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  • O Ministério da Educação, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Rede Brasileira de Educação Ambiental (Rebea), abriu consulta pública nacional sobre o Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA). O objetivo é atualizar o programa, de maneira contextualizada com as necessidades atuais. A participação é livre a toda a população, por meio da plataforma ParticipaBr, e o prazo vai até 30 de julho.

     “A consulta pública visa alcançar as comunidades, abrindo a oportunidade de ouvir as pessoas e desenvolver políticas públicas mais contextualizadas e integradas com os territórios educacionais e as comunidades que constituem o Brasil”, afirma o coordenador de Educação Ambiental e Temas Transversais do MEC, Felipe Felisbino. A última consulta sobre o ProNEA ocorreu em 2005, o que, segundo o coordenador, reforça a necessidade de uma atualização. Ele explica, ainda, que as discussões propostas partem de temas já previamente listados e debatidos, mas que também abrem espaço para outros considerados apropriados por educadores ambientais.

    Felisbino explica que a parceria entre o MEC e o MMA se dá dentro de uma ação interministerial, em que “o MEC é responsável pela educação formal nas escolas e o MMA, pela educação informal, aquela que acessa organizações, promove mídias de conscientização e preservação”. A consulta pública faz parte das atividades preparatórias para o 9º Fórum Brasileiro e 4º Encontro Catarinense de Educação Ambiental, que ocorrem de 17 a 20 de setembro, na Universidade do Vale do Itajaí, em Balneário Camboriú (SC), e será referendada durante a realização do evento.

    O ProNEA tem como missão desenvolver ações capazes de assegurar, no âmbito educativo, a integração equilibrada das dimensões da sustentabilidade com desenvolvimento do país. Com isso, busca incentivar a participação social na construção de uma melhor qualidade de vida por meio da conservação ambiental.

    O acesso à consulta pública está disponível na plataforma ParticipaBr.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A Câmara de Educação Superior (CES) do Conselho Nacional de Educação (CNE) realizou audiência pública que tratou das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para o curso de graduação em farmácia na última segunda-feira, 3. A audiência contribui para a produção de nova resolução que define princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação dos estudantes nas áreas mencionadas. Foram registrados 133 presentes e mais de 80 inscritos para sugestões presenciais e enviadas pela internet.

    As propostas para as novas diretrizes do curso de farmácia estruturam três eixos: cuidado em saúde; tecnologia e inovação em saúde; gestão em saúde. Os eixos traduzem a necessidade de evolução e incorporação das especificidades das sociedades contemporâneas – adicionando visão mais aprofundada dos problemas sociais do país.

    “A revisão das diretrizes curriculares é um dos trabalhos mais relevantes do CNE”, reforça o presidente da CES, Luiz Roberto Liza Curi. Ele lembrou ainda que há reunião da CES programada para maio e que “manterá estreita articulação com a comunidade para acompanhamento do cronograma, para que entre 30 e 60 dias possamos mandar as diretrizes à homologação do ministro da Educação”.  

    Para o relator da comissão de farmácia, conselheiro Yugo Okida, a abrangência dos debates e dos temas colocados forneceram subsídios para a formulação de um texto próximo aos mais recentes avanços da área e seu consequente ensino. “Procuramos propor um projeto de resolução amplo que abarcasse, entre outros tópicos, o papel do farmacêutico nos dias de hoje, a carga horária do curso, o estágio obrigatório”, afirma. Okida ainda lembrou que as sugestões são essenciais para uma confecção mais aprofundada da proposta de resolução.

    O presidente do Conselho Federal de Farmácia (CFF), Walter da Silva Jorge João, destacou os debates realizados em todos os conselhos regionais de farmácia, os fóruns regionais e nacional. “Os encontros foram importantes para construirmos um novo olhar sobre a educação farmacêutica e dar um norte para trabalharmos na construção das diretrizes juntamente com o CNE, estudantes, coordenadores de curso e entidades do setor.” Para ele, houve uma uniformização de pensamento o que garantiu uma proposta consolidada e bem fundamentada.

