Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • A fotógrafa Miriam Batista Rocha pesquisava na internet a oferta de cursos profissionalizantes na cidade mineira de Contagem, onde mora. Ao verificar aqueles oferecidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), ela se interessou pelo de organização de eventos — como fotógrafa, Miriam trabalhava em festas de aniversário e de casamento, entre outras. “Como era um curso de formação inicial e continuada do Pronatec [Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego], gratuito e com ajuda de custo para transporte e lanche, eu me apressei em fazer a inscrição”, diz.

    Durante três meses, ela aprendeu regras de cerimonial, arrumação e decoração de espaços, elaboração de planos e cronogramas de evento, administração de recursos materiais e financeiros, gestão de pessoas e até marketing. “No decorrer do curso, o interesse foi crescendo, e meu objetivo passou a ser unir a fotografia, área em que já trabalhava, com a organização de eventos, com foco em casamentos e aniversários”, afirma.

    Antes mesmo do fim do curso, Miriam iniciou o projeto de seu primeiro evento, o casamento de um amigo. Com o diploma, surgiram novas oportunidades de colocar em prática os conhecimentos adquiridos, como o aniversário da filha de uma amiga e o cerimonial da própria festa de formatura.

    A renda de Miriam não chegou a dobrar depois do diploma, mas ela admite que o orçamento aumentou. Interessada em oferecer mais serviços à clientela e em aumentar o faturamento, ela pretende fazer mais um curso do Pronatec. ”Quero aprender maquiagem, a fim de preparar as noivas e modelos que vêm tirar fotografias para books”, destaca. “Assim que o Pronatec passar a oferecer o curso, vou fazer a inscrição.”

    Programa — O Pronatec foi criado pelo governo federal em 2011 para expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica no país. O programa busca ampliar as oportunidades educacionais e de formação profissional qualificada a jovens, trabalhadores e beneficiários de programas de transferência de renda. De 2011 a 2014, foram registrados mais de oito milhões de matrículas, entre cursos técnicos e de formação inicial e continuada.

    Financiados pelo governo federal, os cursos são ofertados de forma gratuita por instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e das redes estaduais, distrital e municipais de educação profissional e tecnológica. Também são ofertantes as instituições do Sistema S, como o Senai, Senat, Senac e Senar. Em 2013, instituições particulares habilitadas pelo Ministério da Educação passaram a ofertar cursos do Pronatec, apresentados em duas modalidades: técnico, para quem concluiu ou está seguindo o ensino médio, com duração mínima de um ano, e de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, para trabalhadores, estudantes de ensino médio e beneficiários de programas federais de transferência de renda, com duração mínima de dois meses.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Cinco cursos superiores de tecnologia serão avaliados em 2010 pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), conforme portaria publicada nesta terça-feira, 23, no Diário Oficial da União. Os estudantes ingressantes e concluintes de agroindústria, agronegócios, gestão hospitalar, gestão ambiental e radiologia farão o Enade no dia 7 de novembro deste ano às 13h, horário de Brasília.

    O Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgará as instruções para a realização do exame até o dia 20 de maio. A inscrição dos estudantes é de responsabilidade das instituições de ensino e deve ser feita no período entre 2 e 31 de agosto.

    A Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica tem obtido bons resultados no Enade. Em 2009, foi divulgado o desempenho dos estudantes de cursos superiores de tecnologia que fizeram a prova em 2008. Ao todo, 18 cursos da rede federal obtiveram conceito máximo, nota cinco numa escala que vai de zero a cinco. Outros 28 cursos ficaram com conceito 4, nota também considerada como muito boa.

    A expectativa é repetir o bom desempenho da rede também em 2010. “Estamos investindo pesadamente em educação profissional em todo o país. Certamente, isso terá reflexo no exame”, afirmou Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação. Em 2009, o Enade foi aplicado a 1,1 milhão de estudantes em 997 cidades brasileiras.

    Assessoria de imprensa da Setec
  • A primeira quinzena de outubro registra um marco no plano de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Em 200 das 214 novas escolas planejadas pelo atual governo, as aulas já começaram. Essas unidades, espalhadas por todo o território nacional, geram 92 mil novas matrículas. Dos R$ 1,1 bilhão previstos para infraestrutura, mobiliário e equipamentos no plano de expansão, o Ministério da Educação já investiu R$ 885 milhões.

    “Em oito anos estamos entregando quase o dobro de escolas que foram entregues em 93 anos. Tínhamos 140 até 2002 e agora já alcançamos 340”, diz Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional e tecnológica do MEC.

    As 340 escolas da rede federal somam 337 mil matrículas em cursos técnicos, educação de jovens e adultos, cursos superiores de tecnologia, licenciaturas e pós-graduação. Até o final do ano, serão pelo menos mais 14 unidades, alcançando a meta de 354 escolas em 2010.

