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  • Observar as competências que são adquiridas pelos jovens no ensino médio e como eles aplicam os conhecimentos na vida. Esse foi um dos pontos destacados pelo secretário executivo do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, na abertura das palestras desta terça-feira, 29, do seminário internacional Pisa e Piaac: Melhores Competências, Melhores Empregos.

    Luiz Cláudio afirmou que a avaliação é indutora da melhoria da qualidade do ensino. “Nós temos que atender a uma sociedade que demanda crescimento econômico, social e humano. O desafio é definir o papel do ensino médio com o olhar para o futuro.”

    O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), José Francisco Soares, afirmou que as competências devem ser adquiridas pelos jovens ainda na escola para que esse conhecimento influencie no futuro. “No Brasil ainda temos a ideia do conteúdo voltado para dentro, mas o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) chama a atenção para o que é relevante, que é o conhecimento que nos conecta com o mundo, que permite ao aluno viver melhor.”

    Segundo o diretor-adjunto de educação e competências da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Andreas Schleicher, o Pisa detectou que as pessoas com mais competências têm melhores perspectivas de vida. “Pessoas com competências se veem como alguém que tem um papel a desempenhar na sociedade. Você acha que a confiança tem a ver com o jeito que você foi criado, mas, na verdade, os dados mostram que as competências das pessoas são um fator indicativo muito importante de sua confiança nas outras pessoas e nas instituições.”

    O encontro, realizado na sede do Inep, em Brasília, contou com a presença de educadores e representantes de diversas entidades da área da educação. A manhã foi encerrada com a apresentação do gerente nacional do Pisa no Brasil, João Bacchetto, que falou sobre o progresso do país no programa.

    Fabiana Pelles

  • Bertioga (SP) – Representantes das secretarias estaduais de educação apresentaram nesta terça-feira, 9, durante o Seminário Nacional do Ensino Médio Inovador, um balanço da implantação do programa em seus estados. O evento é uma parceria do Ministério da Educação com o Serviço Social do Comércio (Sesc), e reúne professores, gestores e alunos para debater as formas de organização do programa nas secretarias e escolas.

    No Maranhão, participam do programa 18 escolas, sendo 13 na grande São Luís e cinco no interior do estado. Rainilde Gomes Campos, coordenadora de ensino médio, relatou que a escolha das escolas que iriam participar do programa se baseou nos seguintes critérios: projetos pedagógicos inovadores, equipe técnica pedagógica atuante e ambiente escolar favorável. A coordenadora também disse que o ensino médio inovador causou a reestruturação, adequação e melhoria física dos espaços escolares e um maior envolvimento dos professores com as escolas.

    Já Edson Santos, gerente de ensino médio do Amazonas, contou que as sete escolas do interior do estado que participam do programa passaram por uma reforma curricular. Segundo Santos, na elaboração dos planos de ações pedagógicas (Paps), temas como a capacitação e treinamento dos educadores envolvidos e a análise das propostas pedagógicas foram fundamentais para o estabelecimento do programa.

    Para o coordenador de ensino médio de Goiás, Marcos Elias Moreira, romper com o modelo de ensino médio instituído, inovar nas técnicas e nos instrumentos de ensino e reconhecer a importância da juventude são algumas das dificuldades encontradas na implantação do programa no estado. O coordenador também relatou que o ensino médio inovador foi uma “possibilidade para ampliar o que já vinha sendo feito em cada um de nossos estados”.

    O diretor de concepções e orientações curriculares para a educação básica, Carlos Artexes, defendeu que o MEC deve trabalhar articuladamente com os estados e escolas por meio dos Paps e o seminário serve para mostrar o que aconteceu neste primeiro ano de programa. “Esta é a oportunidade de dar visibilidade ao modo como os estados se apropriaram do programa. Não temos de seguir exatamente o que estão dizendo, temos de nos apropriar do que se adequa a nossa realidade“, disse.

    O programa Ensino Médio Inovador tem como objetivo principal promover o direcionamento de ações que tenham como foco o currículo e a organização do trabalho pedagógico das secretarias estaduais de educação e das escolas.

    O evento ocorre até a próxima quinta-feira, 11, em Bertioga (SP).

    Assessoria de Imprensa da SEB
  • Bertioga (SP) — Professores, gestores educacionais e estudantes estão reunidos desde segunda-feira, 8, em Bertioga (SP) para analisar o processo de implantação do programa Ensino Médio Inovador nas secretarias estaduais de educação e escolas. O Seminário Nacional do Ensino Médio Inovador é uma parceria do Ministério da Educação com o Serviço Social do Comércio (Sesc). Participam do encontro, que será encerrado nesta quinta-feira, 11, cerca de 600 educadores e estudantes.

