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  • A Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped) realizará a 30ª Reunião Anual no período de  7 a 10 de outubro, em Caxambu, Minas Gerais. O encontro marcará três décadas de atuação da entidade com uma programação que prevê conferências, sessões especiais, grupos de trabalho, minicursos, apresentações de trabalhos e lançamentos de livros. Haverá ainda divulgação de produção acadêmica e intercâmbio de experiências e informações entre pesquisadores, professores e estudantes de pós-graduação na área da educação.

    Com 82 programas de pós-graduação associados, a reunião da Anped deve contar com três mil participantes. “Todas as nossas iniciativas objetivam divulgar e promover o avanço do conhecimento no campo da educação, estimular a produção de novos estudos e de pesquisas em áreas ainda pouco exploradas”, diz Márcia Ângela Aguiar, presidente da entidade.

    O tema central do encontro é Anped: 30 Anos de Pesquisa e Compromisso Social”. Participarão do evento pesquisadores estrangeiros, como Jacques Revel (França), Maria Manuela Vieira e José Machado Pais (Portugal), Hugo Aboites (México), Debbie Epstein (Reino Unido) e William Pinar (Canadá).

    Grupos de trabalho debaterão os temas História da Educação; Movimentos Sociais e Educação; Didática; Estado e Política Educacional; Educação Popular; Educação de Crianças de Seis Anos; Alfabetização, Leitura e Escrita; Política de Educação Superior; Currículo; Educação Fundamental; Sociologia da Educação; Educação Especial; Educação e Comunicação; Filosofia da Educação; Educação de Pessoas Jovens e Adultas; Educação Matemática; Psicologia da Educação; Afro-Brasileiros e Educação; Educação Ambiental; Gênero, Sexualidade e Educação; Arte e Educação.

    Mais informações na página eletrônica da entidade.

    Assessoria de Imprensa da Anped

  • A educação a distância será o principal tema a ser discutido na reunião da comissão da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). O encontro será realizado na Universidade Federal de Mato Grosso, em Diamantino (MT), entre os dias 5 e 7 de agosto.

    O encontro terá a participação do secretário de Educação a Distância (Seed/MEC), Ronaldo Mota. Ele apresentará dados sobre esta modalidade de ensino no país e sobre a criação da Universidade Aberta do Brasil (UAB). Além da reunião, Mota e a comissão da Andifes visitarão as instalações do Pólo de Diamantino em Educação a Distância. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC) realiza nos dias 17 e 18, às 9h, a 2ª Reunião da Comissão Técnica Nacional de Diversidade para Assuntos Relacionados à Educação dos Afro-Brasileiros (Cadara). O objetivo da reunião é discutir a atuação da comissão na avaliação e proposição de ações do Ministério da Educação para a disseminação e inclusão das diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana, visando à implementação da Lei federal nº 10.639/03.

    Programação – Na quinta-feira, 17, está na programação a discussão da proposta do documento Guia para a implementação de uma política integrada de valorização e respeito à diversidade étnico-racial e de combate ao racismo e sexismo nos sistemas de ensino. Na sexta-feira, 18, serão avaliadas as contribuições dos grupos de trabalho, assim como as possíveis estratégias de utilização do guia pelo MEC. 

    Cadara – A Comissão Técnica Nacional de Diversidade para Assuntos Relacionados à Educação dos Afro-Brasileiros foi instituída em 28 de dezembro de 2005. A comissão é composta por 34 membros, representantes da Secad, de outros órgãos da administração federal, estadual ou municipal, bem como por representantes dos movimentos sociais organizados e da sociedade civil.

    Ivonne Ferreira

  • Mais de 3.400 cursos de mestrado e doutorado recomendados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) serão avaliados a partir de segunda-feira, 6, em Brasília. A avaliação abrange o período 2004 a 2006.

    O processo reunirá, durante três semanas, cerca de 700 consultores ― pesquisadores, cientistas, intelectuais ― de 45 áreas do conhecimento, sob a coordenação do representante de cada área. Esta será 15ª avaliação desde que a Capes implantou, em 1976, o Sistema de Avaliação de Pós-Graduação Nacional. 