    Felipe De Angelis
  • O fortalecimento das extensões tecnológicas e a criação do fundo de extensão da educação profissional foram assuntos de destaque na abertura do Fórum Extensão Tecnológica dos Institutos Federais, nesta terça-feira, 7, na Câmara dos Deputados. Durante todo o dia, os participantes discutem como os institutos federais podem ajudar suas comunidades na capacitação de populações de baixa renda e na criação de oportunidades de emprego, por exemplo.


    O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, destacou que a educação profissional é fundamental para o desenvolvimento do país, porque acolhe as pessoas que querem trabalhar em diversas áreas. “O Brasil, durante muito tempo, privilegiou a educação superior, o que foi útil, mas gerou problema no campo do trabalho”, afirmou.


    “A rede federal de educação profissional tem um papel forte na formação dos trabalhadores que contribuem para o desenvolvimento da nação”, disse o ministro da Educação interino, José Henrique Paim. Ele também ressaltou a ampla missão dos institutos federais, que inclui a formação de professores para a educação básica, nas áreas de química, física, biologia e matemática. “Sem os institutos, não seria possível implementar o Plano Nacional de Formação de Professores”.


    Na visão do reitor do Instituto Federal de Goiás e presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), Paulo César Pereira, a rede federal está pronta para desenvolver o trabalho de extensão tecnológica em todo o país. “Por causa da expansão, que cria 214 novas escolas técnicas, a rede tem capilaridade e capacidade de ir ao encontro do mais simples trabalhador brasileiro, onde quer que esteja”, salientou.


    Participam do fórum representantes dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, dos ministérios da Educação, da Ciência e Tecnologia, do Trabalho e Emprego e da Câmara dos Deputados.


    Fundo de extensão – O projeto de lei 7394/06, que cria o fundo de extensão da educação profissional, tramita desde 2006 na Câmara dos Deputados. De acordo com a proposta, os recursos viriam do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). O projeto já foi aprovado pelas comissões de ciência e tecnologia, comunicação e informática e educação e cultura; agora, aguarda votação na comissão de finanças e tributação.


    O objetivo do fundo é proporcionar a inclusão digital da população de baixa renda e aumentar as oportunidades dessas pessoas conquistarem postos de trabalho com salários mais elevados. O projeto foi apresentado pelos deputados Ariosto Holanda (PSB-CE) e Inocêncio Oliveira (PR-PE). Entre as ações voltadas para a capacitação tecnológica da população, o projeto prevê, além de cursos de qualificação profissional, atividades de extensão, inclusive rural, e de assistência técnica.

    Letícia Tancredi

  • Ibirubá (RS) – O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul passou a contar com um novo núcleo avançado: a Escola Técnica Alto Jacuí, no noroeste gaúcho. O ato de federalização ocorreu no sábado, 6. Construída com recursos do Programa de Expansão da Educação Profissional (Proep), a escola era gerida de forma comunitária pela Fundação Ibirubense de Educação e Tecnologia.


    Serão oferecidos cursos gratuitos de agropecuária, sistemas de informação e eletromecânica a mais de 200 alunos. A escola vai beneficiar 18 municípios. Para tornar possível a federalização, a entidade comunitária doou ao governo federal todo o complexo de mais de cinco mil metros quadrados de área, que inclui construções do município, também favorável à doação.


    O prefeito de Ibirubá, Gustavo Roberto Schroeder, lembrou que ajudou a fazer as primeiras escavações para a construção da escola. “As escolas federais vão balizar a qualidade de ensino da rede federal. Vão ser referência”, disse, parafraseando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


    O secretário da educação profissional do MEC, Eliezer Pacheco, destacou a expansão da rede federal pelo interior do país. “Nunca achei que chegaríamos à época de dizer que dinheiro não é problema na educação, como chegamos hoje. O Brasil não é mais um país periférico, deixou de ser o país do futuro para ser o do presente”, afirmou Eliezer.


    Histórico – A escola foi inaugurada oficialmente em julho de 2002. O governo federal destinou cerca de R$ 2 milhões para a construção do prédio com salas de aula, biblioteca, área de lazer, padaria experimental e laboratórios nas áreas de informática, agropecuária e indústria por meio do Proep. Foram construídos mais de 2,4 mil metros quadrados de área e investida grande parte dos recursos na aquisição de equipamentos e outros materiais. No início, a unidade oferecia cursos de formação continuada de trabalhadores, até que em outubro de 2002 foi autorizada a lançar cursos técnicos.

    Assessoria de Imprensa da Setec, com informações do IFRS

    Leia mais...

