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  • Principal comprador de livros didáticos e de literatura do país, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) participa da 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que vai até domingo, 31, no Pavilhão de Exposições do Anhembi. O estande do FNDE exibe obras adquiridas recentemente e encaminhadas a escolas públicas de todo o Brasil. Além disso, proporciona atividades lúdicas na área de educação para crianças e jovens.

    Durante o evento, técnicos do FNDE apresentam aos visitantes a dinâmica do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE). O PNLD entrega livros didáticos, dicionários e obras complementares a escolas públicas de ensino fundamental e médio. O programa também atende alunos da educação de jovens e adultos das redes públicas e das entidades parceiras do programa Brasil Alfabetizado.

    Incentivar a leitura e democratizar o acesso às fontes de informação é a função do PNBE, além de atuar no desenvolvimento profissional do professor. Para isso, distribui nas escolas públicas acervos compostos por obras de literatura, de referência, de pesquisa e de outros materiais relativos ao currículo da educação básica.

    A 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo foi aberta na última sexta-feira, 22. A expectativa dos organizadores é de receber 800 mil visitantes até domingo. Estão representadas na bienal as principais editoras, livrarias e distribuidoras do país. São cerca de 480 expositores em um espaço de 60 mil metros quadrados.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE

  • Foi encerrado na noite de segunda-feira, 24, o processo para a compra de 114,8 milhões de livros didáticos a serem usados por 36,6 milhões de alunos da educação básica pública a partir de 2010. Cada obra para o ensino fundamental custará, em média, R$ 4,87 e, para o ensino médio, R$ 10,48. No total, o investimento será de R$ 622,3 milhões.


    O maior volume da aquisição destina-se aos anos iniciais do ensino fundamental (primeiro ao quinto ano) e para reposição e complementação de títulos do sexto ao nono ano. Ao todo, serão mais de 103,5 milhões de livros didáticos de 1.788 títulos diferentes, ao custo de R$ 505 milhões.


    O ensino médio receberá 11,2 milhões de exemplares de 250 títulos, que custarão R$ 117,3 milhões, para reposição e complementação de todas as disciplinas. Além disso, serão pagos, à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), R$ 99,4 milhões referentes à entrega dos livros do ensino fundamental e R$ 17,6 milhões para a distribuição das obras do ensino médio.


    A partir da assinatura de contrato com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), as editoras darão início à produção dos livros, que serão entregues às escolas antes do começo do ano letivo de 2010. Cada exemplar deve durar três anos consecutivos e ser reaproveitado por outros estudantes nos anos seguintes. A exceção fica para os livros de alfabetização do primeiro e do segundo anos do ensino fundamental, classificados como consumíveis e usados por apenas um aluno.

    Editoras e valores negociados
     
    Programa Nacional do Livro Didático (PNLD 2010)
    Programa Nacional do Livro Didático para o Ensino Médio (Pnlem 2010)
    Valores totais negociados (PNLD e Pnlem 2010)
     
    Alunos beneficiados na educação básica, por nível de ensino


    Alfabetização — Também foram concluídas as negociações para aquisição das obras do Programa Nacional do Livro Didático para Alfabetização de Jovens e Adultos (PNLA) de 2009. Os títulos foram escolhidos no ano passado para utilização pelas entidades parceiras do programa Brasil Alfabetizado e pelas escolas públicas com turmas de alfabetização.


    Serão mais de 2,8 milhões de livros, a um preço médio de R$ 6,60 por exemplar. O total da compra chega a R$ 18,8 milhões. O preço da distribuição das obras pelos Correios é de R$ 2,7milhões.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • O prazo para a indicação dos livros didáticos que os estudantes usarão no período 2010-2012 acaba no domingo, dia 28. (Foto: João Bittar)A criatividade, aliada a muito trabalho, foi a fórmula usada pela diretoria regional de ensino de Araguaína, Tocantins, para estimular a escolha dos livros didáticos que os estudantes usarão de 2010 a 2012. Responsável pela administração de 161 escolas municipais e 83 estaduais, em 16 cidades, a diretoria organizou uma série de atividades para divulgar as orientações encaminhadas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).


    O prazo para a indicação das obras termina no domingo, dia 28. “Como a época da escolha ocorre no meio do ano, procuramos aliar os festejos juninos a um trabalho de conscientização de professores e gestores sobre a importância do livro didático no processo de ensino-aprendizagem”, explica Maria do Carmo de Oliveira Camargo, técnica de gestão do livro.


    Bandeirinhas de são-joão, colocadas nas escolas ligadas à regional de ensino, contêm explicações sobre os procedimentos de escolha dos livros. Nas brancas, há informações sobre acervos disponíveis e turmas a serem atendidas durante a escolha. Nas amarelas, dicas de cuidados com a senha para registro da opção na página eletrônica do FNDE na internet. Nas azuis, esclarecimentos sobre a confirmação dos títulos escolhidos no momento do recebimento do material.


