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  • O estudante Flávio Henrique de Vasconcelos Alves, aluno do oitavo período do curso de engenharia de controle e automação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), fará estágio de dois meses no National Space Biomedical Research Institute, dos Estados Unidos. Ele embarca neste sábado, 19.

    O instituto, ligado à Agência Nacional de Aeronáutica e Espaço (Nasa) dos EUA, é o órgão responsável pela saúde dos astronautas. O estágio será feito na área de análise de sinais e desenvolvimento de ferramentas computacionais aplicadas à engenharia biomédica.

    Flávio vai estudar alterações cardiovasculares no espaço e auxiliar em cálculos de limites de tempo para missões sem gravidade. “Vou, sobretudo, aprender metodologias”, diz o estudante, que atribui a oportunidade aos professores da UFMG. “Eles são muito exigentes em relação à teoria de sinais e incentivam os alunos a pensar em situações práticas, como aquela na qual vou trabalhar.”

    Assessoria de Imprensa da UFMG
  • Buenos Aires — O Setor de Educação do Mercosul (SEM) acatou na manhã desta quarta-feira, 9, proposta do ministro da Educação do Brasil, Fernando Haddad, sobre a criação de sistema de intercâmbio de estudantes em licenciaturas entre os países do Mercosul. Eles seriam capacitados em línguas espanhola e portuguesa durante os cursos. Haddad lembrou que, no Brasil, a lei torna obrigatória a oferta do ensino de espanhol onde haja demanda por parte da comunidade. Entretanto, admitiu a carência de professores no país.

    “Tenho certeza de que a procura e o impacto no ensino médio brasileiro seriam muito grandes. Nos intercâmbios, teríamos uma clientela muito qualificada”, disse Haddad. “A questão da cultura apaixona, e o professor teria uma imersão na cultura além do aprimoramento da língua, e a nossa interação poderia ser dinamizada em muito pouco tempo.”

    A proposta será elaborada durante a gestão brasileira na presidência pro tempore do SEM, assumida pelo Brasil durante a 38ª reunião de ministros da educação da região, realizada no Ministério da Educação da Argentina, em Buenos Aires, também nesta quarta-feira. Os países que fazem parte do Mercosul se revezam na presidência a cada seis anos. O Brasil esteve no posto pela última vez em 2008 e fica agora até o fim deste ano.

    Durante a gestão brasileira, o Setor Educacional do Mercosul aprovará o plano estratégico para o período de 2011 a 2015. As equipes dos países participantes voltam a se encontrar para elaboração do plano em setembro, em Salvador. A aprovação deve ocorrer em outra série de reuniões, com os ministros, em novembro, no Rio de Janeiro.

    Participaram da reunião em Buenos Aires, além de Fernando Haddad, os ministros de educação da Argentina, Alberto Sileoni; da Bolívia, Roberto Aguilar Gomes; do Paraguai, Luis Alberto Riart; do Uruguai, Ricardo Ehrlich, e representantes do Chile, do Peru e da Venezuela.

    Assessoria de Comunicação Social


    Leia também: Países do Mercosul sugerem metas para a universalização

  • Um grupo de 25 professores brasileiros de língua inglesa está nos Estados Unidos para aprimorar seu conhecimento naquele idioma. Os docentes participam do programa Certificação nos EUA para Professores de Língua Inglesa, destinado a docentes da rede pública de ensino básico, médio e profissionalizante.

    Os intercambistas embarcaram no dia 20 de janeiro, para um curso de oito semanas na Universidade de Oregon. O programa, vinculado a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação, busca valorizar os profissionais que atuam na rede pública de educação básica.

    Professora no campus de Salvador do Instituto Federal da Bahia, Fabrícia Andrade acredita que estudar no exterior pode levar a um crescimento profissional e pessoal. “Aprender através do conteúdo e com os exemplos que temos nas aulas, observar a estrutura universitária e o uso de recursos tecnológicos, bem como desenvolver as atividades cotidianas são atividades que, certamente, aprimoram nosso nível de proficiência em língua inglesa”, declarou.

    Para André Machado de Souza, professor dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio, em Manaus, a oportunidade é a realização do sonho de participar de uma imersão total no estuda da língua inglesa. “Minhas maiores expectativas são saber mais sobre a cultura americana e a história contextualizada, aprender novas estratégias e metodologias de ensino do inglês, melhorar minha fluência, fazer novos amigos e conhecer lugares maravilhosos, antes vistos apenas pelos livros e internet”, disse.

    Ao fim do curso, os participantes deverão elaborar um projeto que a ser executado no retorno ao Brasil. “Pretendo desenvolver um projeto que torne as aulas de língua inglesa mais atrativas e significativas para os alunos, além de valorizar aqueles que demonstram maior interesse pelo estudo do inglês e que tenham algum tipo de acesso à ferramenta da internet”,  explicou o docente.