    Ao avaliar os cursos, a Capes quer garantir a qualidade da formação de mestres e doutores e estimular o aprimoramento da pós-graduação, contrapondo desafios e metas coerentes com o avanço do conhecimento científico e tecnológico internacional. 

    Conceitos— A avaliação gera conceitos ou notas, que vão de 1 a 7. Os conceitos 1 e 2 implicam a desativação do curso, por desempenho insuficiente ou fraco. Já os superiores a 3 garantem ao curso a renovação de seu reconhecimento pelo Ministério da Educação no triênio subseqüente e a validade nacional dos diplomas emitidos. Os conceitos de 3 a 5 correspondem, respectivamente, aos atributos regular, bom e muito bom. Os conceitos 6 e 7 são apenas para programas que tenham doutorado e que demonstram excelência em nível internacional, liderança na área e contribuição destacada na nucleação de novos grupos de pesquisa e de pós-graduação no país.

    A avaliação é um processo coletivo que é realizado pelas áreas do conhecimento e depois pelo Conselho Técnico Científico (CTC) da Capes. As informações analisadas sobre o desempenho dos programas, além daquelas obtidas em visitas ou diligências, são fornecidas anualmente por intermédio de um aplicativo de informática: o Coleta de Dados.

    Os critérios analisados são: a proposta dos cursos; infra-estrutura de ensino e pesquisa; formação, dimensão, a composição e dedicação do corpo docente; produção científica de docentes, discentes e egressos; qualidade das teses e dissertações, além do impacto social do programa. Os resultados da avaliação serão divulgados no início de outubro. A partir do anúncio, as instituições têm prazo de 30 dias para recorrer. Os resultados finais do processo são previstos para dezembro.

    Adriane Cunha

  • Representantes do MEC, do Ministério das Relações Exteriores e da Comissão Européia de temas educacionais participaram na tarde desta terça-feira, 20, da 10ª Reunião da Comissão Mista Brasil-União Européia. Os membros integraram um encontro técnico para discutir cooperação acadêmica e intelectual entre o Brasil e a União Européia, nas áreas de educação superior e pós-graduação. O destaque da reunião foi o programa Erasmus Mundus.

    O programa destina bolsas de graduação, mestrado e doutorado para intercâmbio acadêmico de professores e alunos entre Brasil e União Européia. O Brasil é o segundo maior beneficiário do Erasmus Mundus — financiado pela União Européia — com 43 bolsistas brasileiros na Europa, atrás apenas da China. Mesmo assim, a conclusão da reunião é de que o programa precisa ser redefinido. “Hoje, o Erasmus Mundus funciona de maneira muito fragmentada e é isso que queremos mudar. Ele é aberto e negociado entre as universidades sem a participação do governo brasileiro”, explicou o chefe da Assessoria Internacional do MEC, Alessandro Candeas. Segundo o assessor, não há, por exemplo, definição de quais áreas educacionais devem ter prioridade no intercâmbio.

    Ampliação — A Europa quer ampliar o acordo com o Brasil e unificar todos os programas de bolsas num grande programa Erasmus Mundus, em que haverá um projeto específico para o país. Como o atual Erasmus e demais programas de financiamento ainda estão em vigor, a idéia é que o novo Erasmus Mundus entre em vigor em até dois anos.

    Para definir os contornos do novo acordo, uma das ações propostas pela discussão desta terça-feira foi a criação de um grupo de trabalho com representantes brasileiros e europeus. Os membros brasileiros se comprometeram a fechar a lista de participantes dentro de dez dias. O grupo definirá detalhes práticos como universidades participantes, número de bolsas oferecidas e requisitos necessários à candidatura de bolsas.

    O interesse da Comissão Européia e do Brasil é trabalhar em conjunto na definição das áreas de intercâmbio que, por enquanto, não coincidem com as demandas brasileiras de formação acadêmica. “Estudantes, professores e universidades se candidatam sem haver planejamento. Brasil e Comissão Européia querem se engajar em todas as etapas do processo, desde a seleção das áreas e das universidades participantes”, disse Candeas. Segundo ele, a idéia é formar um consórcio de universidades européias e brasileiras, a partir da experiência brasileira em acordos do tipo com outros países, como com os Estados Unidos.