    Conheça a resolução em vigor para o curso de farmácia

    Acesse a íntegra do texto-referência formulado no CNE pela comissão pela comissão de farmácia

    Assessoria de Comunicação Social do CNE

  • A proposta da Base Nacional Comum Curricular (BNC) de construção horizontal do conteúdo de matemática para a educação básica contribui para solucionar um problema histórico da área: dar mais sentido ao mundo dos números no dia a dia dos alunos.

    Equacionar essa questão é fundamental. Pois, em algum momento da vida, todo mundo passa pela experiência de ter de calcular juros, saber quanto vai pagar no supermercado, conciliar remuneração com gastos, pensar de forma lógica, precisar ler tabelas e gráficos.

    Esse é o princípio da BNC para os próximos anos. Fixar conteúdos para o ensino de maneira a assegurar formação básica comum e aprendizados nacionais e regionais. Dessa forma a BNC contribui para a equidade, ou seja, garante a todos os brasileiros o acesso a um conjunto de conhecimentos considerados essenciais para concretizar seus projetos de vida, além de organizar e dar mais coerência ao sistema educacional.

    O matemático Ruben Klein, do Movimento pela Base, defende que o componente curricular da área avance já na educação infantil. “A criança precisa conhecer números e formas geométricas, triângulo e quadrado”, opina. Para Ruben, fração e reta numérica são conteúdos que também devem ser conhecidos mais cedo pelos estudantes. “Matemática se aprende fazendo. Ao conseguir visualizar, o aluno aprende muito mais”, sugere.

    “Ler é uma questão essencial para a matemática”. Quem ensina é a estudante Eduarda Vieira Cardoso, 14 anos. Ela cursa o primeiro ano do ensino médio na Escola de Ensino Médio Augustinho Brandão, em Cocal dos Alves, Piauí, e acredita que essa é a fórmula para romper a dificuldade dos alunos com a matéria. “Leio o conteúdo antes da aula para entender melhor. Estudo um pouquinho em casa e encaro o aprendizado de matemática como um desafio que posso vencer”, explica.

    Os integrantes das sociedades científicas de matemática também estão opinando. Inclusive, já realizaram alguns debates entre seus associados, a partir do texto preliminar da Base. Cálculo foi um dos temas mais lembrados pelo grupo como elemento ausente das discussões da Base, até o momento.

    Sobre o grau de complexidade dos objetivos de aprendizagem, o secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, Manuel Palacios, pondera a necessidade de se definir qual o perfil pretendido do estudante que conclui a trajetória escolar. “Até onde vai a matemática na educação básica? Essa é uma pergunta cuja resposta pode nos orientar nesse trabalho”, pontua.

    Logaritmo – A especificidade da área exige reflexão que aponte para a integração da matéria nas diferentes etapas da vida escolar, além de gestão compartilhada do conhecimento. “Muitas vezes aprendemos uma operação matemática sem nos darmos conta de que estamos aprendendo uma linguagem”, observa o professor Luiz Carlos Menezes, da Universidade de São Paulo (USP).

    Menezes lembra o caso do modelo da escala de Richter, que mede a magnitude de um tremor de terra. “Terremoto 8 na escala Richter não é o dobro de um que registrou 4. Neste caso, a diferença de intensidade é de dez mil vezes porque se trata de uma escala logarítmica, que trabalha com potência. Ou seja, um tem intensidade dez mil vezes superior ao outro. Sem incorporar o aprendizado de logaritmo, não se entende isso”, ensina.

    A lógica do professor Menezes é reforçada por especialistas. “A matemática serve pra compreender a realidade”, reforça o professor Marcelo Câmara, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Marcelo está à frente da equipe de especialistas que trabalharam a redação da proposta preliminar da BNC para a matemática.

    Ao acompanhar a consulta pública da Base, o especialista tem percebido que um caso marcante nas contribuições nessa área tem sido a sugestão para o aprendizado do conteúdo de estatística e probabilidade. “O desenvolvimento da forma de pensar estatisticamente desde o primeiro ano (do fundamental)”, esclarece.