    Na abertura do seminário, o diretor de concepções e orientações curriculares para a educação básica do MEC, Carlos Artexes, falou sobre a importância de trabalhar em regime de colaboração com os estados. “A agenda da educação brasileira não é mais o acesso. Temos de garantir também a qualidade e para isso precisamos de todos e de trabalhar em conjunto”, disse. Para Artexes, a presença dos estudantes é fundamental. “Precisamos fazer o ensino médio dialogar com a juventude.”

    De acordo com Maria Eveline Pinheiro, coordenadora-geral de ensino médio da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, o seminário permite um processo de conversação entre todos os envolvidos com o ensino médio. “Teremos um momento muito importante que não está restrito em ouvir, mas em trocar experiências sobre as nossas realidades”, afirmou.

    O programa Ensino Médio Inovador surgiu para estimular as redes estaduais de educação a elaborar soluções criativas de diversificação dos currículos, com atividades integradoras, a partir dos eixos trabalho, ciência, tecnologia e cultura. É uma forma de melhorar a qualidade da educação oferecida nessa etapa de ensino e torná-la mais atraente. Participam do programa 357 escolas públicas em 17 estados e no Distrito Federal.

    Durante o seminário, será avaliada a implementação do programa nas escolas e analisados os planos de ação pedagógica dos estados. Os estudantes que fazem parte do Parlamento Juvenil do Mercosul vão apresentar as propostas da declaração O Ensino Médio que Queremos.

    Assessoria de Imprensa da SEB
  • Estão abertas até sexta-feira, 7, as inscrições para o primeiro seminário Mudanças na Formação Médica no Brasil. Promovido pelos ministérios da Educação e da Saúde, o evento será realizado nos dias 19 e 20 próximos, na Escola de Administração Fazendária (Esaf), em Brasília.

    Estarão em debate os meios capazes de melhorar a formação de médicos em nível de graduação e residência no país e as novas diretrizes curriculares do curso de medicina. Outra discussão abordará quais instrumentos podem ser adotados para apoiar a incorporação do novo direcionamento pretendido, como o contrato organizativo de ação pública e a avaliação de progresso dos estudantes de medicina.

    O público-alvo do evento está concentrado nas escolas médicas, parceiros e tutores do programa Mais Médicos, apoiadores institucionais, diretores e coordenadores de graduação e residência médica.

    As inscrições devem ser encaminhadas pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Assessoria de Comunicação Social


  • Temas voltados para cursos a serem avaliados no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) são o principal foco do Seminário Enade, em 1º de junho, no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em Brasília. É a primeira vez que o evento, realizado anualmente, será transmitido ao vivo, no portal do Inep. O objetivo é permitir que Procuradores Institucionais (PI) e coordenadores de curso das mais de 2.390 IES distribuídas pelo Brasil possam conhecer melhor aspectos operacionais de inscrição e aplicação do exame.

    Participam da cerimônia de abertura do seminário, às 9h, a presidente do Inep, Maria Inês Fini; o diretor de Avaliação da Educação Superior, Rui Barbosa de Brito Júnior; a diretora de Gestão e Planejamento, Eunice de Oliveira Ferreira Santos, e o presidente da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior, Paulo Antônio Gomes Cardim. A programação inclui palestras sobre o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) e o Enade, e a forma como o exame permite produzir os indicadores de qualidade da educação superior. Serão apresentados o fluxograma da elaboração da prova, novidades na edição 2017 e detalhes sobre o Sistema Enade.

    Enade 2017 – Nesta edição, com aplicação em 26 de novembro, o Enade é direcionado aos estudantes dos cursos que conferem diploma de bacharel nas áreas de arquitetura e urbanismo, engenharia ambiental, engenharia civil, engenharia de alimentos, engenharia de computação, engenharia de controle e automação, engenharia de produção, engenharia elétrica, engenharia florestal, engenharia mecânica, engenharia química, engenharia e sistemas de informação; dos cursos com diplomação de bacharel e licenciatura nas áreas de ciência da computação, ciências biológicas, ciências sociais, filosofia, física, geografia, história, letras-português, matemática e química; cursos que conferem diploma de licenciatura nas áreas de artes visuais, educação física, letras-português e espanhol, letras-português e inglês, letras-inglês, música e pedagogia; e dos cursos que conferem diploma de tecnólogo nas áreas de análise e desenvolvimento de sistemas, gestão da produção industrial, redes de computadores e gestão da Tecnologia da Informação.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep 

  • Ampliar o debate sobre os desafios da gestão na educação básica em todo o país foi o objetivo do seminário Pacto Federativo na Educação Brasileira: Desafios e Caminhos. O evento, promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em parceria com o programa Todos pela Educação, foi realizado nesta terça-feira, 4, em Brasília. O ministro da Educação, Rossieli Soares, destacou o trabalho em conjunto realizado por estados, municípios e a União na construção da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

    “Precisamos continuar trabalhando na construção de novos currículos a partir de um documento discutido em conjunto por estados, municípios e a União – que é a BNCC. Em cada estado a discussão foi feita em regime de colaboração. É isso o que precisamos olhar daqui pra frente: a educação como um conjunto porque, no final das contas, é uma rede pública só”, enfatizou o ministro.

