Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • Buenos Aires — O Setor de Educação do Mercosul (SEM) acatou na manhã desta quarta-feira, 9, proposta do ministro da Educação do Brasil, Fernando Haddad, sobre a criação de sistema de intercâmbio de estudantes em licenciaturas entre os países do Mercosul. Eles seriam capacitados em línguas espanhola e portuguesa durante os cursos. Haddad lembrou que, no Brasil, a lei torna obrigatória a oferta do ensino de espanhol onde haja demanda por parte da comunidade. Entretanto, admitiu a carência de professores no país.

    “Tenho certeza de que a procura e o impacto no ensino médio brasileiro seriam muito grandes. Nos intercâmbios, teríamos uma clientela muito qualificada”, disse Haddad. “A questão da cultura apaixona, e o professor teria uma imersão na cultura além do aprimoramento da língua, e a nossa interação poderia ser dinamizada em muito pouco tempo.”

    A proposta será elaborada durante a gestão brasileira na presidência pro tempore do SEM, assumida pelo Brasil durante a 38ª reunião de ministros da educação da região, realizada no Ministério da Educação da Argentina, em Buenos Aires, também nesta quarta-feira. Os países que fazem parte do Mercosul se revezam na presidência a cada seis anos. O Brasil esteve no posto pela última vez em 2008 e fica agora até o fim deste ano.

    Durante a gestão brasileira, o Setor Educacional do Mercosul aprovará o plano estratégico para o período de 2011 a 2015. As equipes dos países participantes voltam a se encontrar para elaboração do plano em setembro, em Salvador. A aprovação deve ocorrer em outra série de reuniões, com os ministros, em novembro, no Rio de Janeiro.

    Participaram da reunião em Buenos Aires, além de Fernando Haddad, os ministros de educação da Argentina, Alberto Sileoni; da Bolívia, Roberto Aguilar Gomes; do Paraguai, Luis Alberto Riart; do Uruguai, Ricardo Ehrlich, e representantes do Chile, do Peru e da Venezuela.

    Assessoria de Comunicação Social


    Leia também: Países do Mercosul sugerem metas para a universalização

  • O profissional da educação é personagem de uma série de reportagens do Portal do MEC. Esta primeira matéria aborda o mercado de trabalho do professor, que se amplia à medida que a educação ganha importância 

  • Bolsas da vinculada ao MEC servem para complementar a formação de professores da educação básica em todo país

    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou os 500 projetos institucionais selecionados para os programas Residência Pedagógica e Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). De acordo com a vinculada ao Ministério da Educação (MEC), cada programa vai oferecer 30.096 bolsas, em benefício de mais de 60 mil alunos de licenciatura.

    Os editais (confira aqui e aqui) foram publicados na edição desta quarta-feira, 29 de abril, do Diário Oficial da União (DOU). Foram escolhidos 250 projetos para cada modalidade. Na seleção, concorreram 564 propostas de 302 instituições de ensino superior.

    Neste ano, 60% das vagas foram reservadas para os cursos de pedagogia, matemática, língua portuguesa e ciências naturais, áreas em que há maior déficit de formação de professores. 

    “Os programas possibilitam que os estudantes, ainda na graduação, desenvolvam atividades práticas do exercício da docência e convivam antecipadamente com a realidade da futura profissão”, avaliou o presidente da Capes, Benedito Aguiar.

    Entenda os programas – O PIBID e o Residência Pedagógica são programas destinados a alunos de licenciatura. 

    O PIBID oferece aos bolsistas que estão na primeira metade do curso uma aproximação prática com o cotidiano das escolas públicas de educação básica e com o contexto em que elas estão inseridas.

    O Residência Pedagógica é uma das ações que integram a Política Nacional de Formação de Professores e tem por objetivo induzir o aperfeiçoamento do estágio curricular supervisionado nos cursos de licenciatura. Com isso, o licenciando, na segunda metade do seu curso, inicia sua imersão na escola de educação básica.

    Na avaliação do diretor de Educação Básica da Capes, Carlos Lenuzza, os programas ajudam a diminuir o déficit de formação de professores e de capacitação. “Em muitas escolas, não há professores ou o professor que está em sala de aula não é formado na disciplina, na licenciatura em que ele atua. Tentamos, com os programas diminuir essas lacunas”, disse.

