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  • Apostilas podem auxiliar candidatos na preparação para o exame


    Quem fará o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 terá mais um recurso para os estudos. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) disponibilizou em seu portal, de forma inédita, as apostilas de capacitação dos corretores de redação, elaboradas para a edição de 2019. O material, direcionado e até então restrito aos corretores, detalha os critérios levados em consideração na correção dos textos.

    As apostilas permitirão um aprofundamento dos participantes, professores e estudantes em geral, e complementa outros materiais de estudo que o Inep já disponibilizou, entre eles, a Redação no Enem – Cartilha do Participante. Todas as provas do exame, inclusive as acessíveis, também estão disponíveis para download no portal, juntamente com o respectivo gabarito. Além disso, os participantes surdos têm todas as questões das vídeoprovas à disposição na plataforma.

    Avaliação As redações do Enem avaliam cinco competências dos candidatos:

    • domínio da escrita formal;
    • desenvolvimento do tema em estilo dissertativo-argumentativo;
    • relacionar, organizar e interpretar informações e argumentos em defesa de uma opinião;
    • conhecimento de mecanismos linguísticos para construir a argumentação;
    • elaboração de proposta de intervenção para o problema proposto, com respeito aos direitos humanos.

    A nota máxima prevista é 1.000. Textos com até sete linhas ou que fugiram ao tema estão entre os critérios para zerar a redação.

    Redação – A nota da redação tem um importante papel na composição da nota final do participante e, por isso, pode impactar consideravelmente suas perspectivas futuras, tais como ingressar em uma universidade pública ou ter acesso a financiamento e apoio estudantil. Portanto, todos os envolvidos no processo de avaliação têm a grande responsabilidade de entregar aos participantes resultados justos e confiáveis. As apostilas visam garantir que cada avaliador das redações do Enem corrija os textos de modo a aplicar os mesmos critérios, trazendo equidade para o processo.

    Assessoria de Comunicação, com informações do Inep

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou no Diário Oficial da União (DOU), desta quarta-feira, 10, a relação nominal dos avaliadores selecionados e capacitados no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).  

    Os avaliadores são responsáveis pelos atos autorizativos de reconhecimento e renovação de reconhecimento, homologados pela Comissão Técnica de Acompanhamento da Avaliação (CTAA), na 133ª Reunião Ordinária de 2018, realizada em 5 de outubro. Estes passam a integrar o Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (BASis).

    BASis – O BASis é um cadastro nacional e único de avaliadores selecionados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para realizar as avaliações in loco nas instituições de educação superior. O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) é formado por três componentes principais: a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes.

    Os principais objetivos da avaliação envolvem melhorar o mérito e o valor das instituições, áreas, cursos e programas, nas dimensões de ensino, pesquisa, extensão, gestão e formação; melhorar a qualidade da educação superior e orientar a expansão da oferta, além de promover a responsabilidade social das instituições, respeitando a identidade institucional e a autonomia de cada organização.

    Confira a relação nominal de avaliadores 

    Assessoria de Comunicação Social

  • Prova de 2019 foi aplicada para 1,18 milhão de candidatos

    Os participantes do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2019 já podem conferir os cadernos de questões do exame. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou os arquivos com as provas nesta segunda-feira, 16 de dezembro.

    Foram disponibilizados os cadernos de provas regulares e também os acessíveis. As publicações estão na página do Encceja, dentro do site do Inep.

    Os arquivos são publicados por etapa de ensino e área de conhecimento. Dessa forma, para o ensino fundamental estão disponíveis os cadernos de questões de ciências naturais; história e geografia; matemática; língua portuguesa, língua estrangeira moderna, artes e educação física.

    Já para o ensino médio, podem ser acessados os cadernos de questões de ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias.

    A edição de 2019 do Encceja teve recorde de participantes: 1,18 milhão, aumento de 45% em comparação com 2018. O objetivo do exame é facilitar a obtenção do diploma de ensino fundamental e ensino médio a jovens e adultos que não se formaram na idade adequada. A prova foi aplicada em 25 de agosto, em 613 municípios brasileiros.

    Resultados - Desde 6 de dezembro, os resultados individuais estão publicados na página do Encceja. Poderá retirar o certificado quem tiver alcançado a nota mínima exigida nas quatro áreas do conhecimento e na redação — são 100 pontos nas provas objetivas e 5 na de texto.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • O Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) teve os Microdados de 2017 publicados nesta sexta-feira, 15, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Assim, o Portal do Inep passa a divulgar dados completos das edições de 2014 a 2017 do exame destinado a jovens e adultos que não concluíram o ensino fundamental ou médio na idade adequada. Os Microdados do Encceja começaram a ser divulgados em 2018, em cumprimento à missão do Inep de desenvolver e disseminar informações educacionais.

    Também foram divulgadas, de forma inédita, as Sinopses Estatísticas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2009 a 2012, dando continuidade à série histórica. As Sinopses do Enem começaram a ser divulgadas no final de 2018, quando foram publicados os dados de 2013 a 2017. Com a Sinopse Estatística do Enem, a população tem mais uma fonte de informações detalhadas sobre o Exame. Dados tão detalhados só estavam disponíveis por meio dos Microdados do Enem, formato que exige o conhecimento de softwares estatísticos específicos. A Sinopse, portanto, facilita o acesso aos dados, mas só os microdados permitem o cruzamento de variáveis. 