    Alunos desenvolvem carregador solar ecológico para celular
    Parceria com a Petrobras muda a vida de jovens potiguares
    Cuiabá formará profissionais para trabalhar na Copa do Mundo
    Escola de Ibirubá fará parte de instituto após federalização
    Campanha de combate à dengue mobiliza estudantes em Teresina
    Paraná forma primeira turma de tecnólogos em agroecologia
    Ciência é apresentada de forma atrativa na Baixada Fluminense
    Nova tecnologia de inseminação faz melhorar o rebanho do Sul
    Estudantes orientam turistas sobre preservação ambiental
    Expansão da rede abre 38 mil vagas em 82 novas escolas
    Ceará leva inclusão digital aos municípios mais pobres

  • A estudante Meire Aparecida da Silva é uma das responsáveis pela receita de sorvete de pequi feita a partir da redução de leite (Foto: Isabelle Araújo/MEC)Entender as fases de desenvolvimento de projetos, assistir a demonstrações práticas e conhecer alguns protótipos dos inventos foram oportunidades oferecidas pelo evento Conecta IF. Promovida pelo Ministério da Educação e organizada pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB), a exposição, aberta na segunda-feira, 3, já divulgou 371 pesquisas, de 25 unidades da Federação. O evento será encerrado nesta sexta-feira, 7.

    “Chamamos de Conecta porque estamos conectando as diversas áreas do saber e da vida”, explicou o reitor do IFB, Wilson Conciani. “O Conecta traz o estudante em contato com a empresa, e a empresa com o estudante. Traz também o estudante em contato com outro estudante: aí, ele começa a enxergar outro mundo.”

    De acordo com Conciani, o ponto mais importante da iniciativa é mostrar aos alunos de instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, o mundo integrado em que vivemos. “Aqui, os alunos estão enxergando que seus produtos têm espaço de mercado”, disse o reitor. “Agora, ele sentem que podem abrir empresas para vender algum produto, que podem vender sua fórmula porque isso é uma patente.”

    A estudante Meire Aparecida da Silva, do curso técnico em cozinha do campus do Riacho Fundo, é uma das responsáveis pela receita de sorvete de pequi feita a partir da redução de leite. “Não pretendemos acabar com o uso do leite, mas diminuir a quantidade para aquelas pessoas que têm alguma restrição ao seu consumo, além de melhorar o produto”, afirmou.

    Outra pesquisa de sucesso é o SOS Kit, aplicativo que monitora os batimentos cardíacos em tempo real. De acordo com a estudante Camila Ribeiro Rodrigues, do curso de ciência da computação, campus de Taguatinga, quando os batimentos estão fora da área de normalidade, é identificada uma situação emergencial. Ao se perguntar ao paciente se ele está bem, ele deve responder em dez segundos. Caso contrário, uma mensagem será enviada aos principais contatos do usuário do aplicativo com pedido de ajuda. Além da mensagem, o aplicativo envia a localização.

    “Minha motivação, realmente, é salvar vidas. Quero usar toda a tecnologia disponível para ampliar o uso do aplicativo e atingir o maior número de pessoas possível”, disse a estudante.

    Gastronomia — Também faz parte da programação da Conecta IF a competição gastronômica IF Chef. Na atividade, estudantes dos cursos técnicos em cozinha, panificação e alimentos prepararam pratos com ingredientes típicos do cerrado. Participam cinco equipes, formadas por quatro alunos cada uma, além de um coordenador. A competição faz parte do projeto IF Olímpico, no qual estudantes dos institutos federais competem em várias modalidades.

    Na opinião da professora Daniela Leite, que leciona nos cursos de gastronomia e cozinha brasileira, no campus do Riacho Fundo, a oportunidade estimula os alunos a entrar em contato com a realidade da profissão. “Uma coisa é a sala de aula; outra é ir a um evento, pensar em um cardápio, se organizar, se preocupar com transporte, higiene e segurança do alimento”, explicou.

    A professa destacou ainda que pesquisar receitas sobre produtos e gastronomia do cerrado enriqueceu muito o conhecimento dos estudantes. “Eles passaram a enxergar a quantidade de ingredientes que temos no nosso bioma e que, para a gastronomia, isso é fantástico”, disse. “Além do desenvolvimento local, vamos ter produtos mais saborosos, acessíveis, e será possível fomentar o comércio local, e eles compreenderam isso.”

    Assessoria de Comunicação Social

  • Todas as informações sobre ingresso de pessoas em cursos técnicos e profissionais oferecidos pelo Senai e pelo Senac no país podem ser consultadas pela população diretamente no Portal do MEC. Para oferecer esse serviço, o ministério criou o Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec).


    De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, o Sistec é uma ferramenta moderna que oferece dados nacionais e estaduais sobre vagas, escolas, cursos e carga horária. Ao oferecer ao cidadão o mapa da oferta da educação profissional, explica, o ministério está usando a tecnologia da informação para gerar transparência e incentivar a fiscalização do acordo celebrado entre o governo federal e o Sistema S em 2008.


    Pelo acordo, o Senai e o Senac devem evoluir na oferta de cursos profissionais gratuitos até atingir 66,6%, em 2014. Este ano, a meta para o Senai é oferecer 50% de vagas gratuitas e o Senac, 20%.


