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  • Mais de dois mil estudantes participaram em Brasília, de domingo, 23, até sábado, 29, dos Jogos Brasileiros das Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica (JIF 2010). Equipes de 25 estados e do Distrito Federal estiveram em ação em 242 jogos de competições coletivas — futsal, futebol, handebol, basquete e vôlei —, 41 provas de atletismo e natação, além de combates de judô e partidas de xadrez e de tênis de mesa. Os JIF distribuíram mil medalhas e troféus.

    Para receber os participantes, durante os sete dias, o comitê organizador mobilizou 13 hotéis, que reservaram dois mil leitos; uma frota de 25 carros e cinco vans, além de 50 ônibus das instituições federais e de veículos fretados.

    O restaurante oficial serviu cerca de 1,8 mil quilos de arroz, 2,8 mil de feijão, 980 de macarrão e 23 mil litros de sucos e refrigerantes. Além do pessoal do comitê organizador, 70 estudantes candangos, que atuaram como voluntários, 150 árbitros e equipes de apoio ajudaram a garantir a realização dos jogos.

    A próxima edição dos JIF, em 2011, será realizada em Florianópolis.

    Os resultados completos e outras notícias sobre a edição deste ano estão na página eletrônica dos Jogos.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • O campus Bento Gonçalves do Instituto Federal do Rio Grande do Sul é um centro de referência no atendimento a pessoas com deficiência. Desenvolve diversas ações que incluem e facilitam o dia a dia de deficientes visuais, cadeirantes e surdos.

    Na escola foi elaborado o protótipo de uma habitação universal, que funciona como casa adaptada para portadores de deficiência. Na cozinha, por exemplo, todos os puxadores de armários têm os nomes dos mantimentos escritos em braile, beneficiando os deficientes visuais. A geladeira é um pouco mais baixa, de altura apropriada para um cadeirante. No banheiro não há boxe fechado e o piso foi rebaixado para facilitar a entrada de cadeirantes. Para que eles possam se apoiar, foram fixadas barras de ferro nas paredes.

    Acessibilidade – Há também, no campus Bento Gonçalves, uma rotuladora que identifica em braile garrafas de vinhos e de sucos. Futuramente, servirá para produzir embalagens e etiquetas. Outra ação desenvolvida pela unidade da serra gaúcha é o gerenciador de conteúdos acessível, que auxilia na produção de sítios acessíveis a portadores de deficiência. A ferramenta foi concebida em parceria com a rede nacional de pesquisa e inovação em tecnologias digitais (Renapi) da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec).

    No campus Bento Gonçalves, três deficientes visuais e três alunos com déficit intelectual estudam em cursos regulares. Já nos cursos de capacitação, há 12 alunos que praticam Goall (esporte adaptado para deficientes visuais, que utiliza uma bola que emite ruídos). Na habitação universal são atendidos atualmente um aluno autista, três deficientes visuais e um aluno com déficit intelectual. Em breve, serão atendidos alunos surdos também.

    De 26 a 28 de abril, o Instituto Federal do Rio Grande do Sul sediará, no campus Porto Alegre, o segundo encontro regional sul dos núcleos de atendimento às pessoas com necessidades especiais.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • Presidente Lula participa da inauguração de 78 escolas federais de educação profissional. Foto: Fabiana CarvalhoDe 2005 até agora, o número de escolas federais de educação profissional criadas – 141 – foi praticamente o mesmo que o de 1909 a 2002 – 140. A marca foi alcançada nesta segunda-feira, dia 1º, com a inauguração simultânea de 78 unidades em todo o país, feita pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília.

    “Com o apoio dos reitores dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, o MEC foi capaz de fazer 100 anos em quatro, dobrando a rede de educação profissional e tecnológica”, destacou o ministro da Educação, Fernando Haddad. Outras 99 unidades estão em obras e devem ficar prontas até o final deste ano, elevando o número para 380, que oferecerão mais de 500 mil vagas. O investimento total é de R$ 1,1 bilhão.

    De acordo com o presidente Lula, a questão da melhoria da educação entrou em pauta no Brasil por um desejo da própria sociedade. “Quando começamos a abrir as comportas, milhares de pessoas começaram a cobrar uma melhor educação. Descobrimos até a sede dos prefeitos por escolas de educação profissional; não existe uma única cidade que não queira ter uma escola técnica”, afirmou.