    As Sinopses Estatísticas do Enem apresentam uma síntese das principais informações coletadas junto aos inscritos, por meio do questionário socioeconômico, e pela aplicação do exame em si. A coletânea de tabelas permite traçar os diferentes perfis dos inscritos e fornece um grande volume de dados sobre o desempenho em cada área do conhecimento avaliada pelo exame. Um glossário acompanha o material. Os documentos estão desagregados por regiões geográficas e unidades da federação, com intuito de apoiar estudos e pesquisas sobre a realidade brasileira.

    As tabelas, separadas por ano, estão divididas em grupos temáticos: inscritos, egressos, cursistas (participante que cursava o último ano do ensino médio, de acordo com o ano da pesquisa, e que não concluiria naquele ano), não concluintes e não egressos, fatores de contexto e desempenho. Este último é subdividido em redação e nas quatro áreas de conhecimento avaliadas. O Inep também publica um glossário com a explicação dos principais termos adotados. Pela Sinopse Estatística é possível pesquisar, por exemplo, o número de participantes por faixa de proficiência em cada área e na redação e a situação da redação. É possível pesquisar também o número de inscritos, egressos, concluintes e cursistas por sexo, cor ou raça, idade, estado civil, isenção da taxa de inscrição, entre outros.

    Atualização – O Inep também atualizou os Microdados do Enem de 2006 a 2010. O objetivo é atender os parâmetros da Lei de Acesso à Informação (LAI). A mudança permitiu apresentar os dados de edições mais antigas em um formato já adotado nas divulgações mais recentes do instituto. O objetivo da publicação é desenvolver e disseminar avaliações e informações educacionais, já que os microdados permitem acessar informações específicas, gerando análises mais aprofundadas por parte de pesquisadores, jornalistas e gestores públicos, por exemplo.

    O Inep é contrário a qualquer tipo de ranking por considerá-los inadequados. Além de não ser objetivo do Enem oferecer informações para as escolas ou redes de educação básica, é inadequada a comparação e a consequente exposição pública de escolas que, uma vez ranqueadas, não têm como evitar rótulos que nada contribuem para o aprimoramento pedagógico ou para intervenções que objetivem a melhoria da qualidade do ensino. Este é o motivo pelo qual o Inep encerrou a divulgação dos resultados do Enem por Escola. A persistência no uso inadequado dos resultados divulgados, bem como sua judicialização, foram os responsáveis pelo encerramento.  

    Acesse o Portal do Inep

    Confira os Microdados do Encceja

    Acesse a Sinopse Estatística do Enem

    Confira os Microdados do Enem 

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O Indicador de Nível Socioeconômico das Escolas de Educação Básica (Inse) 2015 está disponível para consulta no Portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação. O Indicador permite contextualizar o desempenho das escolas nas avaliações e exames realizados pelo Instituto. As bases para a construção do Inse foram os microdados dos questionários contextuais dos participantes do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2015.

    As questões utilizadas dizem respeito à renda familiar, à posse de bens e à contratação de serviços de empregados domésticos pela família dos estudantes, além do nível de escolaridade de seus pais ou responsáveis. No âmbito da escola, foram consideradas somente as que tinham dez ou mais alunos pertencentes ao universo de referência.

    Para o cálculo do Inse, o Inep considerou os questionários de aproximadamente 3,8 milhões de estudantes que participaram, de forma censitária, do Saeb 2015. Além desses, foram considerados 71 mil questionários dos participantes que fizeram parte da amostra, utilizando os mesmos instrumentos e metodologia da avaliação censitária. As respostas dos estudantes das escolas e municípios que não tiveram resultados divulgados no Saeb 2015, por não se enquadrarem nos critérios, não foram utilizados para a composição do Indicador.

    Da base do Enem 2015, foram considerados os questionários de 975 mil estudantes concluintes do ensino médio regular. O questionário contextual fornece informações a respeito do aluno e da sua família e seu preenchimento faz parte de uma das fases do processo de inscrição do Enem.

    Indicador de Nível Socioeconômico das Escolas de Educação Básica (Inse) 2015

    Microdados do Saeb 2015

    Midrodados do Enem 2015

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os participantes do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) já podem conferir os gabaritos oficiais da edição de 2019. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou em seu portal os cadernos com as respostas na tarde desta terça-feira, 3 de setembro.

    A edição de 2019 do Encceja teve recorde de participantes presentes: 1.185.945, aumento de 45% em comparação com 2018. O objetivo do exame é facilitar a obtenção do diploma de ensino fundamental e ensino médio a jovens e adultos que não se formaram na idade adequada. A prova foi aplicada em 25 de agosto, em 613 municípios brasileiros.

    A novidade desta edição foi a adição, no caderno de provas, de uma folha destacável para anotar as respostas. Com o acesso ao gabarito, o participante pôde ter uma ideia de desempenho nas provas objetivas. O resultado oficial, incluindo a nota da redação, só será divulgado em dezembro. 

    Exame – Para participar do exame o candidato precisa ter 15 anos completos no dia da prova, no caso de querer o certificado do ensino fundamental. Para o médio, a idade mínima é de 18 anos. O exame é aplicado pelo Inep, também responsável por encaminhar os resultados individuais às instituições certificadoras.

    Certificado – As 27 secretarias estaduais de educação são responsáveis por emitir os certificados de conclusão do ensino fundamental e do ensino médio. Se o participante não atingir a pontuação mínima em alguma área de conhecimento, pode requerer a Declaração Parcial de Proficiência, sempre junto aos certificadores. Alguns Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia também assinaram o Termo de Adesão ao Encceja para certificação apenas para o ensino médio.

