contemplaram os candidatos que têm renda familiar per capita de até três salários mínimos.

    Poderão concorrer à primeira opção de curso aqueles que não foram pré-selecionados nas chamadas regulares ou foram pré-selecionados só na segunda opção de curso, mas não houve formação de turma.

    Podem concorrer às bolsas do ProUni brasileiros sem diploma de curso superior e que tenham participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2017, tenham obtido nota superior a 450 pontos e não tenham zerado a prova.

    É necessário, ainda, que o candidato atenda a pelo menos um dos requisitos a seguir: ter cursado o ensino médio completo em escola pública, ou em instituição privada como bolsista integral, possuir alguma deficiência, ser professor da rede pública ou estar enquadrado no perfil de renda exigido pelo programa.

    "É importante destacar que todas as informações sobre o período das inscrições, bem como todo o procedimento para efetivar as inscrições para as bolsas remanescentes, já se encontram disponíveis na página do programa na internet", reforça o diretor de políticas e programas de educação superior do MEC, Vicente Almeida.

    Acesse a página do ProUni

    Assessoria de Comunicação Social


  • Quem ainda não se inscreveu na segunda edição do Programa Universidade para Todos (ProUni) de 2017 tem até as 23h59 (horário de Brasília) desta sexta-feira, 9, para se candidatar. São 147.492 bolsas de estudo – 67.603 integrais e 79.889 parciais –, ofertadas por 1.076 instituições privadas de ensino superior de todo o país.

    Até as 13h desta quinta-feira, 8, o MEC registrou o acesso de 307.668 estudantes no endereço eletrônico do programa e um total 593.691 de inscrições, já que é possível a opção por dois cursos entre os 27.237 disponíveis.

    O ProUni é dirigido especialmente a alunos egressos da rede pública (ou particular, na condição de bolsistas integrais). Para isso, é preciso ter obtido o mínimo de 450 pontos na média de notas e nota maior que zero na redação no último Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    Os resultados com a lista dos pré-selecionados estarão disponíveis na página do ProUni na internet. A primeira chamada será feita no dia 12 de junho e a segunda, no 26 do mesmo mês. 

    Assessoria de Comunicação Social


  • Até as 12h desta sexta-feira, 9, o Programa Universidade para Todos (ProUni) registrou 377.023 estudantes inscritos e 728.425 inscrições – cada participante pode fazer até duas opções de curso. O prazo para se candidatar a uma bolsa do programa termina às 23h59 (horário de Brasília) desta sexta-feira, 9.

    Neste processo seletivo, o segundo de 2017, o ProUni oferta 147.492 bolsas, sendo 67.603 integrais e 79.889 parciais, em 27.237 cursos de 1.076 instituições privadas de educação superior em todo o país.

    O ProUni é voltado a alunos egressos da rede pública ou bolsistas integrais da rede particular. Para participar, é preciso ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2016 e ter obtido o mínimo de 450 pontos na média das notas e não ter zerado a redação.

    A inscrição deve ser feita na página eletrônica do programa. O resultado dos pré-selecionados estará disponível, em primeira chamada, no próximo dia 12. A segunda chamada será no dia 26 de junho. 

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou nesta quarta-feira, 1°, R$ 449,23 milhões para a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia da pasta. Os recursos se destinam ao pagamento de bolsas, auxílios e fomento às ações de graduação, pós-graduação, ensino, pesquisa e extensão.

    A maior parte dos recursos, R$ 209,9 milhões, é destinada ao pagamento de cerca de 92,5 mil bolsas de estudos no país e no exterior, em diversas modalidades: mestrado, doutorado, pós-doutorado, professor visitante sênior, iniciação cientifica e supervisão.

    Outros R$ 61,8 milhões serão empregados no pagamento de 98,4 mil bolsas de educação básica dos seguintes programas: Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), Universidade Aberta do Brasil (UAB), Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor) e Observatório da Educação.

