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  • Informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) contratou 592 profissionais de saúde para atuar na linha de frente contra o coronavírus. Os dados são do boletim desta quarta-feira, 6 de maio. Essa foi uma das medidas da estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC) diante da situação de pandemia da Covid-19.

    Esses profissionais, que já estão atuando nos hospitais universitários federais administrados pela Ebserh, iniciaram a atuação após a publicação de edital para contratação temporária de cerca de 6 mil profissionais. Desses, cerca de 3,6 mil já foram convocados.

    As unidades da empresa possuem 591 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19. São 4.573 pacientes com suspeita da doença nas unidades da empresa.Além do número de casos confirmados e suspeitos, o boletim desta sexta informa que os hospitais universitários da Rede Ebserh possuem 1.582 leitos disponíveis para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

    A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo de fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    Os 40 hospitais universitários federais da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) possuem 1.584 leitos disponíveis para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19. Os dados são do boletim desta quinta-feira, 7 de maio, produzido com informações da estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC).

    O boletim também mostra que os hospitais administrados pela Ebserh têm 606 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19. São 4.873 pacientes com suspeita da doença nas unidades da empresa

    .Para atuar no combate à pandemia de coronavírus, a Ebserh já contratou 612 profissionais de saúde para atuar na linha de frente contra o coronavírus. Os profissionais iniciaram a atuação após a publicação de edital para contratação temporária de cerca de 6 mil profissionais, dos quais cerca de 3,6 mil foram convocados.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

    A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo de fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

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    Mais de 1,6 mil leitos estão disponíveis nos 40 hospitais universitários federais da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19. Os dados são do boletim desta sexta-feira, 8 de maio, produzido com informações da estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC).

    Mais profissionais - Para atuar no combate à pandemia de coronavírus, a Ebserh já contratou 660 profissionais de saúde para a linha de frente contra a Covid-19. Os profissionais iniciaram a atuação após a publicação de edital para contratação temporária de cerca de 6 mil profissionais, dos quais cerca de 4,1 mil foram convocados.

    Casos nas unidades - Ao todo, os hospitais administrados pela Ebserh possuem 670 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19. São 5.046 pacientes com suspeita da doença nas unidades da empresa.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

    A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo de fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

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    Os 40 hospitais universitários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) têm 405 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. São 3.730 pacientes com suspeita da doença nas unidades da estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC). Os dados são desta sexta-feira, 1º de maio.

    Além do número de casos confirmados e suspeitos, o boletim desta sexta informa que os hospitais universitários da Rede Ebserh possuem 1.554 leitos disponíveis para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19.

    A Rede Ebserh tem atuado no combate à disseminação do vírus desde o começo da pandemia. Uma das ações de destaque é o edital para contratação temporária de cerca de 6 mil profissionais, dos quais cerca de 3 mil foram convocados. Desses, 527 já foram contratados.

    Os recursos repassados pelo MEC para a Ebserh têm sido utilizados no combate à pandemia. Uma ação foi o apoio aos hospitais da rede por meio das compras centralizadas de aventais, toucas, máscaras e luvas, além de álcool, kits de diagnóstico rápido de Covid-19 e medicamentos, por exemplo. Desde o mês de março, os contratos assinados para essas aquisições totalizaram R$ 112,4 milhões, além de R$ 8,8 milhões disponibilizados diretamente aos hospitais.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

    A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo de fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

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    Responsável por 40 hospitais universitários, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) tem 326 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Ao todo, as unidades da estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC) possuem 3.180 pacientes com suspeitas da doença. São 1.498 leitos disponíveis para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19. Os dados são desta quarta-feira, 29 de abril.

    A Rede Ebserh tem atuado no combate à disseminação do vírus desde o começo da pandemia. Uma das ações de destaque é o edital para contratação temporária de cerca de 6 mil profissionais. Desses, 356 já foram contrarados. Entenda o processo seletivo aqui.

    Os recursos repassados pelo MEC para a Ebserh têm sido largamente utilizados no combate à pandemia. Uma ação recente de destaque é a viabilização da instalação de um hospital de campanha em Lagarto, cidade do interior do estado de Sergipe. As obras já foram iniciadas e a entrega está prevista para o final do mês de maio. São R$ 4 milhões investidos pela pasta.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo de fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

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    Os 40 hospitais universitários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) têm 364 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. São 3.491 pacientes com suspeita da doença nas unidades da estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC). Os dados são desta quinta-feira, 30 de abril.

    Além do número de casos confirmados e suspeitos, o boletim desta quinta também mostra que os hospitais universitários da Rede Ebserh possuem 1.522 leitos disponíveis para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19. A Rede Ebserh tem atuado no combate à disseminação do vírus desde o começo da pandemia. Uma das ações de destaque é o edital para contratação temporária de cerca de 6 mil profissionais, dos quais cerca de 3 mil foram convocados. Desses, 400 já foram contratados.