    Outras iniciativas — Entre as propostas apresentadas pelos membros brasileiros, estão ainda a criação de um Centro de Estudos Europeus no Brasil e a formação de uma rede de brasilianistas europeus (que agrega estudiosos sobre o Brasil na Europa). O Brasil pretende incluir os dois temas na agenda que discute a ampliação do Erasmus Mundus para o país. A idéia é que o programa financie também o intercâmbio de pesquisadores das duas instituições entre Brasil e Europa.

    Maria Clara Machado

  • A Comissão de Implantação da Unila (CI-Unila) realizará sua 6ª Reunião em Curitiba, nos dias 17 e 18 de novembro. A pauta central do encontro será a análise da proposta preliminar do projeto político-pedagógico da futura universidade, enfatizando a definição dos cursos e a operacionalização para a criação dos mesmos. Na reunião, os membros da CI-Unila discutirão o diagnóstico das carreiras universitárias oferecidas pelas instituições de ensino superior da América Latina, documento elaborado pelo subgrupo da comissão responsável pelos eixos temáticos de ensino e propostas de cursos.

    No início do mês de novembro, na 14ª Sessão Plenária do Parlamento do Mercosul (Parlasul), o ministro da Educação, Fernando Haddad, destacou que o desenvolvimento da educação e a integração do continente são os meios necessários para a América Latina fazer frente à crise financeira internacional. Na oportunidade, Haddad citou a iniciativa de criação da Unila. Nas palavras do ministro, “a resposta à atual crise, pelo menos no âmbito do Mercosul, deve passar pela educação. O retorno desse investimento é muito alto na região” e “cada ano de escolaridade ainda tem um impacto elevado na renda do cidadão”, acrescentou.

    O Projeto de Lei nº 2.878/08 propõe a criação de uma universidade federal bilíngüe (português e espanhol) em Foz do Iguaçu, com ensino, pesquisa e extensão em ciências e humanidades, em áreas prioritárias para a integração do continente. O PL já foi aprovado por unanimidade na Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público da Câmara dos Deputados, no mês de julho.

    Atualmente, o PL tramita na Comissão de Educação e Cultura da mesma Casa, e teve parecer favorável de seu relator, deputado Ângelo Vanhoni (PT-PR) que definiu a criação da Unila como “um empreendimento histórico. Com ela damos um passo extremamente representativo para a construção de uma mentalidade de integração regional, fundamentada nos valores mais relevantes para o século que vivemos: a valorização da diversidade, o combate à discriminação, a cultura da paz, a tolerância e a solidariedade”.

    Assessoria de Comunicação da CI-Unila

  • Terá início nesta terça-feira, 9, às 9h, a reunião de avaliação e planejamento dos coordenadores indígenas e não-indígenas do Protocolo de Cooperação para Ações de Interesse do Povo Guarani do Sul e Sudeste do Brasil. O encontro, que termina na quarta-feira, 10, será realizado na sede do Conselho Nacional de Educação, sala da Câmara de Educação Básica, em Brasília (DF).

    Segundo adiantou o coordenador-geral de Educação Escolar Indígena, da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), Kleber Gesteira, o MEC está oferecendo curso de formação, em nível médio, de 75 professores indígenas de dezenas de aldeias do povo Guarani M’Byá, que vive no litoral do Brasil – do Rio Grande do Sul ao Espírito Santo. O curso é promovido pelo consórcio de cinco secretarias estaduais de educação com apoio do MEC e da Fundação Nacional do Índio (Funai).

    “Este é um projeto inovador, pois respeita a territorialidade indígena e tem conseguido desenvolver materiais para uso nas escolas, veiculando harmonicamente conhecimentos tradicionais e informações da sociedade envolvente. Além disso, atende a uma população que até então estava à margem das políticas de educação escolar indígena e representa um importante esforço do MEC para coordenar ações em conjunto de secretarias estaduais de cinco estados da Federação”, disse Kleber.