    Exterior e PPL – Para brasileiros que moram fora do Brasil há o Encceja Exterior. O exame está confirmado para 15 de setembro. Para residentes no exterior que estão privados de liberdade ou cumprem medidas socioeducativas, o Encceja Exterior Para Pessoas Privadas de Liberdade (PPL) será aplicado entre 16 e 27 de setembro. No Brasil, o Encceja PPL ocorrerá em 8 e 9 de outubro.

    Leia o edital do Encceja 2019

    Saiba mais sobre o Encceja

    Assessoria de comunicação social, com informações do Inep

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao MEC, divulgou nesta sexta-feira, 24, dois dos seus indicadores de qualidade da educação superior 2016. Foram apresentados os dados do Conceito Preliminar de Curso (CPC) – indicador de qualidade que avalia os cursos de graduação – e o Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) – indicador de qualidade que avalia as instituições de educação superior.

    “Quando são divulgados números como estes, temos que ver como se refletem na vida e no dia-a-dia dos professores e alunos que estão nestas instituições. Este olhar sobre o conjunto é importante para as posteriores tomadas de decisão de efeitos regulatórios”, afirmou o secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior do MEC, Henrique Sartori.

     Atualmente, além do CPC e do IGC, o Inep calcula dois outros indicadores: Conceito Enade (CE) e Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD). Os resultados do Conceito Enade e do IDD relativos a 2016 já foram divulgados em setembro. Agora, são publicados os resultados do CPC e do IGC, que revelam a qualidade dos cursos e das instituições de ensino superior – que têm acesso a consulta restrita nos dados publicados nesta sexta pelo Sistema e-MEC. Na segunda-feira, 27, os indicadores serão divulgados no Diário Oficial da União, no Portal do Inep e na consulta pública do Sistema e-MEC.

    Os quatro indicadores de qualidade da educação superior mantêm relação direta com o ciclo avaliativo do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). Em 2016, foram avaliados os bacharelados nas grandes áreas de saúde, ciências agrárias e áreas afins e os cursos tecnológicos relacionados às áreas de ambiente e saúde, produção alimentícia, recursos naturais, militar e segurança. Esse universo representou 18 áreas de avaliação, 4.300 cursos e 195.757 participantes no exame.  

    Resultados – O cálculo do CPC tem por base a avaliação de desempenho de estudantes, por meio do Enade; o valor agregado pelo processo formativo, a partir do IDD; as características do corpo docente, por meio do censo da educação superior; e as condições oferecidas para o desenvolvimento do processo formativo (infraestrutura e instalações físicas, organização didático-pedagógica e oportunidades de ampliação da formação acadêmica e profissional), a partir do Questionário do Estudante. O indicador é calculado somente para cursos com, no mínimo, dois concluintes participantes no Enade.

    Em 2016, 0,4% dos cursos obtiveram conceito 1; 7%, conceito 2; 50,5%, conceito 3; 40,3%, conceito 4 e 1,9%, conceito 5. “Mais de 90% dos cursos estão com um desempenho acima da média considerando o conjunto de informações que foram utilizadas para o cálculo do CPC”, explica o coordenador-geral de Controle de Qualidade da Educação Superior do Inep - Renato Augusto dos Santos.

    O cálculo do IGC é realizado anualmente e considera a média dos dados do CPC do último triênio. Também são consideradas a média dos conceitos de avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu, a partir de dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), e a distribuição dos estudantes entre os diferentes níveis de ensino, graduação ou pós-graduação stricto sensu. Esse último critério se baseia em dados do censo da educação superior e da Capes. Em 2016, 0,4% das instituições de ensino superior obtiveram conceito 1; 14% ,conceito 2; 66,7%, conceito 3; 17,4%, conceito 4 e 1,5%, conceito 5. 

    Novidades – Até a edição de 2015, o Inep divulgava, de forma conjunta, três indicadores: o CE, o CPC e o IGC. Este ano, a divulgação dos indicadores passou por melhorias. O Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD) voltou a ser divulgado separadamente, como um indicador de qualidade, pois anteriormente era apresentado apenas como componente do CPC. Além disso, o Inep passou a dividir a divulgação dos quatro indicadores em duas etapas. O objetivo dessa divisão é conceder acesso de tais resultados à sociedade de maneira mais acelerada, conforme as bases de dados necessárias a cada cálculo se tornam disponíveis.

     Regulação – Todos os indicadores de qualidade derivam do desempenho de concluintes no Enade, realizado para aferir conhecimentos, competências e habilidades desenvolvidas pelo estudante ao longo do curso. Todas as ações de avaliação, regulação e supervisão, de cursos já reconhecidos, decorrem das áreas de avaliação do Enade. Embora a avaliação seja responsabilidade do Inep, a regulação é definida pela Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres), do Ministério da Educação.

     Em 2016, foram avaliados os cursos de bacharelados nas áreas de agronomia, biomedicina, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, serviço social e zootecnia. Também foram avaliados os cursos tecnólogos em agronegócio, estética e cosmética, gestão hospitalar e gestão ambiental.

    Acesse os resultados do CPC e IGC.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Conceito Preliminar de Curso (CPC) e Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) são constituídos a partir dos resultados do Enade


    Estão disponíveis no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC), o Conceito Preliminar de Curso (CPC) e o Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) de 2018. Os indicadores avaliam cursos e instituições de ensino superior, respectivamente, e são produzidos a partir dos resultados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). A divulgação é anual.