    Os recursos repassados pelo MEC para a Ebserh têm sido utilizados no combate à pandemia. Uma ação foi o apoio aos hospitais da rede por meio das compras centralizadas de aventais, toucas, máscaras e luvas, além de álcool, kits de diagnóstico rápido de Covid-19 e medicamentos, por exemplo. Desde o mês de março, os contratos assinados para essas aquisições totalizaram R$ 112,4 milhões, além de R$ 8,8 milhões disponibilizados diretamente aos hospitais.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

    A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo de fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    Os 40 hospitais universitários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) possuem 1.569 leitos disponíveis para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19. Os dados são do boletim desta terça-feira, 5 de maio, produzido com informações da estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC).

    O boletim também mostra que os hospitais administrados pela Ebserh têm 543 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19. São 4.216 pacientes com suspeita da doença nas unidades da empresa.

    Para atuar no combate à pandemia de coronavírus, a Ebserh já contratou 527 profissionais de saúde para atuar na linha de frente contra o coronavírus. Os profissionais iniciaram a atuação após a publicação de edital para contratação temporária de cerca de 6 mil profissionais, dos quais cerca de 3 mil foram convocados.

    Os recursos repassados pelo MEC para a Ebserh têm sido utilizados no combate à pandemia. Entre as ações está o investimento de R$ 2,3 milhões no Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF), que readequou seu espaço físico e criou uma área especial somente para atendimento aos pacientes com Covid-19.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

    A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo de fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Inscrições para contratação temporária de profissionais têm início na quinta-feira, 28


    A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) lançou mais um processo seletivo para  contratação temporária de profissionais para atuarem no combate ao coronavírus. Novos cargos estão previstos, como o de médico do trabalho, médico plantonista, farmacêutico, assistente social, biomédico e técnicos em Análises Clínicas, Radiologia, Necropsia e Farmácia. As inscrições deverão ser feitas de quinta-feira, 28 de maio, até as 22 horas de 4 de junho, pelo portal da Rede Ebserh.

    O extrato do edital foi publicado na edição desta quarta-feira, 27 de maio, do Diário Oficial da União (DOU). O texto completo estará disponível em breve no site da estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC).

    As vagas são para cadastro reserva e entram no total previsto no primeiro processo seletivo lançado pela estatal para combate à pandemia. Ou seja, entra nas cerca de 6 mil vagas anteriormente anunciadas. As contratações são feitas a depender da necessidade de cada um dos 40 hospitais universitários vinculados à Rede.

    “Não houve alteração na totalidade do número possível de contratações, que permanece o mesmo. Esse novo processo seletivo é exclusivamente voltado para a inclusão de novos cargos para a atuação no enfrentamento à pandemia, mas deverá se limitar à mesma quantidade registrada no processo anterior”, explicou o diretor de Gestão de Pessoas da estatal, Rodrigo Barbosa.

    A contratação de profissionais dos novos cargos possibilitará a reposição do quadro de pessoal e o reforço necessário em áreas sensíveis para o combate à Covid-19. “À medida que percebemos as demandas dos hospitais e como se estabeleceram os fluxos de trabalho, identificamos novas necessidades e atuamos imediatamente para supri-las”, acrescentou Barbosa.

    O diretor destacou ainda que esses processos seletivos não impactam nos concursos públicos realizados em 2019, que estão em andamento e continuam seguindo seus trâmites normais. As vagas dos processos seletivos são exclusivas e temporárias para enfrentamento à Covid-19.

    Primeiro processo – No primeiro processo seletivo, foram autorizados os cadastros reserva para médicos nas especialidades de Medicina de Emergência, Anestesiologia, Clínica Médica e Medicina Intensiva, para enfermeiros (incluindo as especialidades de Terapia Intensiva e de Urgência e Emergência), para técnicos em enfermagem, para fisioterapeutas, para engenheiros (clínico e mecânico) e para arquitetos.

    Foram registradas 225 mil inscrições, com 6 mil profissionais convocados e 1.349 profissionais temporários contratados para o combate à pandemia. Aliado aos profissionais que já atuavam nos hospitais e a outras ações da Ebserh — como investimentos em medicamentos, infraestrutura e equipamentos —, o reforço de pessoal já possibilitou, até agora, a oferta de 1.810 leitos exclusivos para o atendimento e apoio a pacientes suspeitos ou contaminados pelo coronavírus.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhando em parceria direta com os ministérios da Saúde e da Educação, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    A Rede Tem atuado na realização de treinamento de funcionários, promoção de webaulas, definição de fluxos e instituição de câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Também disponibilizou R$ 274 milhões para ações contra o coronavírus, recursos do MEC liberados pela Ebserh de acordo com a necessidade e urgência de cada unidade hospitalar. A verba está sendo utilizada em adequação da infraestrutura, aquisição e manutenção de equipamentos, compra de medicamentos e outros insumos, além de equipamentos de proteção individual.