    Recursos – As instituições podem apresentar recursos até as 18 horas de 8 de maio. Os pareceres da análise técnica e de mérito estão disponíveis pelo Sistema de Inscrições da Capes (Sicapes). A previsão de divulgação do resultado final é 19 de maio.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Crianças indígenas que cursam as séries iniciais do ensino fundamental serão atendidas pelos professores que fazem o curso de licenciatura da UFSC (foto: arquivo UFSC)O Brasil tem, hoje, três mil professores indígenas em formação em 21 instituições públicas de educação superior. A Universidade Federal de Santa Catarina acaba de receber 120 calouros das etnias guarani, caingangue e xoclengue, oriundos de territórios de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Espírito Santo — até então, o Sul e o Sudeste eram as duas regiões do país que não contavam com cursos de licenciatura específicos para povos indígenas.

    A maior parte dos calouros da licenciatura para professores de educação indígena já ministra aulas nas comunidades. A formação específica prevê avanços, como a alfabetização bilíngue — inicialmente, no idioma indígena; depois, em português.

    A criação dos cursos específicos é uma das diretrizes do Programa de Formação Superior e Licenciatura Indígena (Prolind) do Ministério da Educação. A meta, segundo o coordenador do programa, Gersem Baniwa, é formar sete mil professores nos próximos seis anos. “Temos 12 mil professores indígenas em todo país”, disse. “Desses, três mil estão em formação e outros dois mil, já formados; queremos levar educação a todos.”

    Pelo Prolind, as universidades oferecem a infra-estrutura e ao MEC cabe levar os estudantes às salas de aula. “Há regiões em que precisamos fretar jatinhos para que eles possam estudar”, relata Baniwa. Para o programa, o custo individual por aluno é de R$ 4 mil ao ano. Além de levar formação aos indígenas, o Prolind oferece outro benefício direto, a produção de material didático pelos próprios indígenas. Já foram publicados 88 títulos e outros 85 estão prontos para a impressão.  

    Alternância— A formação ocorre em períodos alternados. Os indígenas vão à universidade para o período letivo e retornam às comunidades. Lá, realizam estudos orientados, estágios e projetos de pesquisa, entre outras atividades. O curso dura quatro anos. O MEC também é responsável pelo custeio das acomodações dos estudantes.

    A maior parte dos calouros da licenciatura da UFSC para professores de educação indígena já ministra aulas nas comunidades de origem (foto: arquivo UFSC)Um dos calouros da UFSC, o professor Getúlio Narciso, também conhecido como Tójfã, vai cursar licenciatura em humanidades com ênfase em direitos indígenas. Ele veio da terra indígena de Xapecó, que permeia os municípios de Ipuaçu, Entre Rios e Abelardo Luz, no interior catarinense. A comunidade tem área de 15,6 mil hectares e população aproximada de 4,6 mil indígenas, segundo dados de 2006. A maior escola da comunidade atende 890 estudantes, que cursam o ensino fundamental e o médio.

    Getúlio e outros 16 professores da mesma comunidade fazem parte dos 120 calouros do curso da UFSC. Ele leciona na comunidade desde 1998 e tem formação de nível médio para a atividade. Segundo ele, fazer um curso desenvolvido com base nas necessidades de seu povo é uma conquista. “Depois de muito tempo de exploração e negação dos nossos direitos, sinto que a universidade me acolheu.”

    Ana Guimarães
  • A licenciatura indígena é um dos instrumentos de preservação da língua e da cultura. (Foto: Fabiana Carvalho)A etnia mundurucu conta com 11.630 mil indivíduos distribuídos em territórios do Pará, Amazonas e Mato Grosso, segundo dados da Fundação Nacional da Saúde (Funasa). Pela primeira vez, um curso específico, desenvolvido pela Universidade Federal do Amazonas, terá a função de formar educadores mundurucu. A intenção é garantir a preservação da língua e da cultura desse povo.

    No caso específico da licenciatura para professores mundurucu, os estudantes, indígenas da aldeia Kwatá-Laranjal, na região do município de Borba (a 150 quilômetros de Manaus), entrarão em contato com outros mundurucus, da região do rio Cururu, no Pará.

    “No Pará, a língua está totalmente preservada, enquanto no Amazonas houve uma perseguição linguística no processo de colonização. Eles praticamente perderam a língua”, explicou Gersem Baniwa, coordenador-geral de educação escolar indígena do Ministério da Educação no âmbito da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad).

    As aulas começam na próxima semana. A maior parte dos calouros da graduação em licenciatura para professores de educação indígena já dá aulas em suas comunidades. O curso de licenciatura específica para formação de professores mundurucu faz parte do Programa de Licenciatura Indígena do Ministério da Educação (Prolind).

    Pelo Prolind, as universidades entram com a infraestrutura e o MEC é responsável, entre outras coisas, por levar os estudantes até as salas de aula.  O Brasil tem, hoje, 3 mil professores indígenas em formação em 21 instituições públicas de educação superior. A meta do programa é formar 7 mil professores nos próximos seis anos.