    Outros exemplos de iniciativas da regional são a carta gigante e os balões juninos culturais, adotados em 2007 para estimular o debate sobre a escolha do livro. “Fizemos um caminho com fitas, cartazes, balões e setas indicativas, desde a rua até a entrada da diretoria regional, onde estava exposta a carta”, afirma Maria do Carmo.


    As páginas eletrônicas da regional e da secretaria de Educação reforçam a divulgação do tema. “Temos feito nosso papel com bastante empenho e dedicação”, garante Maria do Carmo.

    Assessoria de Imprensa do FNDE

  • Governo investe em remanejamento de exemplares entre as escolas por meio de um sistema informatizado


    Larissa Lima, do Portal MEC

    Ao priorizar a transparência, a economia e a melhoria de gestão, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) instituiu uma comissão para fazer um levantamento e avaliação sobre a validade e uso dos livros da Reserva Técnica do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD). A determinação foi publicada na edição desta quarta-feira, 15 de janeiro, do Diário Oficial da União (DOU), após longo trabalho em 2019, com o texto concluído em dezembro.

    Após o mapeamento, o grupo de trabalho vai identificar os livros que podem ser utilizados pelos alunos da rede pública e aqueles caracterizados como bens inservíveis, ou seja, que precisam ser descartados, conforme o Decreto nº 9.373/2018. A regulamentação recomenda o descarte de exemplares desatualizados, obsoletos, ociosos, irrecuperáveis, em desuso e antieconômicos. A reserva técnica está no depósito dos Correios, em São Paulo (SP).

    Além da identificação dos materiais, a comissão vai propor alternativas para o descarte — a viabilidade será analisada pelo FNDE. De acordo com a portaria, o trabalho deverá ser concluído até 30 de abril, com possibilidade de prorrogação de 90 dias.

    A reserva, prevista na Resolução nº 42/2012 do FNDE e no Decreto nº 9.099/2017, é um depósito com uma quantidade extra de livros (até 3% do número total) para suprir demandas especificas que não foram contabilizadas no momento da encomenda. A finalidade é atender os estudantes não computados no Censo Escolar e ajustar a oferta à demanda, em situações que podem ocasionar uma eventual falta de livros, como aumento de alunos e de turmas, escolas novas e diferença entre a quantidade de matriculas projetadas e efetivas.

    Na avaliação da presidente do FNDE, Karine Silva, a reserva é importante para atender as necessidades pontuais nos estados e municípios. Sem o depósito, o livro extra demoraria seis meses para chegar na mão do aluno. Com o depósito, o período de espera é de 45 dias.

    Sistema informatizado – Vinculado ao MEC, o FNDE atribui às secretarias de Educação e escolas participantes a competência de remanejar os livros. Para facilitar a redistribuição, o Fundo disponibilizou um sistema que permite o remanejamento de livros entre as escolas. Na prática, via sistema, as escolas ofertam livros que estão sobrando na rede de ensino e outras instituições interessadas podem solicitá-los, antes de acionarem a reserva récnica.

    “O sistema informatizado melhorou o remanejamento do material em 49% no ano passado, em relação a 2018”, afirmou o ministro da Educação, Abraham Weintraub.

    As solicitações das redes de ensino à reserva técnica também são feitas pela mesma plataforma e são aceitas se não houver obras disponíveis para remanejamento na rede.

    Entre 2014 e 2018, a reserva contabilizou dois milhões e 900 mil livros. “Esses livros foram acumulados porque muitos estados e municípios encaminharam seus materiais para o depósito após 2014, quando o FNDE começou a gerir a reserva de forma centralizada”, disse a presidente da FNDE.

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, irá promover na próxima quinta-feira, 22, audiência pública para discutir a definição de especificações técnicas dos editais do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) 2019. O evento será realizado das 10h as 17h, na sede do FNDE, em Brasília, e terá transmissão ao vivo na internet.

    Os principais temas a serem debatidos são as mudanças no processo de aquisição do PNLD, os critérios de avaliação pedagógica e detalhes da execução do programa, como o aprimoramento nas embalagens e distribuição, a resolução do controle de qualidade e a resolução sobre processo administrativo de penalidades oriundas de descumprimento de cláusulas contratuais.

    A minuta do Edital PNLD 2019 já está disponível no site do FNDE, na página do programa, onde também foi disponibilizado o aviso da audiência pública desta quinta-feira. Os interessados podem acompanhar a audiência pela internet nesse link.

    Programa – O PNLD tem por objetivo prover as escolas públicas de ensino fundamental e médio com livros didáticos e acervos de obras literárias, obras complementares e dicionários. É executado em ciclos trienais alternados. Assim, a cada ano o FNDE adquire e distribui livros para todos os alunos de determinada etapa de ensino e repõe e complementa os livros reutilizáveis para outras etapas.

