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  • O resultado do processo seletivo do curso-piloto de administração a distância do projeto Universidade Aberta do Brasil (UAB) de nove instituições já está disponível na página eletrônica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). No sítio, podem ser consultadas as listas de aprovados das universidades federais de Lavras (MG), Uberlândia (MG), Ceará, Mato Grosso do Sul, Goiás, Viçosa (MG), Juiz de Fora (MG), Universidade de Brasília (UnB) e Universidade Estadual/Virtual do Maranhão. A aula inaugural do curso será no dia 17 de junho, por meio de teleconferência pela UFSC.

    A UAB é uma parceria entre a Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), Banco do Brasil e instituições federais e estaduais de ensino superior. O curso de administração a distância vai oferecer dez mil vagas entre 25 instituições de ensino de 18 estados e do Distrito Federal. Nesse total, estão incluídas sete universidades estaduais e 18 federais.

    Segundo o diretor do Departamento de Políticas em Educação a Distância, Hélio Chaves Filho, o projeto-piloto do Programa Universidade Aberta vai servir como termômetro para a expansão dessa modalidade de ensino. Ele vai funcionar como referência para a organização do Sistema Universidade Aberta e para o desenvolvimento de uma lógica de trabalho cooperativo entre professores de todo o país para a criação de cursos, modelos de gestão e metodologias inovadoras e de articulação interna.

    A graduação em administração terá quatro anos. Nos três primeiros, os conteúdos serão desenvolvidos em base comum e no último as instituições participantes definirão a ênfase a ser adotada. O coordenador da comissão de acompanhamento e avaliação do projeto, Mauro Cavalcante Pequeno, da Universidade Federal do Ceará (UFC), diz que a UAB possibilita a interiorização do ensino. Com a implantação do curso, mais seis cidades serão atendidas pela UFC, que antes servia basicamente Fortaleza. A iniciativa trará benefícios para pólos turísticos como Beberibe e Aracati. “As prefeituras têm demonstrado grande interesse pelo curso”, conta.

    O coordenador relata que professores estão sendo capacitados para lidar com a realidade do ensino a distância. O treinamento aumentará a qualidade das aulas presenciais, tendo em vista que os cursos tradicionais podem, por lei, utilizar 20% de aulas à distância.

    Ações – O projeto Universidade Aberta do Brasil faz parte de um conjunto de ações do MEC, visando à democratização do ensino superior com qualidade e inclusão social, por meio da interiorização e ampliação. Ele foi elaborado em 2005, no Fórum das Estatais pela Educação, com o intuito de criar bases para a primeira universidade aberta do país. O fórum tem a coordenação-geral da ministra-chefe da Casa Civil, coordenação executiva do MEC e participação de empresas estatais. O objetivo é potencializar as políticas públicas da educação.

    Repórter: Juliana Meneses

  • A terceira etapa do Programa Universidade para Todos (ProUni) registrou 136.802 inscrições. Destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e parciais (meia-bolsa) em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos, o ProUni oferece 112.416 bolsas. Nesta etapa, foram abertas 16.575 vagas, dentre elas 12.786 destinadas a cotas para candidatos afrodescendentes e indígenas. A lista dos alunos pré-selecionados será divulgada na próxima segunda-feira, dia 24.

    A partir de então, as instituições de ensino superior participantes do programa receberão a listagem dos alunos pré-selecionados pelo Ministério da Educação em todas as três etapas. Até o dia 11 de fevereiro, os candidatos deverão procurar as universidades para comprovar as informações prestadas na ficha de inscrição. É necessário apresentar carteira de identidade própria e dos demais componentes do grupo familiar, CPF, comprovante de residência dos integrantes da família e comprovante dos períodos letivos cursados em escola pública, quando for o caso.

    Em todas as fases do ProUni, inscreveram-se 535.834 candidatos. Foram 244.088 na primeira etapa e 154.944 na segunda.

    O objetivo do programa é modificar a realidade do ensino superior no Brasil. O país figura entre as nações da América Latina com uma das mais baixas taxas de acesso ao ensino superior. Apenas 9% dos jovens brasileiros entre 18 e 24 anos estão na faculdade. No Chile, esse número é de 27% e na Argentina, de 39%.