    Ana Guimarães
  • Estão abertas até 31 de outubro as inscrições para o processo seletivo do programa de mestrado profissional em práticas de educação básica do Colégio Pedro II. O objetivo do curso é integrar a construção de conhecimentos pedagógicos e saberes disciplinares, de modo a produzir resultados mais efetivos nas salas de aula dos diversos sistemas escolares. O programa pretende unir o aprofundamento teórico com a experiência didática em sala de aula.

    De acordo com o edital, poderá se inscrever para o mestrado profissional em práticas de educação básica o candidato que possua diploma, certificado ou declaração de conclusão de licenciatura plena em instituições de ensino devidamente reconhecidas pelo MEC; seja professor da educação básica, em regência de turma; e possua experiência de, no mínimo, dois anos no magistério. O edital prevê o oferecimento de 10 vagas.

    O processo de seleção dos candidatos será constituído em três etapas: exame escrito, de caráter eliminatório e classificatório, exame de proficiência em inglês, de caráter eliminatório, e por fim, exame oral, de caráter eliminatório e classificatório.

    O edital com maiores informações sobre inscrição, seleção e matrícula do concurso está disponível na página do Colégio Pedro II na internet. O material contém todas as informações necessárias aos candidatos. No entanto, esclarecimentos mais específicos sobre grade curricular, linhas de pesquisa, docentes, datas do curso, fluxograma, entre outros, podem ser encontrados na página específica do mestrado. A instituição recomenda que os interessados verifiquem as informações nesse endereço antes de efetuarem sua inscrição.

    Assessoria de Comunicação Social
  • O Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), conduzido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), oferece 37.816 vagas em cursos de licenciatura que terão início no próximo ano. As pré-inscrições devem ser feitas na Plataforma Freire.

    Para se candidatar, o educador precisa estar no exercício da atividade, vinculado a uma rede pública estadual, municipal ou do Distrito Federal, e não ter curso de licenciatura. A carga horária mínima é de 2,8 mil horas — 400 horas de estágio supervisionado. A duração é de quatro anos.

    O professor com graduação em área diferente daquela em que leciona precisa estar há pelo menos três anos na rede pública. Nesse caso, a licenciatura tem carga horária de 800 a 1,4 mil horas e duração entre dois anos e dois anos e meio.

    O Parfor também oferece formação pedagógica para docentes graduados ou licenciados vinculados a redes públicas. A formação pedagógica, de 540 horas, é ministrada durante um ano.

    Especiais— O Parfor abre ainda turmas especiais em cursos de licenciatura e programas de segunda licenciatura na modalidade presencial. As turmas são abertas a partir da convergência de três fatores:

    • Secretarias de Educação estaduais, municipais e do Distrito Federal informam, na Plataforma Freire, o número de vagas que as redes de ensino precisam
    • Instituições de educação superior públicas e particulares que participam do Parfor informam a oferta de cursos e de vagas
    • Educadores fazem a pré-inscrição, na Plataforma Freire, no curso de licenciatura pretendido.

    Ao concluir o período de pré-inscrição dos educadores, em 13 de janeiro de 2014, as secretarias de Educação analisam e validam as pré-inscrições — o prazo vai de 14 de janeiro a 28 de fevereiro de 2014. A partir daí, a relação dos nomes indicados segue para as instituições de educação superior, que fazem a seleção, abrem prazo de matrícula e montam as turmas, com informações prestadas à Capes.

    Os cursos são gratuitos para todos os professores, mas a Capes repassa recursos financeiros às instituições de ensino responsáveis pela formação, pela supervisão dos estágios e pela certificação dos concluintes. Caberá às secretarias de Educação oferecer material escolar, transporte, hospedagem e alimentação durante o processo de formação.

    Turmas— A partir da pré-inscrição, os educadores interessados nos cursos devem continuar acompanhando o processo. Isso porque nem sempre a procura é suficiente para a instituição de ensino criar turma e ofertar o curso.

    O item 7 do Manual Operativo do Parfor esclarece que o número mínimo para implantar turma especial é de 30 alunos, mas admite exceção para turmas nas áreas de matemática, física, química, biologia, música, informática e formação pedagógica. Para esses cursos, em que há carência de educadores com formação específica, as instituições formadoras estão autorizadas a abrir turmas com o mínimo de 15 alunos.

    Mais informações sobre o Parfor na página da Capes na internet

    Ionice Lorenzoni
  • Os cursos de licenciatura com oferta de vagas pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) receberam 392.323 inscrições, até a noite desta quarta-feira, 19. Das 83.125 vagas ofertadas pelo sistema, 22.388 são em cursos de licenciatura. As demais vagas se referem a cursos de bacharelados e superiores de tecnologia.

