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  • Cerimônia de sanção das leis que criam novas universidades teve a presença do ministro Aloizio Mercadante e do governador da Bahia, Jaques Wagner, além da presidenta Dilma Rousseff (Foto: João Neto/MEC)Quatro novas universidades federais serão criadas no Norte e Nordeste do país. A presidenta da República, Dilma Rousseff, sancionou nesta quarta-feira, 5, as leis que determinam a criação das universidades Federal do Cariri (UFCA), Federal do Sul Sudeste do Pará (Unifesspa), do Oeste da Bahia (Ufob) e por fim, a Federal do Sul da Bahia (Ufesba). O documento foi assinado em cerimônia realizada no Palácio do Planalto, com presença do ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

    Juntas, as quatro novas universidades atenderão, até 2018, 38.360 estudantes em 145 cursos de graduação. Serão contratados 1.677 professores e 2.156 técnicos administrativos, levando o ensino superior a cinco municípios do Pará, oito da Bahia e três do Ceará.

     

    A UFCA será criada a partir do desmembramento dos câmpus Juazeiro do Norte, Barbalha e Crato, da Universidade Federal do Ceará (UFC), e a criação dos câmpus de Icó e Brejo Santo. A universidade terá seu câmpus sede na cidade de Juazeiro do Norte (CE). A Unifesspa será criada a partir do desmembramento do câmpus de Marabá, da Universidade Federal do Pará (UFPA), e a criação dos câmpus de Rondon do Pará, Santana do Araguaia, São Felix do Xingu, Xinguara.

     

    A UFOB contará com a sede na cidade de Barreiras, Bahia, com área de abrangência inicial nas microrregiões de Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Barra e de Santa Maria da Vitória e entorno. Já a Ufesba contará com a sede na cidade de Itabuna (BA), com área de abrangência inicial na microrregião de Ilhéus e entorno.

     

    Em seu discurso, a presidenta destacou o efeito transformador que essas unidades terão nas regiões em que serão implantadas. Dilma ainda ressaltou o processo de democratização do ensino superior e interiorização da educação, com a realização desde 2008 do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Já o ministro da Educação observou que a criação destas novas unidades atenderá regiões que têm déficit de ensino superior de qualidade.

     

    Nos últimos 10 anos, o ensino superior público federal, que contava com 45 universidades em 2002, já conta com 59 no total. Com as novas quatro instituições, serão 63 universidades federais. Esse processo de expansão aumentou em 150% as vagas no ensino superior brasileiro.

     

    Expansão – Durante a cerimônia, o ministro da Educação e o ministro da Defesa, Celso Amorim, assinaram uma parceria para ampliar as vagas no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) e Instituto Militar de Engenharia (IME). A previsão é de triplicar as vagas do IME, com a construção de um parque tecnológico em Mangaratiba, Rio de Janeiro.


    Paula Filizola

     

  • Dilma espera que o país forme quadros capazes de atender setores de alta tecnologia. (Foto: Wanderley Pessoa)A abertura de 250 mil vagas de ingresso nas universidades federais e de 600 mil matrículas nos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, em 2014, é um dos resultados que a presidenta da República, Dilma Rousseff, espera alcançar com a terceira fase da expansão universitária e profissional, anunciada nesta terça-feira, 16.

    O acesso à educação e ao conhecimento, segundo a presidenta, deve ser maciço, inclusivo e sistemático, para que jovens e trabalhadores possam dele se beneficiar em todos os recantos do país. O esforço do governo federal, na sua visão, busca superar décadas de atraso e preparar a nação para o futuro.

    “Em dois anos, só a Petrobrás vai gerar uma demanda de 230 mil técnicos em petróleo e gás”, explicou Dilma. Mas o Brasil, avisou, também precisa de quadros preparados para atender setores internacionais de alta tecnologia que estão aqui chegando.

    A terceira etapa da expansão da educação superior compreende a criação de quatro universidades federais que serão instaladas no Pará, no Ceará e na Bahia e a abertura de 47 câmpus universitários. Desses câmpus, 20 serão instalados até 2012 e os outros 27, até 2014. Já a expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica terá 208 novas unidades, distribuídas em municípios dos 26 estados e no Distrito Federal.

    Para executar o programa, o governo federal vai investir cerca de R$ 7 milhões por unidade de educação profissional e R$ 14 milhões no caso de câmpus universitário. Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, esse é o valor mínimo para iniciar as atividades.

    De acordo com Haddad, as novas universidades, os câmpus e as unidades de educação profissional que começam a ser construídos no governo de Dilma Rousseff atendem critérios técnicos de reparação de uma injustiça histórica de muitas décadas, que isolou populações do acesso à educação e ao conhecimento.

    “A terceira fase da expansão universaliza o atendimento aos Territórios da Cidadania”, explicou, “que são áreas de concentração populacional com pouco acesso aos bens mais necessários.”

    Segundo Haddad, dos 120 territórios da cidadania, 117 serão atendidos agora. Os três restantes, que têm população menor, serão incluídos na próxima etapa. O G 100, grupo que reúne 103 cidades com mais de 80 mil habitantes e menos de R$ 1 mil de investimento per capita por ano, também será beneficiário da expansão. Segundo o ministro, 83 cidades do G 100 estão incluídas. “Promover a educação, a saúde, a cultura, somando esforços de diversos ministérios, foi o caminho escolhido pelo governo federal para erradicar a pobreza.”

