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  • Estão liberados para diversos municípios recursos de R$ 43,3 milhões referentes a convênios firmados com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O dinheiro será usado na compra de ônibus do Programa Caminho da Escola, na construção de creches escolares e na manutenção das escolas cadastradas no Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).

    Os recursos destinados à compra de ônibus foram de R$ 321,1 mil para Caraíbas e R$ 200,9 mil para Igrapiúna, ambos na Bahia; R$ 321,1 mil para Itatira (CE); R$ 200,9 mil para São Miguel do Gostoso (RN) e R$ 322,7 mil para Pedrinhas (SE).

    Para a construção de creches atendidas pelo Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos da Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância) foram liberados, entre outros repasses, R$ 700 mil a Nazareno (MG) e R$ 470,2 mil a Marcelino Vieira (RN).

    Também receberam verbas as associações de pais e mestres ou similares das escolas credenciadas pelo PDDE que oferecem ensino integral.

    Lucy Cardoso
  • A quinta parcela da cota estadual e municipal do salário-educação está à disposição das secretarias de educação. Foram destinados R$ 251,5 milhões aos estados e R$ 244 milhões aos municípios.

    Instituído em 1964, o salário-educação é uma contribuição social destinada ao financiamento de programas, projetos e ações de educação básica das escolas públicas. Também pode ser aplicado na educação especial, desde que vinculada à educação básica.

    O valor destinado a cada estado e município está detalhado na página eletrônica do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), responsável pelos repasses.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • Está à disposição de municípios, estados e Distrito Federal a terceira parcela deste ano do salário-educação. O valor integral transferido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) é de R$ 753,1 milhões. Do total, R$ 364,7 milhões foram repassados aos 26 estados e ao Distrito Federal e R$ 388,4 milhões, aos municípios.

    Destinado ao financiamento de programas da educação básica pública, o salário-educação é recolhido a partir de tributo sobre a folha salarial de empresas e entidades vinculadas ao regime geral da Previdência Social. Os recursos são aplicados pelo FNDE em programas, projetos e ações educacionais.

    Distribuída com base no número de alunos, a cota estadual e municipal é repassada mensalmente às secretarias de Educação. A cota federal reforça o financiamento da educação básica para reduzir desníveis socioeducacionais entre municípios e estados.

    Nos três primeiros meses deste ano, a arrecadação bruta do salário-educação chegou a R$ 4,7 bilhões. Os valores detalhados podem ser conferidos na página do FNDE na internet.

    Assessoria de Imprensa do FNDE
  • Recursos de R$ 77,9 milhões estão à disposição de 210 municípios de 21 estados, a partir desta quarta-feira, 3, para a construção de unidades de educação infantil. O repasse é responsabilidade do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

    Às prefeituras são oferecidos dois projetos de escolas de educação infantil. O tipo B tem capacidade para 240 crianças até cinco anos de idade, em dois turnos. São oito salas pedagógicas, sala de informática, cozinha, refeitório, pátio coberto, secretaria e sanitário para pessoas com deficiência, entre outros ambientes. O tipo C, que atende até 120 crianças, também em dois turnos, tem quatro salas pedagógicas e os mesmos espaços previstos no tipo B.

     

    O FNDE também repassa recursos para projetos desenvolvidos pelo próprio município, desde que atendam os padrões de qualidade exigidos.

     

    Os beneficiados e os respectivos repasses podem ser conferidos na página do FNDE na internet.


    Assessoria de Comunicação Social

     

     

     

  • A nona parcela de 2013 do salário-educação está disponível para municípios, estados e Distrito Federal. No total, foram transferidos R$ 797,9 milhões. Para os governos estaduais e do DF, R$ 386,4 milhões; para as prefeituras, R$ 411,5 milhões.

     

    O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) repassa a cada mês as cotas estadual e municipal. Somente em 2013, foram transferidos R$ 7,49 bilhões, conforme a tabela.

     

    Estados, Distrito Federal e municípios usam as cotas do salário-educação, distribuídas com base no número de estudantes, para financiar programas de educação básica pública. A cota federal é aplicada pelo FNDE em iniciativas destinadas a reduzir desníveis socioeducacionais entre estados e municípios.

