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  • O Prêmio Líderes do Brasil 2018 foi entregue na noite desta segunda-feira, 10, em São Paulo. A homenagem é concedida pelo LIDE – Grupo de Líderes Empresariais, com o objetivo de reconhecer o talento, a competência e o comprometimento dos executivos atuantes no país. O ministro da Educação, Rossieli Soares, participou do evento.“A economia brasileira é importante, inclusive, para a educação. Se a gente quer mais recursos para a educação, mais sucesso, a gente precisa de todos os outros setores também funcionando”, destacou Rossieli Soares.

    A premiação reuniu empresários, CEOs, presidentes, lideranças empresariais e políticas. Foram homenageados 45 empresários em diversos setores da economia, como agronegócio, alimentação e construção civil, entre outros.

    Para o governador eleito de São Paulo e atual prefeito da capital paulista, João Dória, o Brasil espera atitude e coragem dos executivos e empreendedores. “A mesma que tiveram para enfrentar a recessão”, afirmou.

    O prêmio também reconheceu o líder de cada região ou estado onde o LIDE atua: Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná, Pernambuco, Região Metropolitana de Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP), Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São José do Rio Preto (SP) e Vale do Paraíba (SP).

    “Neste momento em que as todas expectativas já se voltam para 2019, essas empresas acreditaram, cresceram, se mantiveram firmes, sem desânimo, superando dificuldades, empregando, contribuindo, vendendo, comprando, movimentando a economia e as suas comunidades”, destaca Luiz Fernando Furlan, chairman do LIDE. “Espero que essa merecida homenagem ajude também a levar ainda mais ânimo às comunidades e aos seus colaboradores”.

    Assessoria de Comunicação Social


  • O ministro da Educação, Rossieli Soares, participou, nesta quarta-feira, 17, da cerimônia de outorga da Ordem Nacional do Mérito Científico a 85 pesquisadores, professores, dirigentes de entidades e outros promotores do conhecimento, no Palácio do Planalto. Esta é a mais alta honraria concedida pelo poder público a personalidades nacionais e internacionais que contribuíram para o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação no Brasil. A premiação foi concedida pelo Governo Federal, por intermédio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. 

    “É sempre um passo importante reconhecermos todas as pessoas que ajudam a transformar a nossa sociedade”, afirmou Rossieli Soares. “Na educação, temos o Mérito Educacional e, na área científica, temos esta Ordem, que reconhece os melhores cientistas de todas as áreas que atuam em todo o Brasil, e também cientistas que estão inseridos na própria educação. Não existe ciência sem pesquisa”, disse o ministro, que também é membro do Conselho da Ordem. 

    A outorga das medalhas foi retomada depois de cinco anos, uma vez que a última solenidade deste tipo ocorreu em 2013, com a condecoração de agraciados sendo definida ainda em 2010. Além de Rossieli Soares, participaram da solenidade os ministros das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge, que também são membros do Conselho da Ordem.     

    O presidente da República e grão-mestre da Ordem, Michel Temer, destacou o compromisso do Governo Federal com o setor de ciência, tecnologia e inovação. “Mais do que uma solenidade, na verdade é uma demonstração completa do compromisso do nosso governo com a comunidade científica. E foi esse mesmo compromisso com nossos cientistas que nos levou a reativar, em 2016, o Conselho de Ciência e Tecnologia, porque governo e sociedade só têm a ganhar com as ideias e as propostas dos nossos cientistas”, declarou. 

    Gilberto Kassab, ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, admitido como chanceler da Ordem, ressaltou a importância de valorizar a classe dos cientistas. “Este é um momento muito especial para o governo porque restabelece uma justa premiação que o Brasil faz a expoentes das nossas pesquisas, profissionais que são referência no mundo inteiro, na ciência, inovação e tecnologia do nosso Brasil. São centenas de brasileiros que nos últimos anos têm se destacado e conseguido levar ao mundo os avanços que acontecem aqui, ou trazer ao Brasil os avanços que ocorrem nos outros países.”

    O presidente Michel Temer, grão-mestre da Ordem, lembrou que “governo e sociedade só têm a ganhar com as ideias e as propostas dos nossos cientistas” (Foto: Luís Fortes/MEC)

    Honraria – A Ordem Nacional do Mérito Científico foi instituída pelo Decreto nº 772, em 1993, e é a mais importante homenagem nas áreas científica e tecnológica no Brasil. A honraria destina-se a premiar personalidades nacionais e estrangeiras que se destacaram por sua contribuição ao desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação, bem como por suas qualidades intelectuais e acadêmicas.

    Pelo decreto, os agraciados são indicados por entidades e autoridades vinculadas a esses setores, como a Academia Brasileira de Ciências (ABC) e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Há duas classes de membros, grã-cruz e comendador, e o membro admitido ou promovido recebe estojos com as duas insígnias, além de diploma assinado pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, chanceler da Ordem. O prêmio concede, ainda, medalha de prata a órgãos e entidades públicas e privadas que tenham prestado serviços de relevância nos campos da ciência, tecnologia e inovação. 

    No processo de escolha, a Ordem seleciona cientistas com contribuição relevante à ciência e tecnologia nas seguintes áreas: ciências (biológicas, físicas, agrárias, da terra, química, matemática, sociais e humanas e tecnológicas) e engenharias. Além dessas, há ainda a categoria de personalidades nacionais ou estrangeiras, que premia pessoas que tenham contribuído para o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação no Brasil, não sendo, necessariamente, cientistas.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, é o ganhador do prêmio Fernando de Azevedo Educador do Ano 2009. A solenidade de premiação, nesta segunda-feira, 25, às 14h30, no Rio de Janeiro (Sala Cecília Meirelles, Rua da Lapa, 47, Centro), terá a presença do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

    O prêmio foi instituído pela Academia Brasileira de Educação para estimular e valorizar educadores de todo o país. A votação é feita pelos 41 membros da academia. A cada ano, eles indicam uma personalidade que atue pela melhoria da qualidade da educação no país. Entre os atributos avaliados estão a trajetória de vida, a formação, a dedicação e a realização de políticas públicas educacionais.

