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  • Todos os cartões de confirmação de inscrição de participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2007 já foram despachados pelos Correios. O inscrito que não recebeu seu cartão deverá consultar o local de prova na página eletrônica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) e se dirigir a esse local, no dia da prova, com a carteira de identidade. A prova do Enem será no próximo domingo, 26, das 13h às 18h, horário de Brasília.

    Para consultar o local de prova, o sistema pede o nome completo do inscrito e o de sua mãe. Qualquer diferença de dados inviabilizará resposta satisfatória. Portanto, ao consultar, deve-se digitar os nomes idênticos aos utilizados no ato da inscrição, sem acentos.

    Eventuais problemas serão solucionados pelo telefone gratuito 0800 616161. O serviço de atendimento funciona das 7h30 às 24h e conta com 120 atendentes divididos em três equipes de 40 pessoas.

    Questionário — Junto ao Cartão de Confirmação de Inscrição, o participante do Enem 2007 recebeu, em sua casa, o Manual do Inscrito. O manual contém informações gerais sobre o Enem 2007, as competências e habilidades que serão avaliadas, os critérios de avaliação de desempenho dos participantes nas duas partes da prova e o questionário socioeconômico, com Folha de Respostas própria, que deverá ser entregue preenchido no dia e no local da prova. O estudante que não recebeu o questionário deverá, no dia da prova, pegar um formulário com o fiscal de sala, levá-lo para casa, preenchê-lo e colocá-lo no correio em três dias. Os formulários que serão entregues estão em envelopes selados e com destinatário já impresso.

    Mais informações pelos telefones (61) 2104-9563, 2104-8037 e 2104-8023.

    Assessoria de Imprensa do Inep

  • Até as 17h desta sexta,-feira, 8, mais de 42 mil pessoas tinham consultado

    Os inscritos no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2019 já podem acessar o Sistema Enade para consultar local e horário das provas. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e responsável pela aplicação do exame, disponibilizou o Cartão de Confirmação da Inscrição nesta sexta-feira, 8 de novembro.

    Ao acessar o Sistema Enade – basta digitar o CPF e a senha cadastrada no primeiro acesso –, o estudante tem acesso a informações sobre o local de prova, horários e atendimentos (caso tenham sido solicitados e aprovados). Para visualizar o cartão, os 434.859 inscritos devem preencher o Questionário do Estudante, disponível na internet.

    Até as 17h23 desta sexta, 42.135 candidatos já tinham feito a consulta no sistema.

    Obrigatório – O Questionário do Estudante é requisito para colação de grau, assim como a participação na prova, e deve ser preenchido até as 23h59 (horário de Brasília) de 21 de novembro por todos os concluintes habilitados a fazer o Enade 2019 e previamente inscritos por suas instituições de educação superior. Os coordenadores de curso também conseguem visualizar um relatório com os locais de prova dos estudantes de seu curso, pelo Sistema Enade.

    Exame – As provas do Enade 2019 serão aplicadas em todo o território nacional em 24 de novembro. Na edição deste ano, o exame avaliará os cursos das áreas de ciências agrárias, ciências da saúde e áreas afins; engenharias e arquitetura e urbanismo; e os cursos superiores de tecnologia nas áreas de ambiente e saúde, produção alimentícia, recursos naturais, militar e de segurança.

    Enade – O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, é composto por uma prova para avaliação de desempenho dos estudantes e um Questionário do Estudante.

    De acordo com a legislação, devem ser inscritos no exame os estudantes ingressantes e concluintes dos cursos de graduação avaliados na edição. Apenas os concluintes precisam fazer a prova e preencher o questionário. No histórico escolar do estudante, ficará registrada a situação de regularidade em relação ao Enade, requisito para colação de grau em cursos de graduação.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Os 74 profissionais ou grupos de profissionais inscritos para o concurso público nacional do anteprojeto arquitetônico para a sede da Universidade Federal do ABC (UFABC) têm prazo até a próxima sexta-feira, 6 de janeiro, para entregar os trabalhos. As propostas serão julgadas entre 9 e 13 de janeiro.