    Marcelo considera a sugestão positiva para a aprendizagem em matemática e acredita que esse exercício, mais tarde, vai permitir, por exemplo, que a pessoa olhe um gráfico no jornal e seja capaz de fazer uma leitura crítica da notícia. Saber se o texto tem intenção de induzir o leitor a uma opinião específica ou não. “A matemática na escola deve servir para desenvolver formas de pensar e não para acumular conhecimentos que muitas vezes não têm relação com a realidade do sujeito. A Base pode ser esse caminho”, conclui.

    Conheça as propostas para a área de matemática no Portal da Base

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

  • Foi prorrogado até 12 de abril o prazo para que alunos, professores, pesquisadores, profissionais e representantes dos diversos segmentos da sociedade civil participem da consulta pública para a revisão das diretrizes curriculares dos cursos de jornalismo.

    As contribuições sobre os dois temas elencados pela comissão de especialistas – o perfil desejável do profissional de jornalismo e as principais competências a serem adquiridas durante a graduação – podem ser enviadas para o e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Segunda audiência – Depois do Rio de Janeiro, será a vez de Recife sediar a próxima audiência pública para a discussão das diretrizes curriculares dos cursos de jornalismo. Marcada para 24 de abril, a segunda edição da série de audiências realizadas pela comissão de especialistas, constituída pela Secretaria de Educação Superior (Sesu) para subsidiar o Ministério da Educação no trabalho de revisão das diretrizes, terá como público-alvo representantes do mercado de trabalho e das empresas de jornalismo, além de jornalistas profissionais.

    A audiência será realizada a 24 de abril, das 9h às 12h, na Universidade Católica de Pernambuco (R. do Príncipe, 526, Boa Vista), no anfiteatro do bloco G4 (R. Almeida Cunha, 245, 3º. andar). Leia a nota da comissão de especialistas sobre a consulta pública.

    A primeira audiência, realizada no dia 20 de março no Rio de Janeiro, reuniu professores, coordenadores de cursos de jornalismo, representantes de organizações estudantis e pesquisadores em jornalismo. As diretrizes curriculares orientam as instituições de ensino superior na formulação do projeto pedagógico de um curso de graduação e são estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), por solicitação do MEC.

    A Comissão de Especialistas em Jornalismo, constituída pela Portaria 203/2009, é formada por: José Marques de Melo, presidente; Alfredo Eurico Vizeu Pereira Junior (Universidade Federal de Pernambuco), Eduardo Barreto Vianna Meditsch (Universidade Federal de Santa Catarina), Lucia Maria Araújo (Canal Futura), Luiz Gonzaga Motta (Universidade de Brasília), Manuel Carlos da Conceição Chaparro (Universidade de São Paulo), Sergio Augusto Soares Mattos (Universidade Federal do Recôncavo Baiano), Sonia Virgínia Moreira (Universidade do Estado do Rio de Janeiro).

    Assessoria de Imprensa da Sesu
  • Está aberta até o próximo domingo, 7, a consulta pública para colher sugestões que contribuam para aprimorar e fortalecer o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Podem participar instituições de ensino superior, entidades de representação profissional, sistemas de ensino, professores, estudantes, pesquisadores, especialistas.

    Ao participar da consulta pública, o cidadão, instituição ou entidade deve se identificar, informar o eixo tecnológico onde vai inserir a sugestão e os campos que deseja alterar. Entre os campos estão infraestrutura, carga horária do curso, perfil profissional. A consulta é coordenada pela Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) do Ministério da Educação.

    Lançado em 2006 e atualizado em 2010, o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia possui 113 denominações de cursos cadastrados em 13 eixos tecnológicos, que compreendem as grandes áreas. A versão do catálogo colocada nesta consulta pública acrescenta as propostas de atualização encaminhadas ao MEC no período de 2011 a 2013, além das denominações dos cursos autorizados em caráter experimental que constam na base de dados do sistema E-MEC.

    Assessoria de Comunicação Social

    Para participar, acesse o endereço consulta pública

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) prorrogou até 21 de setembro o prazo da consulta pública para contribuições ao aprimoramento do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação. A renovação das diretrizes curriculares nacionais dos cursos superiores de medicina, ocorrida em 2014, como decorrência do Programa Mais Médicos, criou a necessidade dessa atualização.