    Os indicadores produzidos pelo Inep buscam subsidiar decisões para o aprimoramento da educação superior. Pelos números, é possível saber o que funciona e o que precisa melhorar. A divulgação do CPC 2018 e do IGC 2018 encerram o ciclo de apresentação de resultados do Enade 2018.

    Para o presidente substituto do Inep, Camilo Mussi, os índices mostram como as instituições e o ensino superior no Brasil estão se comportando. “Um dos destaques que vale a pena mencionar é a educação a distância”, afirmou. “Os alunos que estão concluindo os cursos a distância foram avaliados, e estão com os mesmos resultados que os alunos presenciais”, continuou. A declaração foi dada após participação em um encontro técnico com jornalistas, na quarta-feira, 11 de dezembro.

    CPC – É o conceito que avalia o curso, em uma escala de 1 a 5. Para o cálculo, são considerados: Conceito Enade (desempenho dos estudantes na prova do Enade); Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD); corpo docente (informações do Censo Superior sobre o percentual de mestres, doutores e regime de trabalho) e percepção dos estudantes sobre seu processo formativo (informações do Questionário do Estudante do Enade).

    Na edição 2018, 8.520 cursos de graduação brasileiros têm o CPC 2018 divulgado. O cálculo só é realizado para cursos com, no mínimo, dois estudantes com resultados válidos no Enade. Por isso, 301 cursos ficaram sem o conceito CPC. Na faixa 3, encontram-se 4.822 cursos (56,6%) do total avaliado; na faixa 4, estão 2.702 (31,7%); na faixa 5, estão 149 cursos (1,7%); na faixa 2, 813 cursos (9,5%) e 34 (0,4%) ficam na faixa 1.

    IGC – É o indicador que avalia a instituição. Fazem parte do cálculo do IGC: média dos CPCs do último triênio do Enade (2016, 2017 e 2018) relativos aos cursos avaliados da instituição; média dos conceitos de avaliação dos programas de mestrado e doutorado atribuídos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao MEC, na última avaliação trienal disponível; e distribuição dos estudantes entre os diferentes níveis de ensino, graduação ou pós-graduação stricto sensu.

    Na edição 2018, 2.052 instituições têm indicadores divulgados, em valores que vão de 1 a 5. O IGC 2018 levou em conta, nos cálculos, o CPC de 23.228 cursos, além de 4.356 programas stricto sensu da CAPES 2018. Na faixa 3, estão 1.306 instituições (63,6%); na faixa 4, encontram-se 438 (21,3%); na faixa 5, 42 (2%); na faixa 2, são 259 instituições (12,6%) e 7 instituições (0,3%) estão na faixa 1.

    O Conceito Enade e o IDD, divulgados em 4 de outubro pelo Inep e pelo Ministério da Educação (MEC), junto com o CPC e o IGC, constituem os Indicadores de Qualidade da Educação Superior. O Conceito Enade avalia os cursos de graduação a partir dos resultados obtidos pelos estudantes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). O indicador é divulgado anualmente para os cursos em que pelo menos dois estudantes concluintes participaram do exame. Já o IDD mede o valor agregado pelo curso em relação ao desenvolvimento dos estudantes concluintes. Os indicadores de qualidade mantêm relação direta com o ciclo avaliativo do Enade.

    Cursos avaliados – Foram 27 áreas avaliadas no Enade 2018: administração; administração pública; ciências contábeis; ciências econômicas; design; direito; jornalismo; psicologia; publicidade e propaganda; relações internacionais; secretariado executivo; serviço social; teologia; turismo; tecnologia em comércio exterior; tecnologia em design de interiores; tecnologia em design de moda; tecnologia em design gráfico; tecnologia em gastronomia; tecnologia em gestão comercial; tecnologia em gestão da qualidade; tecnologia em gestão de recursos humanos; tecnologia em gestão financeira; tecnologia em gestão pública; tecnologia em logística; tecnologia em marketing e tecnologia em processos gerenciais.

    Enade – Aplicado desde 2004 e realizado anualmente pelo Inep/MEC, o exame é um dos componentes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) e tem como objetivo aferir o desempenho dos estudantes. É componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, composto por uma prova para avaliação individual de desempenho do estudante e um questionário socioeconômico. Quem falta à prova ou não preenche o questionário não cola grau.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou o perfil dos candidatos ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano, que será realizado em novembro. A presença feminina é maior, com 3.031.828 de mulheres inscritas — 59,5% do total.

    A maioria dos candidatos (1.360.421) tem entre 21 e 30 anos. Apesar de o Enem ser um exame destinado a quem terminou ou vai concluir o ensino médio neste ano, chama a atenção a procura de pessoas com mais de 60 anos — quase dez mil inscritos (9.846).

    Por meio do Enem, estudantes terão a oportunidade de ingressar no ensino superior de instituições públicas e privadas do Brasil e de Portugal, onde 37 universidades já aceitam os resultados do exame como forma de acesso aos cursos. Mais de 500 mil pessoas estão envolvidas na elaboração e na aplicação do exame, a maior porta de entrada para a educação superior do país.

    O Inep aplicará as provas nos dias 3 e 10 de novembro, primeiro e segundo domingo do mês. A edição deste ano tem 5.095.382 inscritos. O número ainda pode subir porque algumas inscrições encontram-se em análise de recurso.