    Promovido pelo governo federal e prefeitura de Santo André (SP), município que sediará a UFABC, o concurso foi dirigido aos profissionais diplomados, residentes no Brasil, e registrados no Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea) e no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea). O projeto que será escolhido para a nova universidade deve refletir uma visão inovadora que permita flexibilidade acadêmica e curricular com alto padrão de qualidade. A previsão do MEC é que a UFABC ofereça nove mil vagas em cursos de graduação, 2.500 de mestrado e mil de doutorado em áreas das ciências naturais, matemática, computação e tecnologia.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • A história do MEC - conheça a história da educação brasileira -, como é conhecido hoje, começa em 1930, quando foi criado o Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Pública, no governo de Getúlio Vargas. Como se percebe pelo nome, a educação não era a única área tratada pelo ministério, que também desenvolvia atividades pertinentes à saúde, ao esporte e ao meio ambiente. Somente em 1995, no governo Fernando Henrique Cardoso, a educação passou a ser atribuição exclusiva do Ministério, embora tenha sido mantida a sigla MEC, criada em 1953.

    O Ministério da Educação, órgão da administração federal direta, tem como áreas de competência a política nacional de educação; a educação infantil; a educação em geral, compreendendo ensino fundamental, ensino médio, educação superior, educação de jovens e adultos, educação profissional e tecnológica, educação especial e educação a distância, exceto ensino militar; a avaliação, a informação e a pesquisa educacionais; a pesquisa e a extensão universitárias; o magistério e a assistência financeira a famílias carentes para a escolarização de seus filhos ou dependentes.

    Este é o portal da Educação de todos os brasileiros. Desde 1930, o MEC busca promover ensino de qualidade para nosso país. Com o lançamento do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), em 2007, o MEC vem reforçar uma visão sistêmica da educação, com ações integradas e sem disputas de espaços e financiamentos. No PDE, investir na educação básica significa investir na educação profissional e na educação superior.

    Construir essa unidade só é possível com a participação conjunta da sociedade. A criação da Base Nacional Comum Curricular seguiu esse princípio, a partir da instituição, em junho de 2015, de uma Comissão de Especialistas para elaborar sua primeira versão. Em seguida, foram promovidas audiências e debates em todo o país, com a sociedade e no âmbito das escolas. A Base é um documento normativo da maior importância, porque define o conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo da Educação Básica e do Ensino Médio, e orienta as propostas pedagógicas de todas as escolas públicas e privadas de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, em todo o Brasil. A Base Nacional Comum Curricular do Ensino Básico foi homologada em dezembro de 2017 e a do Ensino Médio, um ano depois. Com a sua implementação, que deve ocorrer dois anos após a homologação, estará cumprido o Artigo 210 da Constituição de 1988, que já determinava a sua criação.

    História — Em 1932, um grupo de intelectuais, preocupados em elaborar um programa de política educacional amplo e integrado, lançou o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, redigido por Fernando de Azevedo e assinado por outros conceituados educadores, como Anísio Teixeira, Afrânio Peixoto, Lourenço Filho, Antônio F. Almeida Junior, Roquette Pinto, Delgado de Carvalho, Hermes Lima e Cecília Meireles. O documento defendia: a educação como uma função essencialmente pública; a escola única e comum, sem privilégios econômicos de uma minoria; formação universitária para todos os professores; ensino laico, gratuito e obrigatório.

    A democracia no Brasil era ponto importante abordado no manifesto. Para os signatários, a educação era instrumento de reconstrução da democracia, ao integrar diversos grupos sociais. Nesse sentido, o governo federal deveria defender bases e princípios únicos para a educação, mas sem ignorar as características regionais de cada comunidade.

    O manifesto propunha que o Estado organizasse um plano geral de educação e definisse a bandeira de uma escola única, pública, laica, obrigatória e gratuita. Nessa época, a igreja dividia com o Estado a área da educação.

    Em 1934, com nova Constituição Federal, a educação passou a ser vista como um direito de todos, a ser ministrada pela família e pelos poderes públicos. De 1934 a 1945, o então ministro da Educação e Saúde Pública, Gustavo Capanema Filho, promoveu uma gestão marcada pela reforma dos ensinos secundário e universitário. Naquela época, o Brasil já implantava as bases da educação nacional.

    A sigla MEC surgiu em 1953, quando a Saúde ganhou autonomia e surgiu o Ministério da Educação e Cultura. O sistema educacional brasileiro, até 1960, era centralizado, modelo seguido por todos os estados e municípios. A primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), aprovada em 1961, reduziu a centralização do MEC e os órgãos estaduais e municipais ganharam autonomia.

    A LDB da educação superior promoveu a reforma universitária, em 1968, e assegurou autonomia didático-científica, disciplinar, administrativa e financeira às universidades. A reforma representou um avanço na educação superior brasileira, ao instituir um modelo organizacional único para as universidades públicas e privadas.

    Uma nova LDB foi instituída em 1971. O ensino passou a ser obrigatório dos 7 aos 14 anos. O texto também previa um currículo comum para o primeiro e segundo graus e uma parte diversificada, em função das diferenças regionais.