    Critérios– Para definir o número de câmpus universitários e de escolas de educação profissional por estado, o governo federal orientou-se por uma série de critérios, entre os quais estão os baixos índices de desenvolvimento da educação básica (Ideb) e a porcentagem de jovens de 14 a 18 anos nas séries finais do ensino fundamental. Na escolha dos municípios a serem contemplados, considerou a universalização do atendimento aos territórios da cidadania, a alta porcentagem de extrema pobreza, municípios ou microrregiões com população acima de 50 mil habitantes e os municípios com arranjos produtivos locais (Apl).

    Ionice Lorenzoni

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  • Portaria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em vigor desde a última sexta-feira, 6, autoriza uma série de iniciativas relacionadas a ações prioritárias do Ministério da Educação. São contemplados o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), o Programa de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e o Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários (REHUF).

    O documento autoriza a realização de novas contratações para locação, aquisição e reformas de imóveis; aquisição de veículos pesados e utilitários; locação de veículos, máquinas e equipamentos. A autorização está condicionada ao cadastramento das solicitações no Sistema Integrado de Monitoramento, Expansão e Controle do Ministério da Educação (Simec).

    Estima-se que as autorizações advindas da portaria levem a 1,7 mil obras em todo país. O anúncio já havia sido feito pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, há uma semana, quando participou de seminário da União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes). “São 1,7 mil novas obras, podendo ser desde a reforma de um laboratório até a construção de uma quadra”, destacou Haddad na ocasião.

    As licitações serão feitas ainda em 2011, sendo que a execução das obras varia de caso a caso. Uma mesma instituição pode ter mais de uma obra cuja licitação será autorizada pela portaria.

    Entre essas obras estão ações como, por exemplo, a recuperação da capela de São Pedro de Alcântara e demais instalações que foram atingidas pelo incêndio que tomou o Palácio Universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), localizado na Praia Vermelha, zona sul do Rio, no dia 28 de março deste ano.

    Ana Guimarães

  • A evolução do orçamento do Ministério da Educação – de R$ 20 bilhões para R$ 67 bilhões, entre 2003 e 2011 – foi um dos destaques do balanço das atividades apresentado pelo ministro Fernando Haddad nesta sexta-feira, 3, em Santa Maria (RS). Haddad participou de evento com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que inaugurou obras de quatro universidades federais gaúchas.

    De acordo com o ministro, o crescimento do orçamento se deve à decisão do presidente de escrever e colocar em prática um programa transformador da educação. “Abrangente, o programa compreende investimentos públicos em todas as etapas do ensino, na formação de professores, na expansão da educação universitária, profissional e tecnológica”, disse Haddad.

    Os frutos da decisão foram contabilizados pelo ministro: abertura de 250 mil vagas de ingresso nas universidades, segundo dados do Censo Escolar fechado esta semana (em 2002 eram 113 mil), 214 novas escolas técnicas federais estarão prontas até o final deste ano (em 2002 eram 140 unidades), 2 mil creches e pré-escolas financiadas com recursos do MEC que, quando concluídas, vão atender 300 mil crianças.

    A ampliação das fontes de financiamento também foi proposta pelo governo federal e aprovada pelo Congresso Nacional. O Fundef, fundo que financiava o ensino fundamental, foi substituído pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), que financia toda a educação básica. Os repasses da União para o Fundef foram de R$ 430 milhões em 2002 e em 2010, com o Fundeb, alcançaram R$ 8 bilhões.

    Haddad também relatou a vitória dos professores da educação básica na conquista do piso nacional de salário. Depois de décadas encaminhando uma reivindicação justa, de acordo com o ministro, os professores foram vitoriosos em 2008, com a aprovação da lei do piso no Congresso Nacional, imediatamente sancionada pelo presidente.

    O ministro também falou nos investimentos no transporte escolar para os estudantes da área rural, na elevação dos repasses da União para a merenda escolar, no ingresso de mais de 700 mil alunos de escolas públicas em instituições de ensino superior privadas com bolsas do Programa Universidade para Todos (ProUni), entre outros.

    Campi – De Santa Maria, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Fernando Haddad inauguraram campi e obras de infraestrutura nas universidades federais de Santa Maria (UFSM), do Pampa, de Rio Grande e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs).

    Ionice Lorenzoni


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  • A presidenta Dilma Rousseff destacou, em cerimônia no Palácio do Planalto, que a interiorização é fundamental no processo de democratização da educação superior e da educação profissional e tecnológica no Brasil (foto: Mariana Leal/MEC)A presidenta da República, Dilma Rousseff, assinou nesta segunda-feira, 9, projeto de lei que cria mais cinco universidades federais. As novas universidades vão se juntar às 63 existentes, entre elas as 18 criadas desde 2003. Na cerimônia de assinatura, no Palácio do Planalto, Dilma e o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, também inauguraram 224 obras em 38 universidades federais, em todas as regiões do Brasil, além de 41 campi e outras nove obras em institutos federais de educação, ciência e tecnologia.

    As novas instituições são:

    • Universidade Federal de Catalão, em Catalão, Goiás
    • Universidade Federal de Jataí, em Jataí, Goiás
    • Universidade Federal do Delta do Parnaíba, em Parnaíba, Piauí
    • Universidade Federal do Norte de Tocantins, em Araguaína, Tocantins
    • Universidade Federal de Rondonópolis, em Rondonópolis, Mato Grosso

    De acordo com a presidenta, o processo de democratização da educação superior e da educação profissional e tecnológica no país tem acontecido por meio da interiorização. “Se não tem universidade no interior, os cidadãos brasileiros e as cidadãs brasileiras precisam ter recursos para se deslocar até os grandes centros”, disse. “Sempre foi assim, antes; e aí, as pessoas de posses médias ou de pequenas posses não podiam estudar, não podiam fazer um curso.”