    Todas as instituições de educação superior estão convidadas a participar. As propostas devem ser encaminhadas por meio de formulário disponível no Portal do Inep. A minuta do instrumento de avaliação, que inclui novos indicadores específicos para o curso de medicina e para toda a área de saúde, bem como outras alterações, consta da nota técnica nº 40/2015, que também pode ser acessada no mesmo endereço eletrônico.

    O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) prevê o acompanhamento sistemático do processo de avaliação e o aprimoramento de seus instrumentos, com o objetivo de garantir a qualidade da educação superior no Brasil. A Diretoria de Avaliação da Educação Superior (Daes) do Inep, visando à adequação do instrumento de avaliação presencial e a distância às novas exigências curriculares do curso de graduação em medicina, sobretudo no que tange aos indicadores da área de saúde, constituiu assim uma comissão técnica.

    O grupo conta com a participação de representantes da própria autarquia, dos ministérios da Saúde e da Educação, da Associação Brasileira de Educação Médica (Abem) e da Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina (Denem). Participam também a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes) e Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).

    Essa comissão propôs as adequações necessárias ao instrumento, conforme o programa Mais Médicos e as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em medicina. Contudo, algumas alterações contemplam, como indutoras de qualidade, os demais cursos de graduação, ou seja, serão aplicadas a todas as áreas do conhecimento da educação superior brasileira.

    Para finalizar esse processo, a realização dessa consulta pública obedece ao princípio da transparência e reforça a importância da participação e do diálogo constantes entre o Estado e a sociedade civil. Ao final do prazo, as sugestões serão analisadas pela Daes do Inep. O resultado será divulgado por meio de outra nota técnica.

    Acesse a Nota Técnica nº 40/2015

    Confira o instrumento de avaliação

    Acesse o formulário de proposta

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

     

  • O prazo para a sociedade brasileira opinar sobre mudanças no Exame Nacional do Ensino Médio foi prorrogado até o dia 17 próximo, às 23h59. Consulta pública aberta em 18 de janeiro último recebeu 414 mil sugestões até a manhã desta quinta-feira, 9. A dilatação do prazo deve-se à grande participação popular na consulta.

    A primeira das questões contidas na pesquisa apura se a aplicação do Enem deve manter o formato atual, em dois dias, ou ser realizada em apenas um dia, com uma prova de até 100 questões, além da redação. Seriam 5 horas e meia de duração.

    A segunda questão complementa a anterior. Caso o exame continue a ser aplicado em dois dias, os cidadãos devem opinar sobre os mais adequados — domingo e segunda-feira, que se tornaria feriado escolar, dois domingos consecutivos ou, como hoje, no sábado e no domingo.

    A terceira questão busca a opinião sobre a aplicação do Enem por computador. Por fim, o participante tem a oportunidade de apresentar sugestões para o aprimoramento do exame em um texto com no máximo 300 caracteres.

    As perguntas devem ser respondidas pela internet, na página da Consulta Pública.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Termina às 23h59 desta sexta-feira, 17, o prazo para participação na consulta popular aberta pelo Ministério da Educação sobre mudanças no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A consulta foi aberta no dia 18 do mês passado para aperfeiçoar o exame, em parceria com a sociedade brasileira.

    De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão vinculado ao MEC responsável pela aplicação do Enem, a primeira das questões contidas na pesquisa apura se a aplicação do Enem deve manter o formato atual, em dois dias, ou ser realizada em apenas um dia, com uma prova de até 100 questões, além da redação. Seriam 5 horas e meia de duração.

    No caso da opção pela permanência em dois dias, o MEC pergunta se a preferência é pelo formato atual (sábado e domingo) ou por duas novas possibilidades: no domingo e na segunda-feira ou em dois domingos. Essa opção atenderia, por exemplo, estudantes cujas religiões costumam guardar os sábados. A consulta também permite ao participante decidir ou não pelo uso do computador na hora de fazer o exame, provavelmente a partir de 2018.

    As contribuições, no entanto, não estão restritas às alternativas indicadas pelo MEC. O formulário tem espaço específico para outras sugestões. A opinião do estudante, do gestor educacional, pais e professores e da sociedade é essencial para o desenvolvimento e reformas na educação brasileira.

