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  • O secretário de educação profissional do MEC, Eliezer Pacheco, palestra em evento em Jaguari no interior gaúcho.Jaguari (RS) – A fronteira Oeste e a região central do Rio Grande do Sul vivem uma revolução na educação profissional. Até 2002 havia duas escolas, nas cidades de Alegrete e São Vicente do Sul. De lá pra cá já foram construídas as unidades de Júlio de Castilhos, Santo Augusto, Santa Rosa e Panambi e os campi de São Borja e Jaguari estão em obras, mas já ofertam cursos. Todas as unidades integram o Instituto Federal Farroupilha, que está triplicando suas unidades.

    Neste final de semana, o secretário de educação profissional do Ministério da Educação (MEC), Eliezer Pacheco, vistoriou as obras do campus avançado de Jaguari, localizado numa área de 102 hectares no distrito de Chapadão.

    No local estão sendo investidos R$ 2,3 milhões em reformas, ampliação, compra de equipamentos e novas instalações. Já este mês a escola vai ofertar qualificação profissional na área de panificação para 50 alunos, sendo 15 apenados do presídio estadual. O secretário também participou da entrega de um laboratório de informática no campus de São Vicente do Sul. “Todos os nossos cursos estão afinados com a realidade local. Aqui, o jovem sai da escola preparado para a vida e para o mercado de trabalho”, disse o Luis Fernando da Costa, diretor do campus São Vicente do Sul.

    Expansão - O reitor do Instituto Federal Farroupilha, Carlos Alberto Pinto da Rosa, informou que tem mais de 15 pedidos de prefeituras para implantação de extensões e campi avançados. Eliezer Pacheco disse que finalmente o país abriu os olhos para a educação profissional e tecnológica, e que a construção das novas unidades integram um projeto de nação. “A valorização desta modalidade de ensino faz parte da estratégia de desenvolvimento econômico do país. Não há como o Brasil crescer se não houver trabalhadores qualificados", afirma Eliezer.

    Além do IF Farroupilha, o Rio Grande do Sul ainda conta com os institutos federais Rio Grande do Sul e Sul-rio-grandense. Até o final do ano serão 30 escolas no Rio Grande do Sul. No país, serão 354 unidades e 500 mil vagas de educação profissional.


    Felipe De Angelis

    Assessoria de Comunicação Social da Setec
  • Foi assinado nesta terça-feira, 5, um acordo de cooperação técnica entre os ministérios da Educação, da Agricultura, o Banco do Brasil e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O acordo prevê ações de incentivo ao empreendedorismo e ao cooperativismo, sendo a principal delas o Prêmio Técnico Empreendedor 2009.

    A premiação é dirigida a alunos de cursos técnicos e tecnológicos de instituições públicas de educação profissional e tecnológica de todo o país. Os alunos podem se inscrever em equipes até o dia 7 de julho no Sebrae do seu estado.

    “A intenção do prêmio é estimular, reconhecer, premiar e divulgar as atividades de empreendedorismo desenvolvidas por estudantes de escolas públicas de ensino profissional”, explicou Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional e tecnológica do MEC.

    Os estudantes interessados devem apresentar projetos nas seguintes categorias: livre, inclusão social e cooperativismo. Em cada categoria serão premiados três alunos e três professores com prêmios de R$ 8 mil, R$ 6 mil e R$ 4 mil para os estudantes dos primeiros, segundos e terceiros lugares, respectivamente. Já os professores recebem premiação de R$ 3 mil, R$ 2 mil e R$ 1 mil.

    Antes da premiação nacional, prevista para novembro deste ano, será feita a etapa regional. Das etapas regionais saem 15 finalistas de cada categoria, que recebem prêmios de R$ 2 mil. A iniciativa busca práticas com possibilidade de serem negócios executáveis pelos alunos, sob a orientação de um professor.

    Além do prêmio, o acordo de cooperação assinado nesta terça-feira busca o incentivo da formação em cooperativismo e empreendedorismo nas instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • São 913 vagas distribuídas em todos os estados do Brasil; prova será realizada em 17 de maio

    Bianca Estrella, do Portal MEC

    Estão abertas as inscrições para o Exame Nacional de Acesso (ENA) ao Mestrado em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT). São 913 vagas distribuídas em todos os estados do Brasil para o ano letivo de 2020. 

