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  • Universidade pública gratuita e de qualidade, educação sem homofobia, 50% dos fundos do pré-sal para educação, implantação efetiva do piso salarial pelos estados. As faixas com solicitações forraram o auditório principal do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. Vindos de todo o país, 2 mil delegados trouxeram sugestões e conceitos para a primeira Conferência Nacional de Educação (Conae).

    A Conae é uma consulta pública. Os delegados representam seus estados e municípios. No final do evento, na próxima quinta-feira, 1º de abril, será formulado um documento que subsidiará as políticas públicas de educação no país.

    O painel de abertura do evento – Construindo o sistema Articulado de Educação: o plano nacional de educação, diretrizes e estratégias de ação – trouxe uma questão central. A exemplo do que acontece na saúde, com o Sistema Único de Saúde (SUS), a sugestão é criar também um sistema nacional para a educação. Um dos debatedores do tema, Demerval Saviane, defendeu que o financiamento não dependa da adesão aos programas. “Teríamos mais autonomia se a liberação de recursos não dependesse da adesão”, argumentou.

    Para a conselheira Regina Vinhaes, da Universidade de Brasília (UnB), o sistema nacional articulado de educação deve levar em consideração dívidas históricas da sociedade. “Fomos colônia, escravocratas e ainda hoje somos dependentes”, afirmou. Já o deputado Carlos Abicalil (PT-MT) acredita na mobilização da sociedade para uma educação melhor. “Lembremos de Paulo Freire e de sua frase célebre: vamos encher o Brasil de marchas”, pontuou.

    As muitas vozes e sugestões marcaram este primeiro painel. A conferência segue até quinta-feira, dia 1º. Serão 52 colóquios e mesas-redondas. Os debates são transmitidos ao vivo pela TV MEC, a partir das 8h30.

    Assessoria de Comunicação Social

    Leia mais sobre a Conae.
  • Encerramento da 2ª Conae, em Brasília: encontro reuniu 3,6 mil pessoas para debater a articulação de um sistema nacional de educação com base no que estabelece o PNE (foto: Sandro Damasceno/Conae/FNE)Os 2,6 mil delegados que estiveram reunidos ao longo de cinco dias em Brasília, na 2ª Conferência Nacional de Educação (Conae), encerrada no domingo, 23, deliberaram que a regulamentação do Sistema Nacional de Educação (SNE) é uma das prioridades a serem buscadas. O coordenador do Fórum Nacional de Educação (FNE), órgão responsável pela organização da conferência, Francisco das Chagas Fernandes, destacou que o Plano Nacional de Educação (PNE) já estabeleceu que o SNE deve ser organizado por meio de regulamentação.

    “Durante a conferência, aprovamos a instituição do SNE. Portanto, o que a Conae de 2014 deliberou vai ao encontro daquilo que o PNE aprovou”, afirmou Chagas. “Se conseguirmos regulamentar o artigo 23 da Constituição, segundo o qual a educação deve ser feita em regime de cooperação e colaboração entre os entes federados, teremos um bom andamento em relação à construção do sistema.”

    Nos cinco dias da Conae, representantes de todas as etapas da educação pública e particular, de setores sociais, das três instâncias do Poder Executivo, gestores, trabalhadores, pais e estudantes participaram de colóquios e debates sobre o tema O Plano Nacional de Educação na Articulação do Sistema Nacional de Educação: Participação Popular, Cooperação Federativa e Regime de Colaboração. A partir das discussões, divididas em sete eixos temáticos, foram aprovadas propostas sobre os rumos a serem seguidos pela educação brasileira. Elas integrarão o documento final do encontro.

    Na primeira edição da Conae, em 2010, o documento final resultante dos debates serviu de base para a elaboração do PNE. O projeto de lei resultou na Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que reúne as metas na área educacional para o período de 2014 a2024.

    Expectativa — Fábio Aparecido Pereira Barbosa, representante dos trabalhadores da educação pública, considerou os debates proveitosos. “A esperança é a de que os poderes Legislativo e Executivo possam analisar esse documento final e dar um encaminhamento favorável às propostas apresentadas”, disse.

    Para Adamskely Rolim de Oliveira, representante dos estudantes da educação superior, a Conae proporcionou uma visão da totalidade do ambiente educacional. “Tive a oportunidade de manter contato com a realidade alheia”, disse. “Não só pensar no que eu preciso, no que eu vivencio dentro da sala de aula, mas saber a realidade dos profissionais da educação, dos técnicos, das pessoas da educação no campo, por exemplo. É a riqueza da diversidade cultural.”