    Nas universidades públicas, o número de matrículas mais do que dobrou desde 2003, ao chegar a 1,96. Além disso, desde 2010, o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) abriu 1,2 milhão de vagas públicas. O Programa Universidade para Todos (ProUni) liberou, desde 2005, 2,8 milhões de bolsas de estudos. O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) fechou 2,5 milhões de contratos desde 2003. A educação superior brasileira teve, em 2015, mais de 7,8 milhões de matrículas em instituições públicas e particulares.

    Institutos — Em 2008, foi instituída a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, quando a maioria dos centros federais de educação tecnológica (Cefets) e as escolas técnicas federais tornaram-se institutos federais de educação, ciência e tecnologia.

    Na solenidade desta segunda-feira, o ministro Aloizio Mercadante assinou portaria ministerial que autoriza o funcionamento de mais 61 unidades de institutos federais. Com elas, a Rede Federal atinge a marca de 644 unidades em funcionamento. A rede é composta pelos 38 institutos federais, dois Cefets, a Universidade Tecnológica Federal do Paraná, o Colégio Pedro II e 22 escolas técnicas vinculadas a universidades federais.

    Até 2002, havia no país 140 unidades das escolas técnicas, em poucas regiões. Em 2003, o governo federal deu início à política de expansão da educação profissional. Foram construídas 214 unidades até 2010, na primeira fase da expansão. Naquele período, em 2008, surgiram os institutos federais e a Rede Federal, com a Lei nº 11.892, de 29 de dezembro.

    Em nova fase da expansão, entre 2011 e 2014, foram construídas 208 novas unidades, totalizando 562. Em 2012, houve a incorporação das 14 unidades do Colégio Pedro II à rede e outras duas escolas técnicas vinculadas a universidades federais transformaram-se em campi de institutos. Em 2015, foram criadas as unidades de polo de inovação, destinadas ao atendimento de demandas das cadeias produtivas por pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) e à formação profissional para os setores de base tecnológica. Com as novas unidades, a Rede Federal totaliza 644 unidades em funcionamento.

    Para o ministro Aloizio Mercadante, a educação brasileira avançou muito nos últimos 13 anos. “Tivemos, certamente, os maiores avanços da história da educação brasileira com base no tripé acesso, permanência e qualidade”, disse. “Esses três princípios estão presentes em todas as políticas que nós implementamos.”

    Conferência — A presidenta Dilma assinou também decreto de convocação da 3ª Conferência Nacional de Educação (Conae) para 2018. Outras duas edições foram realizadas recentemente no país. A última, em 2010, reuniu representantes de governos estaduais e do federal e das administrações municipais, além de organizações da sociedade civil ligadas à educação.

    Dilma também assinou a mensagem que encaminha projeto de lei sobre a instituição do Sistema Nacional de Educação, prevista no Plano Nacional de Educação (PNE).

    Assessoria de Comunicação Social 

    Confira a apresentação do ministro sobre a educação brasileira 

    Ouça:

    Assista:

  • Haddad (C), ao lado do reitor Wilson Conciani (E) e do secretario Eliezer Pacheco: “O papel dos institutos federais é justamente capitalizar um processo de qualificação do ensino médio” (Foto: Wanderley Pessoa)O ministro da Educação, Fernando Haddad, considera a expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica um dos projetos estratégicos mais importantes na área do ensino no país. Na manhã desta quinta-feira, 7, Haddad visitou as obras de mais uma etapa da expansão, a do campus Brasília do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília. Ele foi acompanhado pelo secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco, e pelo reitor do instituto, Wilson Conciani.

    “O ensino médio exige cuidados em todo país, e o papel dos institutos federais é justamente capitalizar um processo de qualificação do ensino médio”, disse o ministro. “Nós já temos o Enem [Exame Nacional do Ensino Médio], os institutos federais, o programa Brasil Profissionalizado, várias iniciativas para dar ao ensino médio público condições para que aconteça o mesmo que aconteceu com o ensino fundamental: que ele reaja do ponto de vista de qualidade.”

    A nova unidade do instituto brasiliense, na quadra 610 Norte (Plano Piloto), tem cerca de 80% do projeto concluído e previsão de entrega para este ano. No início de 2012, de acordo com as expectativas, serão atendidos 1,2 mil estudantes, em três turnos. Quando estiver em pleno funcionamento, o campus oferecerá formação técnica e tecnológica a mais de 3,2 mil pessoas.

    A unidade de ensino terá opções de cursos nas áreas de informação e comunicação, hospitalidade e lazer, gestão e negócios e produção cultural. Nela serão ministrados cursos técnicos (informática, telecomunicações, eventos, guia de turismo, serviços públicos e dança, entre outros), superiores de tecnologia (desenvolvimento de sistemas e gestão publica) e de licenciatura (educação profissional e matemática). Também oferecerá cursos de pós-graduação e de formação continuada a trabalhadores.

    A próxima fase da política de expansão prevê a implantação de 120 unidades dos institutos federais, com prioridade para as microrregiões e cidades com mais de 50 mil habitantes. A rede federal reúne 38 instituições de ensino técnico-profissionalizante e está presente em todas as mesorregiões definidas pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE). A meta do MEC é contar, em 2014, com mais de 550 unidades.