    Durante o processo de seleção, os participantes foram avaliados por um comitê com membros da Capes, da Comissão Fulbright e da Embaixada Americana. Em junho, um segundo grupo de 25 professores fará o curso nos Estados Unidos.

    Diego Rocha


    Matéria republicada com correção de informações

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    Destaque 2

    Intercâmbio

    Professores da rede pública
    estudam inglês no exterior

    Brasília, 2/2/2011 –Um grupo de 25 professores brasileiros de língua inglesa está nos Estados Unidos para aprimorar seu conhecimento naquele idioma. Os docentes participam do programa Certificação nos EUA para Professores de Língua Inglesa, destinado a docentes da rede pública de ensino, de nível intermediário.

    Os intercambistas embarcaram no dia 20 de janeiro, para um curso de oito semanas na Universidade de Oregon. O programa, vinculado a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação, busca valorizar os profissionais que atuam na rede pública de educação básica.

    Professora no campus de Salvador do Instituto Federal da Bahia, Fabrícia Andrade acredita que estudar no exterior pode levar a um crescimento profissional e pessoal. “Aprender através do conteúdo e com os exemplos que temos nas aulas, observar a estrutura universitária e o uso de recursos tecnológicos, bem como desenvolver as atividades cotidianas são atividades que, certamente, aprimoram nosso nível de proficiência em língua inglesa”, declarou.

    Para André Machado de Souza, professor dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio, em Manaus, a oportunidade é a realização do sonho de participar de uma imersão total no estuda da língua inglesa. “Minhas maiores expectativas são saber mais sobre a cultura americana e a história contextualizada, aprender novas estratégias e metodologias de ensino do inglês, melhorar minha fluência, fazer novos amigos e conhecer lugares maravilhosos, antes vistos apenas pelos livros e internet”, disse.

    Ao fim do curso, os participantes deverão elaborar um projeto que a ser executado no retorno ao Brasil. “Pretendo desenvolver um projeto que torne as aulas de língua inglesa mais atrativas e significativas para os alunos, além de valorizar aqueles que demonstram maior interesse pelo estudo do inglês e que tenham algum tipo de acesso à ferramenta da internet”, explicou o docente.

    Durante o processo de seleção, os participantes foram avaliados por um comitê com membros da Capes, da Comissão Fulbright e da Embaixada Americana. Em junho, um segundo grupo de 25 professores fará o curso nos Estados Unidos. (Diego Rocha)

    PALAVRAS-CHAVE: educação básica, valorização do professor, intercâmbio

  • Em conjunto com o Ministério do Turismo (MTur), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) abre, por meio do Edital nº 2/2017, o Programa de Qualificação Internacional em Turismo e Hospitalidade, destinado a alunos de turismo ou hospitalidade. A iniciativa faz parte do Plano Brasil + Turismo, que já enviou estudantes para cursos em Portugal e na Espanha.

    A oportunidade contempla vagas no Reino Unido. Dentre os interessados, que deverão se inscrever de 17 de julho a 25 de agosto, serão selecionados 120 candidatos para capacitação em técnicas de turismo, hospitalidade e habilidades linguísticas.

    Capacitação– Com formato exclusivo para o programa, o curso terá aulas teóricas e práticas e duração de aproximadamente 11 semanas. A definição do critério de distribuição dos grupos para cada instituição de ensino britânica será feita pela Association of Colleges.

    Os candidatos devem ter nacionalidade brasileira e estar regularmente matriculados em curso de bacharelado, licenciatura ou tecnólogo em turismo ou hospitalidade de instituição de ensino superior pública ou privada no Brasil. São também requisitos para a candidatura, entre outros, comprovar proficiência em língua inglesa; carga horária completa de 20% a 80% do curso e ter obtido nota igual ou superior a 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    Estudantes selecionados recebem da Capes três mensalidades (bolsas) no valor de 420 libras, auxílio-deslocamento de 1.022 libras para aquisição de passagem aérea e auxílio para seguro-saúde de 90 libras mensais. A Capes vai repassar diretamente à Association of Colleges os valores referentes a taxas escolares, alimentação e alojamento.

    Os termos do programa podem ser vistos no Edital nº 2/2017. Demais informações devem ser solicitadas por meio do endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e pelo telefone (61) 2023-8291.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes 

  • A Comissão Regional de Formação Docente, integrante do Setor Educacional do Mercado Comum do Sul (Mercosul) abriu chamada pública para financiamento de projetos conjuntos de mobilidade de curta duração em formação de professores. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) integra o Setor Educacional do Mercosul, com representantes em diversas comissões.