    A Academia Brasileira de Educação foi fundada em 1977, como um espaço de debate sobre a melhoria da qualidade da educação brasileira em todos os níveis e etapas do ensino.

    Entre os objetivos da instituição está a preservação da história de todos aqueles que se destacaram na área da educação no Brasil e no mundo. Desde 1995, a academia é presidida por Carlos Alberto Serpa de Oliveira.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Transparência nas licitações, rapidez na contratação, padronização e controle de qualidade, além de economia aos cofres públicos. É assim que o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia do Ministério da Educação, compra equipamentos, uniformes, ônibus escolares, mobiliário para escolas da rede pública de ensino.

    Responsável pelas compras de grande volume dos programas e projetos educacionais do MEC, o FNDE recebe, nesta terça-feira, 27, premiação por seu novo modelo de compras Registro de Preços Nacional (RPN), um dos vencedores da 16ª edição do Concurso Inovação da Gestão Pública Federal.

    O concurso é promovido pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap) em parceria com o Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão. Seu objetivo é identificar, premiar e disseminar iniciativas inovadoras de gestão pública e, principalmente, valorizar o trabalho de servidores públicos que empreendem esforços para transformar ideias em ações inovadoras, beneficiando os cidadãos.

    O RPN, ação inovadora do FNDE, é feito somente por pregão eletrônico e constitui uma modalidade de licitação que permite ao órgão realizar um único processo de compra sem necessariamente efetivar qualquer contrato. Funciona como um leilão reverso e o vencedor é aquele que oferece o menor preço.

    Outra vantagem dessa modalidade é o preço. Com compra em escala, é possível reduzir os preços dos produtos licitados. Essa medida permitiu, no período de 2008 a 2011, uma economia de cerca de 1,40 bilhão aos cofres públicos.

    Esta é a quarta vez que o FNDE fica entre os finalistas do concurso da Enap e recebe o prêmio. A primeira vez que o órgão foi contemplado foi em 2002, com o Programa Dinheiro Direto na Escola. A segunda vez foi em 2005, com a iniciativa do Sistema de Controle de Remanejamento e Reserva Técnica (Siscort) do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), e em 2008, o Programa Caminho da Escola conquistou o terceiro lugar.

    Premiação– Esta edição premia as 10 melhores práticas inovadoras com visitas técnicas internacionais à França, à Alemanha (ou a um país que tenha cooperação técnica com a Alemanha), à Noruega e a países da África e da América Latina.

    Além disso, serão ofertados aos vencedores cursos da Enap – entre os quais, o de especialização em gestão pública –, assinatura da Revista do Serviço Público, publicação dos relatos em livro, certificado e Selo Inovação. O Prêmio conta com o apoio, para as premiações, da Embaixada da França, da Agência de Cooperação Técnica Alemã (GIZ), da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e da Embaixada Real da Noruega.

    A cerimônia de entrega do prêmio será nesta terça-feira, 27, às 14 horas no auditório da Enap, em Brasília. Veja outras informações na página do concurso na internet.

    Assessoria de Comunicação Social FNDE
  • As mulheres foram as vencedoras do Grande Prêmio Capes de Teses de 2012. Na noite de quinta-feira, 13, foram premiadas 44 teses de doutorado em diversas áreas do conhecimento, no Prêmio Capes de Teses de 2012. As maiores vencedoras da noite foram Caroline Furtado Junqueira, Márcia Almada, e Elisa Souza Orth. Elas tiveram as teses selecionadas entre mais 12 mil trabalhos apresentadas este ano no Brasil e receberam o grande prêmio, que chegou à sétima edição.

    Como estabelece a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação, o grande prêmio distingue as três melhores teses ganhadoras do Prêmio Capes, selecionadas em três grupos de grandes áreas — ciências biológicas, ciências da saúde e ciências agrárias; engenharias, ciências exatas e da terra e multidisciplinar (materiais e biotecnologia), e ciências humanas, linguística, letras e artes, ciências sociais aplicadas e multidisciplinar (ensino).

     

    Vencedora do prêmio Carlos Ribeiro Diniz, que selecionou, nesta edição, a melhor tese na área de ciências biológicas, ciências da saúde e ciências agrárias, Caroline Furtado Junqueira apresentou pesquisa que usa clones alterados geneticamente do protozoário causador da doença de Chagas, o Trypanosoma cruzi, para combater o crescimento de tumores. O sucesso no trabalho abre nova área de pesquisa no combate ao câncer. Carlos Ribeiro Diniz [1919-2002] foi professor e pesquisador, membro da Academia Brasileira de Ciências.

     

    Doutora em bioquímica e imunologia pela Universidade Federal de Minas Gerais, Caroline pretende continuar na área de pesquisa. Ela participa de programa de pós-doutorado no Centro de Pesquisa René Rachou, em Belo Horizonte. “Além do reconhecimento de nosso trabalho, o prêmio pode nos ajudar a conseguir recursos para manter nossas pesquisas”, afirmou.

     

    Manuscritos — O grande prêmio para ciências humanas, linguística, letras e artes homenageia este ano a pedagoga e psicóloga Carolina Martuscelli Bori [1924-2004]. Foi agraciada a historiadora e restauradora Márcia Almada. Em seu trabalho, ela apresenta reflexão sobre os significados, usos e produção de manuscritos adornados no Brasil do século 18.