    Lista - O ProUni atende, ainda, o objetivo do Plano Nacional de Educação (PNE), criado em janeiro de 2001 - até 2011, a educação superior deve absorver pelo menos 30% da população de jovens naquela faixa etária. A lista dos alunos pré-selecionados estará disponível na página do ProUni na internet a partir de segunda-feira.

    Repórter: Sandro Santos

  • Os ministros da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, e da Educação, Fernando Haddad, anunciam, nesta terça-feira, 22, o resultado final da 1ª Olimpíada de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), em uma entrevista coletiva, às 11h30, na Sala de Atos, no 9º andar do MEC, em Brasília. Promovida pelos dois ministérios, a competição contou com 10,5 milhões de alunos na primeira fase e mais de 400 mil estudantes foram selecionados para a segunda etapa, realizada em outubro.

    Com o tema Somando Novos Talentos para o Brasil, a Olimpíada tem o objetivo de estimular o estudo de Matemática e identificar jovens talentos, proporcionando a eles novos caminhos nas áreas científica e tecnológica. A iniciativa é inédita porque é exclusivamente voltada para as escolas públicas e aproxima aluno e professor, que treinarão juntos para a competição. Os professores cumprem papel fundamental ao incentivar, acompanhar e preparar os alunos para o desenvolvimento de habilidades e métodos de pensamento e de trabalho.

    Prêmios – Um total de 1.110 medalhas nas categorias ouro, prata e bronze, certificados de menção honrosa e 2.001 bolsas de iniciação científica júnior do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), vinculado ao MCT, serão oferecidas aos alunos vencedores.

    Os professores dos 100 melhores alunos ganharão estágio de 15 dias no Impa. Dentro dessa centena, as escolas dos 27 alunos com melhor classificação, uma por estado, ganharão laboratórios de computação e certificados de mérito nacional. As 73 escolas seguintes que obtiverem a maior pontuação dentre as municipais, estaduais e federais, independentemente da sua unidade federativa, receberão certificado de mérito nacional.

    A premiação dos municípios está vinculada diretamente à premiação de seus alunos e aos pontos obtidos por eles. Os municípios vencedores de cada região ganharão, ainda, quadras de esportes, patrocinadas pelo Ministério do Esporte.

    A lista com o resultado final estará disponível na página eletrônica da OBMEP. (Assessoria de Comunicação do MCT)

  • Os Ministérios da Ciência e Tecnologia (MCT) e Educação (MEC) divulgaram na tarde desta segunda-feira, 12, os resultados da Olimpíada de Matemática de 2006 e o regulamento de 2007.

  • Os resultados do Programa Diversidade na Universidade, iniciado em 2003, foram apresentados nesta quinta-feira, 10, em Brasília. Uma avaliação final acerca das dificuldades e avanços do programa foi feita por representantes da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

    O programa foi criado para apoiar a conclusão do ensino médio e ampliar o acesso ao ensino superior de afrodescendentes e indígenas. O titular da Secad, André Lázaro, disse que o maior avanço foi ajudar a incluir a temática etnico-racial na agenda pública e, assim, permitir o desenvolvimento de políticas públicas de inclusão educacional desses grupos.

    O secretário destacou ainda a abertura de diálogo com os governos estaduais e municipais sobre a temática. Na visão dele, hoje o tema pode ser abordado de forma objetiva. “Nossa conversa não é abstrata. Podemos perguntar aos gestores como anda a formação de professores na temática etnico-racial, já que nós oferecemos curso de formação pela UAB”, exemplifica, em referência à Universidade Aberta do Brasil.

    Como resultados do programa, a representante do BID, Rita Sório, destacou que mais de 2,8 mil alunos afrodescendentes e indígenas ingressaram no ensino superior e 500 professores receberam formação para a valorização etnico-racial, entre outras medidas. Além disso, foram produzidas 22 publicações que tratam do assunto e que estão disponíveis no portal Domínio Público, de acesso gratuito.