    Em 1985, foi criado o Ministério da Cultura. Em 1992, uma lei federal transformou o MEC no Ministério da Educação e do Desporto. Somente em 1995 a instituição passou a ser responsável apenas pela área da educação.

    Uma nova reforma na educação brasileira foi implantada em 1996, trazendo diversas mudanças nas leis anteriores, com a inclusão da educação infantil (creches e pré-escola). A formação adequada dos profissionais da educação básica também teve prioridade, com um capítulo específico para tratar do assunto.

    Ainda em 1996, o Ministério da Educação criou o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef). Os recursos para o Fundef vinham das receitas dos impostos e das transferências dos estados, do Distrito Federal e dos municípios vinculados à educação.

    O Fundef vigorou até 2006, quando foi substituído pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Toda a educação básica, da creche ao ensino médio, passou a ser beneficiada com recursos federais. Um compromisso da União com a educação básica, que se estenderá até 2020.  

  • O Centro Brasileiro de Documentação Técnica e Científica (CenDoTec), ligado ao Ministério das Relações Exteriores da França, está criando uma rede bilíngüe, de caráter multicultural, para expandir o saber e as experiências acumuladas por brasileiros que estudaram na França.

    A assessora técnica da área internacional do Ministério da Educação, Maria Auriana Pinto Diniz, visitou a sede do centro, em São Paulo, semana passada, durante o Fórum Brasileiro de Educação Internacional (ForBei). Ela informa que as publicações gratuitas produzidas por lá orientam brasileiros que querem estudar na França. Também promovem a divulgação de exposições bilíngües, em áreas técnica e científica, de origem francesa. E, ainda, contribuem para a integração das comunidades brasileiras que vivem no exterior.

    Acordo bilateral – O CenDoTec articula-se com a promoção de estudos na França, que mantém excelentes relações com o Brasil, a exemplo do Colégio Doutoral Franco-Brasileiro, voltado para a formação de doutores em ambos os países. As perspectivas da França no âmbito da ciência e da tecnologia, em parceria com as redes da Cooperação Científica e Cultural da Embaixada da França no Brasil, integram a área de interesse do centro.

    Mais informações podem ser obtidas por meio do correio eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e pelo telefone (11) 3032-1214.

    Repórter: Lívia Jappe

     

  • A transformação da Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre em Universidade Federal de Ciências da Saúde será sancionada nos próximos dias. Com 46 anos de existência, a universidade oferece os cursos de medicina, fonoaudiologia, nutrição, biomedicina e psicologia. A partir deste ano, oferecerá também os de fisioterapia, enfermagem e farmácia.

    Com a meta de atrair de 400 ingressantes por ano, a instituição já aderiu ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). “Teremos mais autonomia, ou seja, poderemos expedir diplomas e criar cursos”, diz Mirian da Costa Oliveira, reitora da fundação.

    Na segunda-feira, 14, o secretário de educação superior do Ministério da Educação, Ronaldo Mota, representará o ministro da Educação, Fernando Haddad, em cerimônia comemorativa da criação da universidade, no salão nobre da faculdade.

    Com o surgimento da instituição, o Rio Grande do Sul passará a contar com seis instituições federais de educação superior.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • Foto: Wanderley PessoaAs instituições de ensino superior que desejam participar do Programa Universidade para Todos (ProUni) têm até a próxima sexta-feira, 16 para aderir ao programa. O Ministério da Educação prorrogou o prazo em uma semana porque percebeu que 166 instituições deram início ao processo de adesão e não o concluíram.

    Até o momento, estão cadastradas 1.080 instituições de todo o país. Na primeira edição, participaram 1.142. As inscrições dos alunos tiveram início na segunda-feira, 12, e os interessados em concorrer a uma bolsa (integral ou de 50%) podem se inscrever até 2 de janeiro pela internet na página eletrônica do ProUni. Atéterça-feira, 13, à noite, o sistema do MEC registrava 164 mil inscritos. No ano passado, foram 343.812.

    As instituições recebem benefícios fiscais, mas o ministro da Educação, Fernando Haddad, frisa que, além disso, há um acréscimo de qualidade no corpo discente. Pesquisas realizadas por algumas instituições que já participam do ProUni apontam desempenho superior dos alunos bolsistas em relação aos demais, com melhores notas e menos evasão.

    “As instituições têm como um dos elementos de sua própria avaliação o desempenho dos alunos. Se o bolsista está melhorando a atuação do conjunto dos estudantes, isto é muito bom para a instituição”, afirma Haddad.