    O ProfEPT é um programa de pós-graduação em Educação Profissional e Tecnológica, com um mestrado profissional em educação profissional e tecnológica em rede nacional, da área de ensino, reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério da Educação (MEC).

    Poderão participar do Exame Nacional de Acesso,os portadores de diploma de curso superior em Licenciatura, Bacharelado ou Tecnólogo. Aqueles que concluíram a graduação, mas ainda não possuem o diploma, podem apresentar declaração de conclusão de curso, devidamente reconhecido por órgãos competentes do Ministério da Educação (MEC).

    As inscrições para o ENA seguem até o dia 18 de março e serão feitas exclusivamente pela internet no site do programa. A taxa é de R$ 72.

    A prova será realizada no dia 17 de maio e contará com 50 questões de múltipla escolha sobre os seguintes temas:

    • bases conceituais e históricas da educação profissional e tecnológica;
    • metodologias de pesquisa;
    • teorias e práticas de ensino e aprendizagem.

    Para mais informações sobre o processo seletivo, acesse o edital.

  • Acompanhe ao vivo o lançamento do Novos Caminhos:

  • Com o objetivo de apoiar instituições brasileiras no desenvolvimento técnico, o diretor do Centro Franco-Brasileiro de Documentação Técnica Científica, Thierry Valentin, e o representante do Ministério da Educação da França, Lucien Helou, terão vários encontros com instituições de ensino técnico brasileiras. Nesta quinta-feira, 26, eles visitaram o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, e se reuniram com o diretor de pesquisa e pós-graduação do instituto federal, João Sinohara, e o diretor de extensão, Vitor Brum.


    O encontro fez parte das iniciativas previstas no acordo de cooperação na área do ensino técnico-profissionalizante, assinado em dezembro de 2008 pelos ministros da Educação do Brasil e da França. Uma dessas iniciativas é a criação de uma rede franco-brasileira de ensino profissionalizante, com o intercâmbio de professores, estudantes e profissionais. O objetivo é promover troca de experiências nas diversas áreas.


    Em visita às instalações do campus São Paulo, Helou demonstrou interesse no desenvolvimento de cursos na área automotiva. Também foi discutida a possibilidade de acordos de cooperação com empresas francesas.


    Valentin colocou-se à disposição para auxiliar no desenvolvimento da política internacional da instituição, observando a importância desta atividade para aumentar o intercâmbio com empresas estrangeiras.


    Dentro das atividades previstas, há vários encontros entre as instituições brasileiras, empresas e instituições de ensino francesas. Em outubro ocorrerá o Salão Franco-Brasileiro, que terá estandes de apresentação de instituições de ensino e empresas dos dois países.

    Assessoria de Imprensa do instituto federal de SP

  • Como política de desenvolvimento e valorização da educação profissional e tecnológica de nível médio, o MEC iniciou, em 2007, a elaboração do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos,um dos marcos do centenário da educação profissional no Brasil.

    O documento é elaborado de forma clara e objetiva para facilitar a consulta dos estudantes diante da quantidade de cursos ofertados. O catálogo agrupa os cursos em formato e linguagem simples, de acordo com as características científicas e tecnológicas de cada um. Para cada perfil de formação, sintonizado com o mundo do trabalho, o catálogo apresenta uma descrição do curso. As informações englobam atividades do perfil profissional, possibilidades de atuação e estrutura mínima recomendada.

  • Iniciativa é parte do programa Novos Caminhos e custou R$ 5,6 milhões

    Interessados em cursos de formação profissional on-line já podem escolher entre as 20 opções ofertadas pelo Instituto Federal do Sul de Minas (IF Sul de Minas), dentro do Programa Novos Caminhos. Ao todo, são 5.650 vagas gratuitas. As inscrições podem ser realizadas por pessoas de todo o Brasil até o dia 30 de abril. Para se inscrever, acesse o site do instituto.

    A iniciativa é ofertada com recursos repassados pelo Ministério da Educação (MEC). Foram R$ 5,6 milhões repassados pela pasta.

    Conheça os cursos ofertados pelo IF Sul de Minas:

    • maquiador cênico;
    • fotógrafo;
    • artesão de pintura em tecido;
    • recreador cultural;
    • operador de computador;
    • editor de vídeo;
    • programador de sistemas;
    • língua brasileira de sinais (libras);
    • cuidador de idosos;
    • cuidador infantil;
    • programador web;
    • assistente de recursos humanos;
    • inglês básico;
    • espanhol básico;
    • agente comunitário de saúde;
    • assistente administrativo;
    • vendedor;
    • inspetor de qualidade;
    • recepcionista;
    • agente de combate às endemias.