    Em algumas regiões, as unidades da Rede Ebserh têm atuado como hospitais de referência ao enfrentamento do Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora criou uma área exclusiva para pacientes com coronavírus

    Com investimentos de R$ 2,3 milhões da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), o Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF) readequou seu espaço físico, criando uma área especial somente para atendimento aos pacientes portadores de Covid-19. A unidade conta com oito leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), dezesseis leitos de enfermaria e já está recebendo pacientes.

    Os recursos são parte dos R$ 270 milhões disponibilizados pelo Ministério da Educação (MEC) à Ebserh, para ações de enfrentamento à pandemia nos hospitais universitários federais. O orçamento é destinado para a aquisição de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), medicamentos e outros insumos hospitalares, infraestrutura e aparelhos médicos (aquisição e contratação de serviço de manutenção), além de exames de diagnóstico, o que possibilitou agrupar pacientes positivos em um mesmo espaço com segurança e conforto.

    O superintendente do hospital universitário, Dimas Araújo, ressalta que o trabalho de adequação foi feito em tempo recorde e contou com apoio financeiro da Ebserh. “Nós fizemos um planejamento, trabalhamos arduamente e conseguimos disponibilizar 24 leitos. Estamos conseguindo fazer também um fluxo de exames com resultado em até 24 horas. Os pacientes suspeitos que chegam fazem o exame e, se der positivo, eles vão para a área destinada aos pacientes portadores de Covid-19. Então foi uma resposta extremamente rápida”, pontuou.

    Além de possuir uma equipe de profissionais exclusiva, os residentes também terão um papel fundamental no novo espaço, aliando assistência e ensino-aprendizagem, obedecendo aos protocolos de segurança.A coordenadora do espaço, Dayse Cristina Dias, explica que todos os profissionais foram capacitados, desde como manusear EPIs ao recebimento do paciente, observados todos os cuidados de paramentação e fluxo de entrada até a enfermaria. Houve ainda treinamento para a equipe da área de limpeza. “Preparamos uma equipe especializada, privativa, para atender essas pessoas. São técnicos de enfermagem, enfermeiros, fisioterapeutas e médicos, uma equipe completa, que está bem integrada e disposta a fazer o melhor pelos pacientes”, conta a enfermeira.

    Dentro do espaço para pacientes com Covid-19 também foi providenciada uma área para maior conforto da equipe assistencial, com sala de descanso para os profissionais envolvidos, incluindo armários e uma copa.

    Obras - Segundo o responsável pela Divisão de Logística e Infraestrutura Hospitalar do HU-UFJF, André Xandó, entre as obras estão a ampliação da quantidade de quartos de isolamento de dois para cinco, com construção de antecâmaras nos quartos e antecâmara no corredor; fechamento da área de ventilação e construção de duas antecâmaras de entrada e saída, passando a estarem disponíveis 11 quartos exclusivos para atendimento a pacientes com Covid-19. Haverá ainda a instalação de um ponto de diálise na enfermaria para atender pacientes que tenham a necessidade de efetuar hemodiálise; e instalação de gerador de 400 KVA, que trará a confiabilidade e disponibilidade em caso de falta de energia.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Ebserh

  • Investimento possibilitou a criação de 24 leitos para atender pacientes com Covid-19


    O Hospital Universitário Alcides Carneiro (Huac), da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), na Paraíba, recebeu o investimento de R$ 2,6 milhões da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC). Com os recursos, o hospital disponibilizou 24 leitos para tratamento de pacientes portadores de Covid-19, sendo 12 de terapia intensiva e 12 de enfermaria.

    Do total investido pela Ebserh no Huac, R$ 2,3 milhões foram para a aquisição de medicamentos, equipamentos de proteção individual (EPIs), testes para Covid-19 e outros insumos médico-hospitalares e R$ 204 mil para monitores multiparâmetros. Outros R$ 102 mil foram aplicados no sistema de exaustão para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Covid. Houve ainda a convocação de 66 profissionais aprovados no processo seletivo emergencial realizado pela Ebserh, para a atuação temporária no enfrentamento à pandemia.

    Capacitação – Outra ação importante foi a capacitação dos profissionais. Antes da abertura inicial dos leitos exclusivos para Covid-19, o Hospital Universitário realizou diversos treinamentos. As capacitações abordaram várias temáticas relacionadas ao novo coronavírus, como recomendações do uso correto de EPIs, além da realização de simulações realísticas para o atendimento inicial ao paciente portador de Covid-19.

    Atuação da Ebserh – Para o enfrentamento da pandemia de Covid-19, a Rede Ebserh implementou o Comitê de Operações Especiais (COE) para definir estratégias e ações em nível nacional. Desde os primeiros anúncios sobre a doença, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Saúde e da Educação, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    A empresa disponibilizou R$ 274 milhões para ações contra o coronavírus, recursos do MEC liberados pela Ebserh de acordo com a necessidade e urgência de cada unidade hospitalar. A verba está sendo utilizada em adequação da infraestrutura, aquisição e manutenção de equipamentos, compra de medicamentos e outros insumos, além de EPIs.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Investimento possibilitou a criação de 54 leitos para atender pacientes com suspeita ou confirmação de Covid-19

    O Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro recebeu o investimento de R$ 3,8 milhões da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Com os recursos, o hospital disponibilizou 54 leitos para atender pacientes com suspeita ou confirmação de Covid-19.