     

    Química — O geógrafo Milton Santos [1926-2001] é o patrono do grande prêmio na área de engenharias e ciências exatas e da terra, concedido à doutora em química Elisa Souza Orth. Os resultados da pesquisa podem repercutir diretamente na aplicação da desferroxamina para remover o excesso de ferro do corpo com fins terapêuticos como forma de prevenir o câncer.

     

    Seleção— O Prêmio Capes distingue as melhores teses de doutorado defendidas e aprovadas em cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação. São considerados na seleção quesitos de originalidade, inovação e qualidade. “O prêmio marca a qualidade dos cursos de pós-graduação das universidades e institutos de pesquisa brasileiros”, disse o presidente da Capes, Jorge Guimarães. “Estamos incentivando a pesquisa científica no pais.”

     

    Além do certificado, as três vencedoras do grande prêmio de 2012 receberam, cada uma, U$ 15 mil da Fundação Conrado Wessel, que participa da premiação desde a primeira edição, em 2005.


    Assessoria de Comunicação Social

     

     

  • O Ministério da Educação e a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República realizam nesta segunda-feira, 24, a cerimônia de entrega do Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos, que está em sua quarta edição. Dos 260 trabalhos inscritos, nove foram selecionados em quatro categorias e uma menção honrosa. O primeiro colocado por categoria receberá R$ 15 mil e o segundo, R$ 5 mil.

    O prêmio, instituído em portaria interministerial em julho de 2008 para celebrar os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, tem como objetivo identificar, reconhecer e estimular experiências educacionais desenvolvidas no país que promovam a cultura dos direitos humanos. Tem caráter cultural e educacional e é concedido a cada dois anos.

    Os vencedores de 2014 representam as cinco regiões do país. O Nordeste tem ganhadores de Pernambuco, Ceará e Bahia; o Sudeste, de São Paulo e Minas Gerais; o Sul é representado pelo Rio Grande do Sul; o Centro-Oeste, pelo Distrito Federal; e o Norte, por Rondônia. Pernambuco e o Distrito Federal têm vencedores em duas categorias cada.

    Categoria Secretarias de Educação na Construção da Educação em Direitos Humanos: primeiro lugar, Secretaria de Educação do município de Maracanaú (CE); segundo lugar, Secretaria de Educação, Cultura, Turismo e Esportes do município de Floresta (PE).

    Categoria Educação em Direitos Humanos na Escola: escola pública – primeiro lugar, Colégio Professor George Fragoso Modesto, de Salvador (BA); segundo lugar, Centro de Ensino Fundamental 12, de Ceilândia (DF). Escola privada – primeiro lugar, Escola Construindo o Saber, de Santa Cruz do Capibaribe (PE).

    Categoria A Formação, a Pesquisa e a Extensão em Educação em Direitos Humanos: primeiro lugar, Fundação Universidade de Passo Fundo (RS); segundo lugar, Universidade Federal de São Paulo (SP).

    Categoria Sociedade na Educação em Direitos Humanos: primeiro lugar, Associação Internacional Maylê Sara kalí (DF); segundo lugar, Associação Sociocultural Bataka, de Belo Horizonte (MG).

    Menção honrosa - Associação Gãpgir do Povo Indígena Paiter Surui, de Cacoal (RO).

    Trajetória – No conjunto, as edições 2008, 2010 e 2012 do Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos contemplaram 30 experiências e distribuíram R$ 300 mil aos vencedores. Desde sua criação, o prêmio é promovido pelo MEC e pela SDH/PR, a coordenação é da Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), e o patrocínio da Fundação SM, da Espanha.

    Ionice Lorenzoni

    Conheça a página eletrônica do Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos.

  • Levar telefonia celular para comunidades isoladas da Amazônia utilizando equipamentos de baixo custo foi o desafio proposto na dissertação de mestrado do engenheiro Jeferson Breno Negrão Leite, da Universidade Federal do Pará (UFPA). O trabalho Projeto de telefonia celular GSM baseada em open source e open hardware para comunidades rurais isoladas e carentes na Região Amazônica: Estudo de caso em Itabocal, Irituia (PA) foi o vencedor do Prêmio Vale-Capes de Ciência e Tecnologia na categoria Tecnologias Socioambientais, com ênfase no combate à pobreza. O prêmio, resultado de uma parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a empresa Vale, já está em sua quarta edição.

    A dissertação foi realizada sob orientação do pesquisador Aldebaro Klautau Junior e defendida em 2014, por meio do programa de pós-graduação em engenharia elétrica da UFPA. “Percebemos que as pessoas não conseguiam fazer uma ligação para pedir socorro por causa do seu isolamento. Nós, da cidade, com a internet nos comunicamos muito fácil, e essas pessoas vivem isoladas, excluídas digitalmente. A partir dessa percepção, surgiu a ideia do projeto” resume Jeferson.

    O maior empecilho para que as operadoras de telefonia cheguem a essas comunidades é o custo. O equipamento é caro para atender poucas pessoas, que vivem espalhadas em pequenos grupos. O projeto propõe que a comunidade tenha a sua própria operadora e que ela seja gerenciada por seus moradores.

    Os equipamentos fazem chamadas por meio da tecnologia VOIP e funcionam tanto em telefones GSM comuns como em smartphones. Há ainda a possibilidade de as operadoras usarem esses equipamentos mais baratos para estender a própria rede a lugares aonde ela ainda não chega.

    “Eu vejo como um retorno social da universidade para as comunidades: o conhecimento que adquirimos sendo aplicado na vida das pessoas que mais precisam. Vislumbramos daqui a algum tempo trabalhar com a tecnologia 4G e com o 5G para melhorar a qualidade de vida dessas comunidades e fazê-las acompanhar essa evolução tecnológica. É importante que as empresas incentivem esses projetos, que têm um retorno social e oferecem algum tipo de benefício para as comunidades”, acrescenta o engenheiro.