    Também serão empregados em pagamentos relacionados ao Portal de Periódicos outros R$ 131,76 milhões. O restante do valor, R$ 45,76 milhões, será destinado ao fomento de ações de graduação, pós-graduação, ensino, pesquisa e extensão e custeará as demais despesas administrativas do órgão.

    Acesse o Portal de Periódicos da Capes 

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Luciano Marques e Guilherme Pera, do Portal MEC

    O resultado da 1ª chamada do segundo semestre do Programa Universidade para Todos (ProUni) foi publicado no site do programa às 15h desta terça-feira, 18 de junho. Os candidatos contemplados com as bolsas terão até o dia 25 de junho para confirmar as informações junto às instituições de ensino.

    A segunda edição de 2019 do ProUni contabilizou 797.615 inscrições, o que representa o número de vezes que candidatos registraram o interesse em participar de algum curso ofertado na seleção.

    Se for levar em conta o número de pessoas que se inscreveram no sistema, este chega a 417.102 inscritos. O resultado da segunda chamada ficará disponível em 2 de julho. Neste caso, os requisitantes devem apresentar a comprovação das informações até 8 de julho.

    Quem não conseguir uma bolsa nas duas chamadas pode ainda tentar uma vaga remanescente na lista de espera, que será divulgada entre 15 e 16 de julho. Os resultados serão divulgados em 18 de julho.

    Público - Podem ter acesso às bolsas os estudantes que tiverem feito ao menos 450 pontos na média do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2018 e não ter zerado a redação. Além disso, é preciso comprovar renda familiar bruta mensal entre 1,5 e 3 salários mínimos.

    Nesta edição, foram ofertadas 68.087 bolsas integrais (100%) e para quem tem renda familiar bruta mensal de até um salário mínimo e meio. Para as bolsas de 50%, foram mais 101.139 no total. Nesse caso, é para estudante com renda familiar bruta mensal de até três salários mínimos.

    Condições – Além da renda comprovada e a média de nota do Enem 2018, o candidato não deve possuir diploma de ensino superior e preencher, pelo menos, uma dessas condições:

    • ter cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou da rede particular, na condição de bolsista integral da própria escola privada;
    • ser pessoa com deficiência;
    • ser professor da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica, integrante de quadro de pessoal permanente de instituição pública e concorrer a bolsas exclusivamente nos cursos de licenciatura. Nesse caso, não há restrição de renda.

    Documentação – Também nesta terça-feira, 18, se inicia o prazo para a comprovação de informações da 1ª chamada. No processo, o estudante deve apresentar original e cópia dos seguintes documentos:

    • documento de identificação próprio e dos demais membros do grupo familiar;
    • seu comprovante de residência e dos membros do grupo familiar;
    • comprovante de separação ou divórcio dos pais ou certidão de óbito;
    • comprovante de rendimentos individual e dos integrantes de seu grupo familiar;
    • cópia de decisão judicial, acordo homologado judicialmente ou escritura pública determinando o pagamento de pensão alimentícia, caso esta tenha sido abatida da renda bruta de membro do grupo familiar;
    • comprovantes dos períodos letivos referentes ao ensino médio cursados em escola pública, quando for o caso;
    • comprovante de bolsa de estudo integral durante os períodos letivos referentes ao ensino médio, cursados em instituição privada, emitido pela respectiva instituição, quando for o caso;
    • comprovante de efetivo exercício do magistério na educação básica pública integrando o quadro de pessoal permanente da instituição, quando for o caso;
    • laudo médico atestando a espécie e o grau da deficiência, quando for o caso, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doença – CID;
    • quaisquer outros documentos que o coordenador do ProUni eventualmente julgar necessários à comprovação.

    Para validar a conclusão do ensino médio, o estudante poderá apresentar certificado com base no resultado do Enem, do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) ou dos exames de certificação de competência ou de avaliação de jovens e adultos realizados pelos sistemas estaduais de ensino.

    A comprovação de informações deve ser feita até 25 de junho. E vale lembrar que é responsabilidade do candidato observar o local, a data e o horário de atendimento e processo seletivo da instituição.

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