    Durante todo o dia foram discutidos os principais caminhos que a educação deve seguir para continuar avançando. “Buscamos de fato avanços significativos na educação do Brasil, com melhoria do ponto de vista da aprendizagem”, destaca Olavo Nogueira Filho, diretor de políticas educacionais do Todos pela Educação.

    Em seminário promovido pelo TCU, Rossieli Soares destacou o trabalho em conjunto na construção da Base Nacional Comum Curricular (Foto André Nery/MEC)Para o secretário de Controle Externo e Educação do TCU, Ismar Barbosa, há um esforço na tentativa de pautar a discussão de temas fundamentais das políticas públicas brasileiras. “O seminário se propõe a debater e enfrentar um dos principais desafios do país que é a baixa colaboração que existe entre as três esferas de poder. O que percebemos é que essa articulação precisa ser estimulada”, observa.

    Também participaram do evento os presidentes do TCU, Raimundo Carreiro, da Câmara dos Deputados, deputado Rodrigo Maia, e do Senado Federal, senador Eunício Oliveira, além de entidades ligadas à área.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Proatividade para melhorar a educação no país. A ideia pode parecer transferência de responsabilidade, mas em um país com o tamanho do Brasil, as parcerias apresentam-se como fundamentais para a melhoria da educação, por exemplo. Uma prova disso é o que foi apresentado em Manaus, no evento Mudar a Escola, Melhorar a Educação: Transformar Vidas, iniciado nesta sexta-feira, 31, e que se estende até sábado, 1º de agosto.

    No seminário, realizado no auditório da Secretaria de Educação de Manaus, foram apresentados exemplos de como a escola pode se tornar um ambiente agradável para alunos, professores, pais e a comunidade. Um deles, o da professora Ieda Maria, idealizadora do projeto Afra, que orienta crianças a ter cuidado com o meio ambiente.

    Além das mesas-redondas com especialistas, o evento abre espaço para perguntas dos participantes e apresentação de experiências. “É uma iniciativa incrível, que me deixou emocionada, ao ver tanta gente participando e envolvida nesse processo”, disse a professora Ieda. “O que fizermos para sair da mesmice, com projetos e inovação, é sempre importante; dou aula para o futuro, não para o passado.”

    O evento é promovido pelo Coletivo Escola Família Amazonas (Cefa), grupo de pais, mães, professores, diretores e outros envolvidos, interessados em melhorar a educação brasileira. O Ministério da Educação é parceiro da ideia, ao lado da Prefeitura de Manaus.

    “Queríamos encontrar uma alternativa de melhorar a escola, e ela é feita por todos; nosso objetivo é a educação democrática”, diz a professora Ana Bocchini, pedagoga e mestre em ciências do ambiente e sustentabilidade na Amazônia, além de idealizadora do Cefa. “A escola onde só o professor fala e o aluno só escuta já acabou.”

    Assessoria de Comunicação Social



  • Seminário Internacional de Avaliação da Educação Superior - 2008

    Os artigos abaixo foram elaborados a partir dos temas tratados durante o 2º Seminário Internacional de Avaliação da CONAES, ocorrido em setembro de 2008, em Brasília - DF. Pretendia-se então publicá-los em um livro mas, diante da impossibilidade de sua concretização, a CONAES decidiu publicá-los nesta página, cumprindo o compromisso firmado à época com seus autores.

    As informações, idéias e reflexões contidas nesses artigos são de responsabilidade exclusiva de seus autores, não correspondendo à opinião do Colegiado da CONAES.

    Acreditação da Educação Superior
    José Dias Sobrinho

    O ENADE: reflexões a partir da completude do ciclo 2004 – 2006
    Robert E. Verhine & Lys M.V. Dantas

    Quality Assurance of Higher Education in Europe: A Brief Overview
    Tibor Szanto

    Una Mirada Actual al Desarrollo de Procesos de Aseguramiento de la Calidad
    María José Lemaitre

    Avaliação do Ensino Superior pelo Conselho Estadual de Educação de São Paulo
    Sonia Teresinha de Sousa Penin & Angelo Luiz Cortelazzo

    Impactos del Sistema Mercosur en Uruguay
    María Cristina Vázquez Pedrouzo

    A luta dos estudantes por uma avaliação de verdade: retrospectiva e desafios atuais
    Claudia Maya

    Desafios Éticos na Avaliação
    Letícia Sampaio Suñé
  • Entre os dias 18 e 21 de setembro, 100 reitores, pró-reitores, professores e especialistas de universidades públicas brasileiras estarão reunidos, em Brasília, para debater as boas práticas na educação superior no país e no exterior. O Seminário Internacional de Práticas Pedagógicas na Educação Superior, promovido pelo MEC, tem como objetivo estimular a troca de experiências sobre práticas pedagógicas inovadoras nas universidades federais. As inscrições são limitadas e gratuitas, e devem ser feitas até 14 de setembro.