    O quadro do Sistec mostra que 884 mil pessoas são atendidas em cursos do Senai até agora, das quais 117 mil seguindo o acordo da gratuidade. A equalização – carga horária total dividida por 800 horas – feita no Sistec demonstra que se todos os cursos tivessem 800 horas, padrão de um ano letivo, seriam equivalentes a 252 mil matrículas, das quais 116 mil cumpririam o acordo de gratuidade. Isso, segundo o ministro da Educação, revela que quase a metade dos cursistas não está pagando, portanto, o acordo está sendo cumprido.


    No caso do Senac, dos 490 mil cursistas, 60 mil o fazem de forma gratuita. Com a equalização, seriam 144,7 mil vagas em cursos com carga horária de 800 horas, sendo que 40,5 mil fariam a formação totalmente gratuita. Na avaliação de Haddad, embora a oferta de vagas gratuitas no Senac seja menor em termos quantitativos, ela é representativa, porque era zero em 2008.


    Avaliação – A partir do Sistec, o Ministério da Educação trabalha na montagem de dois convênios que serão celebrados com o Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) e com a Fundação Getulio Vargas (FGV) para avaliação da educação profissional e para auditoria dos dados cadastrados no sistema. O convênio que será formalizado com o Ipea é para avaliar o impacto da educação profissional na vida das pessoas que se beneficiarão dos cursos, segundo o número de horas de formação. Os indicadores serão definidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e pelo Ipea. Com a FGV, será celebrado um convênio para auditar os dados cadastrados pelas entidades (Senai e Senac) no Sistec.

    Ionice Lorenzoni


    Ouça também a entrevista do ministro à Rádio Jovem Pan.

  • Várias modalidades artísticas participam do festival, que acontece em setembro. (Foto: Fabiana Carvalho)As comemorações do centenário da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica serão encerradas em setembro deste ano, com um encontro que reunirá artistas e atores culturais. O I Festival de Arte e Cultura da Rede Federal acontecerá de 22a 26 de setembro, em Brasília. Serão promovidas exposições, oficinas e apresentações nas áreas de música, dança, literatura, audiovisual, fotografia, artes plásticas e projetos culturais.

    “Vamos levar a cultura de todas as regiões do país, com nossos alunos e servidores, para todos os cantos do Distrito Federal”, disse Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional do MEC.

    O evento dará visibilidade para trabalhos que integram o ensino profissional à arte e cultura já desenvolvidos nas instituições, como corais e grupos de dança. “Aqui em Brasília já temos iniciativas como coral, teatro e artes visuais. Nossa intenção será em breve termos o curso de licenciatura em dança”, conta Ana Carolina Mendes, professora de dança do Instituto Federal de Brasília.

    A primeira reunião preparatória para o evento ocorreu nesta terça-feira, 13, no auditório do anexo do MEC, onde foram debatidas questões referentes ao formato e ao regulamento do festival.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • O 1º Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, que reuniu 15 mil pessoas de todos os estados e de diversos países em Brasília, em novembro do ano passado, ganhou um documentário especial. O filme aborda os acontecimentos e os melhores momentos do evento.

    Está no documentário um resumo das atividades realizadas no fórum, que teve a abertura no ginásio Nilson Nelson e os demais quatro dias no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Foram conferências, painéis, apresentações artísticas e culturais e oficinas, além de feiras e exposição de pôsteres.

    Também estão no filme depoimentos de personalidades que participaram do evento, como o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e trechos do ato da anistia do educador Paulo Freire. O documentário foi produzido pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, em parceria com o Instituto Federal do Rio Grande do Norte e do Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro.

    O documentário, de aproximadamente 10 minutos, foi lançado oficialmente na 34ª Reunião dos Dirigentes das Instituições Federais de Educação Tecnológica, no início do mês, em Ipojuca (PE). Será apresentado ainda no Fórum Mundial de Educação, que ocorre em Santiago de Compostela, Espanha, de 10a 13 de dezembro.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Assista ao filme no Portal do MEC

  • A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação firmou 23 convênios para dar início ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Às instituições responsáveis pela oferta de vagas foram repassados recursos de R$ 458 milhões. Elas vão abrir 56 mil vagas em todo o país, distribuídas em 3 mil turmas.

    A relação de instituições conta com institutos federais de educação, ciência e tecnologia; os serviços nacionais de Aprendizagem Comercial (Senac) e Industrial (Senai), ambos do Sistema S; universidades federais e Colégio Pedro II do Rio de Janeiro. Algumas já iniciaram ou darão início, até o fim do ano, à oferta de cursos de formação inicial e continuada, de curta duração — entre 160 e 400 horas-aula. A partir de janeiro haverá novos repasses de recursos, de acordo com os convênios a serem firmados.