    As mudanças na estrutura física do hospital possibilitaram a abertura de 38 leitos de enfermaria adulta, pediátrica e obstétrica, e 16 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulta, pediátrica e neonatal. O hospital prevê ainda uma ampliação de mais 16 leitos de enfermaria, totalizando 70.O Hospital das Clínicas é referência para receber gestantes e recém-nascidos com a doença, além de crianças com necessidade de internação em UTIs.

    Para o atendimento da população adulta em geral, é o segundo hospital de retaguarda para a Macrorregião do Triângulo Sul, que inclui Uberaba e outros 26 municípios.

    Recursos - Dos R$ 3,8 milhões disponibilizados pela Ebserh, R$ 117 mil foram destinados para a aquisição de monitores e ventiladores pulmonares, R$ 37 mil para manutenção de ventiladores que a unidade já possuía, R$ 455 mil para reforma e adequação do espaço físico e R$ 3,2 milhões para a aquisição de medicamentos e materiais médico-hospitalares, incluindo Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e kits para testes de Covid-19.

    Processo seletivo - A Ebserh também realizou um processo seletivo emergencial que disponibilizou 119 vagas para contratação imediata pelo HC-UFTM. Até o momento já foram contratados 95 profissionais temporários, incluindo enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e médicos. Eles têm passado por capacitações para atendimento dos casos simples e graves de Covid-19.

    Atuação da Ebserh - Para o enfrentamento da pandemia de Covid-19, a Rede Ebserh implementou o Comitê de Operações Especiais (COE) para definir estratégias e ações em nível nacional. Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhando em parceria direta com os ministérios da Saúde e da Educação, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Com os recursos, o hospital disponibilizou 16 leitos para atender pacientes com Covid-19

    O Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) recebeu o investimento de R$ 3,9 milhões da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC). Com os recursos, o hospital de Cuiabá colocou à disposição do Sistema Único de Saúde (SUS), 16 leitos destinados a pacientes portadores de Covid-19. São dez leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) — oito adultos e dois neonatais — e seis de enfermaria — cinco adultos e um pediátrico.

    De acordo com o superintendente em exercício do HUJM, Cassiano Falleiros, a preparação da Unidade Covid-19 foi concluída em cerca de 20 dias. “Foram realizadas tanto adequações estruturais quanto no alinhamento de procedimentos de atendimento. E a oferta pode ser ampliada conforme a realidade do sistema como um todo”, afirmou o gestor.

    Do total investido pela Ebserh no HUJM, R$ 350 mil foram destinados a obras e adequações da infraestrutura, R$ 241 mil para o reparo de ventiladores pulmonares e camas já existentes no hospital, R$ 2,1 milhões para a aquisição de novos ventiladores e monitores multiparamétricos. O restante foi utilizado para a aquisição de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), medicamentos, kits de diagnóstico rápido e produtos para saúde para todo o hospital.

    A Ebserh também contratou 13 profissionais temporários por meio de processo seletivo emergencial, entre eles, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e técnicos de enfermagem. Os profissionais do HUJM foram capacitados, por meio de cursos, materiais audiovisuais, documentos com instruções e simulações realísticas.

    Atuação da Ebserh – Para o enfrentamento da pandemia de Covid-19, a Rede Ebserh implementou o Comitê de Operações Especiais (COE) para definir estratégias e ações em nível nacional. Desde os primeiros anúncios sobre a doença, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Saúde e da Educação, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    A empresa disponibilizou R$ 274 milhões para ações contra o coronavírus. Os recursos do MEC liberados pela Ebserh são disponibilizados de acordo com a necessidade e a urgência de cada unidade hospitalar. A verba está sendo utilizada em adequação da infraestrutura, aquisição e manutenção de equipamentos, compra de medicamentos e outros insumos, além de EPIs.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • A instalação do novo espaço com 22 leitos só foi possível com o reforço de pessoal temporário na linha de frente contra a Covid-19

    Referência municipal para tratar os pacientes infectados com o novo coronavírus, o Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (HE-UFPel/Ebserh) ganhou um espaço específico para o tratamento de pacientes com a Covid-19. A ala, que conta com 22 leitos, é resultado do investimento de mais de R$ 4 milhões da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação (MEC).

    Do total investido pela Ebserh, R$ 2,4 milhões foram destinados para a aquisição de equipamentos de proteção individual (EPIs), medicamentos e materiais médicos. Os outros R$ 1,6 milhão foram para a aquisição de 15 ventiladores pulmonares pediátrico/adulto para terapia intensiva e 20 monitores multiparâmetros, sendo que parte desse material já foi entregue e parte já foi empenhada, aguardando a entrega.