    Perfil - Um contingente significativo de participantes faz as provas como treineiros: 616.673, que equivale a 12,1% dos inscritos. São os estudantes que não irão concluir o ensino médio em 2019, mas que fazem o Enem para experimentar a rotina de candidato, conhecer o formato do conteúdo cobrado no exame e para autoavaliar os conhecimentos.

    Gratuidade - Do total de participantes, 2.980.502 (58,5%) não precisaram pagar a taxa de inscrição, que neste ano foi de R$ 85. A gratuidade é concedida a três perfis de participantes que precisam comprovar os critérios exigidos no edital. São eles:

    • o candidato que está na última série do ensino médio em escola da rede pública declarada ao Censo Escolar;
    • o estudante que cursou todo o ensino médio na rede pública ou como bolsista integral na rede privada e tem renda familiar igual ou menor a um salário mínimo e meio por pessoa;
    • a pessoa em situação de vulnerabilidade socioeconômica por ser membro de família de baixa renda que tenha Número de Identificação Social (NIS), único e válido, além de ter renda familiar por pessoa de até meio salário mínimo ou renda familiar mensal de até três salários mínimos. 

    Quem ficou isento no ano passado, mas faltou nos dias de prova de 2018, precisou justificar a ausência para poder fazer o mesmo pedido em 2019.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informa que, entre os dias 4 e 10 de setembro, poderá ser realizada a solicitação para atendimento por nome social para o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). Além disso, a etapa de cadastro do estudante, disponível para preenchimento desde 14 de agosto, deverá ser concluída até 23h59 (Horário de Brasília – DF) de 21 de novembro, pelo Sistema Enade ou pelo aplicativo do Enade, já disponível na Google Play e na Apple Store.

    Só podem se cadastrar os estudantes que foram previamente inscritos pelos coordenadores de curso. Para realizar o cadastro é necessário selecionar a opção “Primeiro Acesso” para criar login e senha. O Inep solicita o número de CPF, além de um e-mail válido. É responsabilidade do estudante verificar se o cadastro foi concluído com sucesso, para garantir que possa responder ao Questionário do Estudante, até o dia 21 de novembro, para participar da prova em 25 de novembro.

    Cursos avaliados – Em 2018, o Enade vai avaliar os estudantes dos cursos que conferem diploma de bacharel nas áreas de: Administração, Administração Pública, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Design, Direito, Psicologia, Relações Internacionais, Secretariado Executivo, Serviço Social, Teologia e Turismo. Também serão avaliados os cursos que conferem diploma de tecnólogo nas áreas de: Tecnologia em Comércio Exterior, Tecnologia em Design de Interiores, Tecnologia em Design de Moda, Tecnologia em Design Gráfico, Tecnologia em Gastronomia, Tecnologia em Gestão Comercial, Tecnologia em Gestão da Qualidade, Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Tecnologia em Gestão Financeira, Tecnologia em Gestão Pública, Tecnologia em Logística, Tecnologia em Marketing e Tecnologia em Processos Gerenciais.

    Enade – O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, composto por dois instrumentos obrigatórios, uma prova para avaliação de desempenho dos estudantes e um questionário. De acordo com a legislação, devem ser inscritos no exame os estudantes ingressantes e concluintes dos cursos de graduação avaliados na edição. No histórico escolar do estudante ficará registrada a situação de regularidade em relação ao Enade.

    Acesse o sistema Enade para fazer o cadastro no site.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulga o resultado final da segunda etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeiras - Revalida 2017. Os resultados finais estão disponíveis aos participantes no Sistema Revalida.  

    Os aprovados que queiram alterar a Instituição de Educação Superior (IES) indicada para o encaminhamento do processo de revalidação de diploma deverão acessar o sistema de autoatendimento do Fale Conosco até as 23h59 do próximo sábado, 6 de abril. As solicitações serão analisadas pelo Inep e a resposta aos pedidos será encaminhada a cada participante pelo Fale Conosco no dia 9 de abril. Em seguida, o Inep irá enviar as listas de aprovados às instituições selecionadas pelos participantes.

    Todas as dúvidas sobre o processo também poderão ser encaminhadas ao Fale Conosco, no endereço https://fale-conosco.mec.call.inf.br.

    Revalida – O Revalida avalia as habilidades e competências do médico formado no exterior. A exigência é de adequação do indivíduo à formação das universidades brasileiras para exercício profissional no Brasil, com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina, sem a pretensão de avaliar a qualidade de instituições estrangeiras ou seus cursos. De 2015 a 2017, 18.836 pessoas se inscreveram para o Revalida. Bolívia, Cuba e Paraguai são os países de origem do diploma que tradicionalmente mais buscam o exame de revalidação.

    Confira o Sistema Revalida

    Acesse o sistema de autoatendimento do Fale Conosco

    Veja o Edital nº 91, de 10 de outubro de 2018

    Encaminhe suas dúvidas ao Fale Conosco

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • No país, foram ouvidos 2.447 professores e diretores de 185 escolas da educação básica


    A melhoria dos processos aprendizagem é prioridade para praticamente todos os professores brasileiros. Essa é uma das principais conclusões da segunda etapa da Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Teaching and Learning International Survey – Talis) 2018. O resultado do levantamento foi divulgado nesta segunda-feira, 23 de março, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

    Como ressaltou o diretor de Estatísticas Educacionais do Inep, Carlos Moreno, a pesquisa apontou que os docentes apostam nas avaliações como trampolins para uma educação de qualidade. “Para se ter uma ideia, 94% dos professores brasileiros consideram que o principal resultado das avaliações a que são submetidos em sua escola ou rede de ensino deve ser o desenho de medidas para sanar deficiências do ensino”, afirmou.