    O Pronatec oferece um conjunto de ações para ampliar e democratizar a oferta de vagas na educação profissional. A meta é beneficiar até 8 milhões de pessoas com cursos técnicos oferecidos pela Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, redes estaduais, Sistema S, redes particulares e entidades particulares sem fins lucrativos. A seleção dos estudantes cabe às secretarias estaduais de educação, que os encaminha para matrícula nas instituições que oferecem as vagas

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Ouça Nilva Schroeder, coordenadora-geral de desenvolvimento e monitoramento de programas de educação profissional e tecnológica da Setec
  • O 2º Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica será lançado oficialmente na tarde desta terça-feira, 29, em Florianópolis. Sob o tema Democratização, Emancipação e Sustentabilidade, o fórum será realizado na capital catarinense de 28 de maio a 1º de junho do próximo ano, com a expectativa de reunir 10 mil pessoas.  

    A cerimônia de lançamento, às 16 horas, marcará o início das inscrições dos participantes do fórum. Estarão presentes o secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco, autoridades e reitores de instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Apresentações culturais farão parte da programação.

    “Em sua segunda edição, o fórum é um momento privilegiado de reunião de especialistas, professores, técnicos e estudantes para a troca de experiências e o debate sobre os rumos e a importância da educação profissional e tecnológica”, diz o secretário.

    O evento do próximo ano em Florianópolis será um encontro temático, vinculado ao Fórum Mundial de Educação. Durante cinco dias, estudantes, professores, pesquisadores, trabalhadores, autoridades governamentais e representantes da sociedade civil de diversos países abordarão o tema da educação na construção de um outro mundo possível.

    A primeira edição do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica foi realizada em 2009, em Brasília. Com o tema Educação, Desenvolvimento e Inclusão, o evento reuniu 15 mil representantes de 20 países em debates sobre a formação do cidadão para o mundo do trabalho.

    As inscrições, gratuitas, devem ser feitas na página do fórum na internet. Mais informações no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e pelo telefone [48] 3877-9007

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Santiago de Compostela (Espanha) — O conselho internacional do Fórum Mundial de Educação (FME), reunido no domingo, 12, na capital da Galícia, aprovou por unanimidade a escolha de Florianópolis como sede do 2º Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica. O encontro está previsto para novembro de 2011.

    Com a escolha da capital catarinense, será possível instalar o comitê organizador, formado por entidades e instituições parceiras. Elas serão responsáveis pelo encontro, ao lado do Ministério da Educação e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina. O conselho também definiu as atividades que apresentará no FME, que ocorrerá simultaneamente ao Fórum Social Mundial, de 6 a 11 de fevereiro de 2011, em Dacar, Senegal. Uma delas será o resgate da memória das cartas-síntese dos fóruns já ocorridos, com atualização da agenda para o próximo período. Outra, a realização de debate sobre o momento da educação mundial, com destaque para a África.

    O conselho internacional do FME reuniu-se durante o Fórum Mundial de Educação Temático (FMEt), em Santiago de Compostela. No encontro, que termina nesta segunda-feira, 13, foi debatido o tema Educação, Pesquisa e Cultura de Paz, com a participação de representantes do Brasil, Uruguai, Espanha e Colômbia. Na abertura oficial, na sexta-feira, 10, o ex-presidente e ex-primeiro ministro de Portugal Mário Soares defendeu a educação para a paz como disciplina curricular obrigatória em todos os países civilizados. Segundo ele, o assunto deve ser prioritário na agenda das nações, de forma a contribuir para regular “a globalização desenfreada”.

    O presidente da Fundação Cultura de Paz, o espanhol Federico Mayor Zaragoza, afirmou que a sociedade civil deve apoiar-se nas tecnologias da comunicação para dizer basta à violência. “Os cidadãos podem ser fontes de informação, ajudando os jornalistas a escrever o mundo tal como tem de ser”, disse.

    O representante do Ministério da Educação brasileiro, Alexandre Vidor, destacou o papel da rede federal brasileira de educação profissional na construção de uma cultura da paz. “A revolução que está em curso no Brasil nessa área dá o protagonismo ao indivíduo”, disse. “Devemos, sempre, reafirmar que a formação cidadã deve preceder a capacitação para o mercado de trabalho.”

    Realizado pela primeira vez em 2001, em Porto Alegre, o FME reúne dirigentes e organizações de todos os continentes para articular e democratizar conhecimentos e experiências. A proposta do fórum é a construção coletiva de uma plataforma internacional de defesa da educação pública, gratuita, laica, obrigatória e de qualidade e que promova a cultura de paz.