    “É importante destacar que trabalhamos intensamente para equipar os leitos. Embora a população esteja seguindo às precauções recomendadas pelos órgãos sanitários, persiste a preocupação com a sobrecarga do sistema de saúde. Assim, respiradores e monitores foram adquiridos e outros recuperados para atender aos leitos da unidade”, destacou a chefe da Divisão Médica do hospital, Cristiane Neutzling.

    A construção do espaço só foi possível com o reforço de pessoal temporário contratado por meio de processo seletivo emergencial realizado pela Ebserh e reorganização da sua estrutura e pessoal que já atuava no hospital. O hospital formou uma equipe treinada e exclusiva para o atendimento da nova ala.

    “Nosso principal objetivo é unir esforços de todas as áreas para tomar as melhores decisões, para enfrentar este momento que já está mudando completamente a rotina das pessoas e, especialmente, aqui dentro do hospital. Queremos que todos saibam o que está acontecendo e possam se manter seguros e bem informados para atuar da melhor forma possível”, afirma a superintendente da unidade, Samanta Madruga.

    O espaço para tratamento de Covid-19 já possui previsão de expansão: poderá chegar 58 leitos, sendo 38 de enfermaria e 20 de terapia intensiva. “Isso depende da chegada dos equipamentos, monitores multiparamétrico e ventiladores, que foram empenhados recentemente pelo hospital. Com a manutenção de outros monitores, conseguimos o quantitativo para os 20 leitos”, destacou a superintendente Samanta Madruga.

    Atuação da Rede Ebserh - Desde os primeiros anúncios sobre o Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhando em parceria direta com os ministérios da Saúde e da Educação, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares. Em algumas regiões, os hospitais da Rede Ebserh têm atuado como referência ao enfrentamento da Covid-19. Em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • O recurso viabilizou unidade para tratamento da doença e leitos para outras enfermidades

    Em mais uma medida contra o coronavírus, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) investiu R$ 7,8 milhões no Hospital Universitário de Brasília (HUB). O recurso viabilizou a criação de uma unidade exclusiva para o tratamento de coronavírus e disponibilizou leitos para apoiar a rede de saúde do Distrito Federal em atendimentos de outras especialidades durante a pandemia. O hospital é vinculado à Universidade de Brasília (UnB) e à Rede Ebserh.

    Na nova unidade, chamada de Unidade de Manejo da Síndrome Respiratória Aguda Grave (USRAG), foram instalados 12 leitos com suporte para ventilação mecânica, sendo dois com isolamento privativo. Dez deles estão habilitados pelo Ministério da Saúde como leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para o tratamento da doença. Caso haja aumento da demanda, há expectativa de ampliação para até 41 leitos exclusivos para pacientes portadores de coronavírus.

    “Toda a estrutura foi adequada e pensada para garantir a segurança do paciente e, principalmente, a do profissional”, explica o chefe do Setor de Urgência e Emergência do HUB, José Fábio Neves.

    Além disso, foram disponibilizados ainda 107 leitos de retaguarda, que são destinados a pacientes transferidos de outros hospitais para o HUB que sofrem com outras doenças. A medida amplia o número de leitos nas unidades de saúde do Distrito Federal para o tratamento de coronavírus.

    Recursos – Dos recursos disponibilizados pela Ebserh, R$ 3,1 milhões foram para a aquisição de respiradores e monitores, R$ 144 mil para a manutenção de aparelhos de ventilação, R$ 51 mil para reforma e adequação do serviço de diálise e R$ 4,5 milhões para aquisição de medicamentos e materiais médico-hospitalares, incluindo equipamentos de proteção individual e kits para testes de coronavírus.

    Treinamento – Os profissionais do HUB participaram de treinamentos voltados para o atendimento a pacientes portadores de Covid-19. Entre os temas dos cursos estão suporte à ventilação mecânica, ressuscitação cardiorrespiratória, colocação e retirada de EPIs, manejo de paciente portador de Covid-19 e instalação de sangue. Os cursos estão sendo viabilizados pelas próprias áreas técnicas do HUB, como o Setor de Vigilância em Saúde, a Agência Transfusional e a Gerência de Ensino e Pesquisa (GEP).

    Processo seletivo – A Ebserh também realizou um processo seletivo emergencial, que garantiu para o HUB a contratação temporária de 50 profissionais da saúde. São médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e fisioterapeutas que vão reforçar o atendimento a pacientes com síndrome respiratória aguda grave. Em todo o Brasil, serão convocados até 6 mil profissionais pelo edital.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do HUB

  • Selecionados farão parte da equipe que atuará em hospitais universitários especialmente no combate ao novo coronavírus


    A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC), lançou nesta quarta-feira, 1º de abril, edital de processo seletivo para a contratação de cerca de 6 mil profissionais de saúde e outras áreas, entre eles 900 médicos. 