    O sistema segue aberto para inscrições até as 23h59 desta quinta-feira, 20, das 6h às 23h59.

    As universidades do Nordeste lideram a procura pelos cursos de licenciatura. Entre as dez instituições com maior número de inscritos, estão as universidades e institutos federais do Maranhão (UFMA), Piauí (UFPI) e Rural de Pernambuco (UFRPE).

    Assessoria de Imprensa da Sesu

    Confira os dez cursos de licenciatura mais procurados

  • O instituto federal Fluminense decidiu oferecer os cursos de licenciatura por considerar fundamental a formação do professor para a qualidade da educação brasileira (foto: arquivo do instituto)A procura por cursos de licenciatura tem aumentado no campus Centro do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense, no município de Campos dos Goytacazes (RJ). “De 2008 a 2011, a relação candidato por vaga dos cursos de ciências da natureza, geografia e matemática aumentou 60%, 53% e 78%, respectivamente”, diz o professor Carlos Márcio Viana Lima, diretor de ensino superior das licenciaturas na instituição.

    Para Lima, esse crescimento demonstra o acerto do governo federal em optar pela interiorização de cursos de formação de professores, com a garantia dos 20% na oferta de vagas. “A introdução de cursos de licenciatura no currículo da instituição foi uma ousadia dos gestores, que compreenderam a importância da formação de professores para a qualidade da educação brasileira”, disse Lima, 14 anos de magistério, cinco dos quais no instituto.

    O campus oferece cursos de licenciatura em geografia, matemática e ciências da natureza, com habilitação em biologia, física e química, além de 12 cursos técnicos, cinco de tecnólogo, três de bacharelado, sete de especialização e um de mestrado. “Nossa instituição tem patrocinado uma revolução na sala de aula e implementado a discussão sobre tecnologia, comunicação e educação”, afirmou. “Ela tem facultando a nós, professores, o efetivo uso das novas tecnologias, que potencializam nossas aulas.”

    Bacharel e licenciado em filosofia, com mestrado em ciência da religião, Lima leciona as disciplinas de gestão do conhecimento e filosofia e de produção, no curso de geografia. Também dá aulas de filosofia e ciências, no curso de ciências da natureza, e de filosofia e arquitetura, no curso de arquitetura.

    O professor aponta a necessidade de desmistificar a ideia de que, em geral, os estudantes não querem aprender ou são desinteressados. Para ele, os alunos estão na trilha do aprendizado quando percebem a vocação de seus professores pelo saber, pela pesquisa e pela docência. Eles compreendem os caminhos, mais que apenas os conteúdos, quando estimulados a tomar posições críticas e autônomas e quando encontram pontos de intercessão com os professores, como as novas tecnologias.

    Carreira— Na visão do professor Synthio Vieira de Almeida, do curso de licenciatura em geografia, há grande participação e interesse dos alunos. “Percebo que a maioria espera seguir carreira profissional em sua área de formação”, destaca Almeida, que está no magistério há 26 anos, com passagem pelas redes pública e particular de ensino (municipal e estadual).

    Na rede federal, Almeida atua desde 1996 — começou na antiga Escola Técnica Federal de Campos. Além de atuar em cursos de licenciatura, com aula de ciência política, estudos afro-asiáticos e geopolítica e conflitos do mundo contemporâneo, ele leciona no ensino médio e coordena a implantação dos cursos técnicos a distância pelo programa e-TEC Brasil.

    Fátima Schenini

    Saiba mais no Jornal do Professor

  • O Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), está com inscrições abertas até a próxima segunda-feira, 30, para estudantes de licenciaturas interessados em passar até dois anos em universidades de Portugal. A universidade em que o aluno está matriculado deverá enviar um projeto contendo a participação de até sete estudantes.

    O PLI teve início em junho de 2010 e nesta terceira edição prevê a seleção de até 40 projetos, num total de 280 bolsistas. “O aluno terá dupla titulação. Ele terá um diploma no Brasil e outro da universidade em Portugal. Por isso, a seleção é criteriosa e institucional, feita pela universidade do Brasil”, explica Thais Nere Marques Aveiro, coordenadora geral de cooperação internacional da Capes.

    Para participar dos projetos, o estudante deverá ter estudado em escola pública ou na rede privada como bolsista integral. São aceitos universitários de licenciatura em química, física, matemática, biologia, português, artes e educação física. “O principal objetivo do programa é elevar a qualidade da graduação para melhorar o ensino de licenciatura e de formação de professores”, ressalta Thais.