    Segundo Rita, a experiência de parceria do Banco Interamericano com o governo brasileiro virou referência e hoje serve de modelo para ações semelhantes em outras regiões da América Latina. “O Brasil passou a ser vitrine para ações em países como Colômbia, Equador e Paraguai”, ressaltou.

    Para a representante da Unesco, Marilza Regattieri, o país ainda tem longo caminho a percorrer para equilibrar as taxas de escolarização entre as populações branca e negra. “A Unesco apoiará o Brasil na institucionalização das leis 10.639 e 11.645”, afirmou. A legislação referida trata da inclusão de temáticas afrodescendentes, africanas e indígenas no currículo da educação básica de escola públicas e privadas.

    O encontro de avaliação final do programa ajudará a compreender, na visão de André Lázaro, quais medidas futuras o MEC deve tomar para ampliar o acesso ao ensino de populações indígenas e afrodescendentes. “Esperamos que os avanços sejam de toda a sociedade e não de apenas um governo”, concluiu.

    Maria Clara Machado

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    Avanços e desafios da inclusão

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou que na próxima semana serão divulgados os resultados da segunda edição do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). A prova, realizada em 6 de novembro de 2005, teve a participação de 295.700 alunos que compareceram a um dos 1.983 locais de aplicação, distribuídos em 850 municípios de todas as 27 unidades da Federação.

    O Enade 2005 avaliou 6.843 cursos de graduação, pertencentes a 1.059 instituições de educação superior, o que representa 46% do total existente no país. Os alunos participantes – ingressantes e concluintes – eram oriundos de 20 áreas do conhecimento: arquitetura e urbanismo, biologia, ciências sociais, computação, engenharia (dividida em oito grupos), filosofia, física, geografia, história, letras, matemática, pedagogia e química. (Assessoria de Imprensa do Inep)

  • Os resultados do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) aplicado em 2006 foram divulgados nesta quinta-feira, 31, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC). O desempenho médio geral dos participantes foi de 45,4 na prova de formação geral, igual para todas as áreas, e de 36,4 na do conteúdo específico a cada uma das 15 áreas do conhecimento avaliadas. Nos dois casos, os concluintes obtiveram resultados melhores do que os ingressantes.

    O exame foi aplicado em 12 de novembro do ano passado, em 2.081 locais de 871 municípios, em todos os estados e no Distrito Federal. Participaram 386.524 estudantes — 211.837 ingressantes e 174.687 concluintes — pertencentes a 5.701 cursos de 1,6 mil instituições de educação superior nas áreas de administração, arquivologia, biblioteconomia, biomedicina, ciências contábeis, ciências econômicas, comunicação social, design, direito, formação de professores (normal superior), música, psicologia, secretariado executivo, teatro e turismo.

    A maior média na prova de formação geral foi a dos estudantes de arquivologia (50,7); a menor, de administração (42,1). No conteúdo específico, os alunos de psicologia obtiveram os melhores resultados (46,3). Os mais baixos foram registrados nos cursos de ciências contábeis (25,7).

    Estudantes de 45 cursos tiveram desempenho que os enquadra no nível mais alto (5), tanto no conceito Enade, que considera o desempenho de ingressantes e concluintes, quanto no Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD), que determina quanto de conhecimento os cursos agregam para os alunos. Desse total de cursos, oito (17,7%) estão em São Paulo, estado com o maior percentual. Em seguida, vem o Paraná, com sete.

    A instituição com o maior número (três) de cursos cujo desempenho dos respectivos estudantes se enquadra no conceito Enade 5 e no IDD conceito 5 é a Universidade Federal do Ceará. A área do conhecimento com o maior número (15) de cursos com esse perfil é a de administração, que também concentra o maior número (64) de cursos cujos estudantes têm desempenho muito bom (5 e 5, 5 e 4 e 4 e 5). Entretanto, o maior percentual de cursos com esse perfil é observado em teatro: 20,59%. Administração tem 4,34%.

    Teatro é a área na qual também foi registrado o maior percentual de cursos com conceitos Enade 4 e 5, somados (65,5%). Biomedicina (48,8%) teve o maior percentual de cursos com conceitos 1 e 2. O estado com o maior percentual de cursos com conceitos 4 e 5 é o Rio Grande do Norte (37,8%). Alagoas tem o maior percentual de cursos com conceitos 1 e 2 (80%).