    Instituições que atuem com formação docente na Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai podem participar, por meio de um projeto conjunto, em português ou espanhol, a ser enviado até as 23h59 (horário do Uruguai) de 2 de outubro deste ano.

    Os projetos devem prever o intercâmbio (visita ou recepção) de docentes ou outros profissionais da educação e precisam envolver duas ou mais instituições de formação de professores de diferentes países. Outro requisito é prever estratégias de difusão e socialização dos resultados. Com duração de cinco dias úteis, o estágio (conhecido como pasantía) contempla a participação de cinco a dez pessoas.

    Uma vez aprovado o projeto, as instituições devem comunicar a lista final de participantes com pelo menos 30 dias de antecedência do início do estágio. O orçamento máximo de cada estágio é US$ 20 mil, dos quais 20% serão desembolsados pela instituição participante.

    Mobilidade –O Projeto Regional de Mobilidade em Formação Docente apoia propostas que contribuam para a melhoria da qualidade da educação. A iniciativa surgiu a partir da experiência do Programa de Apoio ao Setor Educacional do Mercosul (Pasem), que apoiou a mobilidade de cerca de 250 profissionais da educação. Instituições interessadas em participar da chamada pública devem acessar o formulário de inscrição.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes  

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) abriu inscrições dois programas internacionais. O primeiro, Capes/Nuffic, em parceria com a Holanda, concederá bolsas de doutorado sanduíche, pós-doutorado e graduação sanduíche em instituições de ensino superior brasileiras e holandesas. As áreas contempladas são ciências biológicas, engenharias, ciências médicas (ciências da saúde), ciências agrícolas, ciências sociais aplicadas, ciências humanas e artes.

    Entre os benefícios previstos pelo programa, destacam-se bolsas de estudo e auxilio deslocamento para estudantes brasileiros em missão de estudos, diárias e auxílio deslocamento para docentes doutores brasileiros em missão de trabalho, seguro-saúde e recursos de custeio para despesas relativas às atividades da parceria desenvolvidas no Brasil. Interessados devem se inscrever até 15 de setembro.

    Bélgica – Também até 15 de setembro, a Capes manterá abertas as inscrições para o programa Capes/WBI, que tem como objetivo apoiar o intercâmbio científico entre grupos de pesquisa brasileiros e belgas, nas especialidades de ciências biológicas e da saúde, agroindústria, engenharias (nas especialidades mecânica, transporte e logística, aeronáutica e espacial) e meio ambiente.

    Wallonie Bruxelles International (WBI) é o organismo responsável pelas relações internacionais da região belga e tem como um de seus focos de atuação a cooperação internacional na área educacional, com vistas à difusão da sua cultura e ao suporte da inserção internacional de suas instituições de ensino e pesquisa.

    A proposta deve ser apresentada pelo coordenador brasileiro à Capes e pelo coordenador belga no WBI. As inscrições são gratuitas e feitas exclusivamente pela internet. As propostas selecionadas serão contempladas com missões de trabalho, missões de estudo e recursos de custeio.

    Acesse as informações sobre o programa Capes/Nuffic e confira o edital referente ao  programa WBI.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Fundado em 1934, o Instituto Weizmann de Ciências é um dos mais respeitados centros de pesquisas multidisciplinares do mundo (foto: arquivo do Instituto Weizmann)Acordo inédito firmado entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação e o Instituto Weizmann de Ciência de Israel permitirá a realização de intercâmbio de pessoal e a execução de projetos conjuntos de pesquisa. O acordo, com duração de cinco anos, possibilitará a cooperação em bioquímica, química, física, matemática e ciência da computação e nas áreas de qualificação de professores da educação básica e de tecnologias da educação.

    Pelo acordo, a Capes financiará a mobilidade de estudantes e pesquisadores e promoverá seminários e workshops em conjunto com o Instituto Weizmann. A parceria permitirá que pesquisadores israelenses venham ao Brasil para trabalhar com grupos de pesquisadores, professores e estudantes brasileiros.

    Para a diretora de relações internacionais da Capes, Denise Neddermeyer, além do conhecimento específico nas áreas que serão desenvolvidas com o instituto, o acordo dará visibilidade à ciência brasileira. “A pesquisa feita no Brasil, nessa área, ganhará visibilidade no exterior e terá inserção no cenário internacional, à medida que nossos pesquisadores tenham parceria com pesquisadores de alto prestígio israelenses” disse Denise. “Essa é uma parceria de muito bom nível; o benefício para o país é enorme.”

    Os projetos de bolsas de estudos da Capes para o exterior beneficiam mais de 900 projetos conjuntos de pesquisa. Mais de 50 acordos bilaterais estão em vigor com mais de 40 países.