    “Pretendemos promover uma troca de experiências de gestão, planejamento acadêmico e inovação pedagógica”, explica a coordenadora geral de expansão, gestão e planejamento acadêmico da Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior do MEC, Nara Pimentel. “Os relatos que serão feitos permitirão que muitas ações relevantes para a educação sejam compartilhadas.”

    Durante os quatro dias do evento, os participantes assistirão a palestras de especialistas e participarão de debates de mesas temáticas com relatos de experiências das próprias universidades. A palestra de abertura será feita pelo professor português Fernando Serra, do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, Portugal. O seminário terá transmissão ao vivo pela internet, no portal do Ministério da Educação.

    Também farão palestras o professor Marcos Masetto, da Universidade de São Paulo (USP), e a professora doutora Ilma Passos, da Universidade de Brasília (UnB). Além disso, 14 universidades de todas as regiões do Brasil farão uma exposição das melhores práticas de gestão adotadas pelas instituições que fazem parte durante as mesas temáticas.

    Confira a programação do evento

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A avaliação da educação superior é tema de seminário internacional promovido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, nesta segunda e terça-feira, 30 e 31. A secretária executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro, participou da abertura do evento ao lado da presidente do Inep, Maria Inês Fini.

    Na cerimônia, Maria Helena destacou a importância de se promover uma atualização da educação superior brasileira, aumentando a qualidade do ensino e dando respostas mais atuais às demandas da sociedade contemporânea. “A educação superior no Brasil não está mudando do ponto de vista substantivo. Está crescendo, mas não tem dado a devida atenção às novas abordagens e metodologias pedagógicas que estão presentes nas grandes reformas universitárias do mundo”, disse, ao comparar com países como Alemanha, França e Portugal. “É preciso mudar, se renovar”, apontou.

    A presidente do Inep, Maria Inês Fini, que fez a abertura do evento ao lado da secretária executiva do MEC e da diretora de avaliação da educação superior do Inep, Mariângela Abrão, destacou o objetivo do seminário de promover uma reflexão sobre os processos de avaliação do Inep, aproveitando a experiência desenvolvida. “Com a contribuição da comunidade acadêmica, estamos em busca do aprimoramento dos procedimentos, instrumentos e parcerias”, destacou.

    Mariângela Abrão, à frente da equipe que conduz a avaliação da educação superior no Brasil destacou o enorme senso de responsabilidade da Daes com os convidados que compareceram para o espaço de reflexão propiciado com o seminário. “Muitos passos já foram dados, mas estamos aqui para obter mais subsídios para nosso trabalho. E também para expressar nosso compromisso com uma agenda propositiva e sustentável de melhorias”, defendeu.

    Programação – O Seminário Internacional Avaliação da Educação Superior: Características e Perspectivas é um dos três seminários que serão realizados em comemoração aos 80 anos de fundação do Inep. Mais de 500 convidados estão reunidos no Royal Tulip Brasília Alvorada, em Brasília, para fazer uma reflexão crítica sobre o tema, em suas diferentes frentes: as avaliações in loco de cursos de graduação e instituições de educação superior, o Exame Nacional de Avaliação de Desempenho de Estudantes (Enade) e os indicadores de qualidade da educação superior.

    Nesta terça-feira, 31, às 9h, será realizada mais uma conferência internacional. Thomas Weko, analista sênior na divisão de aconselhamento e implementação de políticas educativas do Diretório de Educação e Competências da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) falará sobre Medidas de Qualidade no Ensino Superior: Qual o papel de avaliações de estudantes em países da OCDE?

    Outros destaques da programação são as mesas redondas Avaliação em larga escala na educação superior no Brasil: óticas contemporâneas e novos caminhos; O papel do Enade e dos indicadores na indução da qualidade na educação superior, e Perspectivas sobre os Indicadores de Qualidade da Educação Superior Brasileira.

    Toda a programação tem sido transmitida ao vivo no canal do Inep no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Será realizado em Brasília, no dia 25 próximo, a partir das 9h, o seminário nacional O PNE e o Futuro da Educação Brasileira.Promovido pela Frente Parlamentar em Defesa da Implementação do Plano Nacional de Educação e pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, o evento terá lugar no auditório Nereu Ramos, da Câmara.