    O coordenador ressalta que o MEC tem apoiado técnica, política e financeiramente a realização de todas as etapas do curso, e que o ministério conseguiu conjugar esforços de cinco secretarias estaduais por meio de um protocolo de intenções que foi assinado pelos secretários estaduais de educação, pelo titular da Secad, Ricardo Henriques, e pelo presidente da Funai.

    Os participantes também farão uma avaliação de todo o trabalho desenvolvido até o momento e vão discutir a programação da agenda 2005/2006.

    Repórter: Sonia Jacinto

    Confira a programação

  • O estímulo ao aumento da oferta da educação de jovens e adultos, com o objetivo de atrair jovens em busca de alfabetização, foi o tema de destaque da 4ª Reunião de Coordenadores Estaduais de Educação de Jovens e Adultos, encerrada na quarta-feira, dia 8, no Ministério da Educação, em Brasília. As causas da evasão nessa modalidade de ensino também foram discutidas.

    O encontro, organizado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), contou com a participação de coordenadores estaduais de EJA e de representantes do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e dos fóruns estaduais de educação de jovens e adultos. Na oportunidade, foi feita uma análise sobre o Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja).

    “Com esse debate, coloca-se em discussão, para estados, municípios e entidades ligadas à educação, o que é feito no MEC a respeito da EJA. Dessa forma, é importante que sugiram, façam comentários e apontem os prós e os contras”, disse a coordenadora de educação de jovens e adultos da Secad, Claudia Veloso.

    Segundo Cláudia, a reunião cumpriu o papel de elaboração coletiva de uma política pública voltada para a EJA. Ela afirma que esse objetivo tem sido alcançado a cada encontro. A reunião contou com a presença do titular da Secad, Ricardo Henriques, e do presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC), Reynaldo Fernandes.

    Cristiano Bastos

  • A internacionalização do ensino superior brasileiro foi discutida durante a XIX Reunião Anual do Faubai — Fórum das Assessorias das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais, que terminou sexta-feira, 20, em Curitiba. Mais de 150 autoridades do Brasil e exterior participaram do evento, que propôs o desenvolvimento da ação internacional das universidades por meio da mobilidade acadêmica, da cooperação para o desenvolvimento e da interculturalidade.

    O evento foi aberto por Alessandro Candeas, chefe da Assessoria Internacional do Ministério da Educação. Ele falou sobre o tema Relações Internacionais e o Papel das Universidades — Perspectivas Brasileiras. Candeas apresentou dados importantes, como a produção científica no Brasil. Em 2005, segundo ele, foram produzidos 16 mil artigos, colocando o Brasil em 12º lugar na lista internacional, à frente de países como Polônia, Bélgica, Israel e Noruega, num crescimento quatro vezes maior que o da média mundial no período de 1981 a 2005. 

    Para Candeas, o Brasil precisa manter esse ritmo para que as universidades nacionais sejam reconhecidas pelos examinadores internacionais por sua qualidade institucional. Candeas também fez um alerta: não basta simplesmente aumentar a produção de doutores e sua produção acadêmica. “É necessário acelerar ainda mais esse passo, tendo como parâmetro não a média mundial, mas os países de ponta. Nossos acadêmicos e nossas universidades precisam ser melhor conhecidos junto aos grandes centros de excelência mundial, ter mais acesso às publicações, abrir-se mais a professores de ponta e a estudantes e alto nível” acredita.

    Parcerias — Algumas ações já vêm sendo desenvolvidas pelo Ministério da Educação para aprimorar a abertura internacional do ensino superior brasileiro. Segundo Candeas, o Brasil tem intensificado a cooperação, o intercâmbio e a produção científica conjunta em várias modalidades. Em relação às parcerias universitárias, por exemplo, já existem 111 projetos com países como Alemanha , Argentina, Estados Unidos e França. Também serão lançados novos acordos com Canadá, Holanda, Colômbia, Itália e Uruguai.