    Diego Rocha

  • Nesta segunda feira, 1º de fevereiro, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, inaugura, de forma simultânea, 78 unidades federais de educação profissional. Todas as regiões do país serão contempladas. Com as 63 escolas entregues desde o início do governo Lula, ocorre a duplicação do número de unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Até 2002, a rede contava com 140 escolas. A cerimônia será realizada no Brasília Alvorada Hotel, em Brasília, de onde será transmitida para todo o país pelas emissoras TVMEC e NBR, a partir das 17h.

    As novas escolas resultam da política de expansão da rede federal, implantada em 2005. Outras 99 estão em obras e devem ficar prontas até o fim do ano. O número total de escolas de educação profissional chegará, então, a 380, com mais de 500 mil vagas. Os investimentos ultrapassam a casa de R$ 1,1 bilhão.

    Paraná– Quatro escolas federais de educação profissional do Paraná serão inauguradas nesta segunda-feira, dia 1º. Juntas, as unidades já beneficiam 997 estudantes dos municípios de Paranaguá, Foz do Iguaçu e Londrina, que foi contemplada com duas novas escolas. Os investimentos nas quatro ultrapassam os R$ 8,2 milhões. Quando estiverem em pleno funcionamento, beneficiarão 4,8 mil estudantes.

    Antes da expansão da rede federal, iniciada em 2005, O Paraná contava com oito escolas federais de educação profissional: a Universidade Federal Tecnológica do estado – com sete campi – e uma escola técnica vinculada à universidade federal. Com a ampliação e interiorização das escolas da rede, serão 19 até o final de 2010. Onze são resultado da expansão.

    Os investimentos giram em torno de R$ 50 milhões. Três das 11 novas unidades já foram inauguradas e outros quatro o serão nesta segunda-feira, dia 1º. As outras, em Jacarezinho, Umuarama, Paranavaí e Telêmaco Borba, devem ficar prontas até o fim do ano.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Nesta segunda feira, 1º de fevereiro, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, inaugura, de forma simultânea, 78 unidades federais de educação profissional. Todas as regiões do país serão contempladas. Com as 63 escolas entregues desde o início do governo Lula, ocorre a duplicação do número de unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Até 2002, a rede contava com 140 escolas. A cerimônia será realizada no Brasília Alvorada Hotel, em Brasília, de onde será transmitida para todo o país pelas emissoras TVMEC e NBR, a partir das 17h.

    As novas escolas resultam da política de expansão da rede federal, implantada em 2005. Outras 99 estão em obras e devem ficar prontas até o fim do ano. O número total de escolas de educação profissional chegará, então, a 380, com mais de 500 mil vagas. Os investimentos ultrapassam a casa de R$ 1,1 bilhão.

    Piauí- Seis campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí serão inaugurados nesta segunda-feira, dia 1º. Os municípios contemplados são Teresina Zona Sul, Piripiri, Angical, Corrente, Uruçuí e São Raimundo Nonato. No total, as unidades obtiveram investimentos de R$ 21,4 milhões e atendem a 794 estudantes. Quando estiverem em pleno funcionamento, serão 7 mil estudantes beneficiados pelas escolas.

    Antes da expansão da rede federal, iniciada em 2005, havia cinco escolas de educação profissional no estado. Nove novas escolas já foram implantadas, contando as que serão inauguradas nesta segunda e uma última escola, no município de Paulistana, que está em obras e deve ser entregue até o fim do ano. Assim, o estado saiu de cinco escolas em 2005 para 15 até o final deste ano.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Nesta segunda feira, 1º de fevereiro, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, inaugura, de forma simultânea, 78 unidades federais de educação profissional. Todas as regiões do país serão contempladas. Com as 63 escolas entregues desde o início do governo Lula, ocorre a duplicação do número de unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Até 2002, a rede contava com 140 escolas. A cerimônia será realizada no Brasília Alvorada Hotel, em Brasília, de onde será transmitida para todo o país pelas emissoras TVMEC e NBR, a partir das 17h.

    As novas escolas resultam da política de expansão da rede federal, implantada em 2005. Outras 99 estão em obras e devem ficar prontas até o fim do ano. O número total de escolas de educação profissional chegará, então, a 380, com mais de 500 mil vagas. Os investimentos ultrapassam a casa de R$ 1,1 bilhão.

    São Paulo
    – Nove escolas de educação profissional do estado de São Paulo serão inauguradas nesta segunda-feira, 1º de fevereiro. As unidades estão nos municípios de Bragança Paulista, São Roque, Campos do Jordão, Biriguí, Catanduva, Piracicaba, Boituva, Capivari e Itapetininga. As nove escolas, que receberam investimentos de R$ 25,6 milhões, atendem a 972 estudantes.  

    Até 2005, São Paulo tinha apenas três escolas de educação profissional, localizadas na capital e nos municípios de Cubatão e Sertãozinho. Das nove unidades que serão inauguradas, quatro já estão em funcionamento: Campos do Jordão, Bragança Paulista, São Roque e Boituva. Outras quatro, que também fazem parte do plano de expansão, já foram inauguradas e funcionam em Caraguatatuba, Salto, Guarulhos e São João da Boa Vista.

    O plano de expansão da rede federal prevê a implantação, até o fim de 2010, de 19 novas escolas de educação profissional ligadas ao Instituto Federal São Paulo. Destas, faltam ser inauguradas as unidades de Araraquara, Barretos, Suzano, Campinas, Avaré, Votuporanga, Registro e Presidente Epitácio.