    Prêmio – O Prêmio Vale-Capes de Ciência e Sustentabilidade foi criado inicialmente a partir de parceria firmada durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, realizada em 2012. A primeira edição teve cerimônia de entrega em Belém, em 2013; a premiação da segunda edição foi realizada na cidade do Rio de Janeiro, em 2014; e a da terceira edição aconteceu em Brasília, em 2015. A da quarta edição aconteceu em 30 de setembro, também em Brasília.

    O prêmio tem o objetivo de identificar, divulgar e premiar trabalhos que apresentem ideias inovadoras, com potencial para transformação em produto ou processo, e também promover o reconhecimento da atividade científica e tecnológica em áreas temáticas, que versem sobre o desenvolvimento sustentável e, em especial, sobre tecnologia socioambiental.

    Os trabalhos premiados dividem-se nos grupos Processos eficientes para redução do consumo de água e de energia; Aproveitamento, reaproveitamento e reciclagem de resíduos e/ou rejeitos; Redução de Gases do efeito estufa (GEE), e Tecnologias socioambientais, com ênfase no combate à pobreza.

    Os vencedores do Prêmio Vale-Capes de Ciência e Sustentabilidade de Tese de Doutorado recebem R$ 15 mil e uma bolsa para realização de estágio pós-doutoral de até três anos em instituição nacional, podendo ser convertida para o período de um ano fora do país em uma instituição de notória excelência na área de conhecimento do premiado. Já os ganhadores de Dissertação de Mestrado recebem R$ 10 mil e uma bolsa de até quatro anos para realização de doutorado em instituição nacional.

    Os orientadores também são prestigiados, recebendo auxílio equivalente a uma participação em congresso nacional e internacional, relacionado à área temática da tese. No caso de mestrado, o orientador recebe R$ 3 mil e o de doutorado, US$ 3 mil.

    Assessoria de Comunicação Social da Capes, com informações da Vale

  • Reconhecer e valorizar os talentos da Universidade Federal Fluminense é o intuito do 1º Prêmio UFF de Excelência Científica que será realizado no dia 9 de julho, em Niterói. A iniciativa é fruto da percepção da Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (Proppi) acerca dos inúmeros profissionais de alto nível científico presentes na universidade. A premiação tem o objetivo de reconhecer e identificar esses talentos e projetá-los dentro e fora da instituição.


    O 1º Prêmio será concedido ao professor Paulo Rangel Rios, agraciado com o Prêmio Humboldt, honraria concedida pela Fundação Alexander Humboldt da Alemanha a pesquisadores de todos os países que se destacaram internacionalmente em suas áreas de atuação. Na ocasião, também serão homenageados os 51 pesquisadores contemplados com bolsa de produtividade do CNPq em 2009.


    As indicações são livres e devem ser feitas à Proppi. Os vencedores serão escolhidos por um júri externo de mérito amplamente reconhecido e que será revelado no dia da premiação. Neste primeiro ano, o prêmio será conferido em julho e em novembro. “Pretendemos elevar a autoestima dos pesquisadores da universidade e mostrar aos órgãos de fomento à pesquisa que temos profissionais muito bem qualificados”, explicou o pró-reitor da Proppi, professor Antônio Cláudio Lucas da Nóbrega.


    O professor Paulo Rangel Rios é engenheiro metalúrgico, especializado em materiais. Desenvolve suas pesquisas no Núcleo de Modelamento Microestrutural, como professor titular da Escola de Engenharia Industrial e Metalúrgica de Volta Redonda da UFF. Com mais de 120 artigos publicados em revistas científicas nacionais e internacionais, lançou em 2007, com Ângelo Fernando Padilha, o livro Transformações de fase, considerado um marco em seu campo de atuação.


    A premiação será às 18h, no Teatro da UFF, Rua Miguel de Frias, 9, Icaraí, Niterói. A cerimônia tem entrada franca.

    Assessoria de Imprensa da UFF

  • Integrados este ano na iniciativa Educadores do Brasil, os prêmios Professores do Brasil e Gestão Escolar serão entregues nesta quinta-feira, 3, a 30 professores e a cinco diretores de escolas públicas. A cerimônia de entrega será realizada às 16h, no hotel Royal Tulip Brasília Alvorada, com transmissão da TV Escola. Haverá ainda premiação extra para o projeto com a melhor classificação por categoria.

    O prêmio Professores do Brasil, do Ministério da Educação, e o de Gestão Escolar, promovido pelo Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), agora unificados, visam a valorizar os profissionais do magistério das redes públicas de educação básica e as boas práticas de gestão na escola. Esta edição do Professores do Brasil teve 11.812 participantes, com a seleção de 30 projetos, cinco por categoria, entre os que apresentaram melhoras nos indicadores educacionais de acesso, permanência e rendimento dos estudantes.

    Do total de 7.810 escolas inscritas, 27 foram selecionadas como destaques estaduais e cinco delas, indicadas finalistas do Prêmio Gestão Escolar, que avalia as boas práticas, incentiva o aprimoramento dos processos de gestão e promove a troca de experiências entre gestores.

    A União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), a representação no Brasil da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) estão entre os parceiros da iniciativa Educadores do Brasil.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Autores das melhores teses de doutorado aprovadas nos cursos de pós-graduação adimplentes e reconhecidos pelo sistema Nacional de Pós-Graduação podem concorrer ao Prêmio Capes de Tese 2017. Conforme edital publicado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a premiação reconhecerá as melhores teses defendidas em 2016. São duas modalidades: Prêmio Capes de Tese e pelo Grande Prêmio Capes de Tese.

    Criado em 2005, o Prêmio Capes de Tese contempla diversas áreas de conhecimento e é elaborado com base em critérios específicos: a originalidade do trabalho; sua relevância para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural, social e de inovação; o valor agregado pelo sistema educacional ao candidato. Duas teses em cada uma das áreas também poderão ser agraciadas com menção honrosa.