    Conforme Francisco das Chagas, as expectativas em relação à Conae foram alcançadas. “Aprovamos as melhores propostas, mesmo levando em consideração as polêmicas que tivemos, temos e vamos continuar a ter”, afirmou. “Todos estão no mesmo espaço de debate, e fica claro para cada um o lugar em que estão as divergências e os motivos de elas existirem em determinadas propostas e concepções.”

    Balanço — A etapa final da Conferência Nacional de Educação recebeu 3,6 mil participantes — 2.658 delegados de todo o país. Os debates obrigatórios, que precedem o encontro nacional, ocorreram em 2013. No total, foram realizadas 2.824 conferências municipais e intermunicipais, que reuniram 776.142 pessoas. Também houve 26 conferências estaduais, além de uma no Distrito Federal, que agruparam 23.085 delegados.

    O Fórum Nacional de Educação reúne-se em 9 de dezembro próximo. Na pauta, o balanço da conferência, a incorporação de mais entidades e a eleição da nova coordenação.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Merendeira, técnico administrativo, tesoureiro, assistente de limpeza. Nem só de alunos e professores é feita a escola. O papel pedagógico desses profissionais da educação é tema da quinta edição da revista Retratos da Escola, lançada nesta segunda-feira, 29, em Brasília, durante a Conferência Nacional da Educação (Conae).

    A publicação, produzida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), traz temas como o papel dos funcionários da escola na construção da identidade da instituição. “Muitos ainda são tratados como não-docentes, ou seja, a negação de uma função vem antes da afirmação de suas próprias finalidades”, explicou Roberto Leão, presidente da CNTE.

    “Eles são indivíduos invisíveis nos estudos, mas não no cotidiano dos estudantes”, afirmou o editor da revista, Luiz Dourado. Para Dourado, os funcionários são protagonistas da educação, na medida em que muitas vezes são mais acessíveis e próximos a alunos e professores. A publicação traz indicadores e análises sobre o assunto e também a avaliação de resultados de enquete realizada junto a entidades sindicais. Mais informações na página da CNTE na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A autonomia universitária e a Constituição Federal foram temas de um dos colóquios realizados na tarde desta segunda-feira, 29, na Conferência Nacional de Educação (Conae).

    Durante o debate, o representante da União Nacional dos Estudantes (UNE), Daniel Gaspar, destacou os diversos significados da autonomia no dia a dia dos estudantes. De acordo com o representante, nos anos 90 a entidade se pautou, principalmente, “na defesa da autonomia universitária frente às iniciativas de privatização das universidades federais”.

    “No atual governo”, prosseguiu ele, “a universidade passa por uma nova fase, com a retomada do financiamento e a contratação de professores e técnicos. Passamos da fase do embate para a fase do debate sobre a autonomia universitária.”

    Referindo-se à definição constitucional do tema, o secretário executivo da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Educação Superior (Andifes), Gustavo Balduíno, ponderou que o debate não deve ser meramente jurídico. “A autonomia universitária é, antes de mais nada, uma decisão política”, observou.

    A secretária de comunicação da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), Maria Clotilde Lemos, também participou como palestrante. Em sua avaliação, a educação superior é um bem público e por isso cabe ao Estado assegurar o direito de acesso e definir o modelo de universidade necessário à construção de um país soberano.

    “A autonomia existe para que a universidade cumpra sua função social, mas é importante que a sociedade discuta qual é o papel que deve ser assumido pelas universidades”, argumentou Maria Clotilde.

    A secretária de Educação Superior, Maria Paula Dallari Bucci, relacionou o tema da autonomia às políticas de avaliação do MEC. “O grande motor da autonomia tem sido a qualidade, ou seja, instituições com bom desempenho nas avaliações do Sinaes (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior) terão asseguradas as prerrogativas de autonomia, enquanto que as universidades com resultados insatisfatórios serão submetidas à supervisão do MEC”, explicou.

    Para Maria Paula, a atuação do poder público na educação superior tem se pautado em estabelecer um sólido marco regulatório que tem conferido consequências à avaliação. “Um curso ou instituição mal avaliados não podem permanecer funcionando sem que nada aconteça”, destacou.

    Ressaltando a questão da autonomia orçamentária, a secretária ressaltou que a maneira como as universidades federais contratam seus funcionários e docentes, por exemplo, não diz respeito apenas aos dirigentes das instituições, e sim a toda a sociedade, uma vez que se trata de financiamento com recursos públicos.

    A Conferência Nacional de Educação reúne cerca de 2 mil delegados de todo o país até a próxima quinta-feira, 1º de abril, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília.