    O objetivo do programa é modificar a realidade do ensino superior no Brasil, um dos países da América Latina com taxa de acesso mais baixa: apenas 9% dos jovens entre 18 e 24 anos, contra 27% no Chile e 39% na Argentina. A meta do Plano Nacional de Educação (PNE) é chegar aos 30% até 2011.

    As instituições que aderem ao ProUni ficam isentas do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, Contribuição Social para Financiamento da Seguridade Social e Contribuição para o Programa de Integração Social.

    Repórter: Sandro Santos

     

  • Ministro da Educação, Tarso Genro, assegurou hoje, 21, à direção da Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (Abruc) que esse grupo de instituições será tratado como um segmento específico e diferenciado no anteprojeto da Reforma da Educação Superior que o MEC está preparando. Tarso Genro também aceitou a proposta da Abruc de constituir uma comissão de entidades, coordenada pelo MEC, para revisar a versão final do anteprojeto antes de encaminhá-lo à Casa Civil.

    Ao receber o pedido da Abruc, o ministro destacou que o artigo 69 do documento do MEC sinaliza a necessidade de tratamento específico às instituições de ensino superior comunitárias.: "São instituições públicas de caráter não estatal que têm que ter uma regulação própria".

    Essa regulação, explicou, não deve se ater só à questão de organização, mas evoluir para um vínculo mais concreto com a política de bolsas de estudo como já ocorreu na criação do Programa Universidade para Todos (ProUni).

    O calendário da reforma universitária prevê a divulgação da segunda versão do anteprojeto em 15 de abril. Até 10 de abril, a Abruc deverá trazer ao grupo de trabalho sua proposta de tratamento diferenciado para que ela já integre o corpo do documento. A comissão revisora vai avaliar a terceira e última versão do anteprojeto.

    Aliança - O ministro e a Abruc acertaram um pacto de trabalho que vai vigorar até o envio do anteprojeto à Casa Civil. O MEC se responsabiliza por assegurar, dentro da norma, as demandas que vão especificar o caráter das comunitárias, que vão integrá-las ao sistema público e reforçá-las como instituições. Para o ministro, a relação que se inicia poderá ser ampliada para outros setores: aqueles que apostam numa regulação séria das instituições empresariais.

    Fundada em janeiro de 1995, a Abruc reúne 48 instituições de ensino superior, das quais 37 são universidades e 11 centros universitários, em dez estados. São instituições sem fins lucrativos voltadas, prioritariamente, para ações educacionais de caráter social que atendem 700 mil alunos. São mantidas por comunidades, igrejas e congregações, confessionais ou não, mas nunca dirigidas por famílias ou indivíduos isolados.

    Ionice Lorenzoni

  • As entidades que representam as instituições de ensino superior privadas, isoladas e comunitárias solicitaram nesta terça-feira, 8, ao ministro da Educação, Fernando Haddad, maior participação do setor nas comissões de avaliação e na construção do decreto-ponte que fará a transição do modelo atual até a aprovação da lei da reforma universitária.

    Participaram da audiência os presidentes da Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup), Heitor Pinto Filho, da Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (Abruc), Aldo Vanucchi, e da Associação Nacional das Faculdades Isoladas (Anafiso), Naira Amaral. Entre as comissões em que o setor reivindica participação, destacam-se a Comissão Técnica de Avaliação (CTA), coordenada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), e a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), que é o órgão de supervisão e coordenação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

    A associações também solicitaram ao ministro que a divulgação dos três itens da avaliação da educação superior – que compreende a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes – seja feita de forma conjunta. Haddad informou que o Sinaes foi concebido como uma avaliação abrangente da graduação e que o pedido do setor será atendido. Sobre o Programa Universidade para Todos (ProUni), o presidente da Abruc, Aldo Vanucchi, informou que as instituições comunitárias tiveram este ano dificuldade em cumprir os prazos de adesão e atualização dos dados porque o sistema eletrônico não funcionou adequadamente.

    Em resposta, Haddad pediu ao diretor do Departamento de Modernização e Programas de Educação Superior, Celso Carneiro Ribeiro, para avaliar o caso e oferecer uma solução imediata.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • Instituições de ensino e pesquisa poderão apresentar, até 29 de julho, projetos de pesquisa na área de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e Aids.  O Ministério da Saúde e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) vão financiar as pesquisas em três áreas de atuação: população negra; regiões Norte e Centro-Oeste; e pesquisa clínica e clínico-epidemiológica.