    O PNLD 2019 vai atender professores da educação infantil e estudantes e professores dos anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano) das escolas públicas federais e as que integram as redes de ensino federal, estaduais, municipais e do Distrito Federal.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE

  • Diretores de escolas públicas devem inscrever estudantes do ensino médio para concorrerem com desenhos inspirados na Bandeira Nacional

    O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), vinculado ao Ministério da Educação (MEC), prorrogou o encerramento das inscrições do 1º Concurso Sua Arte no Livro Didático até o dia 15 de junho. Até então, o prazo seria encerrado nesta quarta-feira, 15 de abril.

    O concurso tem como objetivo selecionar os melhores desenhos com a temática Bandeira Nacional, para integrarem a quarta capa das obras de ensino médio do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) em 2021. As inscrições devem ser realizadas no site do PDDE Interativo. Só podem ser inscritos dois estudantes por escola e uma arte por estudante.

    Os diretores precisam preencher os dados dos estudantes e enviar os desenhos em formato JPG, JPEG ou PNG, com tamanho máximo de 2 megabytes. Para mais informações consulte o edital do concurso.

    Premiação – Os cinco primeiros colocados de cada região terão seus desenhos impressos nos livros didáticos do ensino médio em 2021. Além disso, ganharão um computador portátil e uma viagem para a Bienal Internacional do Livro de São Paulo, com início previsto para 30 de outubro. Os segundos colocados de cada região também serão agraciados. Receberão um tablet e ainda terão a oportunidade de participar da Bienal de São Paulo.

    Escolha das artes – Uma comissão de avaliação, formada por um estudante da rede pública — não participante do concurso —, um ilustrador profissional e três integrantes do FNDE, levará em conta cinco critérios para selecionar os melhores trabalhos: criatividade; relação da imagem com a temática proposta; harmonia estética; impacto visual; e expressividade.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE

  • Estande do FNDE na Bienal priorizará as crianças (foto: Fabiana Carvalho)Uma intensa lista de atividades voltadas para crianças e jovens e focadas no incentivo à leitura. Assim será a programação do estande do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na Bienal do Livro de São Paulo, que começa nesta quinta-feira, 9, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na capital paulista, e segue até o dia 19 de agosto.

    Maior comprador de livros do país, sejam obras didáticas ou de literatura, o FNDE pretende mostrar que o gosto pelos livros pode começar logo na primeira infância, com atividades voltadas para crianças a partir de três anos de idade, além de palestras com foco na ação do professor em sala de aula.

    Tudo já começa pelo ambiente lúdico do estande do FNDE, que remete ao tema da leitura. Ali, no meio de livros enormes que formam uma espécie de biblioteca de gigantes, alunos e professores terão encontros com autores como José Roberto Torero, Ilan Brenman, José Santos e Luciana Savaget, que vão apresentar suas obras voltadas para crianças e jovens.

    Os visitantes também poderão conhecer obras adquiridas recentemente pelo FNDE para o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e o Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE). Haverá também contação de histórias e atividades práticas e lúdicas para envolver alunos de todas as idades.

    Bienal– Com o tema Livros transformam o mundo, livros transformam pessoas, a 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo terá a programação do primeiro dia voltada para os profissionais da cadeia produtiva do livro. Durante os outros dez dias do evento, haverá uma programação abrangente, que mescla literatura com diversão, negócios, gastronomia e cultura. A Bienal reunirá as principais editoras, livrarias e distribuidoras do país. São cerca de 480 expositores participantes, que apresentarão para 800 mil visitantes seus mais importantes lançamentos, em um espaço total de 60 mil m².

    Estande– A programação cultural do estande do FNDE tem início na sexta-feira, dia 10. Autor de diversos livros voltados para o público infantil, José Roberto Torero apresentará, às 10h30, sua obra Chapeuzinhos coloridos, que transforma a história clássica da Chapeuzinho Vermelho e convida os leitores a usar a imaginação. Ainda no primeiro dia, haverá encontros com a ilustradora Cris Eich e os autores Ricardo Azevedo e Ilan Brenman.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

    Acesse a página da Bienal de São Paulo

    Veja a programação completa do estande do FNDE
  • O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e o senador e  presidente da Comissão de Educação do Senado Federal, Roberto Requião (PMDB-PR), durante audiência públicaO Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) distribuirá, em 2013, 52 milhões de livros para estudantes dos três primeiros anos do ensino fundamental. A informação foi dada pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, durante audiência pública na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal. O orçamento previsto para o PNLD é de R$ 1,48 bilhão em 2012. Além das compras de novos livros, também serão feitas a reposição e a complementação dos livros distribuídos para os anos finais do ensino fundamental e ensino médio, além de livros para bibliotecas.

    O programa tem como principal objetivo subsidiar o trabalho pedagógico dos professores, por meio da distribuição de coleções de livros didáticos aos alunos da educação básica. Os livros são selecionados a partir de um edital, que define os critérios, prazos e procedimentos para os detentores dos direitos autorais encaminharem as obras para o Ministério da Educação.