    Em relação ao IDD, a área do conhecimento na qual se registrou o maior percentual de cursos notas 4 e 5, somadas, foi a de formação de professores (normal superior), com 50%. O maior percentual (47,4) de cursos com IDD 1 e 2 ficou com secretariado executivo. O estado com o maior percentual de cursos com IDD 4 e 5 foi o Rio Grande do Sul (53,4%). O Pará (51%) concentra o maior percentual de cursos com IDD 1 e 2.
    Consulta — A consulta aos resultados do exame de 2006 já está disponível na página eletrônica do Enade. Além do resumo técnico, do relatório-síntese de cada uma das 15 áreas, do desempenho dos estudantes e de todos os cursos avaliados, estão também acessíveis, por meio de senhas, os boletins individuais dos alunos; o relatório-síntese das instituições de ensino, para os reitores, e o relatório do curso de graduação, para os coordenadores de cursos. (Assessoria de Imprensa do Inep)

  • O ministro da Educação, Tarso Genro, divulgará nesta terça-feira, 3, às 14h15, os resultados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). O ministro também estará a disposição para responder a perguntas dos jornalistas na Sala de Atos do edifício-sede do Ministério da Educação, 9º andar, em Brasília.

    Participam da coletiva o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC), Eliezer Pacheco, e o presidente da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), Hélgio Trindade. Mais informações: (61) 2104-8387 e 2104-8454. (Assessoria de Comunicação Social)

  • A Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) vai aumentar o número de cursos diurnos de quatro para oito, graças aos recursos do Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Hoje, a universidade não possui nenhum curso noturno, mas vai terminar o ano de 2012 com dois novos. Os investimentos em custeio e pessoal chegam a R$ 10,7 milhões.

    Em atividade há quase meio século, a UFCSPA já formou mais de três mil médicos. Antes do projeto de expansão, a universidade oferecia vagas nos cursos de Biomedicina, Medicina e Nutrição. Dentro do projeto de expansão, em 2007, foi criado o curso de Fonoaudiologia. Até 2009, serão criados os cursos de Psicologia e Enfermagem. No final da implantação, serão 1,3 mil alunos matriculados em todos os cursos oferecidos.

    Para aproveitar melhor a estrutura física e de recursos humanos das instituições federais de ensino superior, foi criado o Reuni. Todas as universidades federais aderiram ao programa e, este ano, já colocarão em prática as propostas listadas em seus planos de ação. 

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os estudantes que moram no Acre e nos arredores serão beneficiados pelo Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Umas das metas do Reuni é aumentar o número de vagas de graduação no parque das Universidades Federais. Com o Reuni, o número de cursos de graduação da Universidade Federal do Acre (UFAC) sobe de 28 para 36 até 2012.

    Outra característica do programa de expansão é garantir que existam mais cursos noturnos nas universidades federais. A meta é assegurar que os estudantes que trabalham durante o dia possam ter acesso aos cursos de qualidade oferecidos pelas instituições federais. Na UFAC, com o advento do Reuni, a oferta de cursos noturnos passa de nove para 13 até 2012 e o número de vagas aumentará de 1.320 para 1.970 no mesmo período. Os recursos do Reuni previstos para a UFAC são da ordem de R$ 24 milhões.

    A UFAC conta com dois campi – um na capital, Rio Branco, e o outro no interior, no município de Cruzeiro do Sul, localizado no oeste do estado. A cidade é considerada a capital do Juruá, sendo um dos mais importantes pólos turísticos e econômicos do Acre.

    Os cursos oferecidos no campus da universidade em Cruzeiro do Sul são: letras, pedagogia, enfermagem, ciências biológicas e engenharia florestal. A esses se somam os novos cursos oferecidos em 2008 – licenciatura em letras-espanhol, licenciatura em educação indígena, licenciatura em ciências biológicas e ciências agronômicas, ofertando juntos 395 vagas anuais. Quando ocorrer a plena implantação do campus, 1.670 estudantes serão beneficiados. De 2005 a 2009, os investimentos do MEC para a expansão da UFAC serão de R$ 11,1 milhões.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Uma das metas do programa de expansão universitária é levar a oportunidade de ingresso em cursos superiores ao interior do país. Na primeira etapa da expansão, 61 novos campi e dez universidades foram criados. Na segunda etapa, o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) sai do papel e começa a ser implantado em todas as 53 universidades federais.