    A formação mínima exigida para alguns cursos é ensino fundamental anos iniciais completo (do 1º ano ao 5º ano) e para outros é ensino fundamental anos finais (do 6º ano ao 9º ano) completo. A carga horária varia de 160 horas a 400 horas, dependendo do curso. Para mais informações, entre em contato por meio do telefone: (35) 3449-6186.

    Novos Caminhos – O Programa Novos Caminhos, do Ministério da Educação (MEC), abre novas oportunidades e novos cursos com foco nas demandas do mercado e nas profissões do futuro. O objetivo da iniciativa, lançada em outubro do ano passado, é potencializar a educação profissional e tecnológica com incremento de 80% nas matrículas — subindo de 1,9 milhão para 3,4 milhões — até 2023.

    Neste semestre, o programa está focado na expansão de vagas na modalidade a distância para proporcionar capacitação durante o período de restrição de mobilidade, por conta da pandemia do novo coronavírus. Essas novas vagas oferecidas pelo IF Sul de Minas somam-se às mais de 31 mil que foram pactuadas com diversas instituições de ensino para oferta EaD.

    Confira mais oportunidades aqui.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

  • Saiba o que é a EPT e conheça os principais atores que operam na normatização e na oferta desta modalidade educacional 

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    Secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Ariosto Antunes é o sexto entrevistado da série sobre as perspectivas do MEC para 2020


    Dyelle Menezes, do Portal MEC

    Mais vagas para estudantes, capacitação para professores e parceria com estados para implementação de ações de educação profissional e tecnológica. Esses serão os pilares da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação (MEC) em 2020.

    O planejamento de ações da Setec é parte da implementação do programa Novos Caminhos, lançado em outubro de 2019 para fomentar a educação profissional e tecnológica em todo o país. A iniciativa tem o objetivo de aumentar 80% nas matrículas — subindo de 1,9 milhão para 3,4 milhões — até 2023.

    “Para 2020, vamos ampliar as ações dos Novos Caminhos”, afirmou o secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Ariosto Culau. Ele é o sexto entrevistado da série “MEC 2020”, em que os secretários do ministério elencaram as prioridades para o ano que vem.

    Confira essas e outras perspectivas da Setec para o ano de 2020 nesta entrevista especial concedida pelo secretário para o Portal MEC.

    Como principal programa da Setec, o que podemos esperar do Novos Caminhos em 2020?

    Para 2020, vamos ampliar as ações do Novos Caminhos, em parceria com os estados. Já iniciamos um amplo debate para o planejamento das ações conjuntas que vamos desenvolver ao longo do ano. Em dezembro, foram realizadas oficinas com 26 estados e o Distrito Federal para dialogar sobre as melhores estratégias. O objetivo é promover o aumento da oferta de matrículas nas redes estaduais e o apoio da União à implementação do itinerário formativa da educação profissional e tecnológica.

    Quantas vagas devem ser criadas em 2020?

    A nossa meta é ofertar 200 mil novas vagas ofertadas a jovens para formação técnica e profissional no âmbito dos sistemas estaduais de ensino. São 105 mil vagas decorrentes da repactuação de recursos parados nos estados e mais 95 mil vagas decorrentes de novas ofertas que serão promovidas pelos diversos ofertantes de educação.

    [Nota da redação: Há cerca de R$ 550 milhões parados nas contas dos Estados e do Distrito Federal de recursos do Bolsa Formação. No lançamento do Novos Caminhos, o ministro Abraham Weintraub assinou portaria para dar essa finalidade ao dinheiro. Um trabalho conjunto vai viabilizar a reavaliação da oferta e da demanda pelas unidades da Federação, que poderão buscar parcerias com o Sistema S e a Rede Federal, por exemplo.]

    Por que a implementação das medidas é relevante?

    Essa oferta adicional de vagas de formação profissional e tecnológica vai olhar com muito cuidado a vocação regional, será voltada para o desenvolvimento local. Esse é o principal papel desse nível de ensino que se espelha nas ações da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, que possui são 661 unidades espalhadas pelo país. A rede é essencial para o desenvolvimento local e desenvolvimento do capital humano necessário ao desenvolvimento das comunidades.