    Quando todas as escolas estiverem concluídas e em pleno funcionamento, mais de 25 mil vagas no estado terão sido criadas. O investimento total previsto nas obras de infraestrutura, aquisição de mobiliário e equipamento para as novas unidades é de R$ 95 milhões.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Na próxima segunda-feira, 1º de fevereiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva inaugura, de forma simultânea, 78 escolas federais de educação profissional, contemplando todas as regiões do país. Com as 63 escolas já entregues desde o início de seu governo, o número de unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica está sendo duplicado. Até 2002, a rede contava com 140 escolas. A cerimônia será realizada no Brasília Alvorada Hotel, em Brasília, de onde será transmitida para todo o país pelas TVs MEC e NBR, a partir das 17h.

    As novas escolas são fruto da política de expansão da rede federal, implantada em 2005. Outras 99 estão em obras e devem ficar prontas até o final do ano. O número total de escolas de educação profissional chegará a 380, com mais de 500 mil vagas. Os investimentos ultrapassam a casa de R$ 1,1 bilhão.

    As escolas inauguradas nesta segunda-feira representam um investimento inicial de R$ 175 milhões, entre construção, equipamentos e mobiliário. Dessas 78 unidades, 32 já estão em funcionamento, com mais de oito mil estudantes matriculados. As demais começam a funcionar a partir de março. Quando estiverem em pleno funcionamento, as novas escolas poderão atender juntas a quase 100 mil alunos com cursos técnicos, licenciaturas e superiores de tecnologia.

    Institutos – Em 29 de dezembro de 2008, os centros federais de educação tecnológica (Cefets), as unidades descentralizadas de ensino, as escolas agrotécnicas, as escolas técnicas federais e algumas escolas vinculadas a universidades deixaram de existir para formar os institutos federais de educação, ciência e tecnologia. São 38 institutos em todos os estados, oferecendo cursos técnicos, cursos superiores de tecnologia e licenciaturas. Também integram os institutos as unidades que estão sendo entregues dentro do plano de expansão da rede federal.

    Concursos – Para garantir o funcionamento das novas escolas, os institutos federais realizarão concursos públicos para contratação de professores e técnicos administrativos. O Ministério do Planejamento já autorizou a abertura de concurso público para a contratação de 8,9 mil profissionais de educação, sendo cinco mil professores e 3,9 mil técnicos administrativos. Os cargos foram aprovados pelo Congresso Nacional.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Confira aqui os estados que receberão as unidades de educação profissional nesta segunda-feira

  • O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Educação, Fernando Haddad, entregam nesta segunda-feira, 29, mais 30 escolas federais de educação profissional, e inauguram 25 campi ligados a 15 universidades federais. A solenidade, no Palácio do Planalto, marca a conquista da meta prevista pelo plano de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, e o avanço do Programa de Expansão e Reestruturação das Universidades Federais (Reuni).

    Pela expansão da rede federal de educação profissional, foram criadas 214 novas escolas, de 2005 até hoje. E com o Reuni, foram criados 126 novos campi e unidades universitárias, passando dos 148 existentes até 2002 para 274 já em funcionamento em 2010. Hoje, as universidades federais estão presentes em 230 municípios nas 26 unidades federativas e no Distrito Federal.

    Expansão da rede federal– De 1909 a 2002 foram criadas 140 escolas técnicas federais. Hoje, já são 342. Foi registrado um aumento de 148% no número de matrículas de toda a rede federal, de 2003 a 2010. Os alunos eram 140 mil em 2003 e hoje são 348 mil. A tendência é de um crescimento ainda maior, já que nem todas escolas completaram o ciclo completo de funcionamento. Os recursos do Ministério da Educação destinados à educação profissional também cresceram, passando de R$ 1,2 bilhão para R$ 4,9 bilhões no mesmo período.

    O investimento total para a construção das novas escolas técnicas federais deve chegar a R$ 1,1 bilhão. Até o momento, foram executados R$ 941 milhões em infraestrutura, mobiliário e equipamentos. Nas 30 escolas que serão entregues nesta segunda-feira, já foram aplicados R$ 139 milhões. Dessas, 18 estão funcionando e as outras 12 começam a receber alunos no início do ano letivo de 2011. O número de estudantes matriculados nessas 18 escolas é de 4.165 mil.

    Universidades– Por meio do programa de expansão da rede federal de educação superior, foram criadas 14 novas universidades federais desde 2003, sendo dez voltadas à interiorização do ensino superior público e outras quatro – da Fronteira Sul, do Oeste do Pará, da Integração Latinoamericana e da Integração Lusoafrobrasileira – planejadas para a integração regional e internacional.

    Com o programa de expansão, as universidades federais dobraram a oferta de vagas. Eram 109,2 mil em 2003 e chegaram a 222,4 mil em 2010. Para atender o novo contingente de alunos, as instituições puderam contratar professores e técnicos administrativos. Com isso, o conjunto das universidades, que contava com 40.823 professores e 85 mil técnicos em 2003, conta hoje com 63.112 professores e 105 mil servidores.

    As condições para que as universidades conduzissem seu processo de expansão foram dadas com o incremento do orçamento das unidades, já que os recursos para custeio e investimento passaram de R$ 6,7 bilhões em 2003 para R$ 19,7 bilhões em 2010.