    Depois disso, as coleções passam por uma triagem das especificações técnicas, e depois são entregues para avaliação pedagógica, sem informações de identificação (autor, editora, etc). Após a seleção das obras, o MEC publica o Guia de Livros Didáticos, com resenhas das coleções aprovadas. O guia é encaminhado às escolas, que escolhem, entre os títulos disponíveis, aqueles que melhor atendem ao seu projeto pedagógico.

    De acordo com o ministro, o processo de avaliação e seleção do livro didático é feito pelas universidades federais. “Com esse mecanismo aberto e democrático expressamos a pluralidade do debate cultural e teórico”, explicou Mercadante. O ministro também destacou que os professores terão acesso a todas as obras em formato digital a partir do próximo ano.

    Durante a audiência, Mercadante também apresentou dados sobre outros programas do governo federal: atendimento da educação infantil, com a construção de 5.562 creches e pré-escolas, educação integral, que contou com a adesão de 32.284 escolas ao programa Mais Educação, superando a meta prevista para 2014, e a dupla matrícula na educação especial.

    Assessoria de Comunicação Social

    Veja a apresentação do ministro na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado.
  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) vai investir R$ 1,127 bilhão na aquisição de livros didáticos impressos, versões acessíveis e objetos digitais de apoio ao ensino que serão utilizados na educação básica pública a partir do próximo ano letivo. No total, serão comprados 137,8 milhões de exemplares, de 25 editoras, para os ensinos fundamental e médio.

     

    O valor médio de cada livro ficou em R$ 7,63. A negociação leva em conta as tiragens totais, as tiragens médias e o número de cadernos tipográficos de cada editora (cada conjunto de 16 páginas no miolo do livro), que tiveram preço médio de R$ 0,4255.

     

    Foram adquiridas obras de todas as disciplinas para todos os alunos dos anos finais do ensino fundamental (sexto ao nono ano), num total de 75,6 milhões de exemplares, e mais 62,2 milhões de unidades de reposição e complementação para os anos iniciais do ensino fundamental e ensino médio. No total, o governo federal adquiriu 2.511 títulos para as duas etapas de ensino.

     

    A partir da assinatura de contrato com o FNDE, as editoras começarão a produzir os livros que serão entregues nas escolas públicas de todo o país antes do começo do ano letivo de 2014. Cada exemplar deve ser aproveitado por três anos, sendo passado de um estudante a outro ao final de cada período letivo. A exceção fica para os livros consumíveis de alfabetização dos anos iniciais do ensino fundamental, mais filosofia e sociologia do ensino médio, e também língua estrangeira dos dois níveis, que não precisam ser devolvidos.


    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

     

    Veja a tabela com editoras e valores negociados

  • A maior compra de livros didáticos já realizada pelo governo federal começa a ser negociada na próxima semana, quando o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) inicia uma rodada de conversações com 18 grupos editoriais em torno da aquisição de 164 milhões de exemplares – 20% a mais do que os 135,6 milhões comprados em 2010.

    As obras serão utilizadas pelos alunos da rede pública a partir do próximo ano. Serão adquiridos livros de todas as disciplinas para todos os estudantes do ensino médio, além de exemplares de reposição para o ensino fundamental.

    Pela primeira vez o FNDE vai adquirir livros de filosofia, sociologia e língua estrangeira (inglês e espanhol) para os alunos do ensino médio. Além dessas disciplinas, também serão distribuídas obras das demais matérias dessa etapa de ensino: português, matemática, física, química, biologia, geografia e história.

    Para o ensino fundamental, serão comprados cerca de 70 milhões de exemplares, para reposição.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • Professores, diretores e coordenadores educacionais das redes públicas de ensino podem pesquisar a relação dos livros didáticos que vão escolher para uso pelos alunos dos anos iniciais do ensino fundamental a partir do próximo ano letivo. O Guia de Livros Didáticos 2016, que contém resenhas e informações de cada uma das obras aprovadas para o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), está disponível para consulta on-line.

    O período para a escolha das obras será aberto no dia 28 próximo e se estenderá até 8 de setembro, no sistema eletrônico do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Desta vez, serão selecionadas obras didáticas de todos os componentes curriculares dos anos iniciais do ensino fundamental — primeiro ao quinto ano: letramento e alfabetização linguística, alfabetização matemática e ciências humanas e da natureza (primeiro ao terceiro ano); ciências, história e geografia (segundo e terceiro anos); língua portuguesa, matemática, ciências humanas e da natureza, história, geografia, ciências e arte (quarto e quinto anos), além de livros com temáticas regionais para o quarto ou quinto ano.

    Com o guia, professores, diretores e coordenadores pedagógicos podem conhecer melhor as obras disponíveis e selecionar as mais adequadas ao método de ensino de cada escola. Depois disso, podem formalizar a escolha.  “Todo o corpo docente de cada escola deve participar dos debates e da escolha do livro didático”, afirma a coordenadora-geral dos Programas do Livro do FNDE, Sonia Schwartz. “E a própria escola e a secretaria de educação precisam garantir essa efetiva participação dos professores.”