    Os investimentos previstos para financiar pesquisas com o objetivo de aprimorar o conhecimento científico e tecnológico na assistência às pessoas com DSTs e Aids são da ordem de R$ 32 milhões. 

    Os editais, que contemplam 64 linhas temáticas, estão nas páginas eletrônicas do Programa Nacional de DST/Aids do Ministério da Saúde e da Unesco. A duração dos projetos varia de seis a 24 meses.

    Reórter: Sonia Jacinto


  • A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), a Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), os Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefet-Mato Grosso e Cefet-Cuiabá), a Escola Agrotécnica Federal de Cáceres (EAFC), a Escola de Governo e a Escola de Saúde Pública de Mato Grosso deram o passo inicial, ontem, para a formalização do fórum das instituições de ensino superior (IES) públicas no estado. A reunião aconteceu na reitoria da UFMT, com a presença dos reitores e diretores de todas essas escolas.

    “Já temos ações conjuntas e, com a criação do fórum, atuaremos em torno de interesses comuns, trocaremos experiências e discutiremos temas como a reforma universitária - que inclui financiamento das estaduais - a ampliação da matrícula, emendas, e as demandas da sociedade”, exemplifica o reitor da UFMT, Paulo Speller. Vice-presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), ele preside a comissão sobre Educação a Distância e representa a entidade no Fórum das Estatais pela Educação. Uma das pautas desse fórum, no momento, é a Universidade Aberta do Brasil, tema proposto para discussão entre as IES públicas de Mato Grosso. O estado deverá sediar a experiência-piloto desse projeto.

    Para o reitor da Unemat, Taisir Karim, o fórum estadual pode contribuir, principalmente, para o atendimento das demandas do estado, devido a sua grande extensão territorial. “Já que trabalhamos em projetos conjuntos, podemos ampliar as ações e começar a pensar um projeto maior para Mato Grosso”, disse. O diretor-geral do Cefet-MT, Henrique do Carmo Barros, acrescenta a importância das ações integradas para a capacitação de pessoal e propõe como primeira ação a demanda pela renovação da lei estadual que isenta as IES do ICMS sobre energia elétrica e telefonia.

    O diretor da Escola de Saúde Pública, Amaury Gonzaga, concorda que esta é uma oportunidade para as estaduais e federais amadurecerem uma proposta de formação e otimização de recursos.

    A representante da Escola Agrotécnica Federal de Cáceres e o diretor do Cefet Cuiabá, Ademir José Conti, reforçaram a maximização de esforços em favor da educação em Mato Grosso. (Assessoria de imprensa da UFMT)

  • Foto: Tereza Sobreira

    As instituições de ensino superior (IES) interessadas em participar do Programa Universidade para Todos (ProUni) têm até o próximo dia 25 para assinar o termo de adesão. O ProUni concede bolsas de estudos a alunos carentes de instituições de ensino superior privadas e, em contrapartida, oferece benefícios fiscais.

    O diretor de Modernização e Programas da Educação Superior do MEC, Celso Carneiro Ribeiro diz que há uma expectativa de aumentar o número de instituições que participam do ProUni. “Fomos contatados por diversas que não aderiram no ano passado e agora estão interessadas”, revela.

    No ano passado o ProUni teve a adesão de 1.126 instituições em todo o Brasil. O estado de São Paulo teve o maior número de adesões com 310 instituições. O Acre apresentou o menor número de adesões em todo o país, com apenas duas instituições.

    Para participar do ProUni as instituições devem acessar a página eletrônica e clicar em Sistema Prouni.

    Em sua primeira edição o ProUni ofereceu 112 mil bolsas. A expectativa para 2006 é que seja oferecido um número igual ou superior de bolsas integrais e parciais.

    Repórter: Sandro Santos

  • As instituições de ensino superior privadas têm até esta quarta-feira, 26, para aderir ao processo seletivo do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies), do Ministério da Educação, por meio da página eletrônica da Caixa e até quinta-feira, 27, nas agências dos Correios. Já os estudantes podem se inscrever no programa até o dia 30.

    Os prazos foram prorrogados pela Portaria nº 3.713, publicada no último dia 21, no Diário Oficial da União. A data anterior para as universidades particulares era de 3 a 9 de outubro e para os alunos, de 10 a 28 do mesmo mês.

    Vagas – Este ano, o MEC abriu cem mil vagas, o maior número desde a criação do fundo, em 1999. Os beneficiados terão 50% de financiamento das mensalidades, com juros de 9% ao ano. Em seis anos de funcionamento, o Financiamento Estudantil já beneficiou 320 mil alunos.