    No Pará, a expansão beneficiará os 19 campi da Universidade Federal do Pará (UFPA). Com o Reuni, o número de cursos de graduação da UFPA vai crescer de 113 para 145 até 2012. A oferta de cursos noturnos vai mais do que dobrar, passando de 20 para 48 no mesmo período, e o número de vagas aumentará de 5.277 para 8.625. Os recursos do Reuni previstos para a UFPA ultrapassam os R$ 67 milhões.

    O projeto de expansão da Universidade Federal do Pará está, especificamente, relacionado aos campi de Marabá, Castanhal, Bragança e Santarém. A universidade atende a 37.508 alunos, vinculados a 312 cursos de graduação. Os cursos de graduação são ministrados em Belém e em mais nove campi universitários, no interior do estado, com sedes nos municípios de Abaetetuba, Altamira, Bragança, Breves, Cametá, Castanhal, Marabá, Santarém e Soure, e também em núcleos vinculados aos campi.

    O campus de Marabá oferece cinco cursos: geologia, sistema de informação, engenharia de materiais, agronomia e engenharia de minas e meio ambiente. Já em Castanhal, estão previstas ações como a construção da estrutura física para o Hospital Veterinário e as obras da quadra poliesportiva de educação física. A intenção, em Castanhal, é aumentar o número de alunos matriculados no ensino superior público para que, com a formação de mão-de-obra qualificada, ocorra o desenvolvimento dos setores produtivos regionais.

    Outra medida de expansão da UFPA é a implantação do curso de engenharia de pesca do campus universitário de Bragança. A intenção é viabilizar a atuação de pequenas e médias empresas locais na área, já que Bragança é um dos portos pesqueiros de maior produtividade do estado do Pará.

    O campus de Santarém, por sua vez, foi criado por meio de unidade acadêmica e é constituído pelos seguintes cursos: física ambiental e engenharia de alimentos. Em 2006, foi realizado o primeiro processo seletivo para o curso de física ambiental e todas as vagas foram preenchidas. Para 2010, a projeção é de 200 alunos matriculados no curso.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Mais dois conselhos universitários aprovaram a adesão de suas instituições ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). As universidades federais de Ouro Preto (Ufop), em Minas Gerais, e do Vale do São Francisco (Univasf), em Pernambuco, aderiram na sexta-feira, 14.

    Com as duas adesões, agora são 51 as instituições incluídas no programa. Ainda não apresentaram propostas as de Alagoas (Ufal) e Tecnológica do Paraná (Utfpr).

    A proposta da Ufop prevê a ampliação das matrículas no período noturno, de modo a atingir, em 2010, 1.171 vagas anuais, preservado o padrão de qualidade. A Ufop e a Univasf vão receber do Ministério da Educação, até 2012, aproximadamente R$ 21 milhões e R$ 7 milhões, respectivamente.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • O conselho universitário da Universidade Federal do Amapá (Unifap) aprovou na sexta-feira, 23, o ingresso da instituição no Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Integrante do primeiro grupo do Reuni e 37ª universidade a aderir ao programa, a Unifap propõe a criação de dez cursos de graduação, três de mestrado e dois de doutorado.

    De acordo com o reitor José Carlos Tavares Carvalho, a instituição poderá, com o ingresso no Reuni, oferecer mais 600 vagas. O número de alunos matriculados subirá para 4,8 mil nos campi de Macapá, Laranjal do Jari, Oiapoque e Santana. Para o reitor, o Reuni significa uma possibilidade real de expansão da Unifap. “Poderemos, a partir de agora, planejar o crescimento da universidade, visando à melhoria do ensino na graduação, na pós-graduação e na pesquisa”, destaca.