    Novidade — A coordenadora alerta que, este ano, os professores podem optar pela coleção integrada de ciências humanas e da natureza, que engloba os componentes de ciências, história e geografia, ou escolher livros específicos de cada uma dessas disciplinas.

    Como regra básica, devem ser selecionadas duas opções de cada componente curricular, de editoras diferentes. Se não for possível a aquisição dos livros da editora da primeira opção, o FNDE negociará as obras da segunda.

    Caso a escola não queira receber livros de algum componente, basta manter a indicação inicial do sistema: “Não desejo receber livros deste componente”. Ou seja, se registrar escolha para alguns componentes e deixar de marcar em outros, só receberá os livros que escolheu. Se gravar a escolha sem marcar nenhum componente, não receberá nenhuma obra.

    Caso a instituição de ensino deixe de consultar o sistema ou não registre opção em nenhum momento, a ela será encaminhado, compulsoriamente, um dos títulos aprovados para o PNLD de 2016 de cada componente curricular.

    Negociação — Após avaliar os dados sobre os pedidos feitos por escolas públicas de todo o país, o FNDE negocia a aquisição das obras com as editoras e, em função da escala da compra, obtém preços inferiores aos do mercado. A previsão é de comprar cerca de 50 milhões de exemplares em benefício de 10,4 milhões de alunos dos anos iniciais do ensino fundamental.

    Assessoria de Comunicação Social

    Consulte o Guia de Livros Didáticos 2016

  • Estudantes dos anos finais do ensino fundamental terão os livros para o próximo ano letivo escolhidos em agosto próximo (foto: Fabiana Carvalho/MEC – 16/4/12)Os professores dos anos finais do ensino fundamental já podem fazer a consulta on-line ao Guia de Livros Didáticos para 2014.O documento contém resumos e informações sobre as obras selecionadas para o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Preparado pela Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação, o guia vai auxiliar os professores a escolher títulos de português, matemática, história, geografia, ciências e língua estrangeira a serem adotados na rede pública a partir do próximo ano.

     

    A escolha, a ser feita no período de 2 a 12 de agosto próximo, também on-line, abrangerá obras destinadas a alunos e professores do sexto ao nono ano do ensino fundamental. Devem ser feitas duas opções de cada componente curricular, de editoras diferentes. Caso não seja possível a aquisição dos livros da editora da primeira opção, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) tentará adquirir as obras da segunda. “Com o guia, professores, diretores e coordenadores pedagógicos podem conhecer melhor os livros e selecionar os mais adequados ao projeto de ensino de cada escola”, afirma o diretor de ações educacionais do FNDE, Rafael Torino.

     

    Após reunir os dados sobre os pedidos feitos por escolas públicas de todo o país, o FNDE negocia a aquisição das obras com as editoras e, em função da escala da compra, obtém preços inferiores aos do mercado. A previsão indica aproximadamente 90 milhões de exemplares para 13 milhões de estudantes. Os livros são confeccionados com estrutura física resistente para uso por três anos consecutivos.

     

    Além da versão digital do guia, na internet, o FNDE enviará versões impressas às unidades de ensino participantes do PNLD que atendam turmas dos anos finais do ensino fundamental.


    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE

  • As coleções oferecidas pelo Programa Nacional do Livro Didático do Campo (PNLD-Campo) para 2013 estão à disposição de professores, diretores e orientadores educacionais de escolas públicas das zonas rurais do país. O Guia do Livro Didático do PNLD-Campo, que contém o resumo das coleções, está disponível a partir desta quarta-feira, 5, na internet.

    Pela primeira vez, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) distribui material didático específico para estudantes de escolas do campo, com abordagem da realidade social, cultural, ambiental, política e econômica da população das áreas rurais. As obras compreendem matemática, letramento e alfabetização, língua portuguesa, ciências, história e geografia.

     

    São atendidas pelo PNLD-Campo escolas públicas rurais com até 100 alunos do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental. Também são beneficiárias as unidades de ensino com mais de 100 estudantes que não tenham feito a escolha no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) no meio do ano. Os livros pertencerão a estudantes e professores, sem necessidade de devolução ao fim do ano letivo. A distribuição integral das obras será feita a cada três anos, com reposição de perdas e complementação das novas matrículas pelo FNDE nos anos intermediários.

     

    Prazo — A escolha das coleções para as escolas do campo será realizada a partir do dia 12 próximo e se estenderá até o dia 20. As secretarias de Educação devem convocar os professores das zonas rurais para selecionar o material didático mais adequado ao programa de ensino de cada rede.

     

    O Guia do Livro Didático do PNLD-Campo e as orientações para a escolha das obras estão na página do FNDE na internet.