    Fundado em 1934, o Instituto Weizmann de Ciências, com sede em Rehovot, no Distrito Central de Israel, é um dos mais respeitados centros internacionais de pesquisas multidisciplinares. Com 2,5 mil pesquisadores, pós-doutores e estudantes, difere das demais universidades israelenses por oferecer cursos de graduação e de pós-graduação em ciências.

    Os professores Amir Pnueli e Adi Shamir, da Faculdade de Ciências de Informação do instituto, já receberam o Prêmio Turing, o mais importante em ciência da computação. Em 2009, a professora Ada Yonath, do Departamento de Estruturas Biológicas do instituto, recebeu o prêmio Nobel de Química.

    Diego Rocha
  • Goiânia, 17/4/2019 – Estão abertas as inscrições para o programa de bolsas parciais de estudos na Califórnia, ofertado pela California State University, Northridge (CSUN) em conjunto com a University of La Verne (ULV), para alunos do Estado de Goiás. São 30 bolsas disponíveis para o Instituto Federal Goiano (IF Goiano). Os interessados devem se inscrever até 28 de abril pela internet.

    O objetivo dos programas é oferecer a oportunidade aos alunos goianos de aprofundar conhecimentos nas diversas áreas da administração no período de férias, em conjunto com o desenvolvimento do idioma inglês e uma experiência internacional – objetivos considerados relevantes para jovens profissionais de hoje.

    As vagas são para os seguintes programas: Strategy and Marketing (Campus ULV); Finance and Accounting (Campus ULV); Leading & Coaching the Human Organization (Campus ULV); Contemporary Topics in Public Administration (Campus ULV); Communication, Design & Innovation (Campus CSUN); Digital Companies & E-Business Revolution (Campus CSUN); Design Thinking & Innovation (Campus CSUN). Para alunos que desejam se desenvolver apenas no idioma inglês, as universidades oferecem o programa Business English – First Lessons.

    Os cursos possuem duração de três semanas, realizadas em janeiro ou julho, com aulas e atividades em período integral. Os cursos são ministrados integralmente em inglês, exigindo-se proficiência de nível básico para o programa Business English – First Lessons e nível a partir de intermediário para os demais programas.

    Bolsas – Os candidatos devem enviar documentação para concorrer a bolsas parciais de estudos. Os alunos selecionados terão também acesso a preços especiais na hospedagem e um módulo de inglês gratuito na Califórnia. São30 bolsas disponíveis para o IF Goiano para os cursos realizados em janeiro e julho de 2020, além de janeiro de 2021.

    Os interessados podem solicitar mais informações sobre a inscrição, os cursos e critérios de concessão de bolsas por meio de Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Acesse a página do processo seletivo de Bolsas de Estudos na Califórnia 

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou nesta segunda-feira, 24, memorando de entendimento para adesão à Aliança para a Mobilidade Acadêmica junto à Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). Pelo documento, o Brasil se compromete a divulgar e impulsionar programas de intercâmbio de estudantes, professores e pesquisadores em instituições de educação superior dos países ibero-americanos. A intenção é alcançar 200 mil estudantes até 2020.

    Durante a cerimônia de assinatura, o ministro destacou a importância do intercâmbio para a comunidade acadêmica. “Queremos envolver cada vez mais a iniciativa privada no patrocínio aos jovens que pretendem dedicar parte dos seus estudos a programas em universidades no exterior e vice-versa: incentivar jovens de outros países que queiram estudar aqui”, disse.

    O ministro da Educação, Mendonça Filho, lembrou que gerar novas oportunidades na educação superior é uma das metas do governo federal e destacou a importância do intercâmbio para a comunidade acadêmica (Foto: Mariana Leal/MEC)

    Mendonça Filho lembrou que gerar novas oportunidades na educação superior é uma das metas do governo federal e que um dos caminhos é a estruturação da educação básica, como vem sendo feito pelo MEC, a exemplo da elaboração da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), da reforma do ensino médio e da formação de professores.

    De acordo com o secretário-geral da OEI, Paulo Speller, a Aliança é um espaço relevante para a promoção da mobilidade na área educacional. “Com esse instrumento e o suporte de grandes empresas, vamos permitir algo que ainda é muito incipiente, sobretudo no nosso país”, afirmou. “A assinatura [do memorando de entendimento] pelo ministro Mendonça Filho mostra a determinação do governo brasileiro e acredito que os resultados virão rapidamente”.

    A Aliança foi criada por três entidades: a OEI, a Secretaria-Geral Ibero-americana (Segib) e o Conselho Universitário Ibero-americano (Cuib). Juntas, elas têm procurado a adesão dos ministérios da Educação dos países-membros, a fim de que atuem, por exemplo, na obtenção de recursos de empresas públicas e privadas para impulsionar a mobilidade acadêmica.