     

    O valor específico para cada unidade da Federação pode ser conferido na página do FNDE na internet.


    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE

  • Recursos de R$ 9,4 milhões, referentes a convênios celebrados com prefeituras e instituições de ensino, foram liberados na terça-feira, dia 23, e na quarta, 24, pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Foram contempladas unidades de institutos federais de educação, ciência e tecnologia em Ouro Preto (MG), Mato Grosso e São Paulo; as universidades federais de Viçosa e Juiz de Fora (MG), da Paraíba, do Rio Grande do Sul e de Santa Maria (RS), a Fundação Universidade de Brasília e a prefeitura de Severínia (SP).


    Os recursos servirão para o financiamento do programa Universidade Aberta do Brasil e para projetos de assistência a crianças e adolescentes em situação crítica de vulnerabilidade social previstos em programas e ações da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do Ministério da Educação.


    Os recursos já estão disponíveis. Os beneficiários podem conferir os valores na página eletrônica do FNDE.

    Lucy Cardoso

  • Recursos de R$ 96,4 milhões estão liberados a partir desta segunda-feira, 7, a unidades de ensino de 26 unidades da Federação atendidas pelo Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). A maior parte do repasse contempla escolas públicas municipais de São Paulo (R$ 15,2 milhões), Ceará (R$ 10,7 milhões) e Bahia (R$ 10,1 milhões).

    Criado em 1995, o PDDE presta assistência financeira suplementar a escolas da rede pública de educação básica e a estabelecimentos particulares de educação especial mantidos por entidades sem fins lucrativos. O dinheiro é usado em melhorias na infraestrutura física e pedagógica das unidades de ensino e no incentivo a gestão escolar. Também pode ser destinado à aquisição de material de consumo e de bens permanentes.

    O programa promove ainda a acessibilidade nas escolas públicas e financia a educação integral. O orçamento para este ano é de R$ 1,9 bilhão. No ano passado, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), responsável pela transferência de recursos, liberou mais de R$ 1,5 bilhão a mais de 137 mil escolas.

    Os valores transferidos podem ser conferidos em detalhes na página do FNDE na internet.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • Gerenciado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o programa Caminho da Escola recebe este ano um forte reforço financeiro. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai oferecer mais R$ 300 milhões para estados e municípios interessados em financiar a compra de ônibus escolares padronizados para o transporte de alunos da educação básica pública. Com isso, a soma de recursos do BNDES disponíveis para o programa sobe para cerca de R$ 750 milhões.

    As novas normas para requerer o financiamento constam da Carta-Circular do BNDES nº 40/2009, publicada nesta segunda-feira, 27. O documento também amplia o prazo de vigência da linha de crédito para 31 de dezembro de 2010 – antes estava previsto para terminar no fim deste ano. As modificações foram feitas com base na Resolução do FNDE nº 2/2009 – publicada em março –, que estabelece uma sistemática diferenciada para a adesão ao Caminho da Escola a partir deste ano.

    “Com as novas normas, o fluxo para conseguir o financiamento do BNDES será muito mais ágil e isso vai garantir que um número maior de veículos seja entregue aos municípios e estados”, afirmou o coordenador-geral do programa, José Maria Rodrigues de Souza. Ele explicou que o prazo para que a Secretaria de Tesouro Nacional (STN) autorize a concessão do recurso do BNDES deve passar de 120 para 70 dias.

    Ampliação – O Caminho da Escola foi criado em 2007 com o objetivo de renovar a frota de veículos escolares no Brasil, garantindo mais conforto e segurança aos estudantes. O programa consiste na aquisição, por meio de pregão eletrônico, para registro de preços realizado pelo FNDE, de veículos padronizados para o transporte escolar. Em 2008, 1.300 municípios aderiram ao programa e compraram 2.487 ônibus – 1.150 por meio do BNDES; 740 via convênios com o FNDE, e 597 com recursos próprios.

    Em 2009, deve-se ultrapassar 7 mil veículos, num investimento total de R$ 1,15 bilhão: R$ 750 milhões do BNDES; R$ 200 milhões de emendas parlamentares; R$ 100 milhões de recursos dos municípios ou estados, e outros R$ 100 milhões com verba do FNDE. Inicialmente, o Fundo dará preferência aos municípios prioritários do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e que ainda não foram contemplados.