     

    “As secretarias de educação estão recebendo cartas com as senhas para ter acesso ao sistema do FNDE e selecionar uma coleção inteira, abrangendo todas as disciplinas, em primeira opção, e outra opção para cada rede de ensino”, afirma Rafael Torino, diretor de ações educacionais do FNDE. Segundo Torino, serão atendidos cerca de 2,5 milhões de alunos de 60 mil escolas.


    Assessoria de Imprensa do FNDE

     

  • Ao responder à primeira sequência de perguntas de parlamentares sobre o livro Por Uma Vida Melhor, durante audiência pública na Comissão de Educação do Senado Federal, nesta terça-feira, 31, o ministro da Educação, Fernando Haddad, citou artigo do diretor-executivo do Instituto Fernando Henrique Cardoso, Sérgio Fausto, que defende a obra. Haddad também citou o apoio de cerca de 20 entidades ligadas à educação, entre elas, a Associação Brasileira de Linguística (Abralin) e a Associação Brasileira de Linguística Aplicada do Brasil (Alab).

    O ministro também destacou o apoio à obra por professores universitários de teoria literária e linguística e citou a escritora Ana Maria Machado. No registro dos anais da Academia Brasileira de Letras (ABL), ela diz “ter sido usada” no debate e que não teria se manifestado da forma que fez caso tivesse lido o capítulo inteiro do livro.

    No artigo Educação em Debate, publicado no jornal O Estado de S. Paulo, na segunda-feira, 30, Sérgio Fausto afirma: “O procedimento consiste na desqualificação de ideias sem o mínimo esforço prévio de compreendê-las. Funciona assim: diante de mero indício de convicções contrárias às minhas, detectados em leitura de viés ou simples ouvir dizer, passo ao ataque para desmoralizar o argumento em questão e os seus autores. É a técnica de atirar primeiro e perguntar depois. A vítima é a qualidade do debate”.

    Mais adiante, o mesmo Sérgio Fausto destaca: “Noves fora um certo ranço ideológico, aqui e ali, o livro é de bom nível. Trabalho de gente séria, que merece crédito. E um pouco mais de respeito. Fica o testemunho: a ONG responsável pela obra tem entre seus dirigentes, se a memória não me trai, profissionais responsáveis, no passado, por um dos melhores cursos de educação de jovens e adultos da cidade de São Paulo, o supletivo do Colégio Santa Cruz”.

    O autor do artigo também observa: “O desempenho dos alunos em português vem melhorando, em especial no primeiro ciclo do ensino fundamental, conforme indicam avaliações nacionais e internacionais, ainda que mais lentamente do que seria desejável e necessário (...)”.

    Avaliação— Haddad informou os senadores sobre o desempenho dos alunos brasileiros no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa). Em 2010 o Brasil foi o terceiro país que mais cresceu, superando 12 nações. Hoje, ocupa o 53º lugar, mas está próximo do Chile e de Israel, nações reconhecidas no mundo por seus esforços na área educacional.

    Sobre o livro Por uma Vida Melhor, Haddad explicou aos parlamentares que não há educador que não defenda o ensino da norma culta em qualquer etapa do ensino, mas que a abordagem para alcançar esse objetivo pode ser diversa.

    História— O ministro disse ainda ser inviável retirar a história contemporânea dos livros didáticos, como sugeriram alguns senadores. “Estaríamos na contramão do que vêm fazendo as universidades do país, ao cada vez mais cobrar conteúdos de história contemporânea. É adequado que façam isso”, disse Haddad.

    De acordo com o ministro, o programa do livro didático do Ministério da Educação foi estruturado para suportar a situação-limite na qual se encontra, entre a censura e a qualidade das obras. “Há modelos alternativos, como o totalmente estatal e aquele no qual o mercado simplesmente oferece os livros”, explicou, ao indicar que o modelo brasileiro é híbrido, mas sem o viés da censura.

    Sobre eventuais mudanças no decreto que regulamenta o livro didático, Haddad disse estar aberto a sugestões, se forem pontuais. “Se for algo mais estrutural, o Congresso Nacional pode fazer isso por meio de projeto de lei.”

    Assessoria de Comunicação Social

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    Obra do MEC não preconiza erro gramatical, afirma ministro
  • Há menos de seis anos, cerca de 7,5 milhões de estudantes do nível médio e educação de jovens e adultos não contavam com livros didáticos. Os dados foram levados pelo ministro Fernando Haddad à Comissão de Educação, Esporte e Cultura do Senado Federal nesta terça-feira, 31. Na ocasião, o ministro sustentou a sua defesa ao livro Por uma vida melhor, de Heloísa Ramos, e também ao ensino da história contemporânea do país a alunos de nível médio.

    “Os livros didáticos são avaliados por 192 comissões de especialistas de 10 universidades federais, sem qualquer viés político e nenhuma interferência do Ministério da Educação”, afirmou Haddad. Questionado com relação a livros de história supostamente parciais em favor do governo Lula, Haddad observou que não é permitido a nenhum gestor do MEC interferir na seleção dos livros didáticos e que, no limite, podem ser propostos “aperfeiçoamentos no sistema de seleção das obras”.