    Além do acesso, as universidades também puderam ampliar suas ações voltadas à permanência dos estudantes. Os recursos do Plano Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes), criado em 2007, saltaram de R$ 125 milhões em 2008 para R$ 304 milhões em 2010. Por meio do programa, as universidades desenvolvem seus programas de assistência financiando itens como saúde, transporte, moradia e alimentação para seus estudantes.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira a lista dos 30 novos institutos federais.
    Confira a lista dos 25 campi das universidades federais inaugurados.
    Confira a lista de 14 novas universidades federais criadas desde 2003.

  • O Programa de Formação Inicial para Professores em Exercício na Educação Infantil (Proinfantil) deve beneficiar 12 mil educadores de creches e pré-escolas a partir de julho, quando entrará na terceira etapa. A meta foi anunciada na reunião executiva dos gestores do programa, em Brasília. O encontro, que termina nesta quinta-feira, dia 30, avalia as duas primeiras etapas e estabelece o planejamento para a próxima, na qual o número de estados participantes passará de nove para 18.


    O Proinfantil passa a contar com a parceria de mais 13 universidades federais no processo de capacitação. Com isso, terá o apoio de 17 instituições. A expansão, segundo o secretário de educação a distância do Ministério da Educação, Carlos Bielschowsky, é prova da eficiência e do amadurecimento do programa. “É um curso produzido não apenas para oferecer conteúdos, mas melhorar o processo de ensino”, afirma.  Bielschowsky salienta que a evolução ocorreu tanto do ponto de vista operacional quanto pedagógico. “É o resultado da integração do MEC com estados, municípios e as universidades federais.”


    Resultado de parceria entre as secretarias de Educação a Distância (Seed) e de Educação Básica (SEB), estados e municípios, o Proinfantil já formou 9,5 mil profissionais na modalidade normal. A meta é atender 32 mil professores com conteúdos pedagógicos e psicológicos. Os beneficiados recebem material específico para a educação a distância e participam de encontros presenciais. O curso, com duração de dois anos, permite ao professor obter informações, compartilhar conhecimentos e esclarecer dúvidas.

    Assessoria de Imprensa da Seed

  • O Projeto de Lei 2208/11, que trata da criação da Universidade Federal do Cariri (UFCA), aguarda análise do Senado Federal, após ter sido aprovado na semana passada na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados. A proposta foi aprovada em caráter conclusivo.

    De acordo com a proposta, a nova universidade vai ser integrada pelos câmpus já existentes de Juazeiro do Norte, Barbalha e Crato, que serão desmembrados da Universidade Federal do Ceará (UFC). Serão criados novas unidades nos municípios de Icó e Brejo Santo. A sede, porém, ficará na cidade de Juazeiro do Norte.

    Com a criação da Universidade Federal do Cariri, deverão ser oferecidos inicialmente 27 cursos de graduação. A meta do governo é atender a 6.490 estudantes de graduação e pós-graduação.

    A proposta ainda prevê a contratação de 197 professores, 212 funcionários de nível superior e 318 profissionais de nível intermediário. O projeto também cria 482 cargos de direção e funções gratificadas.

    Expansão– Nos últimos anos, o governo adotou uma série de medidas de expansão da educação no âmbito do ensino superior. O Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) resultou na implantação de 14 novas universidades federais e 126 novos câmpus universitários, distribuídos nas cinco regiões do Brasil.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Agência Câmara

  • A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira,10, o parecer sobre o projeto de lei 2.206/11, que cria a Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), um desmembramento da Universidade Federal do Pará (UFPA). A nova instituição terá sede em Marabá. O projeto segue para apreciação do Senado Federal.

    A Unifesspa será uma das quatro novas universidades federais implantadas no âmbito da expansão universitária. A iniciativa busca fortalecer o ensino superior no interior da Amazônia e reforça as expectativas de ampliar a produção de conhecimento acerca da realidade regional e promover ações visando a superação de problemas específicos dessa região.

    As três outras universidades federais que estão sendo criadas são a da Região do Cariri, no Ceará, com sede em Juazeiro do Norte; a do Oeste da Bahia (Ufoba), com sede em Barreiras, e a do Sul da Bahia (Ufesba), em Itabuna.

    Diego Rocha
  • Alicerces para o desenvolvimento científico e tecnológico do país, as universidades federais passaram, entre 2003 e 2014, por um processo de reestruturação e expansão. Essa expansão teve como bases os princípios da democratização e inclusão e resultou, em 2007, na criação do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni).

    A rede federal de educação superior passou, então, de 45 universidades em 2003 para 63 em 2014. Também houve ampliação no número de campi, chegando a 321. As ações do programa contemplam o aumento de vagas nos cursos de graduação, a ampliação da oferta de cursos noturnos, a promoção de inovações pedagógicas e o combate à evasão, entre outras.

    A expansão ampliou de 114 para 289 o número de municípios atendidos pela rede, mas não se restringiu às fronteiras do país. O Reuni permitiu um processo de integração regional e de internacionalização da educação superior a partir da criação de instituições que integram:

    • Os estados fronteiriços da região Sul do Brasil — Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS).
    • A região amazônica — Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra).
    • Os países da América Latina —Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila).
    • Os países de língua portuguesa, em continentes como África e Ásia — Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab).

    Além do foco na expansão da estrutura física das universidades, o Reuni criou as condições para a reestruturação acadêmica e pedagógica da rede federal de educação superior.