    As perguntas devem ser respondidas pela internet, na página da Consulta Pública.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior está realizando uma Consulta Pública sobre a proposta de Portaria Normativa que dispõe sobre os procedimentos de alteração no número de vagas de cursos de graduação, ofertados por Instituições de Educação Superior integrantes do Sistema Federal de Ensino, por meio de aditamento de atos autorizativos.

    Para participar da Consulta Pública, basta acessar o formulário eletrônico e enviar as contribuições, no período de 07 a 30 de abril de 2016.

    As contribuições não enviadas por meio do formulário eletrônico ou recebidas fora do prazo não serão consideradas para os efeitos da Consulta Pública.

     

  • 29/06/2009 - 12:00 - Cursos de engenharia terão nomenclatura atualizada
  • No ano de 2000, reunidos em Dakar, 164 países assumiram o compromisso de perseguir seis metas de Educação para Todos até 2015. Tais metas são relacionadas ao cuidado e à educação na primeira infância; educação primária universal; habilidades de jovens e adultos; alfabetização de adultos; paridade e igualdade de gênero; e qualidade da educação. Aproximando-se do prazo para alcance das metas, a UNESCO solicitou aos países que produzissem um relatório nacional apresentando o que se alcançou no período (resultados) e como se alcançou (estratégias), bem como os desafios apresentados para o período pós-2015.

    Mais que um relatório do governo, o documento deverá constituir um relatório do País. Desse modo, a participação da sociedade civil, por meio de suas diferentes organizações, associações, entidades e indivíduos, é fundamental. O documento, ora apresentado, constitui uma versão preliminar da análise da situação do Brasil em relação às metas de Educação para Todos e hoje, 06/06/2014, é submetido à consulta pública até 19/06/2014. Com as críticas e sugestões da sociedade civil o documento será analisado, revisto e aprimorado, de modo que o resultado final retrate a perspectiva do Brasil sobre sua própria trajetória. O Ministério da Educação aguarda com expectativa esse diálogo com a sociedade sobre os avanços e desafios da educação brasileira.

    Clique aqui e consulte o Relatório Educação para Todos no Brasil 2000-2015

    Clique aqui e faça suas contribuições ao Relatório Educação para Todos no Brasil 2000-2015



  • Giulliano Fernandes e Guilherme Pera, do Portal MEC

    Quem ainda não se cadastrou na consulta pública do Future-se terá mais tempo para acessar o sistema. O prazo foi prorrogado de 15 para 29 de agosto. A proposta do Ministério da Educação (MEC) é reunir contribuições para aperfeiçoar o programa.

    As sugestões da população serão consolidadas pelo MEC antes do envio do projeto para o Congresso Nacional. Quase 50 mil pessoas já realizaram o cadastro — os dados são desta quarta-feira, 14. O sistema registrou 16.703 comentários sobre ao menos um dos pontos da proposta.

    O programa foi lançado pelo MEC para promover maior autonomia financeira nas universidades e institutos federais por meio de incentivo à captação de recursos próprios e ao empreendedorismo. A adesão ao Future-se é voluntária. É importante destacar que a União manterá os recursos destinados às instituições, o que vier a mais com o programa será recurso extra.

    De acordo com o secretário de Educação Superior do MEC, Arnaldo Lima, a prorrogação do prazo foi realizada para atender o pedido de reitores das universidades federais de São Carlos, Mato Grosso do Sul, de Lavras, Oeste do Pará. O presidente do Sebrae, Carlos Meles, também pediu que o prazo fosse estendido. Segundo Lima, o Sebrae será um grande parceiro do programa.

    O secretário do MEC defende o diálogo e a apresentação de sugestões das 63 universidades federais brasileiras. Arnaldo destaca que as empresas juniores, instaladas dentro das universidades, também terão prioridade no programa.

    A proposta do MEC com o programa é proporcionar às instituições federais de ensino superior acesso a cerca de R$ 100 bilhões. Os recursos virão do patrimônio da União, de fundos constitucionais, de leis de incentivos fiscais e depósitos à vista, de recursos da cultura e de fundos patrimoniais.