    A Rede será ampliada em 2020?

    Para 2020, em relação à consolidação da infraestrutura da nossa Rede Federal, pretendemos ampliar os investimentos em energia fotovoltaica, além de consolidar investimentos em andamento dentro da entidade. Vamos criar uma nova linha para promover investimentos nas regiões metropolitanas para ampliar a oferta onde existe uma demanda muito grande de formação de jovens, temos planos de consolidar da estrutura e ampliar capacidade, principalmente, nas regiões metropolitanas.

    Os professores receberão atenção especial da Setec?

    Temos o compromisso de treinar, em 2020, em torno de 5 mil profissionais das redes públicas estaduais. Para isso, vamos desenvolver um conjunto de ações de oferta à formação profissional de professores das redes públicas estaduais.

    Saiba mais sobre a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica aqui e sobre o currículo de Ariosto Culau aqui.

  • Competição ocorre até sábado, 12 de outubro, em Guarapari, no Espírito Santo

    Luciano Marques, do Portal MEC

    Estudantes da educação profissional e tecnológica de todo o país abraçam o esporte nesta semana com a 10ª edição dos Jogos dos Institutos Federais (JIF). Mais de mil alunos devem participar da etapa nacional da competição que ocorre até sábado, 12 de outubro, em Guarapari, no Espírito Santo.

    O secretário de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação (MEC), Ariosto Antunes, destaca que a edição deste ano vai ser a maior da história para comemorar os 110 anos da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    O evento tem três etapas: uma dentro de cada instituto, uma regional e a nacional. Na edição especial deste ano, em razão do aniversário da Rede, não houve etapa regional para que mais alunos pudessem estar presentes no evento.

    “Esse tipo de atividade, quando bem conduzida, acaba por desenvolver aspectos fundamentais para a formação integral do cidadão, tais como a liderança, o desejo de superação e o espírito de equipe”, afirmou Antunes.

    A Rede Federal é formada por 38 institutos de educação, ciência e tecnologia. São ofertados 11.766 cursos, desde o nível básico até a pós-graduação, para quase um milhão de alunos.

    Professor de educação física do Instituto Federal da Paraíba e atual presidente da comissão organizadora dos Jogos, Silvio Romero acompanhou de perto todas as dez edições dos jogos já realizadas. “É o maior evento da Rede, sem dúvida alguma. Ele mobiliza todos os institutos e percebemos, ano após ano, o quão ele é importante para nossos alunos”, afirmou.

    A organização dos jogos é um empenho conjunto das instituições que integram a Rede Federal, da Setec e da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania. “Não há dúvida que os ministérios da Educação e da Cidadania acreditam na importância do esporte para a juventude e, por esse motivo, continuarão a apoiar iniciativas que aproximem a juventude brasileira dos bons valores gerados a partir do esporte”, ressalta Ariosto.

  • A Portaria MEC nº 1.500, publicada nesta quarta-feira, dia 10, no Diário Oficial da União, autoriza o preenchimento de 3.826 vagas na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Os concursos públicos serão realizados no próximo ano. São 2.332 vagas de professor e 1.494 de técnico administrativo.

    Os candidatos aprovados integrarão os quadros dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia a serem implantados em todos os estados. A remuneração para professor é de R$ 3.047,69 e, para técnicos, de R$ 1.265 a R$ 2.307. A portaria também estabelece a distribuição de 856 vagas de professor da educação básica, técnica e tecnológica e 1.230 de técnico administrativo cujos concursos já foram realizados. Tais vagas devem ser preenchidas a partir do dia 22 próximo até o dia 31.

    Além da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, serão beneficiados com os cargos o Instituto Nacional de Educação de Surdos, o Instituto Benjamin Constant e o Colégio Pedro II, todos com sede no Rio de Janeiro.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • Refletir criticamente o passado e compartilhar pontos de vista sobre o papel da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec). Estes foram os objetivos do workshop Visão de Futuro 2019 que, durante dois dias, em Brasília, reuniu, em debate, o corpo técnico da Secretaria. Na oportunidade, diretores, coordenadores-gerais e técnicos da secretaria tiveram a oportunidade de colocar em discussão as perspectivas a respeito da atuação da Setec e dos caminhos da educação profissional e tecnológica no Brasil.