    As escolas inauguradas nesta segunda-feira representam um investimento inicial de R$ 175 milhões, entre construção, equipamentos e mobiliário. Dessas 78 unidades, 32 já estão em funcionamento, com mais de oito mil estudantes matriculados. As demais começam a funcionar a partir de março. Quando estiverem em pleno funcionamento, as novas escolas poderão atender juntas a quase 100 mil alunos com cursos técnicos, licenciaturas e superiores de tecnologia.

    “A partir de hoje, mais de 50 mil jovens terão a oportunidade de viver a sensação que eu vivi ao ingressar em um curso técnico. Fazer parte de um instituto federal também é questão de autoestima para os estudantes”, disse a aluna do Instituto Federal do Espírito Santo, Bianca Silva. A reitora do Instituto Federal de Santa Catarina, Consuelo Sielski, acredita que as escolas de educação profissional estão mudando a cara do país, ao formar profissionais qualificados em diversas áreas. “E nós reitores temos o compromisso de dar qualidade a essa educação, destinada a todos.”

    Institutos – Em 29 de dezembro de 2008, os centros federais de educação tecnológica (Cefets), as unidades descentralizadas de ensino, as escolas agrotécnicas, as escolas técnicas federais e algumas escolas vinculadas a universidades deixaram de existir para formar os institutos federais de educação, ciência e tecnologia. São 38 institutos em todos os estados, oferecendo cursos técnicos, cursos superiores de tecnologia e licenciaturas. Também integram os institutos as unidades que estão sendo entregues dentro do plano de expansão da rede federal.

    Concursos – Para garantir o funcionamento das novas escolas, os institutos federais realizarão concursos públicos para contratação de professores e técnicos administrativos. O Ministério do Planejamento já autorizou a abertura de concurso público para a contratação de 8,9 mil profissionais de educação, sendo cinco mil professores e 3,9 mil técnicos administrativos. Os cargos foram aprovados pelo Congresso Nacional.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • O pró-reitor Mauro Cunha (centro) vê com otimismo a troca de experiências com a instituição norte-americana (Foto: Divulgação/Setec)A robótica é um dos focos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense, dentro do projeto de cooperação entre Brasil e Estados Unidos para o fortalecimento da educação profissional e tecnológica. Em San Antonio, no Texas, o pró-reitor adjunto de desenvolvimento institucional, Mauro André Barbosa Cunha, conheceu a metodologia de ensino da Alamo Colleges nessa área e deu início ao planejamento do curso que deverá ser oferecido em março do ano que vem a professores de institutos federais no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paraná.

    Em quase uma semana de trabalho, Cunha colheu dados importantes sobre a instituição de ensino norte-americana. Para o professor, especialista em robótica, a parceria com a Alamo Colleges tem sido fundamental para alavancar projetos voltados ao ensino profissional e tecnológico no Brasil.

    “São trocas de experiências que nos garantem um maior sucesso na hora de implantar um curso, por exemplo”, observou o pró-reitor adjunto, que também participou, na Carolina do Sul, de um seminário sobre certificação oferecido pela empresa Siemens.

    Nos Estados Unidos, Cunha foi recepcionado pelo pró-reitor de extensão, Frederico Zaragoza, pela diretora da área industrial, Danine Tomlin, e pela diretora de relações internacionais da Alamo Colleges, Carol Fimmen.  A missão incluiu ainda a visita ao laboratório em Palo Alto College, coordenada pelos professores da área de robótica Frank Quijanno e David Mochen.

    O reitor do Instituto Sul-rio-grandense, Antônio Carlos Barum Brod, defende que parcerias e convênios firmados com instituições de ensino internacionais, além de abrirem possibilidade de intercâmbios, agregam ainda mais qualidade ao serviço prestado à população.

    Assessoria de Imprensa do Instituto Federal Sul-rio-grandense
  • O sistema brasileiro de educação profissional está sendo apresentado a uma delegação do Ministério da Educação da França e de outras instituições ligadas ao ensino profissional daquele país. A missão é de reconhecimento e definirá os termos de um acordo de cooperação entre os institutos federais (Brasil) e os liceus de ofício (França). “A França tem muita experiência em certificar profissionais que não tiveram educação formal, por exemplo”, explicou o secretário de Educação Profissional do MEC, Eliezer Pacheco.


    O objetivo da visita é escolher as instituições federais de educação profissional que participarão dos primeiros projetos de cooperação. Nessa primeira visita técnica, a delegação esclarecerá dúvidas sobre o sistema educacional brasileiro, bem como as estruturas e funcionamento dos institutos.