    Atualmente, também em parceria com OEI, o Brasil desenvolve o Programa Mobilidade Paulo Freire para o intercâmbio de alunos de graduação e pós-graduação que pretendem seguir a carreira de magistério.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia responsável pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), discute com representantes do College Board dos Estados Unidos as oportunidades de intercâmbio de estudantes entre os dois países. Entre outras atividades, o College Board realiza o Scholastic Assessment Test (Sat), exame que avalia competências para o ingresso na vida acadêmica. Assim como o Enem, um dos objetivos do SAT é oferecer as mesmas oportunidades de acesso a alunos de todas as origens.

    Tendo como tema o acesso ao ensino superior no Brasil e nos Estados Unidos – o Enem e o Sat – o encontro busca intercâmbio de experiências e de práticas. O College Board é uma associação criada em 1900 e integrada por 6 mil instituições americanas com o objetivo de ampliar o processo de admissão de estudantes ao ensino superior.

    O contato entre o Inep e o College Board começou em abril de 2012, quando o presidente do Inep, Luiz Cláudio Costa, se reuniu, em Washington, com representantes da entidade norte-americana, durante o seminário Brazil-US Partnership for the 21st Century (Parceria Brasil-EUA para o Século 21), promovido pela câmara de comércio americana, como parte da agenda da presidenta Dilma Rousseff no país.

    Realizado em mais de 170 países e aceito por praticamente todas as universidades norte-americanas, o SAT ajuda estudantes de todo o mundo em seu sonho de estudar no exterior. O SAT é feito de questões de múltipla escolha – leitura crítica e matemática – e uma redação. Cada seção tem uma escala de pontuação de 200 a 800. O exame foi aplicado pela primeira vez em 1926; hoje, o teste tem sete edições ao ano.

    A diretora executiva do College Board, Judith Hegedus, está em Brasília acompanhada do diretor do SAT, Steve Kotten, e da diretora internacional Julie Linn. Também estão presentes ao evento os presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), Ricardo Motta, da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Carlos Maneschy; da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), Gabriel Mário Rodrigues; o vice-presidente da Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (Abruc), Marcelo Ferreira Lourenço, e o representante da Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem), Carlos Alberto P. da Silva.

    Assessoria de Imprensa do Inep
  • Campus Uberaba recebe visita de estudantes francesesEstudantes e professores do curso técnico agroalimentar, da Lycée Agricole de Douai, faculdade do norte da França, realizam visita técnica ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IF Triângulo – Campus Uberaba, na próxima segunda-feira, dia 5, a partir das 14h. O grupo, composto por 20 estudantes e três professores franceses, participam do convênio de intercâmbio tecnológico entre os dois países.

    Segundo os coordenadores do encontro, estão programadas visitas aos laboratórios do Campus Uberaba e degustação de alimentos típicos da região, produzidos no setor de agroindústria do campus. A visita em Uberaba encerra o período de permanência dos estudantes na região. Até lá, eles participam de atividades práticas, visitas técnicas a empresas de Uberlândia e Araguari, minicursos, atividades culturais e vivências com famílias de Uberlândia.

    No último dia 29, os franceses foram recebidos, em Uberlândia, pelo reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IF Triângulo, Ronaldo Ferreira, pelo diretor geral do Campus Uberlândia, Ruben Carlos Benvegnu Minussi, servidores e alunos do campus.

    Intercâmbio - O programa de intercâmbio tecnológico entre Brasil e França possui convênio com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IF Triângulo. Na primeira etapa, em janeiro deste ano, os estudantes do IF Triângulo – Campus Uberlândia permaneceram por 15 dias no norte da França.

    Além de Uberlândia e Uberaba, o grupo francês também terá atividades em Brasília (DF), Urutai (GO), Caldas Novas (GO), Araguari (MG), Belo Horizonte (MG), Ouro Preto (MG), Barbacena (MG), Rio Pomba (MG) e Rio de Janeiro (RJ).

    Assessoria de imprensa Instituto Federal do Triângulo Mineiro

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou na segunda-feira, 13, o Edital nº 4/2017, que seleciona projetos conjuntos de pesquisa para fomentar o intercâmbio entre instituições de ensino superior e institutos ou centros de pesquisa e desenvolvimento públicos brasileiros e franceses, com objetivo de estimular a formação de recursos humanos de alto nível nos dois países. A iniciativa é uma parceria entre a Capes e o Comitê Francês de Avaliação da Cooperação Universitária com o Brasil (Cofecub) que resultou no programa Capes/Cofecub. Os projetos que atenderem aos requisitos descritos no edital deverão ser inscritos exclusivamente pela internet, mediante o preenchimento do formulário e o envio de documentos eletrônicos, na página do programa. A proposta em francês deverá ser encaminhada pela equipe francesa ao link disponibilizado para este fim pelo Cofecub. O prazo final para recebimento de inscrições é 23 de maio, estando a divulgação do resultado prevista para dezembro.