    O conteúdo dos livros didáticos não é submetido diretamente à aprovação do MEC e sim às comissões responsáveis, formadas por pareceristas de universidades públicas federais. “A avaliação de conteúdo não pode ter participação direta de membros do governo. Existe uma linha muito tênue entre avaliação da qualidade e censura ideológica”, ponderou Haddad.

    Sobre o ensino de episódios da história contemporânea do Brasil, o ministro se colocou a favor, sobretudo porque o conteúdo é matéria de concursos públicos, vestibulares e outras seleções. “Acho preocupante essa visão que tenta conter os mecanismos de socialização nas escolas”, disse.

    Por uma Vida Melhor – O livro Por uma vida melhor, centro de uma polêmica com relação ao ensino da língua portuguesa, foi assunto de muitos debates. A obra é dedicada à educação de jovens e adultos. “A autora fala para pessoas que perderam o bonde do ciclo educacional e que muitas vezes apresentam dificuldades no domínio da língua culta”, esclareceu o ministro. Ao contrário do que foi veiculado, segundo Haddad, a obra parte de uma situação coloquial para levar o estudante até a norma culta.

    Progresso – O ministro lembrou ainda avanços do Programa Nacional do Livro Didático, como a distribuição de acervos para todas as séries da educação básica e para a educação de jovens e adultos, e o estabelecimento do decreto 7.084, de 27 de janeiro de 2010. Depois de ficar em consulta pública por dois anos, o texto finalmente regulamentou a avaliação das obras. “O sistema foi submetido à aprovação da sociedade civil, mas pode ser reavaliado e até institucionalizado por lei”, afirmou.

    Avaliação – A avaliação do conteúdo dos livros didáticos foi assunto de muitas perguntas dos membros da comissão. O processo de seleção é feito em três etapas – a primeira acontece nas próprias editoras, convidadas a apresentar obras para a seleção. A segunda fase é feita pelas comissões de pareceristas das universidades federais. Com a lista dos livros aprovados pelas comissões, o Ministério da Educação elabora o Guia do Livro Didático. A terceira seleção, por sua vez, é feita pelo próprio professor que, de posse do guia, escolhe o livro com o qual quer trabalhar em sala de aula.

    Ana Guimarães


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  • O material de divulgação apresenta em dez lições o que é uma alimentação saudável (arte: MS/divulgação) O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) terá estande na 24ª Bienal do Livro de São Paulo para divulgar diversas iniciativas. Entre elas, o material Alimentação Saudável em 10 Lições, elaborado em parceria pelos programas nacionais de Alimentação Escolar (Pnae) e do Livro Didático (PNLD). Panfletos com o material informativo serão distribuídos como forma de divulgação e conscientização da iniciativa.

    A Bienal do Livro começou na sexta-feira, 26, na capital paulista, e vai até 4 de setembro próximo.

    Inicialmente, as dez dicas foram elaboradas para preencher uma das capas de todos os livros didáticos usados na primeira etapa do ensino fundamental. “É algo inovador, que nunca foi feito”, comenta a coordenadora-geral substituta do Pnae, Karine Silva dos Santos. “Conversamos com outros órgãos, como o Ministério da Saúde, porque a mudança gera impacto, e estamos avaliando como tudo se adapta, como as instituições estão recebendo essa mudança.”

     Para 2017, os livros da segunda etapa do ensino fundamental também devem incluir a mudança. “Vamos enviar cartas aos diretores das escolas com orientações para utilização do material em sala de aula, além de esclarecimentos sobre o objetivo da mudança e o que pode ser feito com a novidade”, acrescenta a coordenadora.

    A novidade vem também nos detalhes, com a intenção de mudar gradativamente o tom usado nos livros didáticos. “Queremos incentivar o trabalho em relação à nutrição em todas as disciplinas”, afirma Karine. “Em vez de problemas matemáticos com latinhas de refrigerante, por exemplo, usar frutas.” O plano, segundo ela, é sempre trabalhar com alimentos saudáveis. “E não falar em produtos processados, considerados nocivos à saúde.”

    Assessoria de Comunicação Social

  • Livros para estudantes de classes multisseriadas de escolas do campo serão avaliados e entregues até setembro próximo (foto: juruaonline.com.br)

    Será aberto em 28 de maio próximo o prazo para cadastramento de editores de livros didáticos destinados a estudantes de escolas públicas do campo que tenham classes ou turmas multisseriadas dos anos iniciais do ensino fundamental. O prazo para o cadastramento das editoras, pré-inscrição e avaliação das obras se estenderá até 24 de agosto próximo.

    De acordo com edital publicado nesta terça-feira, 22, serão atendidas escolas situadas ou que mantenham turmas em áreas rurais que ofereçam os anos iniciais do ensino fundamental em turmas organizadas sob a forma multisseriada, seriada e por segmento de aprendizagem, que integrem as redes de ensino estaduais, municipais e do Distrito Federal. As escolas devem ser participantes do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).