    A meta do programa, nos próximos cinco anos, é a elevação gradual da taxa de conclusão média dos cursos de graduação presenciais para 90% e da relação de alunos de graduação em cursos presenciais, por professor, para 18. Entre as diretrizes do Reuni destacam-se a política de inclusão e democratização do acesso, a ampliação da assistência estudantil, a mobilidade acadêmica, a renovação pedagógica e a ampliação da oferta de vagas nos cursos de graduação.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação Superior

  • Todas as instituições federais de educação superior aderiram ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). A Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) foi a 53ª instituição a apresentar proposta de expansão ao Ministério da Educação. Com a adesão da UTFPR, ocorrida na última quinta-feira, 20, 100% das universidades federais apresentaram planos de expansão.

    “A participação no programa foi voluntária e esteve condicionada à apresentação de projeto próprio de cada instituição, respeitando a autonomia e a vocação institucional de cada uma”, ressaltou o secretário de educação superior, Ronaldo Mota.

    A meta prevista pelo Reuni é dobrar o número de estudantes de graduação nas universidades federais nos próximos dez anos. Em 2007, essas instituições ofereceram 133.941 vagas de ingresso. Com o Reuni, esse número será de 229.270 em 2012.  Só na universidade tecnológica paranaense, serão mais 18,7 mil vagas até 2012. “Temos 11 campi espalhados pelo interior do estado. Nossa expansão terá um impacto muito forte”, destacou o reitor Edem Januário Netto.

    Assim como no Paraná, a adesão das universidades ao Reuni, que prevê repasses da ordem de R$ 2 bilhões, terá repercussão em toda a sociedade, como o  aumento no número de professores qualificados para a educação básica. Grande parte das universidades federais apresentou, no plano de reestruturação e expansão, a meta de ampliar o número de vagas nos cursos destinados à formação de professores. “Nosso plano prevê mais cursos e mais vagas nas áreas de licenciatura para agregar a formação superior à educação básica aqui do Paraná”, explicou Januário Netto.

    Metas — Quanto à relação professor-aluno, a idéia é que cada instituição possa se planejar, autonomamente, para que atinja a meta de 18 alunos por professor. Hoje, essa relação é de dez por um. No mesmo período, o programa planeja aumentar a taxa de conclusão de cursos de graduação para 90%, além de ampliar a oferta do ensino noturno e, assim, democratizar o acesso à graduação. A redução da evasão também passa pelo aproveitamento de vagas hoje ociosas.

    Outra medida diz respeito à flexibilização de currículos e à criação de novos modelos acadêmicos. O objetivo é aumentar a mobilidade estudantil com a implantação de regimes curriculares que permitam o aproveitamento de créditos e a circulação de estudantes entre instituições, cursos e programas de educação superior.

    Para possibilitar a reestruturação, o Reuni calcula ser necessário um acréscimo de 20% no orçamento das instituições, suficiente para suprir despesas com pessoal e custeio.

    Ana Guimarães

     

  • Nesta semana, os conselhos universitários das universidades federais de Itajubá (Unifei), Rural de Pernambuco (UFRPE) e Fluminense (UFF) aprovaram a adesão de suas instituições ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Com isso, 49 instituições já aderiram ao programa. Faltam apenas Alagoas (Ufal), Ouro Preto (Ufop), Tecnológica do Paraná (UTFPR) e São Francisco (Univasf).

    Para ampliar o número de vagas na graduação, a UFF propõe criar novos cursos ou turnos, conforme avaliação do Conselho Universitário; aumentar, a cada ano, o número médio total de matriculados no conjunto dos cursos de graduação já existentes e elevar, de forma sustentada, o número de matrículas nos cursos de pós-graduação stricto e lato sensu. “A UFF é a mais interiorizada dentre as universidades públicas do estado do Rio de Janeiro, com cursos em 16 cidades, incluindo a sede em Niterói”, informa  o reitor da UFF, Roberto de Souza Salles.

    “Com o Reuni, a UFF se expandirá de modo responsável. Cada curso novo ou cada vaga nova na graduação somente serão criados quando as condições materiais e de recursos humanos estiverem plenamente satisfeitas”, explica o reitor.