    Repórter: Flavia Nery

     

  • A Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) estão convidando 935 instituições de educação superior, com menos de 500 alunos matriculados nos cursos de graduação presenciais, para participar de oficinas regionais sobre auto-avaliação.

    As oficinas serão realizadas entre os dias 18 de abril e 19 de maio e, segundo o presidente da Conaes, Hélgio Trindade, têm o objetivo de esclarecer as instituições sobre o processo de auto-avaliação que deverá ser concluído até 31 de agosto deste ano.

    Coordenadas pela Conaes e pelo Inep, elas serão realizadas em quatro regiões: em 18 e 19 de abril, em Salvador (BA), para as instituições de ensino superior das regiões Norte e Nordeste; em 2 e 3 de maio, em Curitiba (PR), para as regiões Sul e Centro-Oeste; em 16 e 17 de maio, em Vitória (ES), para as instituições de ensino superior do Sudeste, exceto São Paulo; e nos dias 18 e 19 de maio, em Campinas, para a região Sudeste.

    Divisão - De acordo com dados do Inep, das 935 instituições de ensino superior presenciais com menos de 500 alunos, 456 estão na região Sudeste e São Paulo tem o maior número, 207; a região Sul tem 154, sendo que o Paraná tem 71; o Nordeste tem 144 instituições de ensino superior e o maior número está na Bahia, 40; o Centro-Oeste tem 127 instituições, sendo que o Distrito Federal tem 40; o Nordeste tem 50 instituições e a maior concentração está em Rondônia, 14.

    Ionice Lorenzoni

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    O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) publicou hoje, 02, no Diário Oficial da União, o edital de pré-qualificação de instituições de ensino superior públicas e comunitárias, que tenham área de extensão, para a implementação de projetos de inclusão produtiva. A iniciativa, realizada em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), visa a oferta de formação profissional e geração de renda para  pessoas em situação de vulnerabilidade social e econômica.

    Os projetos devem  priorizar jovens na faixa etária de 18 a 24 anos, moradores de municípios com altos índices de violência, especialmente capitais e regiões metropolitanas. De acordo com o edital, o objetivo é "favorecer a formação profissional, capacitação e geração de renda como estratatégia básica para a conquista da autonomia pessoal e familiar, constituindo ações fundamentais para enfrentamento da pobreza na medida em que promove a inserção prudutiva das pessoas, famílias e comunidades".

    Dos recursos para investimento nos projetos, com valores que vão de R$ 24 mil a R$ 240 mil cada, 62% serão alocados  nas regiões metropolitanas. Os trabalhos a serem desenvolvidos nas regiões Nordeste e Norte receberão 40% dos recursos. Outro público prioritário é a população atendida pelo Bolsa Família.

    Na primeira fase de qualificação, as instituições precisam comprovar experiência com projetos na área de inclusão produtiva, questões relacionadas a jovens em situação de exclusão. Os documentos devem ser enviados ao MDS até 20 de setembro.

    As instituições qualificadas serão, posteriormente, convidadas a apresentar propostas de projetos, para seleção e obtenção de apoio técnico e financeiro. A íntegra do edital está disponível nas páginas eletrônicas do MDS e do Pnud. Os interessados podem obter informações pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou telefone/fax (61) 32261096.

    Repórter: João Luiz Mendes – Assessoria de Imprensa/MDS

  • Foto: Lecino FilhoAs instituições que realizam cursos de alfabetização de jovens e adultos têm até o dia 30 de abril para preencher o questionário Mapeamento Nacional de Iniciativas de Alfabetização de Jovens e Adultos, feito pelo Ministério da Educação (MEC). O documento está disponível na página eletrônica ou na versão impressa, no setor de Educação de Jovens e Adultos (EJA) das secretarias estaduais de educação. O mapeamento é uma ação de iniciativa da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), que tem como objetivo definir ou adequar políticas, nos três níveis de governo, que busquem assegurar a oferta educacional com qualidade social para todos que a ela têm direito, assim como ajustar o foco das ações do programa Brasil Alfabetizado.

    De acordo com as informações da Secretaria Estadual de Educação, a Bahia está se mobilizando no Mapeamento Nacional das Iniciativas de Alfabetização de Jovens e Adultos no estado, resgatando a centralidade dos sistemas públicos de ensino. "A Secretaria de Educação implantou um sistema de monitoramento com estratégias de divulgação e mobilização. Encaminhamos ofícios para as prefeituras municipais, ONGs, sindicatos, associações e outras entidades envolvidas com a questão e distribuímos os formulários. Há também uma articulação via telefone por meio dos agentes de coleta e endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.", explicou Eliana Barreto Guimarães, superintendente de Educação Básica.