    O secretário-executivo do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, e o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), participarão da abertura do seminário, que se estenderá por todo o dia. Na programação, serão discutidos os desafios da implementação do PNE, financiamento e regime de colaboração e a qualidade da educação.

    O secretário de articulação com os sistemas de ensino do MEC, Binho Marques, falará sobre o financiamento do PNE. O diretor de políticas e programas de graduação da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC, Dilvo Ristoff, vai abordar a relação do PNE com a qualidade da educação.

    Estarão representados no encontro o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), a Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação (Fineduca), o Fórum Nacional de Educação (FNE) e a Campanha Nacional pelo Direito à Educação.

    As inscrições podem ser feitas on-line, na página do seminário na internet. A participação, aberta ao público, dará direito a certificado emitido pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.

    Ana Cláudia Salomão

  • A Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação promoveu nesta sexta-feira, 27, o seminário Inovação, Tecnologia e Conectividade nas Escolas. O evento, que ocorreu no auditório da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), foi uma ação conjunta do MEC com a Casa Civil da Presidência da República e o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).

    O objetivo do seminário, segundo o titular da SEB, Rossieli Soares da Silva, foi diagnosticar a situação e as necessidades atuais de estados e municípios em relação ao uso da tecnologia na educação. Disseminar boas práticas e experiências das redes de ensino também foi um dos propósitos do encontro, que teve apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

    “O Brasil precisa discutir a questão da conectividade, inovação e tecnologia nas escolas e encontrar caminhos viáveis para aproximar a educação pública brasileira das necessidades do século 21”, destacou Rossieli, durante palestra de abertura. O secretário ressaltou, ainda, que a tecnologia é capaz de transformar o ensino e que o uso de recursos tecnológicos pode impactar de maneira positiva os índices de aprendizagem, frequência, permanência e distorção idade-série.

    “A equidade no acesso ao conhecimento, a qualificação para o mercado de trabalho, a inclusão de estudantes com deficiência e a digitalização da gestão escolar são pontos importantes”, frisou Rossieli. “Além disso, a aproximação do Brasil a parâmetros internacionais de infraestrutura escolar, a potencial redução de custos com gastos públicos e a flexibilização das ofertas de disciplinas a distância são alguns dos principais benefícios que podemos apontar”.

    O seminário foi divido em grupos de trabalho denominados pedagógico, conectividade, infraestrutura e governança, voltados a aprofundar o debate. As discussões levaram em conta a experiência de estados e municípios e os programas recentes do governo federal sobre o tema.

    Entre as autoridades presentes ao evento estavam a subchefe de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, Natália Marcassa; a presidente em exercício do Consed, Maria Cecília Amêndola da Motta; e o presidente da Undime Região Norte, Edelson Penaforth, além de institutos e organizações que têm programas na área.

    Números – Segundo diagnóstico de 2015 do programa Banda Larga nas Escolas, do MEC, 57% das escolas públicas em todo o Brasil estão conectadas à internet, porém, com velocidades insuficientes para uso pedagógico. “Neste cenário, ao menos 20 estados contratam [serviços de] banda larga por conta própria, porém, com uma média de velocidade baixa”, informou Rossieli.

    De acordo com o titular da SEB, 53% das escolas que oferecem ensino fundamental e médio têm laboratório de informática e 88% delas têm ao menos um computador. “Os dados não consideram condições de uso e defasagem tecnológica dos equipamentos e este é um dos pontos que precisamos monitorar”, disse. Conforme números apresentados pelo secretário, 79% das crianças e adolescentes entre nove e 17 anos acessam a internet e, destes, 85% utilizam o celular para isso.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Os participantes do seminário, entre eles o presidente do FNDE, Carlos Decotelli, enalteceram a obra de Gilberto Freyre (Foto: Divulgação)

    Recife, 26/3/2019 – O olhar afetivo de Gilberto Freyre sobre o Recife e Olinda foi o tema do primeiro seminário de Tropicologia de 2019, realizado pela Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) no bairro de Casa Forte, em Recife. O evento homenageou o aniversário das cidades-irmãs Recife e Olinda e do livro Olinda – Guia Prático Histórico e Sentimental de Cidade Brasileira, que acabou de completar 80 anos. O seminário ocorreu na manhã desta terça-feira, 26, na sala Gilberto Freyre.

    O presidente da Fundação, Alfredo Bertini, realizou a abertura da sessão: “Quero deixar registrada minha imensa satisfação em participar dessa temática tão importante para a comemoração dos 70 anos de história da Fundaj. Debater sobre o olhar sentimental de Gilberto por Recife e Olinda é fundamental.” Bertini se disse um grande admirador da história de Gilberto e lembrou que as comemorações transformam esses encontros em grandes ações, como o Seminário de Tropicologia. “Estamos trabalhando com uma programação aliada ao pensamento de Joaquim Nabuco”, comentou.