    Enquanto no ano passado o programa previa a compra de três modelos de ônibus, em 2009 estão à disposição seis modelos. Três são reforçados, ou seja, têm características especiais que conferem maior durabilidade e melhor trafegabilidade em vias acidentadas.

    Procedimentos – Os interessados em requisitar financiamento do BNDES devem seguir os procedimentos abaixo: 1º - Aprovar lei autorizativa na Assembléia ou Câmara Legislativa com o valor que o município/estado pretende destinar para a compra do(s) veículo(s); 2º - Reunir e atualizar toda a documentação mencionada no Capítulo 4 do Manual de Instruções de Pleitos (MIP), publicado pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN); 3º - Preencher o Anexo I da Resolução do FNDE nº 2/2009; 4º - Levar a documentação e o Anexo I ao agente financeiro (qualquer banco credenciado pelo BNDES); 5º - De posse de toda a documentação, o agente financeiro avalia a capacidade de endividamento do município e faz o pedido de liberação do limite de crédito ao BNDES; 6º - Com o aval do BNDES, o agente financeiro envia a documentação à Secretaria do Tesouro Nacional (pela Resolução do FNDE nº 2 de 2009, os agentes financeiros estão impedidos de mandar documentação incompleta à STN, que neste caso devolverá a documentação sem analisar o pedid
    o);

    7º - Após conceder a autorização para o financiamento, a STN comunica o município e envia carta de crédito ao agente financeiro; 8º - Município preenche o Anexo II da Resolução do FNDE nº 2/2009 pedindo a adesão à ata de registro de preços do pregão eletrônico do Caminho da Escola e envia ao FNDE; 9º - FNDE autoriza a adesão com a anuência da empresa fornecedora; 10º - Município assina contrato de empréstimo com o agente financeiro que autoriza a empresa fornecedora a faturar, fabricar e entregar o(s) veículo(s); 11º - No ato do recebimento do ônibus, vistoriado pelo Inmetro, município assina comprovante de entrega. A empresa fornecedora recebe o pagamento após solicitação do agente financeiro para liberação de recursos do BNDES.

    Assessoria de Comunicação Social
  • O MEC trabalha para garantir a continuidade dos estudos de jovens e adultos recém-alfabetizados (Foto: Arquivo/MEC) As redes públicas do ensino fundamental podem solicitar ao Ministério da Educação a antecipação de recursos para manter novas turmas de educação de jovens e adultos que ainda não foram contempladas pelo Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). É isso que diz a Resolução 48, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), em vigor desde outubro de 2012.

    A antecipação tem o objetivo de garantir o ingresso imediato de recém-alfabetizados das áreas urbanas, do campo, das prisões, de quilombolas e indígenas, explica o diretor de políticas de educação de jovens e adultos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), Mauro José da Silva.

     

    Os recursos se destinam a diversas ações, como o pagamento de professores e de materiais didáticos. “Nossa meta é ampliar o atendimento, fixar o aprendizado e o letramento, assegurar a continuidade dos estudos a que esses cidadãos têm direito”, explica Mauro da Silva. No ano seguinte ao ingresso na educação de jovens e adultos, quando a escola preencher o censo da educação básica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), essas turmas entram no fluxo anual do Fundeb.

     

    O censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com dados coletados em 2010, dá o quadro da realidade do país: dos 65 milhões de jovens e adultos sem o ensino fundamental, apenas 3,9% estão matriculados na educação de jovens e adultos; e dos 22,3 milhões sem o ensino médio, 4,8% estão em turmas de jovens e adultos. O diretor explica que foi para modificar essa realidade que o FNDE publicou a Resolução 48/2012.

     

    Cursos– Conforme a Resolução 3/2010 do Conselho Nacional de Educação, que traz as diretrizes operacionais para a educação de jovens e adultos, são as redes públicas de ensino que definem aspectos como a duração dos cursos e a idade mínima para ingresso e prestação de exames. O formato mais usado no ensino fundamental divide o período em duas fases: anos iniciais – do primeiro ao quarto ano – e anos finais – do quinto ao nono. Cada fase pode ser cumprida em dois anos.