    O objetivo é suprir a demanda crescente da Rede Ebserh, que administra 40 hospitais universitários pelo país, por profissionais com atuação no enfrentamento à pandemia e repor as vagas de trabalhadores que eventualmente precisem se ausentar por suspeita de contaminação da doença.  

    A contratação é de caráter urgente e temporário e valerá apenas enquanto se mantiver o estado de calamidade pública decretado pelo governo federal. Trata-se de uma ação complementar em um cenário de crise e não vai impactar os concursos públicos vigentes. 

    “A possibilidade de antecipar os concursos em andamento foi amplamente estudada, mas trâmites e prazos legais precisam ser cumpridos, o que impossibilitou a antecipação de etapas. Ainda que o processo esteja sendo movido pela urgência, temos tido a necessária preocupação com a transparência”, disse o diretor de Gestão de Pessoas da Ebserh, Rodrigo Barbosa.

    Interessados podem se inscrever até a próxima segunda-feira, 6 de abril. A seleção será por meio de análise curricular e avaliação de títulos e experiência profissional. Para participar, acesse a página do concurso, informe dados pessoais, baixe os documentos obrigatórios e escolha o hospital de preferência, caso seja convocado. O resultado da seleção será divulgado na quarta, 8.

    Foram auorizadas vagas para médicos (nas especialidades de medicina de emergência, anestesiologia, clínica médica e medicina intensiva), enfermeiros (incluindo as especialidades de terapia intensiva e de urgência e emergência), técnicos em enfermagem, fisioterapeutas e engenheiros (clínico e mecânico) e arquitetos, necessários para promover as mudanças estruturais exigidas para a acomodação de pacientes infectados pelo vírus.

    Para enfrentar a pandemia, a Ebserh tem atuado em parceria direta com o Ministério da Saúde. Os esforços também estão concentrados na realização de treinamento de funcionários da rede, promoção de webaulas, definição de fluxos e instituição de câmaras técnicas de discussões com especialistas. A estatal já é referência no tratamento de coronavírus.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Selecionados farão parte de cadastro reserva para atuar no combate à Covid-19


    A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC), publicou o resultado do processo seletivo emergencial para combate à pandemia do novo coronavírus. O conteúdo está disponível no portal da Rede Ebserh.

    Foram realizadas 225.215 inscrições. Poderão ser convocados, aproximadamente, 6 mil profissionais para atuar de forma temporária no enfrentamento à disseminação da Covid-19. Eles serão chamados de acordo com a necessidade de cada hospital universitário vinculado à empresa. Os primeiros convocados começam a trabalhar nos próximos dias.

    Para o diretor de Gestão de Pessoas da Ebserh, Rodrigo Barbosa, o processo seletivo reforça a atuação da estatal no combate à pandemia. “A Rede Ebserh tem feito o seu papel e se preparado da melhor forma possível para enfrentar essa grave crise. O processo seletivo faz parte dessas ações e mostra ainda a grandeza dos profissionais da saúde que se inscreveram”, disse.

    Mesmo com a alta procura, alguns cargos registraram número insuficiente para alguns hospitais. “O número de médicos foi aquém do esperado. Em alguns hospitais, por exemplo, não tivemos procura para anestesiologistas ou médicos intensivistas. Estamos estudando novas possibilidades para equacionar essa questão”, explicou Barbosa.

    O processo seletivo tem como objetivo suprir a necessidade da Rede Ebserh por profissionais que atuarão na linha de frente de combate à Covid-19 e para a cobertura de trabalhadores que se necessitarem se ausentar por conta da doença. Essa seleção é de caráter urgente e temporária, apenas enquanto durar o estado de emergência na saúde pública, e não impacta os concursos públicos em andamento.

    Foram destinadas 900 vagas para médicos (nas especialidades de medicina de emergência, anestesiologia, clínica médica e medicina intensiva), 1,4 mil para enfermeiros (incluindo as especialidades de terapia intensiva e de urgência e emergência), 3 mil para técnicos em enfermagem, 500 para fisioterapeutas (clínico) e 100 vagas para engenheiros (clínico e mecânico) e arquitetos, necessários para promover as mudanças estruturais exigidas para a acomodação de pacientes infectados pelo vírus.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Saúde e da Educação, com participação dos Centros de Operações de Emergência (COE) desses órgãos, e tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país, e em suas 40 unidades hospitalares. Também tem atuado na realização de treinamento de funcionários da Rede, promoção de webaulas, definição de fluxos e instituição de câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Em algumas regiões, as unidades da Rede Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19. Em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Iniciativa faz parte da ação “O Brasil Conta Comigo”, coordenada pelos ministérios da Educação e da Saúde


    O governo federal vai ter o reforço de estudantes da área de saúde para atuarem no combate à pandemia de coronavírus. Os alunos receberão uma bonificação pelo trabalho realizado. A iniciativa faz parte da ação “O Brasil Conta Comigo”, coordenada pelos ministérios da Educação e Saúde. O edital foi aberto nesta semana.