    A coordenadora do Seminário de Tropicologia, Fátima Quintas, que trabalhou durante 37 anos na Fundaj, comandou o debate e frisou o olhar sensível, apaixonado e sentimental de Gilberto. Ela também comentou sobre a trajetória e história do tradicional evento da casa. “É uma alegria imensa participar e dar continuidade ao seminário na Fundaj. O formato do Seminário de Tropicologia passou por diversas mudanças de caráter evolutivo e de local, mas sua característica fundamental permaneceu. A interdisciplinaridade e multiplicidade temática sempre foram as bases da natureza acadêmica”, disse a antropóloga.

    Fátima explicou que Gilberto foi o primeiro antropólogo e sociólogo a usar fotografias na década de 30 por metodologia. Dessa forma, ele conseguiu inovar o recurso da pesquisa social. “Com o seu olhar sensível e sua simplicidade, ele foi dosando seus estudos com sentimentos envolventes e apaixonados”, acrescentou.

    O presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Carlos Decotelli, também fez parte da mesa e debateu sobre a temática: “É muito bom ser brasileiro e vivenciar esses encontros que nos aproximam da cultura pernambucana. Falar sobre o tema também é uma maneira de conhecer como a cidade do Recife criou sua própria identidade.” Decotelli explicou que o FNDE é o braço financeiro do Ministério da Educação para o planejamento estratégico financeiro voltado para melhorias na educação. Segundo ele, é dessa forma que o povo brasileiro pode contribuir e construir sua identidade, além de realizar o sonho de termos oportunidades para todos. “Temos a convicção de transformar o FNDE em um agente gestor estratégico para a educação brasileira", pontuou.

    A parceria do FNDE com a Fundaj, juntamente com a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e o Banco do Nordeste (BNB), visa a criação de um núcleo para ouvir, divulgar e acrescentar melhor as informações do Nordeste. "Este novo desafio vem para acrescentar a nossa responsabilidade em pensar nos demais, em construir novas gerações com valores que aprendemos e que devem ser compartilhados. O pensamento de Gilberto Freyre mostra a tradição da herança e do aprendizado gerado na cidade”, completou.

    Por fim, o seminarista Abraham Sicsu falou sobre a paixão de Gilberto por Recife e Olinda e, também, a regionalidade que ele expressava. “Apesar do crescimento brusco das cidades, o autor sempre teve um laço afetivo muito grande com o lugar onde viveu. Ele tratava a cidade com muito amor e paixão. E isso foi claramente mostrado neste seminário.”

    Assessoria de Comunicação Social

  • Seminário Lei do BemNa próxima quarta-feira, 7, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) promove em sua sede, em Brasília, o seminário Lei do Bem – como Ampliar Parcerias Público-Privadas para Investimento em Ciência, Tecnologia e Inovação. O evento reunirá representantes do governo, agências de fomento, especialistas nacionais, gestores da área de ciência, tecnologia e inovação, representantes de universidades e do setor privado.

    Previsto para ser realizado das 8h às 18h30, o encontro terá três mesas-redondas: O Marco Regulatório de Incentivos Fiscais para Investimento na Inovação Científica e Tecnológica; Experiências de Projetos Universidades–Empresas em CT&I com Financiamento Público e Privado; e A Visão do Setor Privado sobre o Modelo Atual de Investimento Privado em CT&I.

    O seminário sobre a Lei do Bem é uma oportunidade para melhor compreender o marco regulatório atual da ciência, tecnologia e inovação, debater oportunidades, desafios e perspectivas para aplicação de incentivos fiscais na área e desenvolver parcerias entre universidades, institutos e empresas.

    Lei — A Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, conhecida como Lei do Bem, criou, no Capítulo III, o uso de incentivos fiscais a pessoas jurídicas que realizarem ou contratarem pesquisa e desenvolvimento de inovação tecnológica. No artigo 19-A, a lei inclui incentivo fiscal específico, a empresas, relacionado a dispêndios efetivados em projeto de pesquisa científica e tecnológica e de inovação tecnológica a ser executado por instituições científicas e tecnológicas, desde que previamente aprovados por comitê constituído por representantes dos ministérios da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Educação.

    Em 2007, as três pastas lançaram chamada pública conjunta para incentivar investimentos em inovação por parte do setor privado e aproximar as empresas das universidades e institutos de pesquisa, de forma a potencializar os resultados em pesquisa e o desenvolvimento de serviços, processos e produtos inovadores no país.

    Mais informações sobre o evento e inscrições na página do seminário na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira:
    Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005

     

     

  • Conhecer experiências internacionais em educação profissional e tecnológica e debater boas práticas de cooperação e integração regional é o objetivo do seminário Perspectivas globais e regionais em educação profissional e tecnológica no âmbito do Setor Educacional do Mercosul (SEM). O evento, promovido pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, vai ocorrer de 23 a 25 de outubro, em Brasília.