    “Esse resultado evidencia que a melhoria do processo ensino-aprendizagem é uma preocupação quase universal entre os professores brasileiros, e o mais importante, que eles estão buscando estratégias para melhorar a sua atuação”, complementou.

    Os dados disponibilizados compõem o Volume II da pesquisa, coordenada pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A publicação com os resultados globais foi divulgada, simultaneamente, pela OCDE, na França.

    De acordo com o Inep, responsável pela aplicação do exame no Brasil, a Talis tem o objetivo de conhecer as percepções dos professores e diretores de escolas que ofertam as etapas dos anos finais (6º ao 9º) do ensino fundamental e do ensino médio a respeito do ambiente de ensino e aprendizagem.

    O levantamento coleta dados comparáveis internacionalmente sobre condições de aprendizagem e trabalho dos professores e diretores nas escolas de diversos países. A percepção dos docentes e gestores é coletada por meio de questionários, que tiveram aplicação on-line.

    Trata-se da terceira edição da pesquisa, que acontece a cada cinco anos e, nesta fase, englobou 48 países. No Brasil, participaram 2.447 professores e diretores de 185 escolas dos anos finais do ensino fundamental e 2.883 de 186 escolas do ensino médio, das redes pública e privada. Essa é a segunda etapa da divulgação da Talis 2018.

    Na primeira, em junho de 2019, foi publicado o primeiro volume, com o tema “Professores e Diretores Escolares como Aprendizes ao Longo da Vida”, com foco no conhecimento e nas habilidades envolvidas no trabalho.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informa que termina na noite desta sexta-feira, 10, o processo de convite para os alunos prejudicados por erros de impressão no caderno de questões da cor amarela, na prova de ciências humanas e suas tecnologias e ciências da natureza e suas tecnologias, do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), aplicada no dia 6 de novembro passado.

    A partir dos dados fornecidos pelo consórcio Cespe-Cesgranrio apurados nas atas dos 116.626 locais de prova, foram expedidos mais de 9,5 mil convites por e-mail, sms e telegrama, para que esses estudantes respondam a nova prova na próxima quarta-feira, 15, às 13 horas, horário de Brasília.

    Esses estudantes poderão consultar os locais onde a prova será reaplicada na página do Inep na internet, utilizando senha e CPF. Ninguém é obrigado a realizar essa nova prova. Quem não comparecer terá corrigida a prova anterior.

    Os estudantes que solicitarem terão à disposição uma declaração de comparecimento para justificar a ausência ao trabalho.

    Os estados do Paraná e Santa Catarina possuem mais de 60% dos alunos que foram prejudicados com erros de impressão na prova amarela.

    Em Santa Catarina a prova será reaplicada em 42 municípios. A maior ocorrência foi nos municípios de Chapecó e Concórdia. No Paraná, a nova prova será reaplicada em seis municípios, sendo que 95% dos casos ocorreram em Curitiba.

    A nova prova será aplicada em 17 estados da federação: Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Ceará, Sergipe, Piauí, Pernambuco, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Bahia, Rio Grande do Sul, Pará, Tocantins, Goiás, São Paulo e Amazonas.

    Os estudantes que, por qualquer motivo, foram convidados e não tiveram problemas com a prova amarela, ou realizaram provas de outra cor, devem simplesmente desconsiderar o convite.

    Assessoria de Imprensa do Inep

     

     

  • Medida foi tomada por conta da pandemia de coronavírus



    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) prorrogou para 5 de junho o prazo para a coleta de dados do Censo da Educação Superior. Os responsáveis nas instituições têm até a data para a declaração das informações. A medida foi tomada por conta das restrições impostas durante a pandemia de coronavírus. 

    O cronograma atualizado do Censo Superior 2019 foi publicado na edição do Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 24 de abril, e está disponível no portal do Inep.

    O sistema do Censo da Educação Superior (Censup), portanto, continua disponível para o preenchimento dos dados da primeira etapa da coleta. Responsável pela pesquisa, o diretor de Estatísticas Educacionais do Inep, Carlos Eduardo Moreno, destacou a importância do Censo. “Um bom sistema de informação ajuda os governos e a sociedade a buscarem soluções para os problemas revelados pelas evidências empíricas”, disse. “Precisamos de informações relevantes e fidedignas para orientar as políticas para o período pós-pandemia”, completou.

    Todas as instituições escolares brasileiras, públicas e privadas, devem declarar as informações ao Inep, responsável pela pesquisa estatística realizada anualmente. O preenchimento dos dados é atribuição do pesquisador institucional, representante da instituição junto ao Inep. É o pesquisador que responde aos questionários eletrônicos do sistema Censup, verifica e corrige possíveis inconsistências dos dados declarados, além de responder, no limite de suas atribuições, a questionamentos do instituto referentes ao Censo da Educação Superior. O sistema está disponível para preenchimento dos dados desde 20 de janeiro.

    O Censo – O Censo da Educação Superior reúne informações sobre as instituições de educação superior, cursos, docentes e alunos. O preenchimento do Censo é pré-requisito para a expedição de atos regulatórios e para a participação das instituições de educação superior em programas do Ministério da Educação (MEC), como o Programa Universidade para Todos (Prouni), o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e as bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). 