    A ação será implementada por meio da adesão dos municípios, estados e do Distrito Federal. Serão chamados alunos dos 5° e 6° ano dos cursos de Medicina e no último ano dos cursos de graduação em Enfermagem, Fisioterapia e Farmácia. Eles devem estar matriculados em instituições de ensino superior que integram o sistema federal de ensino.

    A medida tem o objetivo de fortalecer o enfrentamento ao novo coronavírus com o apoio excepcional e temporário dos alunos da área de saúde. Eles atuarão em estabelecimentos de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Os estudantes que participarem poderão trabalhar em unidades de Atenção Primária à Saúde, unidades de Pronto Atendimento, estabelecimentos da rede hospitalar, estabelecimentos de saúde voltados ao atendimento dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, das comunidades remanescentes de quilombos e das comunidades ribeirinhas.

    Os alunos do 1° ao 4° ano dos cursos de Medicina e os alunos dos cursos de Farmácia, Fisioterapia e Enfermagem que não estiverem cursando o último ano também poderão participar.

    Bonificações – Os estudantes que participarem da iniciativa terão direito a bonificações que incluem o recebimento de bolsa. Os benefícios serão pagos no valor de um salário mínimo para estágio supervisionado de 40 horas e meio salário mínimo para estágio de 20 horas. Eles também receberão um certificado sobre a atuação. Os alunos do 5° e 6° ano de Medicina e os do último ano de Enfermagem, Fisioterapia e Farmácia ainda receberão 10% de pontuação no ingresso em programa de residência. Os demais alunos poderão ter desconto em mensalidade, concedido pela instituição de ensino superior privada a que estiver vinculado.

    O Banco do Brasil apoiará a iniciativa do Ministério da Saúde, com a oferta de solução 100% digital para o pagamento das bolsas dos estudantes. 

    Cadastro – Iniciado nesta quinta-feira, 2 de abril, o cadastro dos alunos deve ser realizado por meio do endereço eletrônico https://sgtes.unasus.gov.br/apoiasus/, com o preenchimento da “Ficha do Aluno”. Ao ser convocado, por meio de correspondência eletrônica, o aluno deverá se apresentar em até 48 horas no estabelecimento de saúde indicado. Os estudantes também poderão atuar nas áreas de clínica médica, pediatria e saúde coletiva, de acordo com as especificidades de cada curso.

    Os estados, municípios e estabelecimentos de saúde privados, sem fins lucrativos, que prestam serviços ao SUS, também devem aderir à ação estratégica, pelo mesmo endereço eletrônico, por meio das secretarias de Saúde. As inscrições são realizadas na parte acadêmica para preenchimento do formulário “Ficha do Gestor”.

    Para mais informações, envie um e-mail para: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou entre em contato pelo telefone do Disque Saúde 136.

    Residentes – A iniciativa do governo federal ainda prevê a bonificação de 20% sobre os valores de todas as bolsas dos Programas de Residência Médica e Residência em Área Profissional da Saúde. A medida reconhece o esforço e a dedicação dos profissionais da saúde e visa ampliar as ações de enfrentamento da emergência em saúde pública, decorrente da pandemia causada pelo novo coronavírus.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Ministério da Saúde

  • Sintomas da ansiedade podem ser confundidos com os causados pela Covid-19


    Sensações de medo, angústia e insônia são alguns sintomas causados pela ansiedade e que podem surgir durante o isolamento social. Para lidar com esse quadro, a psicóloga organizacional Lizziane Santos, do Hospital das Clínicas do Recife (HC-UFPE/Ebserh), vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), apresenta estratégias para ajudar a manter o equilíbrio em tempos de Covid-19.

    De acordo com a especialista, quatro procedimentos simples podem ajudar:

    • buscar informações em fontes oficiais;
    • desenvolver atividades criativas nos dias de confinamento;
    • fazer atividade física;
    • falar sobre sentimentos.

    A ansiedade também pode levar ao surgimento de sintomas psicossomáticos semelhantes aos causados pelo coronavírus, como tosse, febre, falta de ar e taquicardia. "A falta de ar, um dos principais sintomas da Covid-19, é também um dos sintomas da ansiedade, o que faz muita gente confundir os dois quadros", explica o psicólogo Diogo Bendelak, que atua na Unidade de Atenção Psicossocial do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB-UFPA), em Belém (PA).

    Bendelak destaca que é preciso cuidar da saúde mental neste momento de restrições sociais, pois quadros de ansiedade podem afetar a todos, independentemente de profissão ou classe social. 

    A preocupação com a saúde mental é compartilhada por outra profissional da Rede Ebserh. A psicóloga organizacional Cláudia Maria Ribeiro, do Hospital Universitário Lauro Wanderley, na Paraíba, reforça que, nesse cenário de pandemia, não há como tratar a saúde mental como algo de menor importância. “Quando ela é cuidada, olhada, ajuda a superar todas as adversidades que vêm ocorrendo", disse.