    O encontro terá a participação de representantes dos institutos federais de todas as regiões do país, especialmente as instituições em regiões de fronteira. Para a titular da Setec, Eline Nascimento, essa é uma oportunidade de interação da comunidade de educação profissional do Mercosul. “O evento será de grande importância para o desenvolvimento de novas possibilidades de integração entre os países membros e associados do Mercosul”, disse.

    Em julho deste ano, o Brasil assumiu a presidência pro tempore do Setor Educacional do Mercosul. Criado por meio de assinatura de protocolo de intenções por parte dos ministros da Educação dos países membros do bloco, o SEM tem a premissa de tratar a educação como estratégia para o desenvolvimento da integração econômica e cultural da região.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Os investimentos em educação no Brasil, os incentivos no setor feitos pela iniciativa privada e a situação do jovem no mercado de trabalho foram temas debatidos no seminário Educação, Emprego e Futuro, promovido pelo Jornal do Commercio, de Recife. Durante sua participação no evento, o ministro da Educação, Mendonça Filho, disse que, apesar dos números que mostram maiores oportunidades de acesso à educação, assim como mais investimentos, os sistemas de avaliação ainda revelam dificuldades em diferentes níveis de ensino e na conquista de um emprego.

    Mendonça Filho acredita que o diálogo entre os poderes, os setores produtivos e a sociedade pode fortalecer a política pública de ingresso e permanência do jovem no mercado de trabalho. “Essa integração e o debate com o setor produtivo precisam se desdobrar em outras iniciativas”, observou o ministro. “As federações da indústria, as associações comerciais, as entidades ligadas ao setor de serviços precisam, cada vez mais, entender que a responsabilidade para levarmos adiante esse tipo de política pública não pode estar restrita ao estado como ente maior. A sociedade precisa participar de forma ativa para que se opere uma ação transformadora”, afirmou.

    Mendonça lembrou que os investimentos em educação cresceram, atingindo R$ 139 bilhões este ano, mas que é preciso vencer os gargalos. “Para se ter crescimento econômico, a educação é vital. E temos gargalos em cada etapa, desde a alfabetização, passando pelos anos iniciais e finais do fundamental, e agravando no nível médio, quando afloram problemas da educação básica no Brasil. Ainda que do ponto de vista da evasão, estamos aquém do que ocorre no mundo”, finalizou.

    Para o ministro, as instituições da sociedade precisam participar de forma ativa das ações pela educação (Foto: Gil Vicente/Fundaj)

    Como estratégia para combater os problemas, o Ministério da Educação tem investido em projetos como o novo ensino médio e a construção da Base Nacional Curricular Comum (BNCC). A parceria com estados e municípios também tem sido valorizada.

     O secretário de Educação de Pernambuco, Fred Amâncio, lembrou que a discussão sobre educação precisa sair das secretarias estaduais e municipais e o próprio ministério e ganhar fóruns mais amplos. “No momento em que a sociedade começa a valorizar a educação, temos chance de mudar o país”, disse.

    “Precisamos de uma política que não é só focada no ensino superior, mas também no campo profissional. Uma educação para o mundo de trabalho é fundamental para o nosso jovem”, reforçou Mozart Neves, diretor de inovação e articulação do Instituto Ayrton Senna.

    O Movimento Santa Catarina pela Educação foi representado pelo seu assessor executivo, Antônio Carredore. O movimento reuniu 2.300 empresas dos setores da indústria, comércio, transportes e agricultura para projetar melhorias na educação pública no estado, ao lado de estudantes e trabalhadores da área. Ao evento compareceram ainda empresários, educadores e estudantes.

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  • Conheça as ações sugeridas pela Setec/MEC para as instituições ofertantes de cursos à iniciativa Mediotec. O objetivo é estimular a permanência do aluno e o êxito da sua formação técnica

  • O novo modelo de financiamento estudantil brasileiro, proposto pelo Novo Fies, foi a pauta principal do Seminário Internacional O Novo Fies e os Modelos de Financiamento Estudantil, realizado nesta quarta-feira, 21, na sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em Brasília. O ministro Mendonça Filho participou da abertura e avaliou: “O seminário permitirá, a partir desse debate, que a gente crie um ambiente que possa significar uma orientação com relação a mudanças futuras e que podem ser promovidas sempre buscando o aprimoramento do programa”.

    O evento, importante para discutir cenários e debater perspectivas dessa política, foi promovido pelo Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Fazenda, o Ministério da Integração Nacional e a Caixa Econômica Federal.

    Mendonça Filho reforçou que o Fies precisa ter dois elementos básicos: “a questão da sustentabilidade e a garantia de financiamento, atendendo aos estudantes mais pobres do Brasil e que precisam acessar um curso superior em uma universidade privada”.