    Serão selecionados até 30 projetos conjuntos de pesquisa, para início das atividades a partir de 2018 nas diversas áreas de conhecimento, mediante decisão conjunta entre as agências financiadoras e disponibilidade orçamentária e financeira da Capes. Cada proposta deverá conter planejamento de atividades em módulos anuais, considerando a duração máxima de financiamento dos projetos de quatro anos. A vigência do segundo biênio do projeto está condicionada à disponibilidade orçamentária das agências financiadoras e à aprovação de relatório parcial de atividades, das prestações de contas anuais e do plano de atividades atualizado para os dois últimos anos.

    Benefícios -  São itens financiáveis no âmbito do programa: missões de trabalho, recurso para material de consumo e serviços de terceiros, conforme especificados no edital, levando-se em consideração o valor limite de até R$ 140 mil. Também estão previstas missões de estudos aos projetos selecionados, nas modalidades doutorado sanduíche e pós-doutorado.

    Acesse o Edital completo.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes 

  • Desde a última terça-feira, 12, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) está no LinkedIn, mídia social voltada para a manutenção de contatos profissionais. A meta é divulgar ofertas de trabalho, pesquisa, bolsas e intercâmbio enviados para a instituição por diversas entidades parceiras.

    Por meio desse novo canal de divulgação, a Capes, órgão do MEC voltado à expansão de cursos de mestrado e doutorado e também atuante na formação de professores de educação básica, pretende ampliar a difusão de oportunidades interessantes para o público, especialmente nas áreas de ciência, tecnologia e inovação no país.

    Quando a informação é encaminhada por entidades parceiras, a Capes não tem envolvimento nos processos seletivos. Também estarão na mídia social os editais de pesquisa e bolsas de estudos apoiados pela Capes – que, no caso de divulgar informações encaminhadas por entidades parceiras, não terá envolvimento nos processos seletivos.

    LinkedIn– Lançado em 2003 nos Estados Unidos, o LinkedIn conta atualmente com mais de 500 milhões de perfis pessoais e corporativos. A inscrição básica é gratuita, mas a página oferece opções de recursos avançados mediante pagamento.

    Instituições interessadas divulgar seu material por meio da Capes no LinkedIn devem encaminhar anúncios para o endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
    Veja a Capes na página do Linkedin.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • O Ministério da Educação sediou nos dias 1 e 2 de junho o 6º Encontro Nacional de Coordenadores do Idiomas sem Fronteiras–Inglês. Organizado pelo Núcleo Gestor do Programa Idiomas sem Fronteiras (IsF), o evento teve a participação de todos os coordenadores pedagógicos de língua inglesa das 63 universidades federais do país.

    O secretário de Educação Superior do MEC, Jesualdo Pereira Farias, realizou a abertura oficial do evento, que também teve a participação do diretor de políticas e programas de graduação, Dilvo Ilvo Ristoff, palestrando sobre os programas e políticas de acesso à educação superior no Brasil.

    O evento teve como objetivo discutir as estratégias para a formação de professores de línguas estrangeiras por meio das ações dos núcleos de línguas (NucLis) implementados nas universidades federais, além de apresentar novas funcionalidades do sistema de gestão do programa.

    No encontro, resultados alcançados pelo programa foram divulgados, como o número de 800 mil vagas ofertadas desde 2013 pelos centros aplicadores de Toefl ITP, e a classificação de mais de 52 mil alunos para cursos presenciais desde 2014. Além disso, foram apresentadas as estratégias planejadas para as próximas ações do IsF.

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse o Portal do programa IsF

    Conheça as universidades parceiras do NucLi

  • A pesquisa sobre o chamado “paradoxo do cálcio” finalizada pelo biomédico Leandro Bueno Bergantin durante estágio na Espanha, como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), resultou em um dos livros mais vendidos no exterior. Durante o período em que esteve na Universidad Autónoma de Madrid, Leandro desvendou o efeito dos bloqueadores dos canais de cálcio tipo L, que são anti-hipertensivos, usados nos pacientes para reduzir a pressão arterial.

    Os resultados mostraram, ainda, que o uso dos medicamentos anti-hipertensivos também reduzem a incidência do mal de Alzheimer e de Parkinson. “Com a descoberta, a gente agora pode usar um anti-hipertensivo, que foi feito inicialmente para reduzir a hipertensão arterial, para outra finalidade, que é reduzir a incidência de doenças como Alzheimer e Parkinson”, relata.