    A proposta da UFF visa, até o final de 2012, aumentar seu impacto no desenvolvimento econômico e social do estado do Rio; melhorar expressivamente a sua infra-estrutura física e aumentar o quadro de  funcionários técnico-administrativos e de professores. A Unifei e a UFRPE também pretendem ampliar o número de vagas e o de cursos até 2012.

    A Unifei e a UFRPE  vão receber do Ministério da Educação mais de R$ 16 milhões e R$ 29 milhões, respectivamente, nos próximos cinco anos.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação Superior

  • Os conselhos universitários das universidades federais de Goiás, Juiz de Fora, Rio de Janeiro (UniRio), Rio Grande do Norte, Sergipe e Triângulo Mineiro aprovaram na quinta-feira, 25, a adesão ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). O programa tem como metas aumentar o número de vagas, reduzir taxas de evasão, ampliar a mobilidade estudantil e articular a educação superior com a educação básica, profissional e tecnológica.

    As universidades federais do Amazonas, Bahia, Brasília, Grande Dourados, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rio Grande, Rio de Janeiro (UFRJ), São Carlos, São Paulo, Tocantins, Viçosa, São João del-Rei, Rural da Amazônia, Campina Grande, Ceará, Mato Grosso do Sul e Rondônia já tinham confirmado a adesão ao programa.

    No caso da Universidade Federal de Goiás, os conselheiros autorizaram a adesão com 46 votos favoráveis e três contrários. Está prevista a criação de 29 cursos e cerca de três mil vagas até 2012. Segundo a reitoria, a universidade deve contratar 475 professores e 300 servidores técnico-administrativos em educação — 22 de nível médio e cem de nível superior — para atender as unidades acadêmicas e outros órgãos da instituição em Goiânia e nos campi de Catalão, Jataí e da cidade de Goiás.

    Serão investidos cerca de R$ 75 milhões em infra-estrutura e R$ 51 milhões em custeio — pagamento de pessoal e outras despesas correntes. Haverá, ainda, acréscimo de R$ 3,2 milhões nos recursos destinados às bolsas de assistência estudantil e de alimentação, além de R$ 3,8 milhões para aplicação em bolsas de pós-graduação.

    As universidades federais podem apresentar ao Ministério da Educação até segunda-feira, 29, as propostas de reestruturação e expansão para o Reuni. Os projetos devem prever investimento em custeio, contratação de pessoal, aquisição, instalação e manutenção de equipamentos, construção e recuperação de instalações físicas das instituições.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação Superior

  • Os conselhos universitários das universidades federais de Minas Gerais e de Lavras votaram a favor da adesão ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Já somam 27 instituições federais de ensino superior que vão ampliar seus cursos e vagas.

    As federais do Amazonas, Bahia, Brasília, Campina Grande, Ceará, Goiás, Grande Dourados, Juiz de Fora, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Piauí, Rio Grande, Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro (Unirio), Rio Grande do Norte, Rondônia, Rural da Amazônia, São Carlos, São Paulo, São João del-Rei, Sergipe, Tocantins, Triângulo Mineiro e Viçosa já aderiram ao programa.

    A Federal de Minas vai criar 41 cursos novos, dos quais 13 serão noturnos. Em 2012, a universidade terá aumentado em 50% o número de vagas para ingressantes, totalizando cerca de 6,6 mil vagas. Na pós-graduação, as vagas passarão das atuais 7,5 mil para cerca de nove mil vagas.

    Serão contratados 400 novos docentes em regime de dedicação exclusiva e de 500 novos funcionários técnicos e administrativos. Serão destinadas 750 novas bolsas para estudantes de mestrado, doutorado, pós-doutorado e professores visitantes. O investimento será de R$ 80 milhões em construção e R$ 100 milhões anuais para o custeio das atividades de ensino.

    As universidades federais podem apresentar ao Ministério da Educação até segunda-feira, 29, as propostas de reestruturação e expansão para o Reuni. Os projetos devem prever investimento em custeio, contratação de pessoal, aquisição, instalação e manutenção de equipamentos, construção e recuperação de instalações físicas das instituições.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação Superior

  • Na manhã desta segunda-feira, 17, o  Conselho Universitário da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) aprovou por 34 votos a favor, quatro votos contra e uma abstenção a adesão da instituição ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Agora, somente a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) falta aderir ao programa.