    Mudanças – No fim de 2017, o MEC implementou uma série de mudanças no Fies que passaram a valer a partir deste ano. Agora dividido em três modalidades, o programa vai garantir 310 mil vagas, sendo 155 mil para os primeiros seis meses do ano. Do total de vagas ofertadas, 100 mil terão juros zero para os estudantes que comprovarem uma renda per capita mensal familiar de até três salários mínimos. As outras duas modalidades, chamadas de P-Fies, destinam-se a estudantes com renda familiar de até cinco salários mínimos. Para atender a essa parcela de candidatos, o Novo Fies terá recursos dos Fundos Constitucionais e de Desenvolvimento.

    As alterações visam a uma gestão mais sustentável e transparente, com o objetivo principal de garantir a manutenção do Fies a longo prazo e promover a inclusão social e democratização do ensino superior no Brasil.

    De acordo com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, as mudanças feitas no Fies foram importantes para que o programa seja sustentável. “É fundamental elevarmos a qualidade da educação no Brasil”, afirmou. “Todo esse empenho busca uma eficácia para a educação, com estudantes saindo mais preparados para o mercado de trabalho. ”

    O ministro Mendonça filho destacou que, a partir desse debate, será possível criar um ambiente em que mudanças futuras sempre buscarão o aprimoramento do programa (Foto: Mariana Leal/MEC)

    Recursos – Uma das missões do Ministério da Integração Nacional é o desenvolvimento regional, principalmente das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Para o ministro Helder Barbalho, titular da pasta, pensar o desenvolvimento regional com o olhar para a educação é absolutamente estratégico. “Nós estamos estimando, entre os fundos constitucionais e de desenvolvimento, ofertar cerca de R$ 1,3 bilhões, que estarão sendo operados pelos fundos constitucionais no montante de R$ 700 milhões para o Nordeste, R$ 234 milhões para o Norte e R$ 190 milhões para o Centro-oeste”, enumera. “Por meio dos fundos de desenvolvimento, o objetivo é chegar até 20% do orçamento anual, adicionando mais R$ 200 milhões. ”

    Já o presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi, relembrou a participação do banco desde a instituição do crédito educativo, em 1975: “Naquele momento, nós já participávamos dos financiamentos aos estudantes brasileiros. Essa política do governo federal de dar a oportunidade, igualdade e uma democratização ao ensino superior a todos os brasileiros faz parte da nossa política de oportunidades para todos os brasileiros”.

    Além dos ministros, o evento contou com a presença da secretária-executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro, assim como de especialistas, técnicos, representantes dos beneficiários e das instituições gestoras e responsáveis pelo monitoramento e acompanhamento do programa.

    Palestra – Após a abertura do seminário, foi realizada a palestra Empréstimos contingentes à renda: importância, benefícios e novas aplicações, proferida por Bruce Chapman, professor de Economia no College of Business and Economics da Universidade Nacional da Austrália. A programação contou ainda com a apresentação de um diagnóstico do Fies e do modelo do Novo Fies pelo secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida.

    Inscrições – As inscrições para o Novo Fies seguem, exclusivamente pela internet, no site do Fies Seleção, e vão até as 23h59 de 28 de fevereiro. Para poder concorrer a uma vaga, o estudante deverá cumprir por antecipação os seguintes requisitos: ter feito uma das edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010, com média igual ou superior a 450 pontos, e obtido nota maior que zero na redação.

    Para mais informações acesse o hotsite do programa.

    Acesse aqui o Fies Seleção.

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  • Haddad, com o presidente do Instituto Alfa e Beto, João Batista Araújo: 'Temos de fomentar iniciativas para que o país tome decisões corretas quanto aos rumos do ensino'. (Foto: Wanderley Pessoa)Levar aos professores experiências nacionais e internacionais de pedagogias que funcionam em sala de aula é o objetivo do seminário Profissão Professor – o Resgate da Pedagogia, em Brasília, nesta quinta-feira, 27. O encontro é promovido pelo Instituto Alfa e Beto, com apoio da Secretaria de Educação Integral do Governo do Distrito Federal e da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).


    O ministro da Educação, Fernando Haddad, participou da abertura do evento e incentivou o debate. “Independentemente de convergências ou divergências, temos de fomentar iniciativas na área da educação para que o país tome decisões corretas quanto aos rumos do ensino”, disse.


    Haddad, que conheceu projetos do Instituto Alfa e Beto durante o encontro, destacou a importância de trabalhos nas áreas da educação infantil, formação de professores e diversificação do ensino médio. De acordo com o presidente do instituto, João Batista Araújo, as implicações das pedagogias na formação de professores estão entre os destaques do seminário.

    Assessoria de Comunicação Social

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