    “A experiência no exterior permitiu aprimorar a pesquisa científica já iniciada no Brasil para complementar os resultados, com métodos que a gente não dominava. A partir dali foi possível incorporar novas técnicas existentes em outro país e solidificar hipóteses”, comemora o bolsista. A obra From discovering “calcium paradox” to Ca2+/cAMP interaction: Impact in human health and disease, publicada por editora internacional, está no ranking dos livros mais vendidos na loja virtual Amazon.

    A pesquisa de Leandro começou no doutorado, quando ele percebeu que os efeitos colaterais dos bloqueadores dos canais de cálcio tipo L poderiam incluir o aumento da pressão arterial, ao invés de reduzi-la. “Isso era um paradoxo. Desde a década de 70 havia esse efeito e tanto os clínicos quanto os pesquisadores não entendiam muito bem. Aí começamos a fazer experimentos”, comemora o bolsista.

  • Maior intercâmbio de estudantes pelos países do Mercosul é defendido pelo assessor internacional do Ministério da Educação, Rodrigo Lamego, e pelo educador equatoriano Diego Vega. Eles defenderam essa posição na abertura do 1º Seminário Interno do Setor Educacional do Mercosul, que acontece em Brasília até a próxima sexta-feira, 26. Para eles, somente com a mobilidade de estudantes e professores ocorrerá uma inclusão educacional no bloco.

    “A verdadeira integração se faz por meio da educação. A verdadeira integração se faz pela mobilidade de docentes e estudantes”, afirmou Vega, representante do governo do Equador no evento. “Para promover uma maior mobilidade de estudantes pelo Mercosul, trabalhamos para aprimorar o sistema de validação de diplomas e de reconhecimento de títulos”, explicou Lamego, na abertura do seminário, ocorrido nesta quarta-feira, 24.

    O objetivo do seminário é discutir as ações do novo plano de trabalho do Sistema Educacional do Mercosul (SEM) para o quinquênio de 2011 a 2015, do sistema educacional do bloco.

    A vice-ministra de educação para gestão educativa do Paraguai, Diana Serafini, defendeu o seminário como um espaço onde todos os países podem se aprofundar no plano de trabalho quinquenal. Ela disse que seu país deseja fortalecer a integração educacional e uma identidade latino-americana no âmbito educacional.

    Plano de trabalho – O plano de trabalho é orientado por oito princípios: confiança; respeito e consenso; solidariedade; cooperação; impacto; difusão e visibilidade; gradualidade, e diálogo e interação.

    Entre os objetivos estratégicos do plano está a promoção e o fortalecimento de programas de mobilidade de estudantes, estagiários, docentes, pesquisadores, gestores, diretores e profissionais; a educação de qualidade para todos como fator de inclusão social, de desenvolvimento humano e produtivo; e a promoção de políticas que articulem a educação como um processo de integração do Mercosul.

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse o Plano de Trabalho Quinquenal do Sistema Educacional do Mercosul.

  • A embaixadora Liliana Ayalde revelou interesse do governo norte-americano em acordos na área da educação (Foto: Luís Fortes/MEC)A embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde, foi recebida, nesta quinta-feira, 11, pelo ministro da Educação, Mendonça Filho. Durante o encontro, em que foram tratados acordos de cooperação tanto na área da educação básica quanto da educação superior, a embaixadora solicitou celeridade na progressão de uma parceria assinada pela presidente afastada Dilma Rousseff em visita a Washington, em junho de 2015.

    O documento trata de uma cooperação em educação técnica e profissionalizante, com aumento da colaboração entre instituições educacionais dos dois países. Atualmente, o processo está no Ministério das Relações Exteriores, e precisa passar pela Casa Civil antes de chegar ao Congresso Nacional.

    “A cooperação de educação entre Estados Unidos e Brasil tem muitos bons resultados, mas podemos aumentar essa estatística”, declarou a embaixadora Ayalde. Mendonça Filho destacou que as universidades norte-americanas estão entre as de maior qualidade do mundo, com pesquisas de referência para as instituições brasileiras e disse que deseja não só manter a parceria, mas também intensificar a relação entre os dois países.

    O ministro ressaltou a importância do projeto de cooperação, especialmente na área de pós-graduação. “Toda cooperação que diga respeito à pós-graduação via Capes [Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior] e toda política de fomento a mestrado e doutorado no exterior serão estimuladas e, se possível, ampliadas”, garantiu.

    O ministro também propôs um novo formato de intercâmbio: o de secundaristas de baixa renda, para aprender o idioma no país estrangeiro. “Queremos que os alunos de escolas públicas do Brasil possam estudar inglês nos Estados Unidos por um semestre, como os garotos com alta renda já fazem hoje em dia”, comentou. A ideia foi bem recebida pela embaixadora.