    Cíntia Caldas

  • Estudantes e profissionais de educação de todo o Brasil podem ser contemplados com um programa de mestrado a distância. O tema foi discutido nesta quinta-feira, 18, durante reunião entre representantes da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC) e da Universidade Virtual Pública do Brasil (UniRede), além de coordenadores de programas de pós-graduação de diversas universidades do País.

    As discussões abordaram temas como áreas de atuação, modalidade dos cursos — mestrado profissional ou acadêmico — e tecnologias a serem utilizadas. O secretário de educação a distância do MEC, Ronaldo Mota, disse que a reunião ocorre no momento ideal, após várias conversas prévias. Ele ressaltou a importância de se obedecer às diretrizes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes/MEC). “Pretendemos trabalhar em cursos apoiados em linhas de pesquisas já existentes e não fugir da maneira como a Capes atua” afirmou Mota.

    O secretário também esclareceu que o papel da Seed no processo é de articulação. “Nós não somos formuladores da proposta. Nosso papel aqui é o de ajudar no processo de articulação”, garantiu. Durante a reunião, foi apresentada proposta inspirada na Rede Nordeste de Biotecnologia (Renorbio). Ou seja, diversas instituições atuam em consórcio na área de pós-graduação.

    Comitê — O presidente da Capes, Jorge Guimarães mostrou confiança no projeto e afirmou que a educação a distância é uma ferramenta poderosa para enfrentar desafios da educação brasileira, mas que requer cuidados em sua utilização. O comitê político da Unirede vai fazer um levantamento sobre linhas de pesquisas já utilizadas em outras instituições e das universidades que já têm competência na área. Após o levantamento, serão convocadas outras reuniões para que as decisões sobre a implantação do mestrado em educação a distância sejam mais precisas. (Assessoria de Imprensa da Seed)

    Republicada com correção de informações

  • A busca de um acordo para a aprovação do Projeto de Lei nº 73/1999 (reserva de vagas e cotas raciais para estudantes universitários) será o principal assunto da reunião de amanhã, quarta-feira, dia 15, às 10h, entre o secretário-executivo do ministério da Educação, Jairo Jorge da Silva, e os representantes da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e dos movimentos sociais e estudantis Educação e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes (Educafro), União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e  Movimento dos Sem-Universidade (MSU).

    O projeto, aprovado em três comissões da Câmara dos Deputados, deve ir a plenário em breve para discussão do prazo de implantação pelas universidades. (Assessoria de Comunicação do MEC)

  • Começa nesta quinta-feira, 5, em Brasília, a reunião do Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos (Cnedh). A abertura do encontro, que termina na sexta-feira, 6, está prevista para as 10h, no 5º andar do edifício-sede do Ministério da Educação.

    O Cnedh é responsável por implementar as metas do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (Pnedh) para todos os níveis da educação. Serão discutidas formas de inserir a questão dos direitos humanos nas políticas públicas do MEC. Também será feita divulgação do documento de análise do Pnedh realizado pelo Comitê de Direitos Humanos do Ministério da Educação.

    A Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC) será representada na reunião pela chefe de gabinete, Alayde Sant'anna, e pela consultora em direitos humanos, Fabiana Gorenstein. Segundo ela, a intenção é implementar a formação em direitos humanos em todos os cursos de graduação. "A idéia é que o ensino universitário tenha um caráter mais humanista", afirma.

    Para a educação superior, o Pnedh propõe que as instituições de ensino superior promovam e valorizem os conteúdos ligados aos direitos humanos em atividades de ensino, pesquisa e extensão. Além de maior sensibilização das áreas do conhecimento acadêmico para a importância da educação ante os valores humanitários e para a formação e capacitação de professores do ensino superior, nos vários níveis, em educação em direitos humanos, entre outras questões. (Assessoria de Imprensa da SESu)

  • Pesquisadores do Brasil e da França se reúnem nos próximos dias 16 a 17, em Fortaleza, no 3º Fórum Brafitec. O grupo vai debater aspectos da cooperação que financia projetos de pesquisa na área das engenharias. Foram implementados 36 projetos, que permitiram o intercâmbio de 600 estudantes dos dois países.