    A visita da delegação francesa começou na segunda-feira, dia 1º, e segue até esta sexta, dia 5. Quatro institutos federais serão visitados: o de Santa Catarina, Rio de Janeiro, de São Paulo e Brasília, além da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. A seleção das instituições a serem visitadas foi feita de acordo com as áreas de interesse francês, e com a possibilidade de implementar projetos. As áreas foram hotelaria e hospitalidade, saneamento e saúde, eletrônica, aeronáutica, automóvel.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • Representantes da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação e da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) estarão na Cidade do México, de segunda-feira, 22, até quinta, 26, para avaliar e monitorar projetos desenvolvidos em colaboração bilateral. O primeiro encontro dos brasileiros com especialistas mexicanos ocorreu no ano passado.

    No primeiro semestre deste ano, foi desenvolvido projeto de fortalecimento da educação profissional no México, nas áreas de aeronáutica, energias renováveis e telecomunicações. Na área de educação a distância, será iniciado, ainda neste segundo semestre, projeto de cooperação do Instituto Federal do Paraná.

    São responsáveis pela cooperação com o México os institutos federais Fluminense, na área de telecomunicações; de São Paulo, aeronáutica; do Maranhão, energias renováveis; do Paraná, educação a distância.

    Dois professores de cada instituição estiveram no México para fazer a apresentação das áreas de atuação de cada unidade. Posteriormente, equipes mexicanas vieram ao Brasil para conhecer a estrutura da educação profissional do país, os programas implementados e o funcionamento dos laboratórios das áreas envolvidas na cooperação.

    As ações de cooperação internacional são desenvolvidas em parceria com o Colégio Nacional de Educação Profissional e Técnica do México e com o Instituto Mexicano de Educação Profissional. No Brasil, a missão é coordenada pela Agência Brasileira de Cooperação.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • Em países como França e México, a certificação de saberes adquiridos fora da escola já é tradição. No Brasil, a experiência tem menos de um ano, instituída pela Portaria Interministerial nº 1.082, que criou a Rede Nacional de Certificação Profissional e Formação Inicial e Continuada (Rede Certific). Uma equipe de coordenadores do programa esteve no México para conhecer as estratégias de certificação daquele país.

    O programa Certific testa e reconhece a qualificação de trabalhadores que adquiriram conhecimento na prática profissional, sem formação específica. A previsão é de que, quando estiver em pleno funcionamento, a rede poderá atingir 30 milhões de trabalhadores em todo país. No México, a iniciativa já acontece há 12 anos e promove a diplomação de 300 mil trabalhadores anualmente.

    Uma das vantagens do programa brasileiro é que todo o processo, a partir da inscrição, é gratuito. No México o trabalhador paga uma taxa. “Além disso, os candidatos que não comprovam domínio suficiente das técnicas são dispensados, sem receber uma formação”, relatou Sônia da Costa, coordenadora nacional do Certific.

    No programa brasileiro, o candidato é entrevistado por uma banca de especialistas. Depois do teste, há duas possibilidades. Se for constatada a excelência do trabalhador, ele recebe um certificado do instituto federal que o examina, comprovando sua qualificação. Caso sejam constatadas falhas técnicas, o próprio instituto se encarrega de oferecer a formação ao trabalhador. Se for constado déficit escolar, o trabalhador é encaminhado para uma escola de educação básica, para depois ser certificado.

    No México, o processo de certificação dura em média duas horas e meia. Lá, a missão assistiu a três experiências de certificação no Colégio Nacional de Educação Técnico-Profissional do México (Conalep). A primeira foi em mecânica automotiva, a segunda em turismo e a terceira em informática. Todos os candidatos foram certificados em duas horas e meia.

    No Brasil, o processo de certificação pode durar meses ou mesmo anos. Apesar de ser mais demorada, a iniciativa brasileira atrela formação profissional à elevação de escolaridade para um público difícil de atingir, formado por adultos a partir dos 18 anos. “Nós certificamos por perfil profissional. Acreditamos que o trabalhador deve entender o processo, os princípios científicos e sócioculturais envolvidos naquele fazer” explicou a coordenadora.

    Inscrições
    – Os trabalhadores interessados em ter o seu saber reconhecido pelo Certific devem ser das áreas inicialmente atendidas pelo programa: pesca, construção civil, turismo e hospitalidade, eletroeletrônica e música. As inscrições vão até esta sexta-feira, 10, e devem ser feitas no instituto federal de educação, ciência e tecnologia mais próximo. Mais informações podem ser obtidas na página eletrônica do programa. Até a primeira semana de setembro, o número de inscritos já havia chegado a 2,6 mil trabalhadores.