    Participam do Programa de Licenciaturas Internacionais 11 universidades portuguesas, entre as quais as universidades de Lisboa, de Coimbra e do Porto. Já participaram do programa 66 estudantes. Confira o edital na página da Capes na internet.

    Rovênia Amorim

    Ouça entrevista com a coordenadora geral de cooperação internacional da Capes, Thais Nere Marques Aveiro
  • Pela primeira vez, desde a criação do Programa Universidade para Todos (ProUni), em 2005, estudantes de cursos de licenciaturas podem se candidatar, em suas instituições de ensino, ao benefício do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid). Este ano, a oferta é de 10 mil bolsas, de R$ 400 por mês, específicas para estudantes que chegaram à educação superior por meio do ProUni.

     

    Além dos estudantes de cursos de licenciatura, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), responsável pelo Pibid, oferece bolsa de R$ 1,4 mil mensais aos coordenadores do programa nas instituições particulares de ensino e de R$ 765 ao professor-supervisor da escola pública na qual o estudante de licenciatura vai desenvolver a parte prática do curso.

     

    Dados da Diretoria de Políticas e Programas de Graduação da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação mostram que 73.259 estudantes cursam licenciatura com bolsas do ProUni. Eles são os potenciais candidatos a bolsas de iniciação à docência. O artigo 36 da Portaria nº 96, de 18 de julho de 2013, que trata do regulamento do Pibid, define como candidatos a bolsas os alunos que tenham concluído pelo menos um período letivo da licenciatura e, entre outros requisitos, bom desempenho acadêmico e disponibilidade de 32 horas mensais para dedicação às atividades do programa.

     

    A bolsa terá duração de até 24 meses, prorrogável pelo mesmo prazo. Para coordenação e supervisão, de até 48 meses, também prorrogável por igual período.


    Prazos — Para ter acesso ao Pibid, as instituições de educação superior devem pedir senha para o cadastramento da proposta no Sistema Integrado Capes (Sicapes) até 25 de setembro. As propostas de projetos de iniciação à docência devem ser inscritas entre 19 de setembro e 4 de outubro. O Edital nº 61/2013 determina a publicação do resultado da seleção de projetos no Diário Oficial da União em 6 de dezembro e o início das atividades dos projetos até 14 de março de 2014.

     

    A Capes orienta as instituições de educação superior, na elaboração das propostas, a dar prioridade a escolas públicas com índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) inferior média nacional, que tenham experiências bem-sucedidas de ensino e aprendizagem e que aderiram a programas em tempo integral e ao ensino médio inovador. A instituição pode concorrer com um projeto e um ou mais subprojetos. Cada subprojeto deve ser composto, no mínimo, por cinco estudantes de licenciatura, um coordenador de área e um supervisor escolar.

     

    As atribuições e o regulamento do Pibid constam da Portaria da Capes nº 96, de 18 de julho de 2013.


    Ionice Lorenzoni

  • Professores da educação básica em exercício na rede pública podem concorrer a vagas em cursos presenciais de licenciatura do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor). As pré-inscrições estão abertas e devem ser feitas até 18 de março próximo.

    Mais de 92 instituições de educação superior parceiras da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) oferecem cerca de 34 mil vagas gratuitas de formação inicial em 20 unidades da Federação.

     

    Os professores interessados em participar dos cursos precisam estar cadastrados na base de dados do Educacenso, na função Docente ou Tradutor intérprete de libras. Os dados referem-se a informações atualizadas em 2012. O êxito do processo depende do apoio e da participação das secretarias estaduais e municipais de educação. As pré-inscrições devem ser validadas pela internet, na Plataforma Freire, pela secretaria à qual o professor estiver vinculado no período de 19 de março a 15 de abril de 2013.

     

    A pré-inscrição e a validação eletrônica, no entanto, não garantem a matrícula do professor. A efetivação da matrícula depende de aprovação em processo seletivo definido pela instituição de ensino e do atendimento às regras do programa para a formação das turmas.


    Estão matriculados no Parfor cerca de 52 mil professores, em cursos presenciais. A meta para 2014 é formar 70 mil docentes, tanto na modalidade presencial quanto a distância. Na presencial, o programa oferece turmas especiais em cursos de licenciatura:

    • Para professores que atuam na rede pública da educação básica e não têm formação superior

    • Para professores que têm a formação superior, mas pretendem fazer o curso na disciplina em que atuam em sala de aula

    • Para professores em exercício há pelo menos três anos na rede pública que já tenham uma graduação e pretendam obter uma segunda licenciatura em área distinta da formação inicial

    • Para docentes graduados não licenciados que se encontram em exercício na rede pública da educação básica e buscam a formação pedagógica

     

    Para saber os dados da oferta para 2013 e fazer as pré-inscrições basta consultar a Plataforma Freire. Mais informações pelo telefone 0800-616161, opção 7, e na página da Capes (Fale Conosco) na internet.