    A premiação consiste em diploma, medalha e bolsa de pós-doutorado nacional de até 12 meses para o autor da tese; auxílio para participação em congresso nacional, para o orientador, no valor de R$ 3 mil; distinção a ser outorgada ao orientador, coorientador e ao programa em que foi defendida a tese. Autor e um dos orientadores da tese premiada também ganharão passagem aérea e diária para acompanhar a cerimônia de premiação, agendada para 7 de dezembro deste ano, na sede da Capes.

    Parceria – Já o Grande Prêmio Capes, instituído por meio de parceria com a Fundação Conrado Wessel, é outorgado para a melhor tese selecionada entre as vencedoras do Prêmio Capes de Tese, agrupadas em três grupos de grandes áreas. A cada ano, um cientista ilustre, brasileiro ou que se tenha radicado no Brasil, cuja pesquisa se tenha enquadrado no conjunto em que a premiação é concedida, é homenageado em cada uma das grandes áreas. Em 2017, as homenagens são para Vital Brazil, na grande área Ciências Biológicas, Ciências da Saúde e Ciências Agrárias; Casimiro Montenegro Filho, em Engenharias, Ciências Exatas e da Terra e Multidisciplinar (Materiais e Biotecnologia); e Aurélio Buarque de Holanda, nas Ciências Humanas, Linguística, Letras e Artes e Ciências Sociais Aplicadas e Multidisciplinar (Ensino). Concorrem automaticamente ao Grande Prêmio as teses selecionadas para a atribuição do Prêmio relativo à sua área.

    O Grande Prêmio inclui certificado de premiação, troféu e bolsa de pós-doutorado internacional de até 12 meses para o autor da tese; auxílio para uma participação em congresso internacional, para o orientador, no valor de R$ 9 mil; certificado de premiação ao orientador, coorientador e ao programa em que foi defendida a tese; e passagem aérea e diária para o autor e um dos orientadores da tese premiada para que compareçam à cerimônia de premiação. Pela Fundação Conrado Wessel, são oferecidos três prêmios no valor de U$ 15 mil cada um para cada premiado nas três grandes áreas.

    Inscrições – A pré-seleção das teses a serem indicadas ao Prêmio Capes de Tese será feita nos programas de pós-graduação das Instituições de Ensino Superior (IES). As inscrições devem ser feitas até 30 de junho deste ano. Cada programa de doutorado deverá instituir uma comissão de avaliação para selecionar a tese a ser inscrita, de acordo com os critérios estabelecidos no edital nº 18/2017.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes. 

  • Instituições públicas e privadas autoras de projetos que promovam a cultura da paz, do bem-estar social e do respeito à diversidade têm até o dia 26 de junho para se inscrever no Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos. De abrangência nacional, a premiação é coordenada pelo Ministério da Educação, em parceria com a Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI).

    A premiação este ano será uma etapa anterior ao Prêmio Ibero-americano de Educação em Direitos Humanos Óscar Arnulfo Romero, que, em sua quinta edição, vai ofertar US$ 5 mil ao vencedor. “Como o prêmio teve muito sucesso, revelando várias iniciativas e experiências relacionadas à mediação de conflito, valorização e empoderamento das mulheres e outras iniciativas tão interessantes trazidas por edições passadas, se tornou um paradigma e passa a ser etapa anterior ao Ibero-americano”, explicou a coordenadora-geral de Direitos Humanos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), Patrícia Mollo.

    A coordenadora ressaltou, ainda, a preocupação do MEC em promover o debate. “O Prêmio de Educação em Direitos Humanos valoriza um conceito que é muito caro ao MEC, porque responde a uma situação vivenciada no mundo todo, que é o bullying e violência, a falta de valorização e de respeito à diversidade”, acrescentou.

    Serão premiados trabalhos que ajudem na incorporação da educação em direitos humanos nos projetos político-pedagógicos das escolas, bem como ações pedagógicas na área, protagonizadas pela comunidade escolar e universitária; experiências realizadas por profissionais ou voluntários da sociedade civil e estratégias variadas para a inclusão da temática nos currículos da educação básica, e em documentos normativos (como planos estaduais e municipais de educação, orientações e resoluções); e a menção das Diretrizes Nacionais de Educação em Direitos Humanos.

    Categorias – O Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos está dividido em três categorias: A (educação formal), B (organizações da sociedade civil e de educação não formal) e C (secretarias de educação e secretarias de direitos humanos ou homólogas). Podem concorrer instituições de educação básica e superior, secretarias de educação e de direitos humanos estaduais, municipais e do Distrito Federal, organizações não-governamentais, movimentos e organizações sociais, sindicatos, instituições religiosas, agremiações, grêmios, associações e demais entidades civis, desde que vinculados aos setores de educação e cultura, além de empresas públicas e privadas. No ato da inscrição, o candidato deve ficar atento para que a categoria escolhida esteja de acordo com a descrição e exigências presentes no edital.

    Os vencedores de todas as categorias receberão diploma e troféu, além de uma viagem para participar do Seminário Internacional de Educação em Direitos Humanos, nos dias 23 e 24 de novembro de 2017, em Bogotá, na Colômbia. Já as indicações para o Prêmio Ibero-americano de Educação em Direitos Humanos Óscar Arnulfo Romero serão restritas ao vencedores das categorias A e B.

    Também poderá ser outorgada menção honrosa dentro da categoria A, para trabalhos que abranjam estratégias variadas para a inclusão da educação em direitos humanos nos currículos. As experiências ganhadoras serão conhecidas durante o seminário em Bogotá.