    Ana Júlia Silva de Souza


  • Com o slogan Não dê Asas ao Mosquito, professores e alunos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí promovem campanha educativa para chamar a atenção da população sobre os perigos da dengue. Palestras, debates, exposições de fotografias e de charges, teatro, apresentação de paródias musicais e panfletagem de material educativo para prevenir a proliferação do mosquito transmissor fazem parte de programação, que se encerra nesta sexta-feira, dia 5, em Teresina.


    Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que entre 50 e 100 milhões de pessoas são infectadas anualmente em mais de cem países. No Piauí, as condições socioambientais, notadamente com as chuvas recentes, são propícias à proliferação do mosquito Aedes aegypti. A campanha educativa das turmas de cursos técnicos integrados — desenvolvimento de software, mecânica, eletrotécnica e administração —, está voltada para a conscientização de jovens e adultos sobre o perigo da doença.


    A programação envolve também a população de Teresina na coleta de materiais recicláveis — papéis, latas de bebidas, garrafas pet, frascos de maionese e de café — a serem doados a diversas instituições. Já foram recolhidas três toneladas.


    Bem comum — Para Taísa Alves de Oliveira, aluna do curso de desenvolvimento de software, participar da atividade ajuda a promover o bem comum. “Muitas vezes, as pessoas não sabem como prevenir doenças. Uma orientação na prática faz toda a diferença”, diz a estudante.


    Fabrício Silva Santos, do curso de eletrotécnica, considera a participação enriquecedora. “Possibilita o entrosamento entre alunos de diversos cursos, estimula o senso de cooperação e o espírito de solidariedade”, afirma. “Além disso, a comunidade reconhece a boa-vontade dos alunos de uma instituição de ensino respeitada.”


    Para o reitor do instituto, Francisco das Chagas Santana, iniciativas como essa são exemplos a serem seguidos.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Confira as notícias sobre os Institutos Federais

  • Araraquara (SP), 26/3/2010 – O ministro da Educação, Fernando Haddad, visitou nesta sexta-feira, 26, as obras do Campus de Araraquara do Instituto Federal de São Paulo, que tem inauguração prevista para agosto deste ano.

    O campus de Araraquara vai ofereceu os cursos de fabricação mecânica, informática e mecatrônica. O vestibular para o ingresso dos estudantes será realizado no segundo semestre de 2010. Os primeiros cursos serão os de mecânica e informática, que vão oferecer 160 vagas, sendo 80 para cada um. Quando todos os cursos estiverem em pleno funcionamento o campus deverá oferecer 1.200 vagas.

    De acordo com a coordenadoria de projetos do Instituto Federal de São Paulo, 94,82% do cronograma físico e financeiro das obras estão concluídos e a prefeitura de Araraquara finalizou a ampliação do projeto arquitetônico. Ainda estão pendentes as obras do entorno do instituto, de aterramento, pavimentação interna e externa de rua.

    Em São Carlos, o ministro Haddad participou também da comemoração do Ano da Educação. Dentre os compromissos assumidos pelo município, estão a construção de oito novas escolas, a reforma de todas as 52 já existentes e a aquisição de 10 novos ônibus escolares, em parceria com o programa Caminho da Escola. Complementando a agenda do dia, Haddad visitou o Hospital Escola Municipal de São Carlos, que é referência da cidade.

    Assessoria de Comunicação Social





  • Belo Jardim (PE), 22/12/2017 – O ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou nesta sexta, 12, a ordem de serviço para construção do bloco de informática do campus Belo Jardim do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE). O valor estimado apenas da obra é de R$ 5,8 milhões, e vai contemplar tanto os alunos do curso de informática para internet oferecido pelo campus quanto os do futuro curso de bacharelado em engenharia de software, que começa no segundo semestre de 2018. O total de investimentos chega à casa dos R$ 10 milhões.

    “Esse é um volume razoável e que bate qualquer período histórico do campus desde quando era a Escola Técnica Federal de Belo Jardim até hoje”, destacou o ministro. “Isso ocorreu naturalmente, por conta do planejamento do IFPE, mas, ao mesmo tempo, dada a nossa atenção e a nossa dedicação para que o projeto pudesse sair do papel”. Somente este ano, foram liberados cerca de R$ 9,4 bilhões para universidades e institutos federais de todo o país.

    Mendonça Filho relatou que tem percorrido o Brasil, praticamente a cada semana, participando de atos relacionados à educação: “Ontem mesmo cheguei de viagem de Macapá (AP), extremo norte do país, onde estávamos acompanhando obras relativas ao Hospital Universitário, um sonho antigo daquele estado e que, felizmente, estamos conseguindo concretizar. Esse é o retrato daquilo que pode ser caracterizado como o nosso período no MEC”.