    O programa, denominado Capes/Brafitec, é uma parceria da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e da Conferência dos Diretores de Escolas e Formação de Engenheiros (CDEFI),  com o apoio do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério da Juventude, da Educação e da Pesquisa da França.

    O encontro, organizado pela Universidade Federal do Ceará, começa com uma apresentação sobre o programa, realizada pelo presidente da Capes, Jorge Guimarães, e pelo diretor de Assuntos Internacionais da CDEFI, Jacques Gelas. No decorrer da segunda-feira, 16, serão expostas as experiências de formação cultural dos estudantes e professores que participam dos projetos.

    Na terça-feira, 17, estão previstos debates sobre os seguintes temas: a formação de engenheiros no século 21, dupla titulação em engenharia, os ganhos alcançados na questão da formação de engenheiros, a integração científica e a inovação nos currículos desses cursos. O evento será realizado no Centro de Convenções do Hotel Beach Park. Confira a programação.

    Programa — O programa Capes/Brafitec foi implementado em 2002 envolvendo 25 instituições nos dois países. O objetivo é consolidar parcerias entre as instituições brasileiras e francesas com a inclusão de estudantes de graduação da área das engenharias em cenários de excelência.

    Por meio do intercâmbio, a Capes estimula o aperfeiçoamento das estruturas curriculares destes cursos no Brasil e, também, permite que os participantes façam estágios em empresas francesas, obtendo contato direto com a prática profissional de outro país.

    Adriane Cunha

  • Entre os dias 28 de março e 1º de abril, em São Luiz, no Maranhão, será realizada reunião executiva do Programa de Formação de Professores em Exercício (Proformação), da Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação (Seed/MEC). O Proformação tem a finalidade de habilitar os profissionais para o exercício pleno do magistério com o fornecimento de orientações e conteúdos pedagógicos de qualidade.

    O evento, que reunirá profissionais envolvidos no programa, tem por finalidade avaliar a troca de experiências, o atendimento e a orientação individual aos estados participantes, além de realizar o planejamento das próximas ações a serem desenvolvidas pelo MEC. Servirá, também, para avaliar o processo de implementação do Proformação nos estados, além de capacitar todos os colaboradores do programa.

    Farão parte das atividades do evento a diretora do Departamento de Programação e Capacitação de Programas em Educação a Distância da Seed, Carmem Neves, e o professor José Manuel Moran. Além deles, estarão presentes os coordenadores das equipes estaduais de gerenciamento e assessores técnicos do Proformação dos estados participantes - Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Roraima e Sergipe - e dos estados interessados em ingressar no programa - Minas Gerais e Paraná.

    Assessoria de Imprensa da Seed/MEC.

     

  • A estratégia de implementação da auto-avaliação das instituições de ensino superior e a preparação para o 2º Exame Nacional de Avaliação de Desempenho dos Estudantes (Enade) fazem parte da agenda da 7ª reunião ordinária da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes) que ocorre sexta-feira, 28, das 8h30 às 17h, no Conselho Nacional de Educação (CNE), em Brasília.

    De acordo com o presidente da Conaes, Hélgio Trindade, nesta reunião a comissão começa a preparar a realização do Enade para os alunos do primeiro e do último ano do ensino superior das áreas de arquitetura e urbanismo, biologia, ciências sociais, computação, engenharia, filosofia, física, geografia, história, letras, matemática, pedagogia e química. As provas do Enade 2005 serão realizadas em 19 de junho.

    Oficinas - A comissão, em conjunto com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), vai discutir a realização de oficinas regionais em apoio ao processo de auto-avaliação para redes de instituições de ensino superior. Hélgio Trindade também vai apresentar aos membros da Conaes o programa do seminário internacional Reforma e Avaliação da Educação Superior na Europa e na América Latina, que ocorrerá em Brasília no final de abril. Outro tema da 7ª reunião é a criação de cursos de pós graduação - mestrados e doutorado - em avaliação da educação superior, a serem implementados ainda em 2005. Esse tema será discutido com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC).