    De acordo com a reitora da Ufal, Ana Dayse Dorea, o Reuni tem um ganho social e econômico, principalmente para a população mais carente do interior do estado.

    Na proposta da universidade destacam-se o crescimento de 42% no número total de vagas de ingresso e o de 73% no período noturno; a implantação de 15 novos cursos de graduação; a ampliação dos cursos de mestrado e doutorado e a contratação de 235 novos docentes e de 360 novos técnicos administrativos. O investimento previsto é de mais de R$ 38 milhões, em obras e equipamentos.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação Superior

  • Mais cinco conselhos universitários aprovaram na sexta-feira, 26, a adesão ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Com isso, chega a 32 o número de instituições federais de educação superior credenciadas. Elas têm prazo até esta segunda-feira, 29, para apresentar planos ao Ministério da Educação.

    As universidades federais de Pelotas, Pernambuco, Roraima, Rural do Semi-Árido e a Faculdade de Ciências Médicas de Porto Alegre unem-se às do Amazonas, Bahia, Brasília, Campina Grande, Ceará, Goiás, Grande Dourados, Juiz de Fora, Lavras, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio Grande, Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro (UniRio), Rio Grande do Norte, Rondônia, Rural da Amazônia, São Carlos, São Paulo, São João del-Rei, Sergipe, Tocantins, Triângulo Mineiro e Viçosa.

    No caso da Universidade Federal de Pelotas, a reunião que definiu a adesão foi a primeira realizada na sede definitiva. O conselho universitário aprovou o programa  por 41 votos contra três. De acordo com a reitoria, o Reuni assegura crédito de R$ 80 milhões até 2012 e permite o aumento de 54 para 98 cursos. O número de vagas será ampliado para 25 mil.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • Natal ― Teve início nesta terça-feira, 13, em Natal, o 3º Seminário Nacional do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Durante a abertura do evento, o reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), José Ivonildo do Rêgo, destacou o programa como “uma das mais importantes conquistas da educação superior do Brasil nos últimos anos”.

    Ainda de acordo com reitor, o Reuni realizou a tão sonhada reestruturação acadêmica, com prioridade para a oferta de educação superior pública. “A UFRN nunca vacilou em aderir às idéias do Reuni, sempre por meio de um debate de troca de experiências sem precedentes, capaz de permitir maior integração ao sistema universitário”, destacou Rêgo.

    Na ocasião, o secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Ronaldo Mota, disse que “o Reuni é e será o que conseguirmos construir coletivamente. Dois pontos são fundamentais ao programa: fomento e espaço para compartilhamento de experiências, riquezas e até mesmo de equívocos. Essa é a essência do processo”.

    O encontro, que se estende até esta quarta-feira, 14, contou neste primeiro dia de atividades com palestras relacionadas à inovação acadêmica. A primeira ocorreu com a exposição do diretor de comunicação da Universidade de Luneburg, na Alemanha, Felix Seyfarth, que abordou o Processo de Bolonha e a Universidade Alemã, e a outra foi ministrada pelo professor Leandro Tessler, da Unicamp, que falou sobre o Conceito de Formação Geral na Universidade Norte-Americana.

    Nesta quarta-feira, o seminário continua com as apresentações do secretário Ronaldo Mota, que fará palestra sobre a Secretaria de Educação Superior e a indução ao processo de inovação acadêmico-administrativa, e da diretora de Gestão da Educação em Saúde do Ministério da Saúde, doutora Ana Estela Haddad, que vai abordar as relações, interfaces e especialidades das formações.

    Reuni ― O Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais permite a criação de novos cursos e novas vagas na educação superior pública. A adesão das 53 universidades federais ao Reuni vai permitir, a partir deste ano, que aproximadamente 100 mil novos alunos ingressem nas universidades federais, especialmente em cursos noturnos.

    Assessoria de Imprensa da SESu

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