    Entre os temas discutidos estavam os fundamentos de formação na educação profissional e tecnológica (EPT), a diversificação e verticalização da oferta de cursos, o atendimento de pessoal em vulnerabilidade e risco social, a integração e o suporte da EPT às demais ações, programas e políticas governamentais, a regulação da EPT e outros temas.

    Para o Secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Alexandro Souza, a busca por eficiência das ações da Setec deve passar, necessariamente, pela reflexão crítica do passado e pela escuta ativa dos variados pontos de vista dos envolvidos nas políticas públicas de EPT. Nesse processo de escuta, destaca o secretário Alexandro, "não se pode prescindir dos parceiros, de seus pontos de vista e seus exemplos, sejam eles do corpo técnico do MEC, da Rede Federal de Educação Científica, Profissional e Tecnológica, dos estados ou do 'Sistema S'".

    O secretário espera ainda que, da experiência, resulte um importante alinhamento da equipe Setec, além de ações e programas sólidos. "Esse momento é de fundamental importância para redescobrirmos o porquê de nossa existência, que nada mais seria do que cuidar para que brasileiros e brasileiras tenham uma educação profissional e tecnológica de qualidade, que faça frente aos desafios do mundo do trabalho, da inovação e do desenvolvimento socioeconômico", destacou Alexandro.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Estão abertas desde terça-feira, 25, as inscrições de voluntários dispostos a trabalhar no Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica. O período se estenderá até 6 de novembro. O candidato deve ter idade superior a 18 anos.


    No momento da inscrição, o voluntário escolherá a área na qual prefere atuar. Todos receberão treinamento específico, alimentação e certificação pela participação no fórum. O treinamento terá uma fase de orientações gerais sobre o evento, em 12 e 13 de novembro, e outra de informações específicas sobre a área escolhida pelo voluntário, de 16 a 20 do mesmo mês.


    Pelas expectativas dos organizadores do fórum, devem se apresentar mais de cem voluntários. “Todos são bem-vindos. Estudantes, aposentados, professores, trabalhadores. Enfim, qualquer pessoa com idade superior a 18 anos pode participar do evento, que será um marco da educação profissional no país”, disse o secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco.


    O formulário de inscrição está disponível na página eletrônica do fórum


    Assessoria de Imprensa da Setec


     

  • Recursos vão para universidades e institutos federais, bem como hospitais universitários

    Guilherme Pera, do Portal MEC

    Universidades e institutos federais, além de hospitais universitários, receberão R$ 339,4 milhões para atuarem no combate à pandemia do novo coronavírus. O valor é a parte destinada ao Ministério da Educação (MEC) da Medida Provisória 942, publicada na edição extra desta quinta-feira, 2 de abril, do Diário Oficial da União (DOU).

    O dinheiro servirá, por exemplo, para produção de álcool em gel, compra de reagentes e equipamentos, instalação de estrutura de tecnologia da informação e comunicação nas instituições e aquisição de mobiliário, equipamentos — como os de proteção individual (EPIs) — e insumos para os hospitais.

    A maior parte dos recursos vai para as universidades federais. São R$ 127,8 milhões repassados diretamente para 32 instituições. Outros R$ 60 milhões ficam com o MEC para serem descentralizados em breve, a pedido.

    "As universidades têm o conhecimento técnico e o governo viabilizou os recursos para estudos e outras ações. Na prática, com esses repasses as instituições federais de ensino superior poderão atuar de forma mais direta no enfrentamento dessa pandemia", destacou o secretário de Educação Superior do MEC, Wagner Vilas Boas de Souza.

    Além dos recursos citados, há R$ 43,4 milhões para o Complexo Hospitalar e de Saúde da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e R$ 13,3 milhões para a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) investir em seu hospital universitário. As unidades de saúde dessas universidades não são vinculadas à Rede Ebserh, estatal que gerencia 40 hospitais universitários e é vinculada ao MEC.

    A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), por sua vez, recebeu R$ 70 milhões. São R$ 50 milhões para custeio e R$ 20 milhões para investimento — como, por exemplo, compra de equipamentos. 

    “Essa verba possibilita que a Ebserh responda de forma rápida às necessidades que forem surgindo nos hospitais sobre o combate à Covid-19. O objetivo é antecipar, definir critérios, monitorar os acontecimentos e fornecer subsídios para que os hospitais realizem os seus serviços da melhor forma possível”, afirmou o presidente da Rede Ebserh, Oswaldo Ferreira.