    Atualmente, a instituição americana tem o programa Jovens Embaixadores, que seleciona estudantes de baixa renda para passar três semanas viajando pelos Estados Unidos. “O tema da baixa renda é um objetivo nosso em qualquer etapa de ensino. A sede, o interesse a qualificação dos candidatos é muito maior do que podemos prover sozinhos. Temos apenas 50 vagas e recebemos 16 mil inscrições em 2016. É bonito ver como os jovens crescem como líderes, ganham em autoestima. Essa cooperação acaba com preconceitos de todos os lados”, comemora a embaixadora.

     Assessoria de Comunicação Social

     

  • Matriculado na Faculdade Minas Gerais (Famig), em 2005, Bruno Vieira avalia como médio o desempenho no primeiro semestre. Ele conseguiu um estágio das 8h às 18h, com salário de R$ 300 e vale-transporte. “Um rio de dinheiro para mim”, diz. O pai ganhava R$ 500 e ele, aos 17 anos, R$ 300. Além disso, cursava o ensino superior. “Era um sonho.”

    Na faculdade, o bolsista do ProUni conheceu administradores, advogados e professores e viu que o estudo poderia significar sucesso. No segundo semestre, foi o primeiro aluno da turma e se apaixonou pelo curso. “Estudava de madrugada, no ônibus, no intervalo do trabalho”, lembra.

    A motivação era tanta que arrumou tempo entre o trabalho e os estudos para ser voluntário. Uma vez por semana, saía de casa às 5h15 para ensinar princípios de administração e economia aos alunos de uma escola pública. Só depois ia para o trabalho.

    Em 2006, no terceiro semestre do curso, conseguiu transferência para o Centro Universitário Una, instituição de ensino com tradição em administração de empresas e intercâmbio com universidades de outros países. Ao mesmo tempo, procurou um curso intensivo de inglês. Pensando no futuro, começou investir parte do salário em ações. Já vislumbrara a oportunidade de estudar fora do Brasil.

    Em janeiro de 2007, seis meses depois de começar a fazer o curso de inglês, arriscou-se em uma seleção de jovens para trabalhar na Disneylândia por curto período. Aprovado, no fim do mesmo ano ele deixou um estágio na empresa mineradora Vale para vender produtos na Disney durante três meses só para treinar conversação em língua inglesa. “Não entendia direito o que eles diziam, mas conseguia me virar com as vendas”, garante.

    No primeiro semestre de 2008, o estudante concluiu o curso de administração como primeiro colocado. A nova meta era o mestrado nos Estados Unidos. Em 2009, inscreveu-se para a seleção e obteve o primeiro lugar entre os alunos do Una para o curso master business administration (MBA) — mestre em administração de negócios — na Ohio University. Em agosto de 2009, casou-se com Poliana e seguiu para os Estados Unidos.

    Ionice Lorenzoni

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  • Instituída em 2006, a Escola de Altos Estudos é uma iniciativa para fomentar a cooperação acadêmica e o intercâmbio internacional em cursos e programas de pós-graduação stricto sensu de mestrado, doutorado e pós-doutorado.

    O projeto funciona sob a gestão da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O maior objetivo é trazer professores e pesquisadores estrangeiros de elevado conceito internacional para a realização de cursos monográficos – o que irá fortalecer, ampliar e qualificar os programas de pós-graduação de instituições brasileiras.

    Saiba mais
  • O Projeto Escola Intercultural Bilíngüe de Fronteira (PEIBF) tem o intuito de promover o intercâmbio entre professores dos países do Mercosul. Criado em 2005 por uma ação bilateral Brasil-Argentina, o projeto fechou 2008 com 14 escolas dos dois países, e abre 2009 com 26 escolas, em cinco países (ver tabela). O objetivo principal do Projeto Escola Intercultural Bilíngue de Fronteira é a integração de estudantes e professores brasileiros com os alunos e professores dos países vizinhos. O foco é a integração, a quebra de fronteira, além da ampliação das oportunidades do aprendizado da segunda língua.

    A metodologia adotada no projeto é a de ensino por projetos de aprendizagem. Os professores, de ambos os países, realizam o planejamento das aulas juntos e determinam em quais partes do projeto os professores realizarão o intercâmbio, pelo menos uma vez por semana. Portanto, o que ocorre no PEIBF não é o ensino de língua estrangeira, mas o ensino em língua estrangeira, criando um ambiente real de bilingüismo para os alunos.

    Faixa de fronteira

    Programação do II Seminário do Projeto Escolas Bilingues de Fronteira, a ser realizado em Porto Alegre (RS) entre os dias 5 e 7 de dezembro

    Mapa Cidades Gêmeas

    Documento Projeto Escola Intercultural Bilíngüe de Fronteira (PEIBF) - versão preliminar

     

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