    Assessoria de Comunicação Social

    Leia mais sobre a Conae.
  • As comissões estaduais de educação de São Paulo, Alagoas e Minas Gerais realizam entre os dias 8 e 19 deste mês eventos preparatórios para a 1ª Conferência Nacional de Educação (Conae). Estados como o Piauí, Santa Catarina e o Rio Grande do Sul fizeram lançamentos das conferências em abril.

    A mobilização tem o objetivo de motivar as entidades da educação que representam pais, professores, estudantes e servidores e as autoridades estaduais e municipais para os debates que antecedem a conferência nacional. O lançamento da conferência estadual de São Paulo será na sexta-feira, 8, a de Alagoas, dia 14, e a de Minas Gerais, dia 19. O tema central da Conae é Construindo o Sistema Nacional Articulado de Educação: o Plano Nacional de Educação, diretrizes e estratégias de ação. A conferência será realizada em abril de 2010.

    Para contribuir com os debates nas etapas estaduais, intermunicipais e municipais, a Campanha Nacional pelo Direito à Educação, entidade que está presente em 22 das 27 comissões estaduais preparatórias da Conae, lança no final de maio um caderno. A publicação faz uma análise do documento-referência organizado pela comissão nacional da Conae, traz sugestões para aprimorá-lo e colaborações para os debates.

    O coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, cita dois exemplos de temas que são analisados no caderno. O primeiro é o custo do aluno e a qualidade da educação e o segundo, a avaliação do cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação (PNE 2001-2011). No ponto que trata do custo/aluno/qualidade, a campanha vai sugerir indicadores que devem ser aplicados na educação básica pública, na educação profissional e no ensino superior.

    Sobre o cumprimento da metas do PNE, explica Daniel Cara, a campanha apresentará uma análise de como o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), lançado em abril de 2007, pode colaborar na execução do Plano Nacional de Educação. Nesse contexto, diz o coordenador, serão destacados os pontos positivos do PDE e sugeridas algumas modificações no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e nos planos de ações articuladas (PAR).

    Entre os temas polêmicos que serão tratados pela Conae, a campanha é favorável à política de cotas para a escola pública e também raciais. Daniel Cara diz que a entidade vai defender a incorporação da Conferência Nacional de Educação na agenda política do Estado e sua realização a cada dois anos. O objetivo, explica, é garantir um mecanismo de participação social na definição das políticas e das ações da educação. A Campanha Nacional pelo Direito à Educação é composta por 200 entidades.

    Ionice Lorenzoni
  • O Ministério da Educação realizará em Brasília, de 17 a 21 de fevereiro próximo, a 2ª Conferência Nacional de Educação – Conae 2014. Participarão do evento 3,5 mil delegados, eleitos nas 27 conferências estaduais e do Distrito Federal, e mil observadores. Os delegados representam todas as etapas da educação pública e particular, gestores, trabalhadores, pais e estudantes; setores sociais, governo federal, governos estaduais e administrações municipais.

    O Plano Nacional de Educação na Articulação do Sistema Nacional de Educação – Participação Popular, Cooperação Federativa e Regime de Colaboração é o tema da 2ª Conae. De acordo com o coordenador da comissão especial de monitoramento e sistematização da conferência, Arlindo Queiroz, o Brasil, por adotar um modelo de cooperação federativa, precisa pactuar com as instâncias estaduais e municipais e com a sociedade as estratégias de efetivação das metas do Plano Nacional de Educação (PNE), que tramita no Congresso Nacional desde dezembro de 2010.

    O projeto de lei do PNE foi aprovado na Câmara dos Deputados, mas no Senado Federal passou por modificações. Portanto, precisa voltar à apreciação dos deputados. A expectativa é que seja aprovado este ano, com vigência até 2024. O artigo 214 da Constituição Federal, modificado em 2009, estabelece que o PNE tenha duração decenal, a contar de sua aprovação.

    Durante a conferência, serão realizados 264 colóquios, que abrangem a representação das comunidades política e acadêmica do país. Queiroz salienta que essas apresentações vão abordar o conjunto de eixos temáticos da Conae e qualificar os delegados para as deliberações nas plenárias.

    Mobilização — A preparação da 2ª Conferência mobilizou setores da educação e de todas as representações da sociedade ao longo de 2013. No primeiro semestre do ano passado, foram realizados 2.824 encontros municipais e intermunicipais, que reuniram 776 mil pessoas. No segundo semestre, 27 conferências nos estados e no Distrito Federal, com 22.175 participantes. As instâncias estaduais elegeram os 3,5 mil delegados que estarão nos debates de fevereiro.