     

    Para apoiar esses estudantes, o MEC criou o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD-EJA), que reúne obras específicas para o público adulto. Aos estudantes de toda a educação básica pública – da educação infantil ao ensino médio, incluindo jovens e adultos – o governo federal garante a merenda e o transporte escolar.

     

    No ensino médio, a educação de jovens e adultos tem duração de 1.200 horas. Em 2014, o Ministério da Educação vai distribuir livros didáticos específicos para eles.


    Ionice Lorenzoni

     

    Confira a Resolução nº 48/2012

     

     

  • Caixas escolares e associações de pais e mestres receberam, nos últimos dias, R$ 38.808.457,03 do programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). O dinheiro foi transferido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) nos dias 1º, 3 e 6 de setembro e está disponível nas contas correntes das entidades registradas no programa.

    No dia 1º, foram depositados R$ 308.192,00 para escolas do Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Essas instituições cuidam de alunos portadores de necessidades especiais, como a Fundação Varginhense de Assistência aos Excepcionais de Varginha (MG), a Associação Mantenedora Centro Integrado de Prevenção de Curitiba, a Associação de Proteção e Orientação aos Excepcionais de Campos dos Goytacazes (RJ) e a Associação de Reabilitação Infantil Limeirense, de Limeira (SP).

    PDE Escola – No dia 3 de setembro, foram enviados R$ 29.808.457,03 para as escolas públicas do ensino básico de diversos municípios. Outros R$ 6.506.000,00 foram transferidos, no dia 6 de setembro, desta vez para o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE Escola).

    Ainda no dia 6, o FNDE depositou R$ 1.608.669,02 para os caixas escolares ou associações de pais e mestres de escolas que oferecem o ensino integral. Em Goiás, foram contempladas 30 escolas localizadas nos municípios de Anápolis, Formosa, Luziânia e Valparaíso de Goiás. Minas Gerais teve sete caixas escolares contemplados, nos municípios de Pouso Alegre e Sabará. Já no Pará, receberam dinheiro quatro associações de pais e mestre de escolas dos municípios de Altamira e Benevides.

    O valor enviado a cada beneficiado pode ser conferido no portal do FNDE, no item liberação de recursos.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • A partir desta terça-feira, 4, estados e municípios podem dispor da quinta parcela de 2013 da complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). O valor total é de R$ 682,9 milhões. A transferência dos recursos cabe ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

     

    Este ano, a complementação da União atende Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí. Esses estados e respectivos municípios não alcançam, com arrecadação própria, o valor mínimo nacional por aluno, de R$ 2.221,73.

     

    O Fundeb é a principal fonte de financiamento da educação básica pública do país. Pelo menos 60% dos recursos devem ser usados na remuneração de professores, diretores e orientadores educacionais. O restante destina-se a despesas de manutenção e desenvolvimento do ensino, pagamento de outros profissionais ligados à educação, aquisição de equipamentos e construção de escolas.

     

    Assessoria de Imprensa do FNDE

  • O ministro Fernando Haddad anuncia nova fase do plano de expansão da rede de educação infantil (Foto: Wanderley Pessoa) Nova fase do plano de expansão da rede de educação infantil do Ministério da Educação, lançada nesta quinta-feira, 15, oferece a municípios selecionados os recursos e o projeto arquitetônico para construção de unidades de educação infantil, as supercreches, e quadras esportivas, assim como a cobertura de quadras já existentes. O anúncio foi feito pela presidenta da República, Dilma Rousseff, e pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, em solenidade no Palácio do Planalto, que contou com a presença de ministros, parlamentares e prefeitos. Os projetos integram as ações do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC 2) do Governo Federal.

    Na nova etapa do programa de construção de creches e pré-escolas, o MEC oferece aos prefeitos 4.943 novas unidades em 1.466 municípios. Somadas às 1.484 já aprovadas em 1.040 municípios, será superada a meta de 6 mil unidades previstas. A construção das unidades de educação infantil está entre as metas do Plano Nacional de Educação (PNE) — a de atender 100% das crianças de quatro e cinco anos até 2016 e 50% das crianças até três anos, estabelecida para 2020.