    Atuação da Rede Ebserh - Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Saúde e da Educação e tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Rede Ebserh têm atuado como hospitais de referência ao enfrentamento da Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).A empresa pública também tem atuado na realização de treinamento de funcionários da Rede, promoção de webaulas, definição de fluxos e instituição de câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Insumos foram adquiridos com repasse do Ministério da Educação

    A Universidade Federal de Viçosa (UFV) está trabalhando na realização de 10 mil testes do novo coronavírus. A compra dos insumos para o desenvolvimento dos testes foi viabilizada com investimento de R$ 2,64 milhões, repassados pelo Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Superior (SESU).

    Seis laboratórios da universidade (cinco do campus Viçosa e um do campus Rio Paranaíba) estão credenciados para testar a população em Minas Gerais. Os testes dos laboratórios da UFV estão 100% de acordo com os padrões estabelecidos pela Fundação Ezequiel Dias, instituto vinculado à secretaria de saúde do estado.

    Segundo a universidade, o teste autorizado é o RT-PCR em tempo real. Nele, é coletada uma amostra de secreção nasal e da garganta do paciente e, posteriormente levada ao laboratório para uma busca pelo material genético do SARS-Cov-2.

    Desde o fim de fevereiro, a instituição está empenhada em viabilizar a iniciativa. Na prática, os testes vão atender a população de Viçosa e região, e também de Rio Paranaíba e cidades do entorno. A equipe que está à frente da iniciativa é formada por professores pesquisadores, técnicos-administrativos e estudantes treinados para manipulação de amostras virais e nas técnicas que estão sendo utilizadas para execução dos testes.

    Na avaliação do reitor da UFV, Demetrius Silva, a realização dos testes pretende ajudar a desafogar o sistema de saúde da região. “Realizar 200 testes por dia é um volume significativo, levando-se em conta que, em Viçosa, por exemplo, até o dia 31 de março, haviam sido realizados apenas 27 testes de detecção do coronavírus”, analisou.

    Além dos testes, o investimento do MEC também está sendo utilizado em outras ações, como confecção e produção de máscaras e de álcool em gel, além de capacitação de profissionais da saúde.

    Investimento – A UFV é uma das instituições que vai receber o repasse do MEC para o enfrentamento da pandemia. A determinação foi publicada no Diário Oficial da União, no dia 2 de abril, por meio da Medida Provisória nº 94. O investimento total do ministério será de R$ 339,4 milhões, divididos entre universidades e institutos federais.

    Do montante previsto na MP, R$ 60 milhões ficam com a Secretaria de Educação Superior (Sesu), do MEC, para serem descentralizados em breve conforme a demanda. A federal de Uberlândia fez uma proposta de trabalho para uso dessa cota e foi atendida.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Programa de pós-graduação em Fisioterapia da universidade recebeu seis bolsas do Programa de Combate a Epidemias da Capes


    Com o apoio do Programa de Combate a Epidemias da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o programa de pós-graduação (PPG) em Fisioterapia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em São Paulo, vai estudar os efeitos do novo coronavírus no organismo humano. O programa da instituição de ensino recebeu duas bolsas de mestrado e quatro bolsas de doutorado.

    Os pesquisadores trabalham no processo de ventilação mecânica, fundamental para o tratamento de pacientes em unidades de terapia intensiva. As linhas de pesquisa do PPG envolvem capacidade respiratória, musculatura, qualidade de vida dos pacientes depois da doença e dados sobre a respiração.

    “Ficamos animados de, no meio de uma pandemia, ter a oportunidade de desenvolver pesquisa dentro do tema e com bolsas. Estamos muito interessados em fazer pesquisas que deem retorno para a sociedade”, afirma Patrícia Driusso, coordenadora da pós-graduação de Fisioterapia da UFSCar, nota 7 na avaliação da Capes.

    Um dos pesquisadores selecionados para receber a bolsa, Guilherme Bach, ficará responsável por analisar se a Covid-19 causa alguma alteração pulmonar ou cardíaca nos pacientes curados. “Ainda não existem estudos que busquem avaliar a função cardiorrespiratória desses pacientes bem como a capacidade de exercícios”, explicou. 

    Os selecionados também se dedicarão à saúde dos idosos, manifestações neurológicas e saúde do trabalhador. Antes da paralisação das atividades da universidade, professores do programa de Fisioterapia já preparavam projetos para estudar o coronavírus. Com o Programa de Combate a Epidemias, as pesquisas terão mais apoio.

    Combate a Epidemias – O Programa de Combate a Epidemias é um conjunto de ações de apoio a projetos, pesquisas e formação de recursos humanos de alto nível para enfrentar a pandemia de Covid-19, além de temas relacionados a endemias e epidemias. A iniciativa está estruturada em duas dimensões: Ações Estratégicas Emergenciais Imediatas e Ações Estratégicas Emergenciais Induzidas em Áreas Específicas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

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