    Vencido o prazo de cadastramento e inscrição, as obras e a devida documentação devem ser encaminhadas para avaliação no período de 1º e 5 de setembro.

    O processo de avaliação estabelece a edição de livros consumíveis com componentes curriculares de letramento e alfabetização, alfabetização matemática, língua portuguesa, matemática, ciências, história e geografia, integrados em coleções multisseriadas ou seriadas.

    O Edital de Convocação nº 4/2014, que abre o processo de inscrição e avaliação de obras destinadas aos alunos de classes multisseriadas de áreas rurais, foi publicado no Diário Oficial de União desta terça-feira, 22.

    Literatura — No dia 7 último, foi aberto prazo de inscrição de obras literárias para o Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) de 2015. Os editores devem fazer a pré-inscrição dos títulos até 26 de maio no Sistema de Material Didático (Simad) do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Os livros devem ser entregues para avaliação de 2 a 6 de junho próximo.

    Nesta edição do PNBE, serão selecionadas obras de literatura para os anos finais do ensino fundamental (sexto a nono) e para o ensino médio. As escolas públicas receberão acervos com títulos de gêneros literários como romance, conto, novela, biografia, poema, crônica, quadrinhos e obras clássicas. Serão atendidos 21 milhões de estudantes.

    Podem ser inscritos livros impressos isolados ou acompanhados de CD ou DVD em língua brasileira de sinais (libras). Como estabelece o edital do PNBE de 2015, obras incluídas nas últimas quatro edições do programa não serão aceitas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • As editoras têm prazo até fevereiro para inscrever obras destinadas a alunos do ensino fundamental de escolas públicas da área rural (foto: João Bittar)Os alunos do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental que estudam em escolas públicas da área rural vão receber um material didático específico a partir de 2013. As editoras interessadas em apresentar coleções para o Programa Nacional do Livro Didático do Campo (PNLD Campo) podem inscrever suas obras de 27 de outubro a 28 de fevereiro de 2012. A entrega dos exemplares para avaliação será de 7 a 9 de marçode 2012.

    O edital que determina as regras para a participação no PNLD Campo 2013 foi publicado nesta sexta-feira, 9, no Diário Oficial da União e está disponível no sítio eletrônico do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). “As editoras poderão estruturar cada coleção em um dos quatro formatos admitidos no edital, de modo a diversificar a oferta de projetos pedagógicos aos professores”, afirma Rafael Torino, diretor de Ações Educacionais do FNDE.

    “A escolha será feita pelos municípios, com a participação dos professores. As prefeituras vão escolher um projeto pedagógico completo para suas escolas da área rural, com coleções para turmas seriadas ou multisseriadas”, completa Torino.

    As obras do PNLD Campo compreendem a alfabetização matemática, letramento e alfabetização, língua portuguesa, matemática, ciências, história e geografia, integradas em coleções multisseriadas ou seriadas. Os livros serão dos estudantes, sem necessidade de devolução ao final do ano letivo.

    “Com essa iniciativa, o Ministério da Educação busca fomentar a produção de obras didáticas específicas para esse público, considerando as especificidades do seu contexto social, cultural, ambiental, político e econômico”, diz Claudia Pereira Dutra, secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do MEC.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

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    Alunos de escolas rurais receberão novo material de ensino e aprendizagem

  • Será aberto em 8 de agosto próximo o período para cadastramento e pré-inscrição de títulos no Programa Nacional do Livro Didático para a Educação de Jovens e Adultos (PNLD-EJA) referente ao ano letivo de 2014. O prazo se estenderá até 8 de março do ano que vem. A etapa seguinte, de entrega das obras e da documentação exigida, está prevista para o período de 18 a 26 de março, também de 2013.

    As obras serão destinadas aos educadores e alunos da educação de jovens e adultos do Programa Brasil Alfabetizado (PBA), das escolas federais e das redes de ensino estaduais, municipais e do Distrito Federal.

    No processo de inscrição, os interessados devem indicar a caracterização da obra. Estão estabelecidas cinco categorias. A primeira, destinada à alfabetização de jovens e adultos das entidades parceiras do Programa Brasil Alfabetizado (PBA) e aos alunos de escolas públicas que mantenham turmas exclusivamente de alfabetização de jovens e adultos. A segunda, para os anos iniciais do ensino fundamental, compreendendo as etapas ou ciclos de alfabetização e subsequentes. A terceira, para os anos iniciais do ensino fundamental. A quarta, para os anos finais da mesma etapa do ensino. A quinta, para o ensino médio.

    O cadastramento das obras pelos detentores de direitos autorais deve ser feito na página do Sistema de Material Didático (Simad) na internet. As normas de inscrição e prazos constam do edital do programa.

    Assessoria de Comunicação Social

     

     

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