    Os interessados em participar devem acessar a página eletrônica da iniciativa.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O prêmio Experiências Educacionais Inclusivas – A Escola Aprendendo com as Diferenças, em sua terceira edição, selecionou 23 projetos, dos 210 inscritos, para a fase final, quando serão selecionados os seis ganhadores — três apresentados por secretarias de Educação e três por escolas. Será conferida menção honrosa a um curso de formação inicial ou continuada de professores.


    Do total de experiências inscritas, 169 são relatos sobre educação infantil inclusiva e 41, de cursos de formação. O resultado final será divulgado em 6 de dezembro próximo, em Recife.


    Na categoria Secretarias de Educação, foram selecionados sete relatos dos estados de Tocantins, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Dois representantes da primeira colocada terão direito a visita de intercâmbio de até sete dias para conhecer experiência internacional sobre educação. Eles terão custeadas a passagem, a alimentação e a hospedagem. O trabalho será publicado pelo Ministério da Educação e pela Organização dos Estados Ibero-americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI). A secretaria ainda receberá troféu e diploma.


    Os representantes da segunda e da terceira colocadas também farão visitas de intercâmbio de até quatro dias para conhecer experiências brasileiras e terão o relato da experiência publicado.


    Entre as escolas públicas, foram selecionadas dez experiências dos estados da Bahia, Ceará, São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Para as escolas haverá prêmio em dinheiro, troféu e diploma. Dois de seus representantes farão visita de intercâmbio para conhecer experiência nacional. A primeira colocada receberá R$ 10 mil; a segunda, R$ 8 mil; a terceira, R$ 6 mil.


    Dentre os seis cursos de formação selecionados, o mais bem avaliado pela comissão julgadora do prêmio receberá menção honrosa, troféu e diploma. Terá ainda a divulgação de artigo sobre o curso de formação.


    Assessoria de Comunicação Social


    Confiramunicípios e escolas que tiveram trabalhos selecionados noprêmio Experiências Educacionais Inclusivas

  • A partir desta sexta, 13, estarão abertas as inscrições para o Prêmio Inep de Jornalismo – Avaliações e Estatísticas Educacionais. A informação foi publicada na edição do Diário Oficial da União desta terça, 10, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação. Interessados podem se inscrever até 13 de novembro.

    Com premiações que totalizam R$ 135 mil, o Prêmio Inep é patrocinado pela Organização dos Estados Ibero-americanos para Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). O objetivo é estimular, divulgar, apoiar, incentivar e prestigiar trabalhos jornalísticos sobre educação, em especial aqueles que abordem os temas das avaliações e estatísticas educacionais, áreas de atuação do Inep. A finalidade do prêmio é contribuir para a melhor compreensão, pela sociedade e pelo poder público, sobre a importância desses trabalhos para o monitoramento e desenvolvimento de políticas públicas assertivas na área de educação.

    Critérios – O prêmio é dividido em três categorias: Avaliações da Educação Básica, Avaliações da Educação Superior e Estatísticas Educacionais. Podem concorrer trabalhos veiculados pela imprensa brasileira no período de 13 de janeiro de 2017 a 13 de novembro de 2017, nos meios jornal, revista, rádio, televisão, portal, site e blog.

    Só poderão participar os jornalistas com registro profissional válido. Cada autor pode inscrever até três trabalhos por categoria. O júri é formado por dois especialistas em avaliações da educação básica, dois especialistas em avaliações da educação superior, dois especialistas em estatísticas educacionais e um especialista em jornalismo educacional, representando a Associação de Jornalistas de Educação ­ (Jeduca).

    Categorias – A categoria Avaliações da Educação Básica é destinada a reportagens sobre as avaliações que compõem o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), como a Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb), a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc) ou Prova Brasil, e a Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) ; o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja). Também podem ser inscritas as reportagens sobre o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) e o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

    Já os candidatos inscritos na categoria Avaliações da Educação Superior devem ser autores de reportagens sobre o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), a Avaliação Nacional Seriada dos Estudantes de Medicina (Anasem) e o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeiras (Revalida). Também poderão concorrer trabalhos sobre o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) e os Indicadores de Qualidade da Educação Superior.

    Para a categoria Estatísticas Educacionais,  serão avaliadas reportagens sobre o Censo da Educação Superior e o Censo Escolar, além de matérias sobre as iniciativas de educação comparada, como a Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Pesquisa Talis) e o relatório Education at a Glance (EaG).

    Mais informações sobre o Prêmio Inep podem ser vistas no edital.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Os finalistas do Prêmio Inep de Jornalismo – Avaliações e Estatísticas Educacionais foram comunicados nesta quarta-feira, 13. Na próxima quarta-feira, 20, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) anunciará a colocação dos vencedores, durante cerimônia em sua sede, em Brasília, às 19h30.

    Em sua primeira edição, o Prêmio Inep de Jornalismo teve 130 trabalhos inscritos, de um total de 92 jornalistas. Foram 72 na categoria avaliação da educação básica; 17 na categoria avaliação da educação superior e 41 na categoria estatísticas educacionais.

    A premiação é um reconhecimento à contribuição da imprensa brasileira para o entendimento, pela sociedade e pelo poder público, da importância das avaliações e estatísticas para o monitoramento e desenvolvimento das políticas públicas de educação. Parte das comemorações dos 80 anos de fundação do Inep, o prêmio foi lançado em janeiro de 2017 com o objetivo de estimular, divulgar, apoiar, incentivar e prestigiar trabalhos jornalísticos sobre educação, em especial aqueles que abordem os temas das avaliações e estatísticas educacionais, duas áreas de atuação da autarquia do Ministério da Educação.

    O Prêmio Inep de Jornalismo – Avaliações e Estatísticas Educacionais vai conceder um total de R$ 135 mil aos três melhores trabalhos, oferecidos pela Organização dos Estados Iberoamericanos para Educação, a Ciência e a Cultura (OEI).