    O dinheiro se soma a outros R$ 204 milhões que a Ebserh já tinha recebido para combate ao novo coronavírus.

    Institutos federais – Há, ainda, R$ 24,8 milhões para a educação profissional e tecnológica. 

    "A atuação dos institutos soma-se à das universidades federais mediante a produção de conhecimento e soluções, além de insumos (como álcool em gel) e equipamentos de proteção individual para as comunidades locais", observou o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Ariosto Culau.

    Os recursos foram liberados para o MEC e serão descentralizados a pedido dos institutos federais.

  • O grupo Gattu, do Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia do sudeste de Minas Gerais, quer tornar o teatro acessível a alunos de escolas públicas de Juiz de Fora (MG). Pensando nisso, em uma iniciativa inédita, realizou sessões especiais de teatro para estudantes de escolas localizadas no entorno da instituição. Ao todo, 300 crianças das escolas estaduais Professor Quesnel e Antônio Carlos assistiram à peça infantil Pluft, o Fantasminha.

    Denominado pelo grupo de Projeto Escola, as sessões visam principalmente reforçar as atividades de extensão desenvolvidas para a comunidade. O Gattu não possui fins lucrativos e é formado por alunos e ex-alunos do instituto, que pretendem estender as apresentações a outras escolas da cidade.

    Márjori Correa Mendes, que cursa o 3º ano do ensino médio no instituto federal e é a protagonista da peça – ela interpreta o fantasma Pluft no clássico de Maria Clara Machado – foi quem teve a ideia do projeto. Ela conta que a inspiração partiu de um grupo de amigos, que realizou um espetáculo voltado para pessoas carentes. Como gostou da iniciativa, sugeriu ao grupo que fizessem algo parecido.

    “Fazemos teatro por amor, e essa é uma forma de tornar a arte acessível às crianças que geralmente não podem ir”, explica Márjori. A aluna lembra também o caráter de inclusão da iniciativa, que desperta o gosto pelo teatro desde cedo. “Nossa instituição é uma escola federal, que obtém mais recursos e tem o dever de retribuir, de alguma forma, para a comunidade da qual faz parte”, defende.

    Arte para todos – Para Wagner Belo, professor do campus Juiz de Fora do instituto federal e um dos diretores do Gattu, a instituição está em uma posição privilegiada em relação às demais, e localizada em uma região periférica da cidade, cuja maioria das pessoas não tem acesso ao teatro como cultura transformadora. O motivo, segundo ele, muitas vezes não é financeiro, mas cultural.

    “Existe uma barreira social que impede essas pessoas de terem acesso à arte. Elas acham que não é coisa para elas. Por isso é importante quebrar essa barreira e levar o teatro até as escolas, e também sensibilizar os atores, que são alunos, para esse público”, afirma Wagner.

    Assessoria de Comunicação do instituto federal do sudeste de Minas Gerais
  • Grupo é formado por professores, estudantes e técnicos


    Professores, estudantes e técnicos do Instituto Federal do Pará (IFPA) criaram uma rede de cooperação com o intuito de contribuir para o combate ao novo coronavírus. O grupo, do Campus  Belém, começou a produzir um protótipo de viseiras de proteção em impressoras 3D para doar aos hospitais da capital paraense. 

     O instrumento oferece proteção total ao rosto e ajuda a não propagar o contágio de doenças transmissíveis pela saliva e fluidos nasais, como é o caso do Covid-19. A iniciativa é o resultado do Plano de Ação desenvolvido pelo Grupo Especial de Prevenção ao Covid-19 do IFPA.

    De acordo com a professora Helena Cunha, coordenadora do grupo, a iniciativa é importante para suprir uma carência das unidades de saúde. “Os hospitais não estavam preparados com estoques de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), como, por exemplo, a viseira protetora facial”, disse.

    Com formação em Farmácia Bioquímica e doutorado em Virologia, a professora ressalta a importância dos equipamentos, que seguirão os requisitos legais e as normas de segurança do Ministério da Saúde. “Ele é usado tanto em procedimentos de intubação como nos atendimentos gerais”, destacou. De acordo com a docente, o objetivo principal é proteger a região dos olhos contra gotículas, além de ajudar a prolongar a vida útil das máscaras.

    Segundo Helena Cunha, outros profissionais do Instituto têm desenvolvido atividades para a produção de álcool em gel, e o material será distribuído para a vigilância sanitária e para o hospital Barros Barreto, em Belém.