    Além dos eventos presenciais, a preparação contou com conferências livres e participações nas redes sociais e na imprensa. A Conae contabilizou 1,8 milhão de participações nesses debates, segundo Queiroz.

    Propostas — O Fórum Nacional de Educação, instância que planeja e organiza a conferência, registrou 11.488 propostas de emendas da sociedade ao documento-base. Desse conjunto, foram selecionadas seis mil, que serão debatidas no evento nacional.

    A 2ª Conae será realizada no Centro Internacional de Convenções Brasil (Cicb), no Setor de Clubes Esportivos Sul, trecho 2, conjunto 63, lote 50, em Brasília. A abertura está prevista para 17 de fevereiro, às 19 horas. Mais informações na página da conferência na internet.

    Ionice Lorenzoni

  • Seminário Internacional de Avaliação da Educação Superior - 2008

    Os artigos abaixo foram elaborados a partir dos temas tratados durante o 2º Seminário Internacional de Avaliação da CONAES, ocorrido em setembro de 2008, em Brasília - DF. Pretendia-se então publicá-los em um livro mas, diante da impossibilidade de sua concretização, a CONAES decidiu publicá-los nesta página, cumprindo o compromisso firmado à época com seus autores.

    As informações, idéias e reflexões contidas nesses artigos são de responsabilidade exclusiva de seus autores, não correspondendo à opinião do Colegiado da CONAES.

    Acreditação da Educação Superior
    José Dias Sobrinho

    O ENADE: reflexões a partir da completude do ciclo 2004 – 2006
    Robert E. Verhine & Lys M.V. Dantas

    Quality Assurance of Higher Education in Europe: A Brief Overview
    Tibor Szanto

    Una Mirada Actual al Desarrollo de Procesos de Aseguramiento de la Calidad
    María José Lemaitre

    Avaliação do Ensino Superior pelo Conselho Estadual de Educação de São Paulo
    Sonia Teresinha de Sousa Penin & Angelo Luiz Cortelazzo

    Impactos del Sistema Mercosur en Uruguay
    María Cristina Vázquez Pedrouzo

    A luta dos estudantes por uma avaliação de verdade: retrospectiva e desafios atuais
    Claudia Maya

    Desafios Éticos na Avaliação
    Letícia Sampaio Suñé
  • A Conferência Nacional de Educação (Conae), evento que se realizará de 28 de março a 1º de abril, em Brasília, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, terá 2.500 delegados eleitos em municípios e estados e 500 observadores convidados.

    Durante quatro dias, os participantes da Conae vão discutir a criação de um sistema nacional de educação e propor diretrizes e estratégias para a construção do novo Plano Nacional de Educação (PNE), que vai vigorar de 2011 a 2020.

    Para facilitar as discussões, a comissão organizadora da conferência dividiu o tema central (Construindo um Sistema Nacional Articulado de Educação: Plano Nacional de Educação – Suas Diretrizes e Estratégias de Ação) em seis eixos e ofereceu um documento-referência para os debates preparatórios que aconteceram nos municípios e estados em 2009. Ao final das discussões, a comissão recolheu as contribuições, que agora estão no documento-base que vai a debate.

    Participaram da preparação do evento cerca de 400 mil pessoas numa série de 2.258 conferências. Os municípios promoveram 1.707 conferências e grupos de municípios fizeram outras 551. Nos estados foram 27, conforme tabela.

    Confira a movimentação preparatória da Conae nas cinco regiões, nos 26 estados e no Distrito Federal.

    Região Sudeste


    São Paulo

    Conferências intermunicipais – 16 com participação de 645 municípios
    Participantes – 30 mil
    Conferência estadual – participaram 2.700 delegados

    Minas Gerais
    Conferências Intermunicipais – 35 com participação de representantes dos 853 municípios.
    Macroconferências - 13
    Participantes nas duas etapas – 10.500
    Conferência estadual – participaram 900 delegados

    Rio de Janeiro
    Conferências intermunicipais – 12 com representação dos 92 municípios
    Participantes – 6 mil
    Conferência estadual – participaram 683 delegados

    Espírito Santo

    Conferências municipais - 27
    Conferências intermunicipais – 14
    Participantes nas duas etapas – 3.807
    Conferência estadual – participaram 543 delegados


    Região Sul


    Rio Grande do Sul
    Conferências municipais - 70
    Conferências intermunicipais – 34 com participação de representantes de 456 dos 496 municípios gaúchos
    Participantes duas etapas – 90 mil pessoas
    Conferência estadual – participaram 900 delegados