    Felipe De Angelis

    Confira o fórum de 2009, realizado em Brasília

    Mais informações na página eletrônica do fórum

  • Ter formação profissional aumenta em 48% as chances de um indivíduo em idade ativa ingressar no mercado de trabalho. A conclusão é da pesquisa A Educação Profissional e Você no Mercado de Trabalho, divulgada nesta quarta-feira, 26, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O trabalho também constatou que os salários daqueles que têm um curso profissionalizante são até 12,94% mais altos e é de 38% a probabilidade de se conseguir um trabalho com carteira assinada, em confronto com candidatos com escolaridade inferior.

    A pesquisa, professor Marcelo Neri, da FGV, demonstra ainda que a taxa de ocupação do mercado de trabalho para aqueles que têm qualificação profissional vem crescendo, com alguma flutuação, desde 2002. Isso reflete no número de estudantes matriculados em escolas de educação profissional, que não para de crescer. Nas escolas federais, por exemplo, o número de matrículas de cursos técnicos de nível médio saltou de 79 mil em 2003 para 160 mil no ano passado. Com as novas escolas entrando em funcionamento, esse número vai superar os 250 mil estudantes nos próximos semestres.

    “Não há dúvidas de que a educação profissional tem sido cada vez mais atrativa para o jovem, por habilitar mais rapidamente para o mercado de trabalho”, destacou Marcelo Feres, coordenador de regulação da educação profissional, que representou o MEC no lançamento da pesquisa em São Paulo.

    De acordo com o estudo, 29 milhões de pessoas frequentam hoje cursos de educação profissional, o que representa 19,72% da população com mais de 10 anos de idade do Brasil. O estudo foi feito com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME).

    Empregabilidade
    – A pesquisa da FGV reforça um estudo anterior, feito pelo MEC, com estudantes egressos da rede federal de educação profissional. O levantamento, divulgado em 2008, demonstrou a empregabilidade de 72% dos técnicos de nível médio formados de 2003 a 2007 pelas escolas federais.

    Assessoria de imprensa da Setec


    Acesse a íntegra da pesquisa da FGV
  • O seminário final do 3º Vocational Educational and Training (VET) reuniu 47 professores da Rede Federal que participaram este ano, na Finlândia, de cursos de capacitação (foto: seminário VET) Professores da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica que passaram por cursos de capacitação na Finlândia nos últimos três anos vão retornar àquele país europeu, por mais um mês, para treinamento intensivo de formação de multiplicadores. A informação foi dada esta semana pela titular da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, Eline Nascimento, em Maceió, na abertura do seminário final do 3º Vocational Educational and Training (VET) do Programa Professores para o Futuro.

    O encontro reuniu 47 professores da Rede Federal que participaram este ano, na Finlândia, de cursos de capacitação na Häme University of Applied Sciences (Hamk) e na Tampere University of Applied Sciences (Tamk). Na oportunidade, eles narraram experiências nas duas instituições e como aplicaram os ensinamentos, posteriormente, aqui no Brasil nas instituições de origem.

    “Nós e os institutos federais de educação, ciência e tecnologia já podemos nos considerar uma rede”, disse a diretora de educação global da Tamk, Carita Prokki.

    A diretora da escola de formação profissional de professores da Hamk, Seija Mahlamäki-Kultanen, pretende publicar livro com as experiências das três edições do programa. “Vocês dizem que aprenderam a planejar, e nós também aprendemos com a criatividade e a educação emocional dos brasileiros”, disse.

    O coordenador de educação e ciência da Embaixada da Finlândia no Brasil, Jarkko Wickström, avaliou que o VET, ao concluir a terceira edição, deixa de ser um projeto-piloto para se tornar um programa consolidado.

    Integrante do Núcleo Estruturante da Política da Inovação (Nepi) da Setec, Paulo Henrique de Azevedo Leão destacou que mais de uma centena de profissionais da Rede Federal foi capacitada em três edições do Professores para o Futuro.

    O seminário final do 3º VET termina nesta sexta-feira, 9. Os professores serão certificados na cerimônia de encerramento do 11º Congresso Norte–Nordeste de Pesquisa e Inovação (Connepi), também em Maceió.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

  • Em um ano de oferta da bolsa-formação trabalhador pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), 540 mil matrículas já foram realizadas em todo o Brasil em diferentes cursos de qualificação profissional. Deste total, 170 mil trabalhadores já concluíram os cursos, que podem ter carga horária de 160 a 400 horas.

    Atualmente, 515 cursos compõem a segunda edição do Guia Pronatec de Cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC), lançada no mês passado pelo Ministério da Educação. Destes 515 cursos, 112 são novos e não existiam na primeira edição do guia.  

    “Fizemos um alinhamento de cursos e criamos outros para atender às novas demandas do mercado de trabalho”, explica Nilva Schroeder, coordenadora geral de desenvolvimento e monitoramento de programas de educação profissional e tecnológica. Entre os novos cursos destacam-se os de idiomas, incluindo a Língua Brasileira de Sinais (Libras),  de cuidador de idoso e outros voltados para as áreas rural e educacional e também para o setor de turismo.