    A reitora do IFPE, Anália Keila Rodrigues Ribeiro, lembrou que 2017 foi um ano exitoso para a instituição. “Assim como as outras obras que estão sendo feitas nesse campus e nos outros campi, [desejo] que esse bloco de informática seja também uma construção bem-sucedida”, reforçou. “Essa obra serve ao bem social, à educação e, principalmente, à formação de jovens e adultos para o trabalho, o emprego e a cidadania.”

    A reitora do Instituto Federal de Pernambuco, Anália Keila Rodrigues Ribeiro, destacou: “Essa obra serve ao bem social, à educação e, principalmente, à formação de jovens e adultos para o trabalho, o emprego e a cidadania.” (Foto: André Nery/MEC)

    De acordo com o cronograma das obras, o bloco de informática do campus Belo Jardim deve estar em pleno funcionamento no primeiro semestre de 2019. Serão 2,5 mil m² de área construída, divididos em salas de aula, salas de professores, laboratórios, salas de apoio e espaço de convivência.

    O campus atende hoje a cerca de 1.180 estudantes, número que vai aumentar a partir do início do bacharelado em engenharia de software. O novo curso terá duas entradas por ano, totalizando 80 alunos anualmente ou 320 alunos no cômputo dos oito períodos do curso.

    Obras – Além da construção do bloco de informática, o MEC tem levado adiante outras obras de melhoria da infraestrutura do campus Belo Jardim, que visam propiciar um ambiente adequado ao bom aprendizado. Entre elas, destacam-se a adaptação do ambiente físico da instituição para atender a estudantes com deficiência ou mobilidade reduzida.

    As obras de acessibilidade no campus demandam um investimento de R$ 2,5 milhões. A ordem de serviço foi assinada em novembro de 2016 pelo ministro Mendonça Filho, e mais da metade do projeto já está concluída.  “Uma das primeiras obras que conseguimos trazer para cá foi essa da acessibilidade”, enalteceu o diretor do IFPE, Francisco das Chagas, que prevê a conclusão do trabalho para fevereiro de 2018.

    Também integram a lista das melhorias feitas pelo MEC no IFPE as obras na rede de esgotamento sanitário e de tratamento de efluentes do campus Belo Jardim. O valor total dessa iniciativa é de R$ 842,5 mil, tendo sido a ordem de serviço assinada pelo ministro Mendonça Filho em outubro deste ano.

    Atualmente, a unidade dispõe de um sistema de saneamento arcaico, no qual a distribuição de água ainda ocorre por meio de canos de ferro fundido e o esgotamento sanitário é feito com manilhas. A rede atual é deficitária e não atende todos os prédios do campus. Uma das situações mais delicadas se verifica nas áreas de bovinocultura e suinocultura, que têm os efluentes jogados diretamente no solo, acarretando riscos de saúde e ambientais.

    O novo sistema de saneamento do campus Belo Jardim será construído paralelamente ao atual, fazendo com que, apenas após a conclusão completa da obra, o equipamento antigo seja desativado, evitando prejuízo ao funcionamento dos trabalhos.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O campus de Sapucaia do Sul do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense já usa o twitter para facilitar a comunicação com estudantes e professores. O twitter é uma rede social, por meio da qual usuários enviam e leem comentários.


    Os interessados podem conferir, na página da instituição no twitter, as informações mais recentes sobre o que ocorre no campus, como cronograma de matrículas para o segundo semestre e comentários diversos. As atualizações são exibidas no perfil do usuário em tempo real e enviadas a outros assinantes. Os textos têm até 140 caracteres. Por isso, a rede é conhecida como microblog.


    “O twitter é muito utilizado por vários meios de comunicação. Portanto, temos de estar atentos aos avanços tecnológicos e saber aproveitá-los da melhor forma possível”, diz o coordenador de comunicação do campus, Roger Lemes.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Confira as notícias sobre os Institutos Federais

  • O Instituto Federal Farroupilha, campus São Vicente do Sul, certificou 46 pessoas com necessidades educativas especiais (NEE) que concluíram curso profissionalizante. Visando à qualificação e à inserção das pessoas com NEE no mercado de trabalho, o campus ofereceu cursos de curta duração nas áreas da agricultura, zootecnia, agroindústria e informática. Na oportunidade, os participantes, que vinham de apaes dos municípios de Cacequi, Jaquari e São Vicente do Sul, receberam seus certificados.