    A rede de solidariedade conta com o apoio do diretor-geral do IFPA, Raimundo Otoni, que autorizou a transferência dos equipamentos para a casa dos servidores. Ele ressaltou que o IFPA, como instituição pública, tem o compromisso ético e a responsabilidade social de servir à população.“Para resguardar a saúde desses servidores que estão colaborando voluntariamente, autorizei o transporte do material para permitir o trabalho de casa, além da compra de insumos necessários. Dispomos de profissionais capacitados e equipamentos modernos, por isso, podemos dar nossa contribuição nesta luta contra o coronavírus”, disse.

    Produção - A viseira protetora, do tipo ‘faceshield’, é um modelo produzido em 3D, impresso com filamento polimérico, uma folha de acetato e um elástico para prender atrás da cabeça. 

    O técnico Ivo Paes, coordenador do Núcleo de Difusão de Tecnologias, Inovação e Extensão (NDTIE),  explica que para confeccionar as viseiras são utilizados filamentos com custo médio de R$ 90,00 o quilo, sendo possível com essa quantidade produzir cerca de 25 unidades. A folha de acetato custa em torno de R$ 16,00 (suficiente para produzir 10 unidades) e o elástico, de custo, praticamente, irrisório. “Por enquanto, estamos usando o acetato que já estava disponível no Instituto”, afirmou. 

    O tempo de produção é de 50 a 60 minutos para cada viseira. O campus conta com outras impressoras 3D para outros servidores que queiram se envolver na ação.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFPA

  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas (ex-Cefet) iniciou o Programa de Inclusão Digital para atender a crianças carentes da comunidade do Vale do Reginaldo, em Maceió. Cerca de 20 crianças têm aulas de informática, ministradas por alunos do quarto período do curso de informática da instituição federal de ensino. O projeto faz parte de uma primeira ação que deve levar a inclusão digital a outras comunidades e entidades da capital alagoana.

    A iniciativa do curso de inclusão digital surgiu da discussão sobre o assunto entre a Pró-Reitoria de Extensão, os professores do curso de informática e o professor aposentado do instituto alagoano Roberto Nobre, que acolheram a idéia da coordenadoria do curso de informática para que a comunidade vizinha à instituição fosse beneficiada com a inclusão digital. “Nosso objetivo é levar a informática às crianças e adolescentes das comunidades pobres e escolhemos o Vale do Reginaldo por já haver programas sociais desenvolvidos pelo professor Roberto Nobre”, ressaltou Wladia Bessa, coordenadora do projeto.

    Os 20 primeiros alunos têm aulas sobre sistemas operacionais, softwares, hardware e editor de texto. No segundo semestre, a perspectiva é de que mais uma turma seja preparada. A carga horária será de 44h com duração de dois meses e meio e as aulas serão ministradas por monitores que  também são alunos do quarto ano do curso técnico integrado de nível de informática.

    O reitor do instituto, Roland Gonçalves, propôs que, além do curso de informática, outros tenham também esta iniciativa junto à comunidade do Vale do Reginaldo. “Nossa intenção é montar na área um centro de inclusão digital e para isso viajo a Brasília para obter recursos financeiros para compra de computadores para a sequência do projeto”, salientou.

    O adolescente Ícaro Fernandes, 13 anos, ficou espantado ao saber que faria um curso de informática. “Minha avó me mandou vir para cá e disse que era para eu fazer um curso e que aqui era muito bom”, disse o garoto, que já tem contato com computador na lan house próxima a sua casa. “Lá  apenas jogo e vejo o orkut, mas não sei fazer texto”, declara.

    Assessoria de Imprensa do IEF de Alagoas
  • O local escolhido, no município de Senador Canedo, possui potencial para a área produtiva da indústria e para atividades ligadas ao meio ambiente

    Dyelle Menezes e Guilherme Pera, do Portal MEC

    O campus Senador Canedo do Instituto Federal de Goiás (IFG) foi inaugurado oficialmente nesta sexta-feira, 8 de novembro, com a presença do ministro da Educação, Abraham Weintraub, e do secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Ariosto Antunes. A estrutura já funciona e tem capacidade para atender 1,5 mil alunos.

    Atualmente, são oferecidos três cursos de educação profissional e tecnológica integrados ao ensino médio, um curso de ensino superior presencial e um a distância, além de uma pós-graduação. Mais de 400 alunos já estudam no local. O ambiente acadêmico também possui espaços administrativos e de convivência para servidores.