    A consulta - Para participar da consulta, é preciso criar um cadastro com e-mail e CPF na plataforma da consulta pública, que pode ser acessada pelo portal do MEC. Somente os cadastrados podem enviar comentários sobre a proposta. Os interessados precisam preencher um perfil, indicando sua cidade e estado, faixa etária, nível de escolaridade e ocupação

    A consulta pública tem duas etapas. Na primeira, o participante pode escolher três opções a cada capítulo: "totalmente claro", "claro com ressalvas" e "não está claro". Além disso, há espaço para incluir comentários por escrito no fim de cada capítulo. Já na segunda etapa, o participante pode ainda utilizar um campo de texto para fazer comentários gerais sobre o tema e ainda contribuir com propostas.

  • Guilherme Pera, do Portal MEC

    Os mais de 40 dias de consulta pública do Future-se resultaram em um total de 59.204 pessoas cadastradas, das quais 20.462 responderam pelo menos uma pergunta do formulário. Os dados serão compilados nas próximas duas semanas para aperfeiçoar a proposta normativa a ser enviada para o Congresso Nacional.

    Lançado em 17 de julho, o Future-se tem o objetivo de dar maior autonomia financeira a universidades e institutos federais por meio do fomento à captação de recursos próprios e ao empreendedorismo. A adesão é voluntária. O Ministério da Educação (MEC) lançou a consulta para assegurar, desde o início, a participação popular na construção da proposta.

    Para o ministro da Educação, Abraham Weintraub, os números mostram a importância do programa. “Queremos salvar as federais. Abrimos o debate para assegurar a participação de todos em um momento crucial para universidades e institutos. E obtivemos uma participação significativa”, disse.

  • Para contribuir com a avaliação, a regulação e a supervisão dos cursos de graduação (bacharelado e licenciatura), com desdobramentos para a mobilidade e empregabilidade dos egressos desses cursos, a Secretaria da Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação desenvolve, por meio do Projeto Referenciais Nacionais dos Cursos de Graduação, uma sistemática de trabalho participativo com a comunidade acadêmica e os demais segmentos interessados, que resulte em um Referencial Nacional desses cursos.


    Esse instrumento deverá constituir-se em referência para o aprimoramento dos projetos pedagógicos, para orientar estudantes nas escolhas profissionais e para facilitar a mobilidade interinstitucional, assim como propiciar aos setores de recursos humanos das empresas, órgãos públicos e do terceiro setor maior clareza na identificação da formação necessária aos seus quadros de pessoal.


    Com esse mecanismo, a proposta é contribuir para organizar as ofertas de cursos superiores, uniformizando denominações para conteúdos e perfis similares, de modo a produzir convergências que facilitem a compreensão por todos os segmentos interessados na formação superior, sem inibir possibilidades de contemplar especificidades demandadas por regiões ou setores laborais do País.


    Após a realização de um levantamento nos bancos de dados do Ministério da Educação, constatou-se a existência de denominações variadas para os cursos de graduação nas áreas de humanidades, artes e comunicação e ciências exatas e da terra. Com o auxílio de profissionais e pesquisadores que atuam nas áreas, foi realizado um estudo que resultou em uma proposta de nomenclatura que adapta as denominações atualmente existentes.


    Realizado esse trabalho, a Consulta Pública tem como objetivo submeter ao conhecimento da sociedade os seguintes documentos:


    1. Referencial de curso.  Acesse aqui os referenciais dos cursos de ciências exatas e da terra, comunicação e artes, humanidades.


    2. Convergência de denominação (de → para) das áreas:

    • Ciências exatas e da terra;
    • Comunicação e artes;
    • Humanidades.


    A convergência de denominação (de → para) apresenta o nome atual dos cursos e a sugestão de enquadramento na nomenclatura a ser adotada doravante. O referencial descreve sucintamente, para cada curso, o perfil do egresso, os temas abordados na formação, as áreas de atuação e a infraestrutura recomendada. A realização da Consulta Pública encerra o trabalho e busca a contribuição dos mais variados setores da sociedade. Portanto, as participações, sugestões, críticas são ferramentas valiosas para o aprofundamento do estudo.