    As creches construídas pelo programa terão subsídios do Governo Federal por um período inicial de até 18 meses, quando funcionam sem direito aos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Só passam a ter direito a esses recursos quando participam do censo escolar.

    O anúncio inverte a lógica tradicional dos convênios. “Ao invés de aguardar a evolução da demanda de cada município, vamos dizer a quanto cada município tem direito, tanto no Proinfância, que é a supercreche, quanto na cobertura e construção de quadras poliesportivas”, explicou Haddad.

    Seleção– A seleção dos municípios foi feita a partir de dados do Censo 2010, tais como a população entre zero e cinco anos e o déficit de atendimento atual – baseado no número de matrículas em cada município – e os acordos já assinados pelo programa. Os municípios foram divididos em três grupos: o grupo 1 inclui capitais, regiões metropolitanas e cidades com mais de 70 mil habitantes no Norte, Nordeste e Centro-Oeste e com mais de 100 mil habitantes no Sul e Sudeste; no grupo 2 estão as cidades entre 50 mil e 70 mil habitantes no Norte, Nordeste e Centro-Oeste, e entre 50 mil e 100 mil habitantes no Sul e Sudeste; o grupo 3 reúne municípios com menos de 50 mil habitantes. Os grupos receberão, respectivamente, 59,58%, 7,26% e 33,16% das obras previstas. As prefeituras deverão confirmar interesse, preenchendo cadastro via internet.  

    O PAC 2 prevê também a cobertura de quadras esportivas em escolas públicas. Pelas previsões, serão construídas 6.116 quadras e cobertas outras cinco mil até 2014. Este ano, foi aprovada a construção de 750 quadras em escolas municipais de todo o Brasil. Foram selecionadas escolas com mais de 500 alunos matriculados na educação básica e que declararam no Censo Escolar 2010 não possuir quadras.

    “Para garantir que as crianças utilizem as quadras durante todo o ano letivo, precisamos que elas sejam cobertas”, observou Dilma Rousseff. “Nós queremos dar, ao ensino médio e ao ensino fundamental, tempo integral de educação e uma parte desse tempo será a capacitação dos nossos estudantes para as atividades esportivas. Esse é um processo que tem a ver com o esforço que MEC faz para garantir educação de qualidade, da creche à pós-graduação”, disse a presidenta.

    Projetos– O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) oferece dois projetos de unidades de educação infantil. O do tipo B tem capacidade para 240 crianças até cinco anos de idade, com atendimento em dois turnos. São oito salas pedagógicas, sala de informática, cozinha, refeitório, pátio coberto, secretaria e sanitário para pessoas com deficiência, entre outros ambientes. O do tipo C atende 120 crianças, também em dois turnos, com quatro salas pedagógicas e os mesmos espaços previstos no tipo B. O do tipo A é elaborado pelas prefeituras, de acordo com padrões de qualidade exigidos pelo FNDE. No caso da quadra de esportes, o projeto é único. Os recursos destinados à construção de unidades de educação profissional é de R$ 7 bilhões.

    Diego Rocha

    Confira os mapas de expansão de creches, quadras e coberturas de quadras

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) distribuiu nos últimos dias R$ 27.200.223,12 para ações do programa Brasil Alfabetizado e R$ 47.156.740,91 para o programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), totalizando R$ 74.356.964,03. O recurso já está disponível nas contas correntes das escolas e das secretarias municipais e estaduais de educação.

    Dos R$ 27.200.223,12 do programa Brasil Alfabetizado, R$ 5.615.995,00 foram para a Secretaria de Educação do Maranhão; R$ 8.536.115,00 para a Secretaria de Educação de Minas Gerais; R$ 3.841.866,00 para a Secretaria de Educação da Paraíba; e R$ 3.804.465,00 para a Secretaria de Educação do Paraná. Os restantes R$ 5.401.782,12 foram distribuídos entre diversos municípios.