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Experiências bem-sucedidas podem ser inscritas por dirigentes municipais de educação, a partir de de agosto próximo, na quarta edição do Prêmio Inovação em Gestão Educacional. O período de inscrições vai até 30de setembro. O prêmio é uma forma de incentivar os gestores a tornar públicas experiências que tenham alcançado resultados concretos nos municípios e contribuído com as metas do Plano Nacional de Educação (PNE).

    Os projetos devem estar em vigência, ter resultados conhecidos e no mínimo 18 meses de implementação até a data do fim das inscrições. Os dirigentes podem inscrever até quatro experiências, uma para cada área temática — gestão pedagógica; gestão de pessoas; planejamento e gestão; avaliação e resultados educacionais.

    Serão premiadas até dez experiências das 20 pré-selecionadas para avaliação in loco. Os contemplados receberão placa, certificado de recebimento do prêmio e evento formativo promovido pela comissão organizadora.

    Instituído em 2006, o prêmio é concedido, a cada dois anos, aos municípios que obtiveram resultados significativos em qualidade da educação a partir de mudanças na gestão das redes de ensino. A iniciativa é do Ministério da Educação, sob a coordenação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), em colaboração com a Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC e em parceria com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino (Sase) do MEC.

    Assessoria de Comunicação Social



  • Reconhecer as instituições que contribuem de maneira ética e transparente para a melhoria da relação público-privada é a proposta do Prêmio Marco Maciel: Ética e Transparência entre o Público e o Privado. A premiação é promovida pela Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais (Abrig) e foi lançada nesta terça-feira, 19, com a participação do ministro da Educação, Mendonça Filho. 

    Para Mendonça Filho, apoiar iniciativas que promovam a transparência e a ética é bom para o cidadão, para as instituições e para o Brasil. “Qualquer exercício que estimule a cidadania, a transparência, os papéis dos poderes e dos representantes que de certo modo recebem influência democrática da sociedade organizada devem obedecer regras de transparência e de responsabilidade e de compromisso social”, disse. 

    Advogado, professor e político brasileiro, Marco Maciel, 77 anos, é natural de Pernambuco. Foi vice-presidente da República entre os anos de 1995 a 2002 e ministro da Educação entre 1985 e 1986. Além disso, foi deputado estadual, deputado federal, senador e governador de Pernambuco. Atualmente, integra a Academia Brasileira de Letras. Ele foi representado durante o lançamento do prêmio pelo primo, o jurista Everardo Maciel. A esposa do político, Anna Maria Maciel e os filhos também estiveram presentes. A Abrig, que homenageia o político por meio do prêmio, reúne profissionais de relações institucionais e governamentais interessados em serem representantes da área no debate público sobre a participação da sociedade civil e do setor privado nos processos de decisão política. 

    Para o presidente da Abrig, Guilherme Cunha da Costa, a homenagem a Marco Maciel é mais do que merecida pela sua trajetória política e pela contribuição dada por ele à sociedade. “O senador Marco Maciel é um ícone da vida política desse país. Honrou Pernambuco, honrou o Brasil, honrou todos os cidadãos buscando sempre o interesse coletivo e é mais do que merecida essa homenagem a ele. Fora isso, como se não bastasse, foi a pessoa que em 1984 propôs um projeto de lei para que se regulamentasse a participação da sociedade nas políticas públicas”.

     Essa é a primeira edição do prêmio, que é dividido em cinco categorias: instituição pública, instituição privada, relações institucionais e governamentais, veículos de comunicação e academia. Os três melhores colocados em cada uma receberão um certificado e estarão automaticamente convidados a participar, sem custo de inscrição, de cursos e seminários da Abrig até agosto de 2019.

    O período de inscrições vai de 1 de outubro a 30 de maio de 2018. Já o resultado será divulgado no dia 17 de julho de 2018 e a cerimônia de premiação está prevista para ocorrer em 17 de agosto do mesmo ano. Podem participar profissionais e instituições, com trabalhos produzidos entre 1º de fevereiro de 2017 e 30 de abril de 2018. As inscrições devem ser feitas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Escolhidos entre 646 inscritos, os vídeos vencedores do Prêmio Curta Histórias estão disponíveis na página do concurso. O Almirante Negro (Araxá, MG), A educação é a arma mais poderosa (Afogados da Ingazeira, PE), Carolina Maria de Jesus (Belo Horizonte) e João Candido (Campo Bom, RS), foram os selecionados pela comissão julgadora final.

    O Prêmio Curta Histórias foi promovido pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação, em parceria com a Fundação Vale, a Fundação Telefônica, a Unesco e a Fundação Palmares. Foram selecionados os vídeos produzidos nas categorias ensino médio, educação de jovens e adultos, ensino fundamental anos iniciais e fundamental anos finais. Cada categoria teve dois vencedores, escolhidos pela comissão julgadora final e pelo júri popular. O tema desta edição foi personalidades negras.

    O objetivo do concurso é valorizar a educação para as relações étnico-raciais e incentivar novos talentos, além de promover o estímulo ao desenvolvimento das atividades pedagógicas e audiovisuais de cunho cultural e educativo.

    A cerimônia de premiação ocorrerá na sede do Ministério da Educação, em Brasília, no dia 28 de maio.

    Acesse a página do prêmio Curta Histórias

     

    Assessoria de Comunicação Social

  • Unir literatura e tecnologia é a proposta do Prêmio Literário Ferreira Gullar, que recebe inscrições até a próxima terça-feira, 16 de maio. Aberto a estudantes dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e privadas, propõe o desenvolvimento de jogos eletrônicos ou aplicativos que incentivem a leitura e, sobretudo, o conhecimento da obra do poeta maranhense Ferreira Gullar.