    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Projetos de aperfeiçoamento de cursos de licenciatura de instituições públicas federais de 21 estados e do Distrito Federal foram selecionados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Cada instituição receberá R$ 130 mil para desenvolver a proposta — 60% para custeio e 40% para capital.

     

    Dos 43 projetos aprovados, que representam as cinco regiões do país, seis tratam diretamente do currículo, que é um dos objetivos do Programa de Consolidação das Licenciaturas (Prodocência), sob a responsabilidade da Capes. Estão nesse grupo os institutos federais de educação, ciência e tecnologia Baiano, de Alagoas e de Minas Gerais, as universidades federais do Amazonas e da Paraíba e a Universidade Regional de Blumenau.

     

    Outras propostas contempladas tratam de temas como gestão institucional, renovação da estrutura acadêmica dos cursos de licenciatura e da formação de professores para a educação básica. A Universidade de Brasília (UnB), por exemplo, escolheu o projeto Licenciaturas em Rede: a Pesquisa na e Sobre a Formação Docente. A Universidade Federal da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), vai desenvolver o projeto Saberes Docentes, Formação Interdisciplinar e Intercultural na Unilab. O Instituto Federal Goiano vai tratar do Estudo e da Produção de Material Didático como Instrumento de Formação Docente: um Enfoque no Ensino de Ciências.

     

    Conforme o Edital nº 19/2013, que rege a seleção de propostas do Prodocência este ano, a execução dos projetos selecionados deve durar 24 meses, a contar da assinatura do contrato e do repasse dos recursos.


    Ionice Lorenzoni

  • A partir de pesquisa de opinião com a comunidade do Distrito Federal, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília constatou carência na oferta de cursos na área de dança. Decidiu então, em julho deste ano, lançar o Curso de Dança do Centro-Oeste, de formação de professores (licenciatura). A iniciativa, inédita, foi apresentada na sétima edição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, realizada em outubro, em Brasília.

    De acordo com a professora Cinthia Nepomuceno, o mercado de trabalho na área de dança tem se ampliado. Consequentemente, há maior procura por cursos. Para Cinthia, apaixonada por arte desde pequena, a dança tem o poder de transformar a vida, de contribuir para a saúde física e para a estabilidade psicológica. “A dança, além de outras coisas, nos ajuda a adquirir consciência maior do nosso corpo”, diz.

    Mestre em arte pela Universidade de Brasília, Cinthia é professora de dança há mais de 20 anos. Atualmente, faz curso de doutorado, também na UnB. Ela revela que a licenciatura tem como base danças contemporâneas e brasileiras, mas salienta que os alunos também estudam as danças clássicas e folclóricas. Durante oito semestres de aulas práticas e teóricas, eles tomam conhecimento da fisiologia do corpo humano e aprendem os movimentos e os fundamentos da dança.

    O instituto federal de Brasília integra a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, que comemorou cem anos em 2009.

    Sara Scaringi

    Saiba mais no Jornal do Professor

  • A primeira chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) registrou 7,2 mil candidatos concorrentes a 175 vagas em cursos de licenciatura em espanhol, oferecidos por sete universidades federais de Pernambuco, Ceará, Maranhão, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Amazonas e Roraima. A primeira chamada foi encerrada no dia 20 de janeiro.

    O campus sede da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) liderou a lista das sete instituições mais procuradas pelos concorrentes. O campus abriu 40 vagas e teve 3.618 inscritos, o que significa 90,45 concorrentes por vaga. A relação candidato-vaga do curso de espanhol da UFRPE só foi superada por oito dos 24 cursos de medicina participantes do Sisu.

    A segunda instituição que registrou maior procura na licenciatura em espanhol foi a Universidade Federal do Maranhão (UFMA). No campus do Bacanga, 813 inscritos concorreram a 20 vagas, o que dá 40,65 candidatos por vaga. Na Universidade Federal do Ceará, o Sisu registrou 1.271 concorrentes para 50 vagas, o que representa 25,42 candidatos por vaga.

    Também ofereceram licenciatura em espanhol no Sisu as universidades federais Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), do Amazonas (UFAM), da cidade mineira de Alfenas (Unifal), do Paraná (UFPR) e de Roraima (UFRR).

    Ensino médio– Entre os motivos relacionados com a maior busca pela licenciatura em letras espanhol está o ensino obrigatório da língua na educação média pública. A obrigatoriedade está estabelecida na Lei nº 11.161, de 8 de agosto de 2005, com implantação gradativa durante cinco anos.