    O Censo subsidia ainda a avaliação da educação superior, sendo insumo para o cálculo do Conceito Preliminar de Curso (CPC) e do Índice Geral de Cursos (IGC), dois dos Indicadores da qualidade da educação superior divulgados pelo Inep.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) prorrogou para 25 de abril o prazo para envio de dados do censo da educação básica de 2016, por meio do sistema Educacenso. A coleta de informações é referente ao módulo Situação do Aluno e estava prevista para encerrar nesta terça-feira, 18.

    O módulo Situação do Aluno é a segunda etapa do censo escolar. Tem como objetivo coletar dados de rendimento e movimento, ao final do ano letivo, dos estudantes inicialmente declarados. A Coordenação-Geral do Censo Escolar do Inep sugere que os usuários do sistema Educacenso utilizem o tempo adicional para conferir e corrigir possíveis erros na informações.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • O portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) conta com novo formato e funcionalidades mais modernas a partir desta sexta-feira, 13. Nessa data, a autarquia, vinculada ao Ministério da Educação, completa 80 anos.

    Para alcançar o nível de detalhamento dos serviços digitais, o portal moderniza a estrutura, a hierarquia de informações e o modo de interagir com estudantes, professores, gestores educacionais, acadêmicos, pesquisadores, jornalistas e sociedade como um todo. Além de navegação facilitada, o novo portal potencializa a função de acervo, em função do volume de informações produzidas pelo Inep em avaliações, censos educacionais e variadas publicações.

    Com linguagem multimídia, de fácil entendimento, o portal está acessível a todos. O objetivo, com o novo formato, é oferecer conhecimento e permitir a compreensão do assunto procurado de forma ágil e mais intuitiva.

    A fim de facilitar a identificação do público com as propriedades digitais do Inep, a identidade padrão de comunicação digital do portal foi desenvolvida de modo a equilibrar os padrões estabelecidos e as peculiaridades de cada serviço. Sempre com o foco no público, a padronização foi intencional para que o cidadão tenha maior facilidade para conseguir informações.

    Segundo o Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, que torna obrigatória a implementação dos critérios de acessibilidade, o novo portal do Inep pretende garantir o acesso a todos, independentemente da forma ou dispositivo de conexão.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

    Confira:

  • Versão digital foi adiada para 22 e 29 de novembro; exame impresso mantém datas de aplicação

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) formalizou mudanças no calendário e em alguns procedimentos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. Uma das principais alterações é o adiamento da versão digital para 22 e 29 de novembro, medida já anunciada. A aplicação da prova impressa permanece prevista para 1º e 8 de novembro. 

    As alterações constam nos novos editais (aqui e aqui) do maior exame para acesso à educação superior do país, publicados na edição desta quarta-feira, 22 de abril, do Diário Oficial da União (DOU).

    Os editais divulgam as novas regras da solicitação de isenção da taxa de inscrição do exame, antecipadas nos portais do Inep e do Ministério da Educação (MEC). Todos os participantes que atendam aos critérios especificados nos editais serão contemplados com a gratuidade, mesmo sem o pedido formal dos inscritos. 

    A regra vale tanto para os participantes que optarem pelo Enem impresso quanto para os que escolherem o digital e se aplica, inclusive, aos isentos em 2019 que faltaram aos dois dias de prova e que não tenham justificado ausência. Portanto, no ato da inscrição para o Enem 2020, terá a sua isenção de taxa garantida, de ofício, o participante que:

    • esteja cursando a última série do ensino médio no ano de 2020, em qualquer modalidade de ensino, em escola da rede pública declarada ao Censo Escolar; 
    • tenha cursado todo o ensino médio em escola da rede pública ou como bolsista integral na rede privada e tenha renda per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio, conforme o art. 1º, parágrafo único, incisos I e II, da Lei nº 12.799, de 10 de abril, de 2013; 
    • declare estar em situação de vulnerabilidade socioeconômica, por ser membro de família de baixa renda, nos termos do art. 4º do Decreto nº 6.135, de 26 de junho, de 2007, e que esteja inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), que requer renda familiar per capita de até meio salário mínimo ou renda familiar mensal de até três salários mínimos.

    O Inep também formalizou as novas cidades de aplicação do Enem Digital, agora distribuídas nas 27 unidades da Federação, decisão que já havia sido divulgada. O plano inicial era em apenas 15 capitais.

    A estrutura do exame no modelo digital será igual à da versão impressa. As inscrições para os dois modelos de prova deverão ser realizadas de 11 a 22 de maio na Página do Participante ou no aplicativo Enem. O participante que optar por fazer o Enem 2020 impresso não poderá se inscrever na edição digital e vice-versa. Após concluir o processo, o candidato não poderá alterar a opção escolhida.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Os treinamentos regionais do Censo Escolar 2018 serão realizados a partir de maio pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), por meio da Coordenação Geral do Censo da Educação Básica. Os primeiros encontros serão realizados nos dias 15 e 16, em Brasília e Curitiba, reunindo participantes das regiões Norte, Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Em 22 e 23, será a vez da região Nordeste receber a capacitação, em Aracaju.

    O objetivo é capacitar os técnicos responsáveis pelas atividades de coordenação do processo censitário no âmbito das secretarias de educação dos estados e municípios capitais e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (Setec). Durante o treinamento, os técnicos receberão instruções sobre as formas de preenchimento do Censo Escolar (on-line e migração); controle de qualidade das informações; cadastro de aluno; cadastro de profissional escolar; além de módulo de confirmação de matrícula, entre outros.