    Santa Catarina
    Conferências municipais – 292. O estado tem 293 municípios
    Conferências regionais - 29
    Participantes nas etapas municipais e intermunicipais – 40 mil
    Conferência estadual – participaram 1.100 delegados

    Paraná
    Conferências municipais – 273. O estado tem 399 municípios
    Conferências regionais – 2 com 19 municípios
    Conferências intermunicipais – 156
    Participantes nas três etapas – 26.152
    Conferência estadual – participaram 708


    Região Nordeste

    Maranhão
    Conferências intermunicipais – 19 com representação dos 217 municípios do estado
    Participantes – 4.653
    Conferência estadual – participaram 507 delegados

    Piauí
    Conferências intermunicipais – 17 com representação dos 224 municípios do estado
    Participantes – 3.200
    Conferência estadual – participaram 1.200 delegados e observadores

    Ceará
    Conferências municipais - 150
    Conferências intermunicipais – 5 com participação de representantes dos 184 municípios do estado
    Participantes nas duas etapas – 15.500
    Conferência estadual – participaram 1.000 delegados

    Pernambuco
    Conferências municipais - 175
    Conferências intermunicipais – 27
    Participantes –12.388
    Conferência estadual – participaram 538 delegados

    Sergipe
    Conferências municipais – 75 - o que significa 100% dos municípios
    Conferências intermunicipais – 9
    Participantes nas duas etapas – 1.767
    Conferência estadual – participaram 523 delegados

    Rio Grande do Norte

    Conferências intermunicipais – 18 com representação de 177 municípios
    Participantes –2.725
    Conferência estadual – participaram 380 delegados e 151 suplentes

    Paraíba
    Conferências municipais – 160. O estado tem 223 municípios
    Conferências intermunicipais – 9
    Participantes nas duas etapas – 9 mil pessoas
    Conferência estadual – participaram 550 delegados

    Bahia
    Conferências municipais – 136 (com 32 mil pessoas)
    Conferências intermunicipais – 17 (com 4.000 mil pessoas)
    Macroconferências – 14 com participação de representantes dos 417 municípios (com 14 mil pessoas)
    Conferência estadual – participaram 2.000 delegados.

    Alagoas

    Conferências municipais – 61
    Conferências intermunicipais - 17
    Participantes nas duas etapas – 13 mil pessoas
    Conferência estadual – participaram 600 delegados


    Região Centro-Oeste

    Distrito Federal
    Conferências livres – 9 com participação de 904 pessoas
    Pré-conferência – 1 com participação de 293 pessoas de todas as administrações regionais
    Conferência distrital– participaram 557 delegados

    Goiás
    Conferências intermunicipais – 13 reunindo representantes dos 246 municípios do estado
    Participantes – 2.073
    Conferência estadual – participaram 509 delegados

    Mato Grosso
    Conferências intermunicipais – 15 com representação dos 141 municípios
    Participantes – 3.500
    Conferência estadual – participaram 650 delegados e 250 convidados

    Mato Grosso do Sul
    Conferências intermunicipais – 23 com representação dos 78 municípios do estado
    Participantes – 3.000
    Conferência estadual – participaram 480, entre delegados e observadores


    Região Norte


    Amazonas
    Conferências municipais – 58. O estado tem 62 municípios
    Participantes 8.750
    Conferência estadual – participaram 500 delegados

    Pará
    Conferências municipais – 139. O estado tem 144 municípios
    Conferências regionais – 12
    Participantes nas duas etapas – 42 mil pessoas
    Conferência estadual – participaram 700 delegados

    Tocantins
    Conferências intermunicipais – 13 com representação dos 139 municípios do estado
    Participantes – 3.030
    Conferência estadual – participaram 500 delegados e 100 observadores

    Roraima

    Conferências municipais - 14
    Participantes – 1.400
    Conferência estadual – participaram 160

    Amapá
    Conferências municipais – 14. O estado tem 16 municípios
    Conferência Intermunicipal – 1 reunindo dois municípios.
    Participantes nas duas etapas – 2.425
    Conferência estadual – participaram 425 delegados

    Rondônia
    Conferências municipais – 51. O estado tem 52 municípios
    Participantes – 20 mil pessoas (incluindo as etapas escolares)
    Conferência estadual – participaram 500 delegados

    Acre
    Conferências municipais – 12. O estado tem 22 municípios
    Conferências intermunicipais – 3 com participação de 10 municípios
    Participantes nas duas etapas – 2.310
    Conferência estadual – participaram 250 delegados

    Assessoria de Comunicação Social do MEC
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