    Durante a inauguração do novo campus, Weintraub destacou que o incentivo ao ensino técnico é um dos objetivos do governo do presidente Jair Bolsonaro. “Se a população não é educada, se não ensinamos uma profissão, criamos uma geração de pessoas vulneráveis. [...] Vocês sairão daqui [alunos] prontos para um emprego, para criar uma startup, e melhorar a vida de vocês, da família e do entorno”, disse o ministro aos estudantes do campus presentes na cerimônia.

    Com 11 salas de aula, 14 laboratórios, refeitório, lanchonete e auditório para mais de 100 pessoas, o campus leva o nome da cidade, que é região metropolitana de Goiânia. A unidade fica às margens do quilômetro 7 da rodovia GO-403. A região foi escolhida por possuir potencial para a área produtiva da indústria e para atividades ligadas ao meio ambiente. Os cursos oferecidos vão acompanhar a vocação das áreas para unir educação ao mercado de trabalho.

    O secretário de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, Ariosto Antunes, ressaltou que o campus é um marco para a comunidade local. “Nós estamos tirando as atividades de instalações provisórias para ampliar o número de vagas e a qualidade da educação. Esse é o nosso compromisso”, afirmou. Ele lembrou que os investimentos somaram mais de R$ 14 milhões.

    Com o novo campus, os servidores docentes e técnico-administrativos, estudantes e a comunidade externa terão melhores condições de trabalho e estudo. O prédio, que foi construído em 2015 e só inaugurado neste ano, vai possibilitar a ampliação no número de cursos a serem ofertados.

    O reitor do IFG, Jerônimo Rodrigues, afirmou que as novas instalações estão em uma região estratégica para o município. “Isso é muito importante porque a estrutura foi construída com dinheiro público e desejamos que toda a população conheça e utilize as possibilidades que o campus oferece”, disse.

    Também estiveram presentes na cerimônia de inauguração, a diretora do campus, Maria Betânia Gondim, e o prefeito de Senador Canedo, Divino Pereira Lenis.

  • Aulas podem ser acessadas na plataforma de aprendizagem da instituição


    O Instituto Federal de Rondônia (IFRO) está oferecendo 29 cursos on-line de forma gratuita para a população. Para acessar os cursos, é necessário fazer cadastro na plataforma de aprendizagem da instituição.

    Ofertados na modalidade de educação a distância (EaD), os cursos têm acesso aberto e não possuem limites de participantes. Após a conclusão dos estudos, o sistema emitirá um certificado para os participantes.

    Quem quiser pode assistir a vídeos, acessar materiais complementares, fazer anotações em um caderno virtual e interagir com os demais participantes em fóruns.

    De acordo com o diretor de Educação a Distância do IFRO, Adonias Soares, o instituto está ampliando sua plataforma de aprendizagem. "Estamos incentivando nossos professores e técnicos a produzirem cursos, que podem ser disponibilizados para o acesso de toda a comunidade", disse.

    Eis os 29 cursos ofertados:

    1. Empreendedorismo 1: Empreender com propósito

    2. Empreendedorismo 2: Como planejar seu negócio

    3. Empreendedorismo 3: Como evoluir seu negócio

    4. Introdução à programação em linguagem Java

    5. Produção de vídeos educacionais para web

    6. Programação Android

    7. Programação de games

    8. Introdução à criação de sites

    9. Desenvolvimento de back-end

    10. HTML 5 - Introdução ao front-end

    11. Desenho de jogos

    12. 7 lições para a produção de textos

    13. Introdução à linguagem de programação PHP

    14. Introdução à lógica de programação

    15. Introdução ao uso de banco de dados e SQL

    16. Publicação digital em dispositivos móveis

    17. Edição e tratamento de imagens

    18. Arquitetura da informação e projeto de sistemas

    19. JavaScript: conceitos e bibliotecas

    20. Design de interfaces com CSS3

    21. Desenvolvimento Web com AngularJS

    22. Desenvolvimento Web com Java e Apache Wicket

    23. UX e UI Design

    24. Desenvolvimento Web PHP

    25. MOOC e novas formas de aprendizagem

    26. Boas práticas em desenvolvimento de software

    27. Elaboração de projetos

    28. Tim faz ciência

    29. Desenvolvimento de front-end

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFRO

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