    Dos recursos do PDDE, R$ 18.630.040,00 foram depositados nos caixas escolares das escolas cadastradas no programa que oferecem atividades recreativas de fim de semana; R$ 309.000,00 foram para instituições que têm o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE Escola); R$ 7.902.628,50 para escolas de ensino fundamental e médio; e R$ 20.315.072,41 para as que oferecem ensino integral. A soma desses valores é de R$ 47.156.740,91.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE


    Confira os valores depositados.
  • Estados e municípios devem receber este ano R$ 7,1 bilhões do salário-educação. O aumento é de 7,7% em relação ao transferido no ano passado (R$ 6,6 bilhões) pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Do total de recursos, R$ 3,5 bilhões serão repassados às redes estaduais e R$ 3,5 bilhões às municipais. A estimativa foi publicada nesta terça-feira, 15, no Diário Oficial da União, seção 1, página 26.

    O salário-educação é cobrado de empresas e entidades vinculadas à previdência social. Os recursos destinam-se ao financiamento de programas voltados para a educação básica pública. Distribuída com base no número de estudantes, a cota estadual e municipal é transferida mensalmente às secretarias de educação de todo o país. A cota federal é aplicada pelo FNDE no reforço ao financiamento da educação básica para reduzir desníveis socioeducacionais das unidades da Federação.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica se reúne em Brasília nesta quinta, 8, e sexta-feira, 9, para discutir estratégias de fortalecimento e implementação do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Representantes dos institutos federais de todas as regiões do país estão levando ao Ministério da Educação e ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) os principais gargalos enfrentados na execução do programa, que é adotado em toda a rede para os cursos técnicos de nível médio, assim como ocorre na educação básica.

    “A formação de hábitos alimentares saudáveis, por meio da educação alimentar e nutricional, é a meta do Ministério da Educação, e temos a obrigação de fortalecer, apoiar e fomentar esta ação, que resultará no desenvolvimento social do nosso país”, explica o diretor de Desenvolvimento da Rede Federal do MEC, Romero Filho.

    Considerado um dos maiores programas na área de alimentação escolar do mundo, o Pnaeestimula a produção agrícola local e a agricultura familiar de forma sustentável e promove a formação de hábitos alimentares saudáveis por meio da Educação Alimentar Nutricional (EAN). “O Pnae é um programa que hoje alcança toda a educação básica da rede pública, mas as escolas ainda encontram algumas dificuldades em sua implantação”, explica a coordenadora do programa no FNDE, Manuelita Falcão Brito.

    Ela ressalta a importância de reuniões como essa. “Esse tipo de encontro ajuda a esclarecer dúvidas, a buscar soluções e dar encaminhamento para algumas questões que no dia a dia se mostram mais complexas”.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Está proibido o uso de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para a compra de refrigerantes, refrescos artificiais e outras bebidas com baixo teor nutricional para a merenda escolar. Já para enlatados, doces e alimentos com quantidade elevada de sódio, a aquisição fica restrita a 30% dos valores repassados. Estados e municípios terão até janeiro do ano de 2010 para adaptar seus processos licitatórios a essas exigências, previstas na Resolução no 38, que regulamenta a Lei no 11.947/09.


    O documento ressalta a importância da adoção de estratégias de educação alimentar e nutricional para assegurar uma comida saudável. Entre essas estratégias, estão a implantação e manutenção de hortas escolares, a inserção do tema alimentação no currículo escolar e a realização de oficinas culinárias experimentais.


    Cardápios– A oferta da merenda deve ser planejada para suprir desde 20% das necessidades nutricionais diárias de alunos que recebem uma refeição em período parcial até 70% dessas necessidades, quando os estudantes estiverem matriculados em período integral. Além disso, os cardápios devem ser diferenciados por faixa etária e também para os que necessitam de atenção específica, como os diabéticos.


    A resolução estabelece ainda parâmetros de oferta média diária de nutrientes e energia total na alimentação escolar, sendo 10% provenientes de açúcar simples adicionado, 15% a 30% de gorduras totais, 10% de gordura saturada, 1% de gordura trans e um grama de sal.