    Ionice Lorenzoni

  • A 2ª Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente (2ª CNIJMA) será transmitida, por meio de videoconferência, a partir de Brasília, na próxima segunda-feira, 20, das 9h às 17h, pelo sistema Interlegis, do Senado Federal. A Coordenação-Geral de Educação Ambiental, da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Coea/Secad/MEC), vai participar da videoconferência.

    A transmissão será realizada para as assembléias legislativas de todo o país e é voltada para os integrantes das comissões organizadoras estaduais da 2ª CNIJMA de cada estado. A videoconferência foi organizada pela Coea com apoio da Diretoria de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente.

    A videoconferência pretende interagir com dirigentes e técnicos representantes das comissões organizadoras estaduais e do Distrito Federal, compostas por instituições da área de educação, meio ambiente e diversidade; secretarias estaduais e municipais de educação; União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime); Coletivo Jovem de Meio Ambiente; universidades; Ibama; secretarias estaduais e municipais de meio ambiente; ONGs de educação ambiental e diversidade; MST; Confederação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura (Contag); organizações indígenas; associações de quilombolas; Movimento Nacional dos Meninos e Meninas de Rua; professores; e estudantes.

    Programação – A videoconferência começa às 9h30, com a abertura da coordenadora-geral de Educação Ambiental da Secad, Rachel Trajber, e do diretor de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Marcos Sorrentino. Rachel Trajber fará a apresentação da 2ª Conferência Nacional, enfatizando sua proposta de trabalho e seus objetivos. Em seguida, João Paulo Sotero, da Secad, apresentará o Programa Educação de Chico Mendes, de fomento a projetos de educação ambiental no ensino básico.

    Mais informações na Coordenação-Geral de Educação Ambiental da Secad, pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelos telefones (61) 2104-6264/6166/6142.

    Repórter: José Leitão

  • Universidades públicas e secretarias estaduais de educação de todo o país participarão de uma reunião virtual para discutir o Programa de Formação Continuada em Mídias na Educação. O encontro, organizado pelo Departamento de Produção e Capacitação da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), será realizado no dia 11, segunda-feira, às 16h, por meio da página eletrônica do Proinfo.

    O programa é uma estratégia da Seed para harmonizar as capacitações de professores para a TV Escola, ProInfo e Rádio Escola. A formação de profissionais de educação para o uso das mídias no processo de ensino e de aprendizagem ocorrerá de forma articulada e integrada, o que promoverá a diversificação de linguagens e estimulará a autoria em diferentes mídias.

    O programa destina-se, preferencialmente, a professores da educação básica, infantil, especial e de jovens e adultos. O projeto-piloto será lançado no segundo semestre para a internet. A princípio, serão ofertadas dez mil vagas. “O programa tem o potencial de atender expectativas e políticas de estados e universidades”, diz a diretora de Produção e Capacitação em Programas de Educação a Distância, Carmem Neves.

    Na reunião virtual, serão discutidos os temas elaboração de parceria com universidades públicas e secretarias de educação; e os critérios de participação e implementação do programa, estruturado em módulos com duração de 15h a 30h, correspondentes a créditos, o que possibilita a certificação nos níveis de extensão, aperfeiçoamento e especialização. Estão previstos módulos dedicados à TV, rádio, informática e material impresso. A minuta do programa está no acervo do curso no ambiente e-ProInfo.

    Como participar – Para assistir à reunião e fazer perguntas, é preciso acessar a página do Proinfo, em computador com equipamento multimídia.

    Instruções – Após entrar no sítio, selecione o evento Programa de Formação de Professores – Mídia na Educação; no espaço que será apresentado, é possível assistir à reunião e fazer perguntas aos interlocutores, utilizando o botão Fazer Pergunta; a opção para assistir ao vídeo é feita por meio do mapa do Brasil e só estará disponível no momento da transmissão (11 de julho, às 16h); as perguntas poderão ser feitas antecipadamente no próprio sítio; caso não seja possível responder a todas as questões na reunião, no decorrer da semana a Seed responderá às perguntas, publicando-as no mesmo endereço, com as que foram respondidas ao vivo. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) lança nesta sexta-feira, 14, na cidade do Rio de Janeiro, a edição comemorativa pelos 60 anos da Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (RBEP). Primeira revista no Brasil dedicada exclusivamente à divulgação de artigos e pesquisas educacionais, a RBEP, ao longo de sua história, destacou-se principalmente por promover debates sobre grandes questões nacionais da educação, sempre abordadas sob um ponto de vista prático e inovador.