    É importante mencionar que, anualmente, os referenciais passarão por revisão em que poderão ser feitas novas contribuições e sugerida a inclusão de novos cursos ainda não contemplados e que poderão funcionar em regime experimental. Além disso, as denominações dos cursos em andamento permanecem as mesmas, e os alunos já matriculados serão graduados com a denominação do curso no momento do ingresso. As modificações propostas pelos referenciais passarão a vigorar apenas para os ingressantes em 2010.

    A consulta pública dos referenciais dos cursos das áreas de Ciências Exatas e da Terra, Comunicação e Artes e Humanidades ficou disponível até o dia 16 de outubro.

  • Dyelle Menezes, do Portal MEC

    A consulta pública do Future-se entra na sua última semana. Os cidadãos que pretendem contribuir com o programa têm até as 23h59 do dia 15 de agosto para enviar as sugestões. Mais de 34 mil pessoas já realizaram cadastro para contribuir com o programa.

    O programa foi lançado pelo Ministério da Educação (MEC) no dia 17 de julho, quando a consulta pública começou. O Future-se foi construído para dar autonomia na gestão das universidades e institutos federais.

    O sistema da consulta pública já registrou 10.945 comentários sobre, pelo menos, algum ponto da proposta. As contribuições vão ser consolidadas pelo MEC para aperfeiçoar as propostas normativas do programa.

    Para participar, é preciso criar um cadastro com e-mail e CPF na plataforma da consulta pública, que pode ser acessada pelo portal do MEC. Somente os cadastrados podem enviar comentários sobre a proposta. Os interessados precisam preencher um perfil, indicando sua cidade e estado, faixa etária, nível de escolaridade e ocupação.

    Como funciona - A consulta pública tem duas etapas. Na primeira, o participante pode escolher três opções a cada capítulo: "totalmente claro", "claro com ressalvas" e "não está claro". Além disso, há espaço para incluir comentários por escrito no fim de cada capítulo.

    Já na segunda etapa, o participante pode ainda utilizar um campo de texto para fazer comentários gerais sobre o tema e ainda contribuir com propostas.

  • A Consulta Pública sobre mudanças no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) alcançou a marca das 225 mil respostas às 17h desta quinta-feira, 2. As perguntas, abertas em 18 de janeiro, ficam disponíveis até 10 de fevereiro.

    Para opinar sobre o futuro do Enem, é preciso fazer um rápido cadastro. Cada participação será computada apenas uma vez. A Consulta Pública tem três perguntas objetivas – que abordam alternativas de mudanças dos dias de aplicação de provas e possibilidade de aplicação por computador – e uma discursiva, na qual o cidadão pode dar sugestões para aprimoramento do exame.

    Os interessados em participar, podem acessar a página da Consulta Pública, no portal do Inep.

    Assessoria de Comunicação do Inep

     

  • Com pouco mais de 24 horas no ar, a consulta pública sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já conta com 2.241 contribuições até as 18h desta quarta-feira, 4. A intenção é receber sugestões da sociedade para aprimorar a prova. O ministro da Educação, Cid Gomes, pensa na possibilidade de que o exame seja realizado on-line. A consulta pública receberá contribuições até 17 de março e é a segunda de 2015: a primeira foi sobre o programa Diretor Principal, que contou com mais de 45 mil opiniões.

    Para contribuir, os interessados devem responder um formulário com três perguntas. 1) Qual é a sua sugestão para a ampliação do banco de itens nas quatro áreas de conhecimento do Enem (linguagens, códigos e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias)? 2) Qual a sua sugestão para o aprimoramento da logística, segurança e aplicação da prova? 3) Gostaria de fazer algum outro comentário acerca do tema?

    Ao longo dos anos, o Enem se consolidou como uma porta de oportunidades para o acesso ao ensino superior por meio de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), Universidade para Todos (ProUni), Financiamento Estudantil (Fies) e Ciência sem Fronteiras. De acordo com o secretário executivo do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, a sociedade deve participar do desenvolvimento do exame. “O Enem envolve alunos, famílias, sociedade e escolas. É um processo que vem se aprimorando nos últimos anos”, disse.