    O mapeamento pretende, com base nas informações referentes ao ano de 2004, cadastrar as instituições envolvidas no esforço de alfabetização, conhecer a rede de produção de serviços e, ainda, estimar os recursos públicos e privados despendidos. A partir das respostas do questionário, o MEC vai construir um diagnóstico que possibilitará ao país conhecer as iniciativas e instituições envolvidas na alfabetização de jovens e adultos. Serão informações para subsidiar as políticas do setor no MEC e nas secretarias municipais e estaduais de educação. O mapeamento terá duas etapas e essa primeira deve ser concluída até maio, com a tabulação dos dados. O resultado do levantamento deverá ser divulgado no segundo semestre deste ano.

    AJA - No estado da Bahia, a Secretaria Estadual de Educação assumiu plenamente o desenvolvimento e implantação do Programa de Alfabetização de Jovens e Adultos (AJA Bahia). "A parceria firmada entre o governo do estado e o MEC a partir de 2003/2004 vem contribuindo significativamente para o fortalecimento do Programa AJA Bahia/Brasil Alfabetizado, acelerando o atendimento a milhares de cidadãos baianos ainda não alfabetizados, reduzindo ainda mais o analfabetismo no estado da Bahia. Em 2003/2004, foram atendidos 72.460 jovens e adultos", disse Eliana Barreto.

    Os impactos deste programa e de outros implantados no estado estão refletidos no Censo Demográfico e na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), que demonstram uma redução significativa nos indicadores de analfabetismo na população de 15 a 24 anos, que reduziu de 20,6% para 7,7%. "Esse programa tem proporcionado mudanças na vida dessas pessoas, capazes de promover o combate à pobreza e à exclusão social, de ampliar a sua participação no meio social e produtivo reduzindo, por conseguinte, as desigualdades sociais. É importante destacar que um grande impacto é na melhoria da auto-estima dessas pessoas, estigmatizadas pela sociedade por não saberem ler e escrever", comentou Hilda Mendes Nascimento, coordenadora da Educação de Jovens e Adultos do estado.

    Sonia Jacinto

  • Para trocar experiências, sanar dúvidas e propiciar aproximação entre as instituições de ensino superior (IES) parceiras do Programa Universidade para Todos (ProUni), a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação (SESu/MEC) realizou nesta quinta-feira, 3, em Brasília, o 1º Encontro de Coordenadores do ProUni das IES do Distrito Federal. 

    Na abertura do evento, a diretora de Políticas e Programas de Graduação do MEC, Viviane Viana, destacou que é a primeira vez que o ProUni reúne os coordenadores das instituições, e que é o primeiro passo para a realização desse mesmo evento em outros estados. “Com os encontros poderemos identificar os pontos de convergência e divergência, o que deve contribuir para o aprimoramento do programa”, ressalta a diretora.

    Com o tema “Acesso e Permanência na Educação Superior”, a coordenadora do ProUni, Paula Mello, destacou que no DF as instituições têm adesão significativa e que, atualmente, participam do programa mais de 1.300 instituições em todo o Brasil. No encontro, Paula enfatizou que os mecanismos de controle e fiscalização das instituições fazem parte do processo, mas não têm característica punitiva e sim de orientação e aperfeiçoamento do Programa.

    “É importante que as instituições estejam atentas ao cumprimento das normas estabelecidas na legislação do ProUni”, alertou a coordenadora. “Nesse sentido, este primeiro encontro tem por objetivo promover maior interação com o MEC, possibilitando esclarecimento de dúvidas e troca de experiências, o que contribuirá para a excelência do ProUni.”

    Assessoria de Imprensa da SESu/MEC

  • O Ministério da Educação quer facilitar o acesso dos estudantes com  necessidades especiais ao ensino superior. Para tanto, vai investir este ano R$ 1,1 milhão no Programa Incluir, que abriu inscrições esta semana às instituições federais de ensino superior (Ifes) que queiram promover o acesso de pessoas com deficiência ao ensino superior. Para receber os incentivos do programa, as reitorias devem apresentar projeto ao MEC até o dia 24 deste mês.

    As regras do Incluir estão no edital publicado no Diário Oficial da União do dia 4. Dados do Censo da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) de 2004 indicam que o número de alunos com deficiência no ensino superior é ainda pequeno: eles somam apenas 5.382, dos quais 4.074 nas instituições privadas e 1.318 nas públicas.