    Ao todo serão distribuídos R$ 30 mil em prêmios, além de troféu e diploma aos três primeiros colocados. O primeiro lugar receberá R$ 10 mil, o segundo, R$ 7.142,86 e o terceiro, R$ 4.285,72. O Prêmio Literário Ferreira Gullar é promovido pelo Ministério da Cultura (MinC) e as inscrições devem ser feitas via internet. Toda a documentação exigida deverá ser encaminhada pelo Sistema de Acompanhamento às Leis de Incentivo à Cultura (SalicWeb).

    Esta iniciativa faz parte do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), que tem como diretrizes a democratização do acesso à cultura e o fomento à leitura. Dentro dessa proposta, o edital surge com o objetivo de estimular a leitura e, ao mesmo tempo, homenagear o escritor Ferreira Gullar (pseudônimo de José de Ribamar Ferreira), falecido em dezembro de 2016.

    Gullar – Ao lançar, em 1954, o livro A Luta Corporal, aproximou-se dos poetas Augusto e Haroldo de Campos e Décio Pignatari, de São Paulo, criadores do movimento da poesia concreta. A convite deles, participou da Exposição Nacional de Arte Concreta, no Museu de Arte Moderna de São Paulo, em 1956. Mas no ano seguinte, publicou no Jornal do Brasil um artigo crítico sobre o movimento, o que levou ao rompimento.

    Poeta, crítico, ensaísta e pensador da cultura, Gullar criou em seguida, no Rio de Janeiro, o movimento literário neoconcreto, na década de 1950. Os neoconcretistas acreditavam que a arte tinha sensibilidade, expressividade e subjetividade próprias e eram contrários às atitudes cientificistas e positivistas nas manifestações artísticas. Desse grupo participavam, entre outros, os artistas Lígia Clark e Hélio Oiticica. Mas seu vínculo a esse movimento também não se prolongou, e Gullar voltou-se para uma poesia mais popular e politicamente engajada.

    Em busca de uma linguagem própria, Gullar foi da poesia concreta ao cordel, mas sua poesia adquiriu verdadeira força com o livro Dentro da noite veloz, publicado em 1975. A partir daí, investiria em versos livres, numa poesia questionadora e de tons sociais. Filiado ao Partido Comunista Brasileiro, Gullar chegou foi preso e exilado durante o regime militar. Nesse período, publicou Poema Sujo (1976), quando estava no exílio em Buenos Aires. Trata-se de um longo poema, em que Gullar, sentindo sua vida ameaçada, procura dar sua impressão sobre tudo que viveu e presenciou. Voltou ao Brasil em 1977.   

    Ao longo de sua vida, escreveu diversas peças teatrais, em parceria com outros dramaturgos, como Oduvaldo Vianna Filho, o Vianinha, e Dias Gomes. Recebeu o Prêmio Jabuti de melhor livro de ficção de 2007, com Resmungos. Publicou diversos livros de poesia, ficção, ensaios e literatura infanto-juvenil. Em 2010, recebeu o Prêmio Camões e, quatro anos mais tarde, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras.

    Em 2016 Ferreira Gullar foi agraciado com a Ordem do Mérito Cultural (OMC) no grau máximo Grão Cruz. Oferecida pelo MinC, a OMC é a principal condecoração pública da área da cultura no Brasil.

    Acesse o Sistema de Acompanhamento às Leis de Incentivo à Cultura (SalicWeb)

    Assessoria de Comunicação Social

  • O prêmio seleciona as melhores experiências em quatro categorias correspondentes às etapas da educação básica:

     

    a) educação infantil;

    b) séries/anos iniciais do ensino fundamental;

    c) séries/anos finais do ensino fundamental;

    d) ensino médio.  

     

    No ano de 2009, em sua 4ª edição, serão contemplados os professores de todas as etapas da educação básica da rede pública. A iniciativa conta com a parceria de instituições renomadas: Fundação Bunge, Fundação Orsa, Fundação Pró-Livro, Instituto Votorantim, Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e a Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI).

     

    A organização nacional do prêmio fica a cargo da Coordenação Nacional do Prêmio Professores do Brasil, composta por representantes do MEC e das instituições parceiras, cujas atribuições consistem em:  

     

    a) coordenar e apoiar, logística e administrativamente, o funcionamento do concurso em todas as suas etapas;

    b) apoiar e subsidiar o trabalho da Comissão Julgadora Nacional;

    c) responder às dúvidas e solucionar casos omissos em relação a este regulamento.  

    Em cada estado, é instituída a Coordenação Estadual do Prêmio Professores do Brasil, composta por representantes indicados pelo Consed e pela Undime, com as atribuições de: 

    a) coordenar e apoiar, logística e administrativamente, no âmbito estadual ou distrital, o funcionamento do concurso, desde o seu lançamento até o término da etapa de seleção;

    b) apoiar as secretarias municipais de educação durante o processo de inscrição para o prêmio.

     

  • Poderão ser inscritas experiências que tenham sido realizadas ou que estejam em andamento, mas com resultados parciais comprovados, durante os anos letivos anteriores ao processo de inscrição. Cada candidato só poderá concorrer com 1 (uma) experiência em uma das categorias. Em caso de mais de um autor, apenas um receberá a premiação, devendo este ser indicado no formulário de inscrição como autor principal.

     

    Nos casos de experiências selecionadas com mais de um autor, a premiação será atribuída ao autor principal, sendo que o Ministério da Educação e suas instituições parceiras não se responsabilizarão pela divisão do prêmio entre eles. A inscrição corresponderá à aceitação, pelos autores, das disposições do regulamento e, inclusive, da autorização para publicação e uso de imagem pelo MEC e instituições parceiras.

     

    Os candidatos deverão fazer sua inscrição enviando a documentação exigida, pelo correio, como carta registrada, com aviso de recebimento e identificação externa no envelope do Prêmio Professores do Brasil, para o endereço do Ministério da Educação.

     

    6º edição

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