    Censo
    – Principal instrumento de coleta de informações da educação básica, o Censo Escolar é o mais importante levantamento estatístico educacional brasileiro nessa área. Coordenado pelo Inep, é realizado em regime de colaboração entre as secretarias estaduais e municipais de educação e com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país. O Censo Escolar abrange as diferentes etapas e modalidades da educação básica e profissional: ensino regular; educação especial; educação de jovens e adultos (EJA); educação profissional.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep 

  • Termina às 23h59 desta segunda-feira, 13, o período de inscrições do Prêmio Inep de Jornalismo – Avaliações e Estatísticas Educacionais, promoção do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação. Os nove melhores trabalhos serão premiados com o valor de R$ 135 mil, verba patrocinada pela Organização dos Estados Iberoamericanos para Educação, a Ciência e a Cultura (OEI).

    O prêmio, lançado nas comemorações de 80 anos de fundação do Inep, em janeiro deste ano, tem como objetivo estimular trabalhos jornalísticos sobre educação, em especial aqueles que abordem os temas das avaliações e estatísticas educacionais, áreas de atuação do Inep. As matérias podem concorrer em três categorias: Avaliações da educação básica, Avaliações da educação superior e Estatísticas educacionais.

    A participação é aberta a trabalhos publicados entre 13 de janeiro de 2017 e 13 de novembro de 2017, nos meios jornal, revista, rádio, televisão, portal, site e blog. Só podem concorrer jornalistas com registro profissional válido. Cada autor pode inscrever até três trabalhos por categoria.

    Inscrições – Para cada trabalho deve ser preenchida uma ficha de inscrição. Não serão aceitas inscrições do mesmo trabalho em categorias diferentes. No caso de reportagens coletivas, a ficha deverá ser preenchida com dados de apenas um dos autores, que passa a ser o responsável pelo material inscrito. Os demais autores do trabalho deverão ser identificados em uma área específica, para atribuição dos devidos créditos.

    A comissão julgadora é formada por sete profissionais da área: dois especialistas em Avaliações da educação básica, dois em Avaliações da educação superior, dois em estatísticas educacionais e um em Jornalismo educacional, representando a Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca). As matérias serão avaliadas conforme critérios que valorizem a atividade jornalística: atualidade e pertinência do tema, originalidade no tratamento do tema, atratividade na apresentação da informação, coerência no uso dos dados, clareza na apresentação dos fatos.

    Premiação – Cada categoria distribuirá um prêmio em dinheiro no valor total de R$ 45 mil, sendo R$ 20 mil para o primeiro colocado, R$ 15 mil para o segundo e R$ 10 mil para o terceiro de cada categoria. Os primeiros colocados em cada categoria também receberão um troféu. Os segundos e terceiros colocados vão receber um certificado. A solenidade de premiação será em Brasília (DF), em dezembro de 2017, em data a ser divulgada posteriormente.         Clique aqui para fazer a inscrição.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep 

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) está colaborando, pela primeira vez, na elaboração das provas do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa). O foco da edição de 2018 da avaliação será a leitura. Por isso, uma nova matriz de referência (diretriz de conteúdo) e novos itens estão sendo preparados pela equipe da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), com apoio dos países participantes da avaliação.

    De acordo com o presidente do Inep, Chico Soares, a experiência na produção de questões para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e a Prova Brasil, dentre outras avaliações da autarquia, capacita os servidores a contribuir significativamente para a elaboração das provas do Pisa de 2018. “Principalmente nessa área de leitura, avançamos muito nos últimos anos na qualidade dos itens que preparamos para nossas avaliações”, destaca.

    A atualização da matriz de referência para o Pisa de 2018 incorpora inovações na avaliação da capacidade dos participantes de ler, aprender e escrever, em acordo com os novos contextos de leitura vivenciados pelos cidadãos no mundo atual. Desde o primeiro semestre de 2015, o Inep participa de um processo dividido em três fases: elaboração de textos-base, elaboração e revisão de itens.

    Em abril, representantes do Inep participaram da oficina internacional de elaboração de itens, em Washington, Estados Unidos, coordenada pelo ETS (Educational Testing Service), uma das empresas contratadas pela OCDE para desenvolvimento do Pisa. Na sequência, em junho, a equipe da autarquia submeteu mais de 70 textos-base nas línguas inglesa e espanhola e, em agosto, elaborou um total de 36 itens, em inglês.

    Todos esses 125 itens foram revisados ao longo de novembro e, em 2016, após a definição daqueles que efetivamente vão compor o pré-teste do Pisa de 2018, será feita a tradução dos itens para o português.

    Pisa— O programa avalia estudantes de 15 anos de idade nas áreas de leitura, ciências e matemática. O Brasil participa, também, da avaliação de letramento financeiro, área opcional. As provas são 100% aplicadas em computador. As novas habilidades incluídas na avaliação de leitura no Pisa 2018 estão baseadas na capacidade de analisar, sintetizar, integrar e interpretar informações relevantes de múltiplos textos e fontes de informações. Os estudantes devem mostrar preparo no uso de diferentes tecnologias para eficiente busca, organização e seleção de informações pertinentes aos objetivos em situações pessoais, educacionais, profissionais e públicas.

    Saiba mais na página do programa no portal do Inep.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

     

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