    A atividade faz parte do projeto Cidadania e autonomia no mundo do trabalho: estratégias profissionalizantes para pessoas com NEE, que é financiado pelo Ministério da Educação. “Essa ação também vai colaborar para o crescimento pessoal desses cidadãos, de forma a elevar a autoestima, criar condições de autonomia financeira e, ainda, abrir espaço para o empreendedorismo familiar”, disse o reitor Carlos Alberto Pinto da Rosa.

    Cada um dos cinco cursos de capacitação (criação e manejo de animais de pequeno porte, panificação, hidroponia, jardinagem e noções básica de informática) teve carga horária de 40 horas. As aulas ocorreram em dias intercalados e envolveu, além de setores produtivos, professores e servidores do campus.

    Assessoria de imprensa do IF Farroupilha


  • Investimento em tecnologias assistivas melhora a vida de estudantes. (Foto: João Bittar)O campus Bento Gonçalves, do Instituto Federal do Rio Grande do Sul, é notoriamente conhecido pelo desenvolvimento de tecnologias assistivas, que proporcionam melhorias consideráveis para a qualidade de vida de pessoas com deficiência. Atualmente, está desenvolvendo um protótipo de mouse de computador que futuramente poderá ser utilizado até por quem tem apenas um movimento corporal.

    Já existem duas versões do equipamento, criadas pelo núcleo de atendimento às pessoas com necessidades especiais (Napne), e uma terceira está em andamento. Com ela, o usuário que tiver apenas um movimento corporal poderá acioná-lo. Por exemplo, se a pessoa tiver o movimento dos olhos para direita ou para esquerda, os eletrodos ajustados à sua face captarão e movimentarão o cursor. A estimativa de custo é de R$ 50,00.  

    O campus Bento Gonçalves idealizou também uma bengala que identifica poças de água em dias de chuva e dá o alerta para deficientes visuais. A bengala tem uma ponteira constituída por um sensor. Quando a poça de água é identificada, a bengala vibra e avisa o usuário.

    “Estamos dando mais um passo na inclusão de pessoas com deficiência. É um trabalho de formiguinha, mas que tem um impacto gigantesco na vida de milhares, uma missão gratificante e que estimula a continuar buscando novas tecnologias”, afirma a reitora do instituto, Cláudia Shiedeck de Souza.

    Ana Júlia Silva de Souza
  • Araçuaí (MG)– Inaugurado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta terça-feira, 19, o campus de Araçuaí (MG) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Norte de Minas Gerais, oferecerá no primeiro semestre deste ano 320 vagas em cursos técnicos, a que se somarão outras 220, no segundo semestre. O governo federal investiu R$ 5 milhões no campus de Araçuaí, cidade localizada no Vale do Jequitinhonha, uma das mais carentes do estado.

    As primeiras 320 vagas serão oferecidas em quatro cursos técnicos (administração, agroecologia, informática e enfermagem), além de um curso técnico em agente comunitário de saúde para jovens e adultos.

    Lula destacou o programa de expansão da educação profissional e das universidades públicas. Em 2009, a rede de educação profissional ganhou 102 escolas e em 2010 está prevista a entrega de mais cem. Na educação superior, segundo o presidente, 13 universidades federais foram implantadas.

    Henrique Paim, ministro interino da Educação, apresentou dados sobre a presença da União na educação superior e profissional de Minas Gerais. São 11 universidades federais, cinco institutos federais de educação, ciência e tecnologia e um Centro Federal de Educação Profissional e Tecnológica (Cefet). O importante nessa conjuntura, disse Paim, “é a forte conexão (das instituições) com o desenvolvimento local e regional”. A Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, antiga Faculdade de Diamantina, é uma das 13 novas instituições de ensino superior criadas na gestão Lula.

    A entrega da unidade de Araçuaí, segundo o reitor do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia Norte de Minas Gerais, Paulo César Pinheiro Azevedo, reforça a importância do instituto para a região norte do estado, área “sedenta de investimentos em educação e de formação para o trabalho”.

    Durante a solenidade, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, anunciou a pavimentação de cerca de 100 quilômetros da BR-367, trecho que liga o Vale do Jequitinhonha (MG) a Eunápolis, na Bahia. A pavimentação é reivindicada por mineiros e baianos.

    Rodrigo Dindo

    Leia mais sobre o campus de Araçuaí.
  • Campus Uberaba recebe visita de estudantes francesesEstudantes e professores do curso técnico agroalimentar, da Lycée Agricole de Douai, faculdade do norte da França, realizam visita técnica ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IF Triângulo – Campus Uberaba, na próxima segunda-feira, dia 5, a partir das 14h. O grupo, composto por 20 estudantes e três professores franceses, participam do convênio de intercâmbio tecnológico entre os dois países.