    Ionice Lorenzoni

  • Os professores da rede pública pré-inscritos em cursos de licenciatura que têm início neste semestre devem consultar a Plataforma Freire, na internet, a partir da próxima segunda-feira, dia 17, para saber se efetivamente concorrem à vaga. São 97.571 professores de 17 estados. Eles concorrem a 57.828 vagas em universidades públicas e institutos federais de educação, ciência e tecnologia.


    De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, as secretarias estaduais e municipais de educação devem validar as inscrições esta semana. Caberá ao MEC repassar a relação de professores às instituições de educação superior responsáveis por ministrar os cursos. No caso de o número de docentes ser maior do que o de vagas, terá prioridade de matrícula o profissional que primeiro registrou a pré-inscrição.


    Para saber se ganhou a vaga, o professor deve fazer a consulta diretamente na Plataforma Freire, mas pode receber a resposta pelo endereço eletrônico informado na pré-inscrição e no cadastramento. O ministro recomenda que o professor acompanhe o processo para garantir a matrícula na faculdade.


    Segundo Haddad, o MEC vai atender todos os professores da rede pública que não tenham formação. O ingresso em universidades e institutos começa neste semestre e prosseguirá em 2010 e 2011. Os docentes inscritos que não conseguirem a vaga estarão automaticamente cadastrados na base de dados da plataforma e não precisarão fazer nova inscrição. “Todo professor tem direito a formação inicial e continuada financiada pelo Poder Público”, disse o ministro.


    Financiamento — Além das vagas públicas, os professores da educação básica podem fazer o curso de licenciatura em instituição particular de qualidade (nota de três pontos para cima), financiar o curso e, depois, abater as parcelas a cada mês trabalhado. Projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados em regime de urgência prevê que a cada mês trabalhado o professor possa quitar 1% da dívida com o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).


    O prazo previsto para pagamento é de oito anos e quatro meses. Além de professores em exercício nas redes públicas, podem ser beneficiados estudantes de licenciatura que posteriormente ingressem no sistema de ensino de estados e municípios.

    Ionice Lorenzoni

  • Objetivo:Apoiar à formação inicial de professores em exercício na educação do campo e quilombola, assegurando condições de acesso aos cursos de licenciatura destinados a atuação docente nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio.

    Ação: Cursos ofertados pelas Universidades Federais e Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, com organização curricular cumprida em regime de alternância entre tempo-escola e tempo-comunidade e habilitação para docência multidisciplinar nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio em uma das áreas do conhecimento: linguagens e códigos, ciências humanas, ciências da natureza, matemática e ciências agrárias. A proposta pedagógica de formação do PROCAMPO, construída com a participação social, tem como base a realidade dos povos do campo e quilombola e a especificidade da organização e oferta da educação básica às comunidades rurais.

    Como Acessar:
    O ingresso dos professores cursistas se efetivará mediante processo seletivo a ser definido pela instituição formadora ofertante, tendo como prioridade a garantia da formação inicial de professores em exercício nas escolas do campo que não possuem o Ensino Superior.

    Documento:

    Edital de Seleção no. 02/2012 - SESU/SETEC/SECADI/MEC de 31 de agosto de 2012.
    Portaria no. 72, de 21 de dezembro de 2012, referente ao Resultado Final do processo de seleção de propostas de Instituições Federais de Educação Superior - IFES e de Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia – IFET.

    Contatos:
    Coordenação Geral de Políticas de Educação do Campo
    Diretoria de Politicas de Educação do Campo, Indígena para as Relações Étnico-Raciais
    Esplanada dos Ministérios –
    Bloco L Anexo I Sala 402
    CEP: 70.047-900  - Brasília/DF
    Telefones: 55 61 2022 9002/9011
    Fax: 55 61 2022 9009
    E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
  • Objetivo: Apoiar as ações de formação de profissionais do magistério da educação básica pública, em atendimento às demandas de formação continuada.

    Ação: Apoio à Capacitação e Formação Inicial e Continuada de Professores, Profissionais, Funcionários e Gestores para a Educação Básica.