    Desde seu primeiro número, lançado em 1944, a revista publica artigos escritos por expoentes do pensamento educacional brasileiro, cujas idéias até hoje impressionam por sua atualidade e pertinência, tais como Anísio Teixeira, Paulo Freire, Florestan Fernandes e Paschoal Lemme. Tanto que esta edição comemorativa, de número 212, homenageará estes e outros educadores com significativa contribuição à trajetória do Inep, da RBEP e do Ministério da Educação.

    A apresentação desta edição é do ministro da Educação, Fernando Haddad e, além dos artigos escritos pelos homenageados, publicados ao longo da trajetória da RBEP, outro destaque é o resgate histórico da apresentação e do editorial da edição de número 1. Por fim, há ainda uma retrospectiva da história do Inep, traçada a partir de uma análise dos 60 anos da RBEP, escrita por José Carlos Rothen, professor e doutor em educação.

    O evento ocorre no salão Portinari do Palácio Gustavo Capanema, antiga sede do MEC no Rio de Janeiro. A programação começa às 15h30 com uma mesa-redonda, cujo tema será A RBEP e as Grandes Questões Educacionais do Brasil, seguida da solenidade de lançamento da edição comemorativa da revista, a partir das 17h30. (Assessoria de Imprensa do Inep)

  • A edição número quatro da Revista Brasileira de Pós-Graduação (RBPG), voltada exclusivamente ao tema do mestrado profissional, já está circulando. A aquisição deve ser feita diretamente no endereço eletrônico da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC).

    A edição número quatro e os demais números da RBPG, com exceção do número um, que está esgotado, podem ser adquiridos ao preço de R$ 10 reais, informa a editora da publicação, Isabel Canto. Ela adianta que as publicações anteriores, do número um ao três, já estão disponíveis também on-line.

    Além da RBPG, revista quadrimestral voltada à publicação de artigos acadêmicos, a Coordenação de Estudos e Divulgação Científica (CED/Capes) estuda a viabilidade de editar outra revista on-line, para divulgar os documentos de trabalho da Capes. “A idéia é criar um veículo que fale de temas que ainda estão sendo debatidos (working paper) como as discussões preliminares dos comitês de área, por exemplo”, explica a editora.

    Repórter: Fátima Schenini

  • A Revista Brasileira de Pós-Graduação (RBPG), editada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), está recebendo artigos científicos para sua próxima edição.

    A publicação técnico-científica tem como objetivo a difusão, o debate de idéias, estudos e relatos de experiências sobre a pós-graduação, cooperação internacional, além da política de ciência e tecnologia, com enfoques interdisciplinares.

    Segundo a editora e coordenadora de Estudos e Divulgação Científica da Capes, Isabel Canto, a revista é o fórum adequado para debater temas importantes para o desenvolvimento da pós-graduação brasileira. “A RBPG é uma revista aberta aos debates, que busca apresentar com qualidade as questões do sistema nacional de pós-graduação, seus avanços e seus desafios”, afirma.

    De acordo com a editora, é importante que os artigos apresentem temas tratados também no âmbito dos acordos internacionais de parcerias financiados pelas agências de fomento brasileiras. Ela cita, como exemplo, questões relacionadas à internacionalização da pós-graduação.

    Trabalhos — A RBPG tem periodicidade semestral. São aceitos para publicação trabalhos inéditos de autores brasileiros e estrangeiros em forma de estudos e pesquisas de caráter acadêmico-científico, opiniões e experiências inovadoras.

    Os artigos para a edição nº 7 devem ser enviados até o dia 28 de fevereiro de 2007, para o correio eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Outras informações na página eletrônica da RBPG. (Assessoria de Imprensa da Capes)

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