    Cada instituição federal de ensino superior, selecionada pelo Incluir, receberá este ano até R$ 100 mil para realizar o projeto. Terão prioridade aquelas que registrarem a matrícula de alunos com deficiência. Os projetos devem promover condições de acessibilidade que visem à eliminação das barreiras de atitudes preconceituosas, às vezes por desinformação, pedagógicas, arquitetônicas e nas comunicações.

    Desenvolvido pelas secretarias de Educação Superior (SESu) e de Educação Especial (Seesp), ambas do MEC, o Incluir prevê seis eixos de trabalho: acessibilidade à comunicação de alunos com deficiência nas atividades acadêmicas; aquisição de equipamentos e materiais didáticos; aquisição e adaptação de mobiliários para acessibilidade; reforma nas edificações para acessibilidade física; formação de professores e técnicos; e contratação de pessoal para serviços especializados.

    Em 2005, o Incluir recebeu inscrições de 33 Ifes e selecionou 13 projetos que estão sendo executados. Os recursos, liberados em dezembro, somam R$ 1 milhão. “As Ifes estão aprendendo a se organizar para propiciar o acesso às pessoas com necessidades especiais”, diz Marlene Gotti, assessora técnica da Seed.

    Prioridade – Marlene Gotti explica que é preciso priorizar, também, a acessibilidade à comunicação. “As Ifes precisam estudar possibilidades de trabalhar com cegos, surdos, com alunos com paralisia cerebral, que demandam aquisição de materiais didáticos específicos, como computadores”, exemplifica.

    Rampas e banheiros são importantes, mas, na opinião da assessora técnica, é preciso que a universidade adquira mobiliário adequado para alunos sem membros superiores, por exemplo. “Com o Incluir esperamos mudança na cultura da instituição, de considerar que o aluno especial faz parte da comunidade escolar”, diz. “Esperamos que a universidade promova mudança na formação dos profissionais”, afirma. Na sua opinião, o que se vê hoje é que a universidade ainda é feita com modelo-padrão, que inviabiliza o acesso aos alunos com necessidades especiais, não só ao ambiente físico, mas ao currículo, ao uso de tecnologia, à utilização de linguagens e códigos. O edital do Incluir e mais informações podem ser acessados na página eletrônica da SESu.

    Susan Faria

  • As instituições de educação superior particulares interessadas em participar do Programa Universidade para Todos (ProUni) têm prazo a partir desta quarta-feira, 16, até 9 de maio, para fazer a adesão. O prazo vale também para as instituições que já participam do programa preencherem o termo aditivo.

    As instituições precisam informar o tipo de bolsas de estudo que pretendem oferecer aos estudantes de baixa renda — integral ou parcial — em cursos de graduação e seqüenciais de formação específica. Neste segundo processo, será possível às instituições oferecer bolsas complementares, instituídas pela Portaria Normativa nº 1, de 31 de março deste ano, a qual prevê bolsas de 25% no âmbito do ProUni. Assim, 75% da  mensalidade será garantida pelo Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).

    Tanto a adesão quanto o recadastramento fazem parte do processo seletivo do ProUni para o segundo semestre deste ano. Somente após esse processo o Ministério da Educação poderá registrar o número de bolsas oferecido.

    O prazo de adesão foi estabelecido pela Portaria nº 478, publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial da União. Mais informações na página eletrônica do programa.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • Instituições de ensino são responsáveis por realizar as chamadas dos aprovados em lista de espera

    As convocações da lista de espera do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2020 começaram nesta segunda-feira, 10 de fevereiro. O prazo final de chamamento e efetivação da matrícula segue cronograma próprio de cada instituição.

    Para acompanhar as próximas chamadas, os candidatos precisam verificar as convocatórias que serão realizadas pelas instituições de ensino superior onde manifestaram interesse em participar dessa etapa.

    A adesão para a lista de espera do Sisu começou em 29 de janeiro e permaneceu aberta até 4 de fevereiro. Os candidatos que se inscreveram no sistema de seleção, mas que não foram selecionados em nenhuma das opções de curso, tiveram a chance de participar da lista de espera.

    Sisu – O programa é uma das formas de ingresso à educação superior com a nota do Enem. Trata-se do sistema informatizado do MEC por meio do qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas a participantes do exame. Quem não conseguir uma vaga pelo Sisu, pode tentar uma vaga pelos vestibulares tradicionais.

    Há ainda o Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferta bolsas integrais (100%) e parciais (50%) em instituições privadas, o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies), para financiar o valor da graduação.

    Assessoria de Comunicação Social

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