    Inclusão — De acordo com o reitor da Universidade Federal de Lavras (Ufla), José Roberto Scolforo, o Reuni possibilitou a implantação de mais cursos e uma inclusão muito forte de estudantes na instituição, além oferecer mais recursos acadêmicos. “Com o investimento em bibliotecas, tivemos a oportunidade de adquirir, durante o período do Reuni, mais de 40 mil volumes”, disse. “Com os recursos do programa, conseguimos viabilizar dezenas de estruturas de laboratórios mais modernos, além de salas de aula com controle de ventilação e iluminação mais adequados.”

    Ainda de acordo com Scolforo, foi possível equipar novos laboratórios e reinvestir nos mais antigos, dos cursos tradicionais da instituição. O reitor também destacou que a Ufla investiu na infraestrutura viária e de redes e montou um plano ambiental e estruturante. Isso levou a instituição mineira a ser considerada ecouniversidade. “Temos um plano ambiental que nos permite gerar nossa própria água”, salientou. “Tratamos a água e o esgoto na própria instituição, o que nos permite maior capacidade no gerenciamento do custeio.”

    Impacto — Na Universidade Federal de Goiás (UFG), o Reuni influenciou o planejamento acadêmico. Segundo o reitor, Orlando Afonso Valle do Amaral, a instituição passou, no período de 2008 a 2015, de 13 mil estudantes para mais de 25 mil, além de duplicar a área construída e ampliar o número de cursos de graduação e de pós-graduação. “O impacto do Reuni foi fundamental, por fazer uma expansão desse porte e renovar a atmosfera no ambiente universitário”, disse. “Hoje, a universidade tem muito mais a cara da população brasileira do que tinha anos atrás.”

    Para Amaral, o Reuni possibilitou às universidades chegar ao interior do Brasil. “Temos, além do campus em Goiânia, vários campi bem estruturados e com um grande número de alunos, como são os casos de Catalão e Itajaí”, disse. O reitor citou ainda o campus, com número crescente de alunos, na cidade histórica de Goiás, antiga capital do estado, e mais recentemente uma nova unidade, em Aparecida de Goiânia. “Hoje, a presença da UFG é sentida em todo o estado, permitindo que jovens do interior tenham acesso à educação superior pública de qualidade.”

    Diego Rocha

  • Nesta segunda feira, 1º de fevereiro, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, inaugura, de forma simultânea, 78 unidades federais de educação profissional. Todas as regiões do país serão contempladas. Com as 63 escolas entregues desde o início do governo Lula, ocorre a duplicação do número de unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Até 2002, a rede contava com 140 escolas. A cerimônia será realizada no Brasília Alvorada Hotel, em Brasília, de onde será transmitida para todo o país pelas emissoras TVMEC e NBR, a partir das 17h.

    As novas escolas resultam da política de expansão da rede federal, implantada em 2005. Outras 99 estão em obras e devem ficar prontas até o fim do ano. O número total de escolas de educação profissional chegará, então, a 380, com mais de 500 mil vagas. Os investimentos ultrapassam a casa de R$ 1,1 bilhão.

    Rondônia
    – O estado terá três escolas de educação profissional inauguradas pelo presidente Lula na cerimônia desta segunda-feira, dia 1º. Os municípios beneficiados são Porto Velho, Ji-Paraná e Cacoal, que terão escolas ligadas ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia. Nas três escolas, foram investidos mais de R$ 7,2 milhões. Hoje, elas atendem a 280 pessoas, número que deve chegar a 3,6 mil estudantes.

    Até 2002, Rondônia tinha apenas uma escola federal de educação profissional, na cidade de Colorado do Oeste. As novas unidades fazem parte do plano de expansão da rede federal. As unidades de Ji-Paraná e Cacoal já funcionam. Em Porto Velho, as aulas terão início neste semestre. Ariquemes também receberá uma escola.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Nesta segunda feira, 1º de fevereiro, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, inaugura, de forma simultânea, 78 unidades federais de educação profissional. Todas as regiões do país serão contempladas. Com as 63 escolas entregues desde o início do governo Lula, ocorre a duplicação do número de unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Até 2002, a rede contava com 140 escolas. A cerimônia será realizada no Brasília Alvorada Hotel, em Brasília, de onde será transmitida para todo o país pelas emissoras TVMEC e NBR, a partir das 17h.

    As novas escolas resultam da política de expansão da rede federal, implantada em 2005. Outras 99 estão em obras e devem ficar prontas até o fim do ano. O número total de escolas de educação profissional chegará, então, a 380, com mais de 500 mil vagas. Os investimentos ultrapassam a casa de R$ 1,1 bilhão.

    Santa Catarina – Seis escolas de educação profissional de Santa Catarina serão inauguradas nesta segunda-feira, 1º de fevereiro. As unidades estão localizadas em Araranguá, Jaraguá do Sul, Xanxerê, Ibirama, Luzerna e Videira, e receberam investimentos de R$ 7,1 milhões.

    Santa Catarina tinha oito escolas federais de educação profissional até 2005. Até o final da expansão da Rede Federal, terá 23 escolas. Já estão em funcionamento novas unidades localizadas nos municípios de Joinville, Chapecó, Continente Florianópolis e Araranguá – esta última é uma das que serão inauguradas no dia 1º.

    Outras seis escolas estão em obras em Canoinhas, Gaspar, Criciúma, Lages, São Miguel D´Oeste e Itajaí. Todas as novas escolas são ligadas a um dos dois institutos federais de educação, ciência e tecnologia do estado, o Catarinense e o de Santa Catarina. O investimento total na infraestrutura das novas unidades gira em torno de R$ 55 milhões.