    O Pronatec foi lançado há um ano e a meta é oferecer 2,57 milhões de vagas em cursos FIC até 2014. Para o próximo ano, a meta é matricular 744 mil trabalhadores. Auxiliar administrativo é o curso mais procurado. Há 70 mil matrículas abertas para atender a demanda. São muito procurados também os cursos de montagem e operação de computador, costureira industrial do vestuário e eletricista de automóveis.

    Qualquer cidadão pode acessar a página do programa e se inscrever em até três opções de cursos. “Quando surgir a vaga, o candidato é avisado”, explica a coordenadora.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça a coordenadora dos cursos FIC e saiba como participar
  • A vida na fronteira entre Brasil e Uruguai e a educação profissional para quem vive nessa região serão temas do 2º Fórum Binacional de Educação Técnica de Fronteira. O evento está previsto para o dia 30 próximo, no auditório da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), em Santana do Livramento (RS). O fórum é de responsabilidade de uma equipe de professores do câmpus Santana do Livramento do Instituto Federal Sul-Rio-Grandense e da Universidad del Trabajo del Uruguay (UTU).

    Essas duas instituições são responsáveis pelos cursos técnicos binacionais em informática e controle ambiental, oferecidos nos câmpus de Santana do Livramento e de Rivera (Uruguai). Eles integram o projeto Escolas Técnicas de Fronteira, iniciativa que prevê trabalho conjunto de Brasil e Uruguai na educação profissional. Segundo Alcione Jacques Maschio, professora de espanhol do campus de Santana do Livramento, o Fórum Binacional de Educação Técnica de Fronteira é mais um aspecto dessa parceria.

    Durante o fórum, uma aluna uruguaia que estuda no Brasil e uma brasileira que estuda no Uruguai falarão sobre a experiência de estar em sala de aula cursando, por exemplo, a disciplina comunicação e expressão. Representantes dos consulados do Brasil em Rivera e do Uruguai em Santana do Livramento foram convidados para falar sobre o futuro profissional dos estudantes desses cursos — após a conclusão, eles recebem certificado com validade nos dois países.

    Os cursos técnicos binacionais também serão temas de especialistas: Fábio Régio Bento, da Unipampa, falará sobre significado e valor da fronteira, com foco na realidade social. Eliana Sturza, pesquisadora da Universidade de Santa Maria, falará sobre línguas de fronteira: condições históricas, identidade e educação.

    A professora Alcione diz que há contínua troca de experiências entre os professores que ministram cursos binacionais no Brasil e no Uruguai: “Nossa meta é fazer com que os alunos possam vivenciar a riqueza cultural deste encontro”. O projeto Escolas Técnicas de Fronteira é uma iniciativa da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, em parceria com o Instituto Federal Sul-Rio-Grandense e o Consejo de Educación Técnico Profesional da Universidad del Trabajo del Uruguay.  

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Autores interessados em lançar obras na terceira edição do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica (FMEPT) têm prazo até terça-feira, 31, para fazer a inscrição on-line. O cronograma com a programação dos lançamentos será divulgado em 16 de abril próximo.

    O fórum, que será realizado em Recife, de 26 a 29 de maio, promoverá feira do livro, com o lançamento de obras acadêmicas, mostra de inovação tecnológica, feira de economia solidária e concurso gastronômico. O tema do evento será Diversidade, Cidadania e Inovação. Na programação estão previstas conferências, debates, mostras, minicursos e atividades culturais.

    A feira do livro contará com 20 estandes. Professores, pesquisadores e estudantes vinculados às instituições que participam da organização do fórum podem encaminhar propostas para lançamento de livros. Um ambiente será reservado à sessão de autógrafos e outras ações promocionais.

    Para o concurso gastronômico, as inscrições estarão abertas até 5 de abril próximo. É necessário encaminhar a ficha disponível no regulamento para o endereço Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Cada instituição pode inscrever uma dupla por categoria — cursos técnicos, cursos superiores e cursos de formação inicial e continuada. Os candidatos terão acesso a estruturas de cozinha e a todos os insumos necessários para a preparação dos pratos. Cada dupla terá até uma hora e meia para a preparação e submetê-los à avaliação do corpo de jurados. Os três primeiros colocados em cada categoria receberão certificação.

    Todos os regulamentos dos eventos do 3º FMEPT e mais informações estão disponíveis na página do fórum na internet. As inscrições para o lançamento de livros podem ser feitas diretamente pelo formulário on-line.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Dois meses após a abertura oficial das inscrições, em novembro de 2011, o 2º Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica já conta com mais de 3 mil participantes inscritos. O encontro será realizado de 28 de maio a 1° de junho, em Florianópolis.