    Como Acessar: Os diretores das escolas devem acessar o PDE Interativo, que se caracteriza como uma ferramenta de planejamento da gestão escolar, no site https://simec.mec.gov.br e preencher o plano de formação, que será posteriormente validado pelas secretarias de educação. Caso o gestor não tenha a senha ou não disponha de acesso à internet, deverá solicitar ao responsável pelo PDE Interativo na Secretaria de Educação de sua rede, que providencie o cadastro ou as condições para a elaboração do plano. Ao abrir a aba do Plano de Formação estará disponível ao gestor, a relação dos profissionais da escola e o catálogo de cursos. Para a educação do campo foram disponibilizados os cursos: Educação do Campo, Educação Quilombola, EJA Saberes da Terra, Classes Multisseriadas e Educação Integral. O gestor da escola, em comum acordo com os professores, indica a demanda de formação, que será submetida à validação da Secretaria de Educação do Estado, Município ou Distrito Federal, por meio do Sistema Nacional de Formação – SINAFOR, com acesso por meio do SIMEC, módulo PAR e enviada aos Fóruns Estaduais Permanentes de Apoio à Formação Docente para pactuação com as IPES até junho de cada ano, para oferta no ano seguinte.

    Documentos:
    Decreto 6.755 de 29 de janeiro de 2009 – Política Nacional de Formação
    Portaria 883 de 16 de setembro de 2009 – Diretrizes dos Fóruns
    Portaria 1.087 de 10 de agosto de 2011 – Constitui o Comitê Gestor da Formação
    Resolução nº 1 de 17 de agosto de 2011 – Comitê Gestor Institucional
    Portaria 1.328 de 23 de setembro de 2011 – Rede Nacional de Formação
    Portaria 1.556 de 27 de outubro de 2011 – Representante dos Fóruns
    Resolução nº 2 de 10 de novembro de 2011 – Coordenação do Colegiado

    Contatos:
    Coordenação Geral de Políticas de Educação do Campo
    Diretoria de Politicas de Educação do Campo, Indígena para as Relações Étnico-Raciais
    Esplanada dos Ministérios – Bloco L Anexo I Sala 402
    CEP: 70.047-900  - Brasília/DF
    Telefones: 55 61 2022 9002/9011
    Fax: 55 61 2022 9009
    E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

  • Instituições brasileiras de ensino superior que oferecem licenciaturas em biologia, física, matemática, química e português podem apresentar projetos ao Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI) em Portugal. As inscrições devem ser feitas até 15 de março, no portal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

    Pelo Programa de Licenciaturas Internacionais, estudantes brasileiros fazem graduação sanduíche, em período de 12 a 22 meses, em instituições de ensino superior portuguesas parceiras do programa. Participam desta edição do PLI as universidades do Algarve, Aveiro, Beira Interior, Coimbra, Évora, Lisboa, Minho, Nova Lisboa, Porto e Trás-os-Montes e Alto Douro.

    Conforme o Edital nº 74/2014, a Capes prevê a aprovação de até 40 projetos com sete alunos vinculados a cada proposta; a seleção final será publicada em junho de 2015, e o início das atividades dos estudantes em Portugal será em agosto.

    Entre os requisitos para participar do PLI 2015, o coordenador proponente do projeto precisa ser docente com doutorado, estar vinculado a um dos cinco cursos de licenciatura relacionados no edital, ser brasileiro ou estrangeiro com visto de residência permanente. Já a universidade deve ter a licenciatura legalmente constituída, ter sede no Brasil e possuir acordo geral de cooperação com a instituição portuguesa a que pretende enviar estudantes de graduação.

    O edital também discrimina os valores e como serão efetuados os pagamentos de bolsas, auxílios deslocamento e instalação, passagens, seguro saúde, durante a graduação sanduíche dos alunos e das missões de trabalho dos coordenadores brasileiros.

    Ionice Lorenzoni

    Confira o Edital nº 74/2014 no portal da Capes

  • O programa oferece formação inicial a distância a professores em exercício nos anos/séries finais do ensino fundamental ou ensino médio dos sistemas públicos de ensino. O Pró-Licenciatura ocorre em parceria com instituições de ensino superior que implementam cursos de licenciatura a distância, com duração igual ou superior à mínima exigida para os cursos presenciais, de forma que o professor-aluno mantenha suas atividades docentes.

     

    O objetivo é melhorar a qualidade de ensino na educação básica por meio de formação inicial consistente e contextualizada do professor em sua área de atuação. O programa toma como ponto de partida a ação do professor na escola em que desenvolve seu trabalho, de forma que sua experiência do dia a dia sirva de instrumento de reflexão sobre a prática pedagógica.

     

    Para participar, as secretarias estaduais e municipais devem aderir ao programa. O professor interessado precisa estar em exercício há pelo menos um ano, sem habilitação legal exigida para o exercício da função (licenciatura). A formação é gratuita e os professores selecionados pelas instituições de ensino superior para ingresso no curso recebem bolsa de estudos. O programa é desenvolvido no âmbito da Universidade Aberta do Brasil.

     

    Contatos

Fim do conteúdo da página