    Assessoria de Comunicação Social
  • No Sudeste, institutos federais, como o de Minas Gerais, ganharão 16 novas unidades até 2014 (foto: Geyson Magno)Os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo, que constituem a região Sudeste, uma das mais populosas do país, têm, em conjunto, 19 universidades federais e nove institutos federais de educação, ciência e tecnologia.

    O plano de expansão 2011-2014 do ensino superior e profissional prevê aumento significativo das vagas nas duas redes, mas na educação profissional ela se verifica também no número de unidades e na interiorização das escolas. As 28 instituições federais da região fecharam 2010 com 323,3 mil matrículas e devem chegar a 2014 com 453,4 mil, em 221 unidades.

    O Instituto Federal de São Paulo é um exemplo da expansão da educação profissional para o interior do país. Essa instituição encerrou 2010 com 21 unidades e 13,3 mil matrículas e deve chegar a 2014 com 37 unidades e com as matrículas triplicadas, abrindo portas a 39,6 mil estudantes.

    Minas Gerais é outro exemplo. Lá, a expansão contempla os cinco institutos federais do estado. Eles contam atualmente com 37 unidades, com 39,9 mil matrículas; em 2014 terão 50 unidades chegando a 62,4 mil matrículas.

    Evolução – O Sudeste ganhou quatro universidades no período de 2003 a 2010 – uma em São Paulo, a UFABC, com sede em Santo André, e três em Minas Gerais: do Triângulo Mineiro (UFTM), com sede em Uberaba; dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), com sede em Diamantina; e de Alfenas (Unifal), com sede em Alfenas.

    Entre os estados do Sudeste, Minas Gerais se destaca pelo número de instituições federais, câmpus, unidades e matrículas. São 11 universidades com 32 câmpus e 107,2 mil matrículas computados em 2010, e cinco institutos que, no mesmo ano, somaram 36 unidades em 37 municípios, com 39,5 mil matrículas.

    O Rio de Janeiro tem presença expressiva na educação superior e profissional da região. Suas quatro universidades tinham, em 2010, 24 câmpus e 83,5 mil matrículas; os dois institutos federais e o Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) somaram, no mesmo ano, 26 unidades distribuídas em 22 municípios e 32,2 mil matrículas.

    Das quatro universidades federais do Rio de Janeiro, duas devem se destacar pelo aumento no número de matrículas entre 2011 e 2014 – a Universidade Federal Fluminense (UFF) mantém seus 11 câmpus, mas as matrículas saem das 28 mil registradas em 2010 para 39,9 mil, em 2014. O mesmo ocorre com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), que passa de 9,4 mil matrículas em 2010 para 15,3 mil em 2014.

    Ionice Lorenzoni


    Confira o mapa da expansão.

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  • Nesta segunda feira, 1º de fevereiro, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, inaugura, de forma simultânea, 78 escolas federais de educação profissional. Todas as regiões do país serão contempladas. Com as 63 escolas entregues desde o início do governo Lula, ocorre a duplicação do número de unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Até 2002, a rede contava com 140 escolas. A cerimônia será realizada no Brasília Alvorada Hotel, em Brasília, de onde será transmitida para todo o país pelas emissoras TVMEC e NBR, a partir das 17h.

    As novas escolas resultam da política de expansão da rede federal, implantada em 2005. Outras 99 estão em obras e devem ficar prontas até o fim do ano. O número total de escolas de educação profissional chegará, então, a 380, com mais de 500 mil vagas. Os investimentos ultrapassam a casa de R$ 1,1 bilhão.

    Tocantins— Três unidades do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Tocantins (IFTO) serão inaugurados nesta segunda-feira. Localizadas em Gurupi, Porto Nacional e Araguaína, receberam investimentos de R$ 5,7 milhões e devem atender, quando estiverem em pleno funcionamento, 3,6 mil estudantes.

    Tocantins tinha apenas duas escolas federais de educação profissional até 2005. Com o plano de expansão da rede federal, passará a ter seis escolas, todas ligadas ao instituto federal. A de Paraíso do Tocantins já foi inaugurada.

    Assessoria de Comunicação Social
  • O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sanciona nesta terça-feira, dia 15, em Brasília, a lei de criação da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). A instituição terá campi nos estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. Cerca de 10 mil estudantes de graduação serão atendidos.

    As obras começam no próximo ano, mas a partir de março a universidade funcionará em espaços provisórios. Estima-se que 2.160 alunos sejam selecionados no primeiro processo seletivo, que terá como base as notas dos candidatos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    Para atender todos os estudantes com um ensino de qualidade, serão contratados 158 professores e 145 técnicos, também em 2010. Pelas previsões, 500 professores e 340 técnicos estarão trabalhando em 2013, quando a universidade deve estar em pleno funcionamento.

    A UFFS oferecerá os cursos de administração, agronomia, aquicultura, arquitetura e urbanismo, ciência da computação, desenvolvimento rural, enfermagem, engenharia ambiental, engenharia de alimentos e licenciaturas em filosofia, história, geografia, sociologia, pedagogia, português, espanhol e educação no campo. A sede da universidade ficará em Chapecó (SC) e os demais campi, em Cerro Largo e Erechim (RS), Laranjeiras do Sul (PR) e Realeza (PR).

    Para despesas de custeio, investimentos e pagamentos de servidores, à UFFS serão destinados R$ 306 milhões até 2012.

    Assessoria de Comunicação Social
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