    A consulta pública faz parte da promessa de posse do ministro Cid Gomes, visando aproximar as pessoas das ações do Ministério da Educação.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Luciano Marques, do Portal MEC

    A consulta pública para ouvir a opinião da sociedade e receber sugestões ao Future-se já contabiliza 14.568 cadastros. O programa do Ministério da Educação, lançado na última quarta-feira (17), pretende aumentar a autonomia financeira de universidades e institutos federais.

    Por meio do sistema, já foram registrados 4.451 comentários sobre, pelo menos, algum ponto da proposta. O texto está aberto para as contribuições até as 23h59 de 15 de agosto.

    Para participar, é preciso criar um cadastro com e-mail e CPF na plataforma da consulta pública, que pode ser acessada pelo portal do MEC. Somente os cadastrados podem enviar comentários sobre a proposta. Os interessados precisam preencher um perfil, indicando sua cidade e estado, faixa etária, nível de escolaridade e ocupação.

    A consulta pública tem duas etapas. Na primeira, o participante pode escolher três opções a cada capítulo: "totalmente claro", "claro com ressalvas" e "não está claro". Além disso, há espaço para incluir comentários por escrito no fim de cada capítulo.

    Já na segunda etapa, o participante pode ainda utilizar um campo de texto para fazer comentários gerais sobre o tema e ainda contribuir com propostas.

    Após a consulta pública, o MEC trabalhará na consolidação das contribuições em propostas normativas.

    O programa – A proposta do MEC com o Future-se é aumentar a autonomia administrativa, financeira e de gestão das universidades e institutos federais em todo o país. A adesão ao programa é voluntária.

    Leia também: Perguntas e respostas do Future-se, programa de autonomia financeira do ensino superior

  • Guilherme Pera, do Portal MEC

    A consulta pública do Future-se já conta com mais de 43 mil pessoas cadastradas para contribuir com ideias ao programa. Os dados são desta segunda-feira, 12 de agosto. Desse total, o sistema registrou 14.265 comentários sobre ao menos um dos pontos da proposta. As sugestões da população serão consolidadas pelo Ministério da Educação (MEC) para aperfeiçoar o processo normativo.

    Lançado em 17 de julho, o Future-se é o principal programa desta gestão do MEC para a educação superior. O objetivo é dar maior autonomia na gestão das universidades e institutos federais.

    Para participar, é preciso criar um cadastro com e-mail e CPF na plataforma da consulta pública, que pode ser acessada pelo portal do MEC. Somente os cadastrados podem enviar comentários sobre a proposta. Os interessados precisam preencher um perfil, indicando sua cidade e estado, faixa etária, nível de escolaridade e ocupação.

    Etapas - A consulta pública tem duas etapas. Na primeira, o participante pode escolher três opções a cada capítulo: "totalmente claro", "claro com ressalvas" e "não está claro". Além disso, há espaço para incluir comentários por escrito no fim de cada capítulo.

    Já na segunda etapa, o participante pode ainda utilizar um campo de texto para fazer comentários gerais sobre o tema e ainda contribuir com propostas.

  • Guilherme Pera, do Portal MEC

    Aberta até 29 de agosto, a consulta pública do Future-se chegou à marca de 55.764 pessoas cadastradas. O sistema registrou 31.282 comentários sobre ao menos um dos pontos da proposta. Os dados são desta terça-feira, 20.

    Lançado em 17 de julho, o Future-se objetiva promover maior autonomia financeira em universidades e institutos federais ao incentivar a captação de recursos próprios e o empreendedorismo. A iniciativa, que tem adesão voluntária, não pretende diminuir os repasses da União para às instituições, apenas promover uma complementação nos recursos.

    A consulta pública serve para abrir espaço a especialistas e população em geral opinarem sobre o projeto. As contribuições serão compiladas para aperfeiçoar a proposta normativa a ser enviada para o Congresso Nacional.

    Prorrogação – Inicialmente, a consulta pública encerraria no dia 15 de agosto, mas o prazo foi estendido por mais duas semanas para que mais pessoas possam participar. “A extensão do prazo até 29 de agosto tem sido importante para uma maior contribuição na formulação do projeto do Future-se”, disse o secretário de Educação Superior do MEC, Arnaldo Lima.

    Leia também: Secretário do MEC defende maior equidade na distribuição de recursos para universidades

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