    Segundo os coordenadores do encontro, estão programadas visitas aos laboratórios do Campus Uberaba e degustação de alimentos típicos da região, produzidos no setor de agroindústria do campus. A visita em Uberaba encerra o período de permanência dos estudantes na região. Até lá, eles participam de atividades práticas, visitas técnicas a empresas de Uberlândia e Araguari, minicursos, atividades culturais e vivências com famílias de Uberlândia.

    No último dia 29, os franceses foram recebidos, em Uberlândia, pelo reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IF Triângulo, Ronaldo Ferreira, pelo diretor geral do Campus Uberlândia, Ruben Carlos Benvegnu Minussi, servidores e alunos do campus.

    Intercâmbio - O programa de intercâmbio tecnológico entre Brasil e França possui convênio com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IF Triângulo. Na primeira etapa, em janeiro deste ano, os estudantes do IF Triângulo – Campus Uberlândia permaneceram por 15 dias no norte da França.

    Além de Uberlândia e Uberaba, o grupo francês também terá atividades em Brasília (DF), Urutai (GO), Caldas Novas (GO), Araguari (MG), Belo Horizonte (MG), Ouro Preto (MG), Barbacena (MG), Rio Pomba (MG) e Rio de Janeiro (RJ).

    Assessoria de imprensa Instituto Federal do Triângulo Mineiro

  • Manaus — Uma missão técnica do Georger Brown College, do Canadá, estará em Manaus no período de 3 a 7 de agosto, para acompanhar a execução de projetos na área de turismo do programa Mulheres Mil. A visita está prevista no acordo de cooperação firmado entre a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação e a associação comunitária das universidades canadenses para a implantação do programa.


    O Mulheres Mil, executado pelos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, oferece formação profissional a mil mulheres em áreas carentes das regiões Norte e Nordeste. Durante o encontro, os canadenses verificarão o andamento dos projetos de Manaus, Fortaleza e Salvador e ajudarão a elaborar o planejamento das ações até 2015. Como as três cidades têm vocação turística, as beneficiárias do programa terão capacitação profissional como camareiras de hotéis.


    “Com o projeto, passei a ter uma profissão”, diz Alzirlene Xavier Brito Dias, que faz estágio em um hotel da capital amazonenese. “Antes, quando me perguntavam o que eu fazia, eu dizia que era doméstica. Agora, posso dizer que sou camareira.” Ao completar o curso, Alzirlene receberá certificado de qualificação profissional do programa.

    Assessoria de Imprensa do instituto federal do Amazonas

    Confira as notícias sobre os Institutos Federais

  • Variedade na alimentação, para agradar a estudantes de todas as regiões do país. (Foto: Yussef Abrahim)Para enfrentar as maratonas de competições, os cerca de 2 mil atletas dos Jogos Brasileiros das Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica (JIF 2010) apostam num cardápio balanceado e encontram nos carboidratos e proteínas o combustível ideal. Uma equipe de 40 profissionais trabalha duro para alimentar os participantes e organizadores do evento. Entre os dias 22 e 29 de maio, serão servidas 20 mil refeições, apenas no almoço e jantar.

    A nutricionista Joaneide dos Santos é uma das responsáveis pelas refeições. Ela, que nunca trabalhou para atender uma quantidade tão grande de pessoas, aproveita a oportunidade para adquirir experiência. “Nunca vi tanta comida na vida. A cozinha está a todo o vapor”, conta. As refeições são quantificadas individualmente. A estimativa é de que cada pessoa coma 100g de macarrão, 90g de arroz e 40g de feijão. Os pesos têm como base o alimento cru.

    Somatório– Os números podem parecer pequenos, mas impressionam quando contabilizados. Por dia, são 260 quilos de arroz, 400 quilos de feijão, 140 quilos de macarrão, 800 litros de suco e 2.100 litros de refrigerante. Só de líquidos, serão 23.200 litros ao final da competição, quantidade suficiente para encher uma piscina de pequeno porte.  

    A cada dia, a quantidade de carne consumida quase alcança a casa de uma tonelada. A fonte de proteína vem dos 400 quilos de carne, 200 quilos de frango e 300 quilos de peixe servidos.  O cardápio ainda inclui centenas de quilos de batata e mandioca, além de frutas, verduras e legumes.

    “Estamos trabalhando com um púbico jovem, que vem de diferentes regiões do país. Por isso, buscamos proporcionar variedade para agradar a todos”, explica Neodir Balestreri, que gerencia o setor de alimentação dos jogos.