    Responsável técnico pela alimentação escolar nos estados e municípios, o nutricionista ganhou destaque na estrutura educacional, por coordenar o diagnóstico e o monitoramento da situação nutricional dos estudantes e por planejar o cardápio das escolas conforme a cultura alimentar e a vocação agrícola da sua região. Essas e outras atribuições estão listadas na resolução publicada nesta sexta-feira, 17, no Diário Oficial da União.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

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  • Os estudantes atendidos pelo financiamento estudantil devem renovar o contrato a cada semestre (foto: arquivo MEC-ACS)O prazo para a renovação de contratos novos do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) foi prorrogado até 31 de outubro de 2011. Publicada nesta sexta-feira, a Resolução nº 4/2011 do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) autoriza a medida para os aditamentos (renovações) simplificados e não simplificados do segundo semestre de 2010 e do primeiro semestre deste ano.

    “Essa prorrogação do prazo vale apenas para os contratos firmados depois da Lei nº 12.202, de 14 de janeiro de 2010”, afirma o diretor financeiro do FNDE, Antônio Corrêa Neto. “A renovação deve ser feita por meio do Sistema Informatizado do Fies (SisFies), disponível nas páginas eletrônicas do Ministério da Educação e do FNDE.”

    A resolução também define o prazo de 3 de outubro a 31 de dezembrode 2011 para o aditamento do segundo semestre de 2011, relativo aos contratos novos, celebrados a partir da publicação da Lei nº 12.202/2010.

    Os contratos do Fies devem ser renovados semestralmente. Nos aditamentos simplificados, em que os alunos apenas atualizam os dados pessoais e o valor da semestralidade, sem impacto no valor total do contrato, basta entrar no sistema e fazer a alteração. As atualizações são analisadas pela Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) da instituição de ensino. Após a validação da CPSA, o aditamento é processado.

    Quando há alterações mais profundas no contrato — como troca ou alteração na renda do fiador, mudança no estado civil do estudante ou impacto no valor global —, o aditamento é considerado pelo sistema como não simplificado. Nesse caso, o próprio sistema gera um documento, a ser levado ao banco para que o aditamento seja realizado.

    A Resolução nº 4/2011 do FNDE foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 16, seção 1, página 20.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) transferiu R$ 10.288.483,68 para a construção de escolas de educação infantil e de quadras poliesportivas escolares, em municípios de todas as regiões do país, no âmbito da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). O recurso está disponível a partir desta quinta-feira, 20 de outubro.

    Para as quadras esportivas foram repassados R$ 2.790.976,12 a 16 municípios dos estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e Santa Catarina.

    O restante do recurso, R$ 7.497.507,56, foi destinado à edificação de creches em 40 municípios dos estados do Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE


    Acesse a página liberação de recursos, no portal do FNDE

    Confira a lista dos municípios e os valores dos repasses respectivos.

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) já transferiu a terceira parcela da complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), no valor de R$ 501,52 milhões. Foram beneficiados os nove estados, e seus respectivos municípios, que não conseguem atingir com sua própria arrecadação o valor mínimo nacional estabelecido para este ano por aluno (R$ 1.722,05): Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí.

    Formado por percentuais de uma série de impostos e transferências constitucionais, o Fundeb destina-se a financiar a educação básica pública. Pelo menos 60% dos recursos devem ser utilizados no pagamento de profissionais do magistério em efetivo exercício, como professores, diretores e orientadores educacionais. O restante serve para despesas de manutenção e desenvolvimento do ensino, que compreendem o pagamento de outros profissionais ligados à educação, como auxiliares administrativos e secretários de escola; formação continuada de professores; aquisição de equipamentos; manutenção, construção e conservação de instalações; entre outras ações.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

    Confira os valores repassados nesta parcela

  • O Ministério da Educação liberou na última segunda-feira, 31, R$ 345 milhões para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Os recursos, que têm caráter suplementar, beneficiarão mais de 38 milhões de estudantes de escolas públicas.

    Implantado na década de 1950, o Pnae é executado por estados, municípios e Distrito Federal, em todas as etapas da educação básica, desde a creche ao ensino médio, em escolas públicas, comunitárias e filantrópicas conveniadas com o poder público. O programa tem como objetivo a oferta de alimentação escolar saudável aos estudantes, acompanhada por ações de educação alimentar e nutricional.

    Assessoria de Comunicação Social

     

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