    O número de inscritos será ainda maior, prevê a secretária-executiva do evento, Waléria Külkamp Haeming. “Com a proximidade do fórum, vamos intensificar o trabalho de mobilização para que tenhamos um público presente bem representativo e possamos tornar a discussão sobre educação profissional e tecnológica ainda mais valiosa e com muitas contribuições", destacou.

    Com o tema Democratização, Emancipação e Sustentabilidade, o fórum terá conferências, debates, oficinas e mostras de inovação tecnológica, artes visuais e pôsteres, além de feiras gastronômicas e de economia solidária.

    Para os debates, estão confirmados os brasileiros Ubiratan D’Ambrósio, professor emérito da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), um dos pioneiros da etnomatemática, e Moacir Gadotti, professor da Universidade de São Paulo (USP) e diretor-geral do Instituto Paulo Freire.

    Também está confirmada a participação dos professores Maria Margarida Machado, da Universidade Federal de Goiás (UFG); Marcelo Henrique Romano Tragtenberg, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); Renato Dagnino, da Unicamp; Carlos Henrique Medeiros de Souza, da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), e Nilva Schroeder, coordenadora-geral de desenvolvimento de programas de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação.

    Conferência— O 2º Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica faz parte do calendário de eventos preparatórios da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que será realizada de 20a 22 de junho, no Rio de Janeiro. O objetivo da conferência é assegurar um novo comprometimento político para o desenvolvimento sustentável.

    Na página do fórum na internet os interessados podem fazer a inscrição e obter mais informações.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina
  • A partir desta segunda-feira, 28, a cidade de Florianópolis sediará o 2° Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, participará da abertura oficial do evento, às 19 horas.

    Artistas locais farão apresentações durante e após a abertura. O Hino Nacional será executado pelo Quarteto de Cordas da Camerata Florianópolis. Estudantes, professores, pesquisadores e trabalhadores brasileiros e estrangeiros compõem o público-alvo do evento.

    Com o tema Democratização, Emancipação e Sustentabilidade, o fórum se estenderá até sexta-feira, 1° de junho. Até lá, ocorrerão nove debates, três grandes conferências e quatro observatórios. Na terça-feira, 29, o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Marco Antonio de Oliveira, fará palestra sobre as políticas de educação profissional e tecnológica no Brasil, com foco no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

    Representantes dos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, entre outros órgãos governamentais, participarão das discussões. Os palestrantes e debatedores virão também de países como Portugal, Inglaterra, Estados Unidos, Argentina, Uruguai, Colômbia, México, Espanha e Chile.

    Antes mesmo de começar, o fórum já revela recordes. O número de inscritos é superior a 20 mil pessoas. Mais de 160 instituições participam do comitê organizador do evento, que tem a secretaria-executiva no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina.

    Entre esta terça-feira, 29, e a quinta, 31, serão expostos 2.664 pôsteres sobre o tema do encontro. Também ocorrerão 180 atividades autogestionadas e 150 culturais – shows encerrarão o fórum diariamente. Dentre as atrações, outros destaques são a feira gastronômica, com 13 expositores e 37 oficinas de culinária regional, a feira de economia solidária e a mostra de inovação tecnológica.

    Fórum– O Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica é um encontro temático, vinculado ao Fórum Mundial de Educação. A primeira edição do evento foi realizada em 2009, em Brasília, com o tema Educação, Desenvolvimento e Inclusão. A capital federal recebeu 15 mil representantes de 16 países em debates sobre a formação do cidadão para o mundo do trabalho.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira a programação do fórum
  • Florianópolis— O 2º Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, que será realizado de 28 de maio a 1º de junho próximos, em Florianópolis, já conta com mais de 15 mil inscritos. Esse número equivale ao de participantes da primeira edição, há dois anos, em Brasília. A marca, superior em 50% ao estabelecido inicialmente, foi alcançada esta semana.

    O encontro, organizado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, terá lugar no Centrosul, um dos maiores pavilhões de convenções de Santa Catarina, e ocupará ainda a estrutura da vizinha Passarela de Samba. Durante o fórum, linhas de ônibus gratuitas farão o transporte dos participantes. “Nossa preocupação, desde o começo, foi oferecer um local condizente ao evento e aspectos logísticos que atendam aos participantes durante os dias do evento”, afirma o coordenador da comissão de infraestrutura, Vinicius De Lucca Filho.

     

    Com o tema Democratização, Emancipação e Sustentabilidade, o fórum tem confirmada a presença de nomes internacionais, como o mexicano Enrique Leff, coordenador da Rede de Formação Ambiental para a América Latina e Caribe do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), e os norte-americanos John “Maddog” Hall, diretor-executivo da organização Linux Internacional, e Richard Matthew Stallmann, considerado o idealizador do movimento Software Livre.

     

    A programação oficial será divulgada até terça-feira, 24. As inscrições, gratuitas, continuam abertas na página do fórum na internet.


    Assessoria de imprensa do Instituto Federal de Santa Catarina

     

Fim do conteúdo da página