    Os JIF 2010 são uma realização do Ministério da Educação, em parceria com o Ministério do Esporte, Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU) e Governo do Distrito Federal (GDF).

    Assessoria de Imprensa da Setec

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  • Elaborada no formato de perguntas e respostas, a cartilha contém informações destinadas a prevenir a ocorrência de atos de improbidade e de irregularidades no processo de gestão das instituições (foto: Letícia Verdi/MEC)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, lançaram nesta terça-feira, 5, em Brasília, a cartilha Coletânea de Entendimentos, destinada a orientar gestores de instituições federais de educação superior. A publicação foi elaborada com base em atuações da CGU e na identificação de práticas de gestão bem-sucedidas de diversos segmentos da administração pública federal.

    Editada no formato de perguntas e respostas, a cartilha mostra aos gestores como prevenir a ocorrência de atos de improbidade e de irregularidades no processo de gestão das instituições. Portaria interministerial do MEC e da CGU, publicada em 5 de abril de 2012, criou grupo de trabalho que compilou experiências e regras relativas à aplicação de recursos em instituições federais de educação superior e institutos federais de educação, ciência e tecnologia. O trabalho, baseado em relatórios de auditoria, contribuições de unidades regionais da CGU e na experiência dos integrantes do grupo de trabalho, resultou em uma primeira edição, com 122 questionamentos e respostas úteis para uso dos gestores federais.

    Segundo o ministro Aloizio Mercadante, entre as ações conjuntas do MEC e da controladoria está o programa de expansão dos institutos federais. “A cartilha dá recomendações claras, propõe ações para os gestores e orienta sobre o que podem e não podem fazer”, disse o ministro. O MEC estuda a expansão das ações de controle preventivo aos demais níveis educacionais.

    De acordo com integrantes do grupo de trabalho, a cartilha não pretende substituir as normas existentes, mas subsidiar os gestores com orientações pautadas em entendimentos e práticas devidamente incorporadas e interpretadas pelos órgãos de controle.

    Para o ministro Jorge Hage, a publicação é uma expressão do trabalho da CGU nos últimos anos. Ele salientou que a parceria com o MEC mostra a efetividade das medidas que o órgão vem adotando. “A CGU tem como diretrizes a ênfase na atuação preventiva, a radicalização da transparência, a interação permanente com o gestor e a busca conjunta de soluções”, disse.

    Assessoria de Comunicação Social
  • O Ministério da Educação lança nesta segunda-feira, 31, uma nova edição do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. A publicação inclui dez novos cursos, divididos nos eixos tecnológico-militar (seis cursos), segurança (três) e apoio educacional (um). O catálogo orienta instituições e estudantes sobre o teor e a infraestrutura de cada formação.

    O lançamento ocorre na abertura do seminário internacional Cursos Superiores de Tecnologia: Educação e o Mundo do Trabalho, que acontece em Brasília nos dias 31 de maio e 1º de junho, com a presença dos ministros da Educação, Fernando Haddad, e da Defesa, Nelson Jobim.

    As inscrições para o seminário, que reunirá delegações de várias partes do mundo, podem ser feitas no Portal do MEC. Representantes do Uruguai, Argentina, Canadá, França e Chile já confirmaram participação. O seminário, além de permitir a troca de experiências entre países, pretende ampliar a divulgação dos cursos tecnológicos.

    “Os cursos superiores de tecnologia a cada dia ganham mais espaço no país, que ainda tem uma cultura bacharelesca”, observa Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional do MEC. “O debate é propício para aprofundarmos diversas questões e esclarecermos dúvidas sobre essa modalidade de ensino.”

    Assessoria de imprensa da Setec

    Conheça o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia

    Programa oficial do Seminário Cursos Superiores de Tecnologia: Educação e o Mundo do Trabalho

    Inscrições no Seminário

  • A partir deste domingo, 1º de agosto, estará aberto o período de apresentação de sugestões ou alterações nos catálogos de cursos de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação. Tanto o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia como o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos passam por revisões anuais, em agosto e setembro, como determina a legislação. O prazo para o envio das propostas vai até 30 de setembro.

    Participam da atualização, nesse período, educadores, estudantes, sistemas e redes de ensino, entidades representativas de classes, órgãos e entes públicos, além das instituições que oferecem os cursos. Os catálogos, além de disciplinar, organizar e atualizar os cursos, também são usados como guias por estudantes, instituições de ensino e entidades de classe.

    Os interessados em oferecer sugestões de inclusão, exclusão ou alteração devem acessar a página da consulta pública.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Catálogo Nacional dos Cursos Superiores
    Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos
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