Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • Informações sobre o primeiro domingo de aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017 serão apresentadas durante coletiva de imprensa, às 19h30 deste domingo, 5,  no auditório do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao MEC. A coletiva contará com a presença do ministro da Educação, Mendonça Filho, e da presidente do Inep, Maria Inês Fini.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O ministro da Educação, Henrique Paim, destacou nesta quinta-feira, 15, que a segurança na aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) passa por aprimoramento a cada edição. “O esforço do MEC é o controle e monitoramento do exame”, disse Paim, em participação no programa de rádio Bom Dia, Ministro, em entrevista transmitida ao vivo pela TV NBR, via satélite.

    Uma das novidades a serem implantadas nesta edição do Enem é o uso de detectores de metal nos locais de prova. “Todo candidato deve participar em condições iguais”, afirmou Paim.

    Sobre as correções das provas de redação, o ministro salientou que o processo de aperfeiçoamento da aplicação é permanente. “Temos feito, ao longo destes anos, um conjunto de filtros para que tenhamos uma correção da redação que atenda à necessidade dos participantes e para que tenhamos isonomia na prova.”

    O ministro também respondeu perguntas sobre outras iniciativas do MEC, como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). De acordo com Paim, o programa registra mais de 7 milhões de matrículas em cursos técnicos e de formação inicial e continuada. Até o fim do ano, serão investidos R$ 14 bilhões. A meta é chegar a 8 milhões de matrículas.

    Paim falou ainda sobre a importância da aprovação pelo Congresso Nacional do Plano Nacional de Educação (PNE), que balizará o planejamento da melhoria educacional do país. “Pela primeira vez, temos a qualidade como elemento central do plano”, disse. O projeto de lei do PNE está pronto para ir a votação no Plenário na Câmara dos Deputados. Se aprovado, irá a sanção presidencial.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça a entrevista do ministro Henrique Paim

  • Janine Ribeiro ouviu sugestões e reivindicações dos servidores do Ministério da Educação em encontro realizado na manhã desta quinta-feira, 23 (foto: Mariana Leal/MEC)“É preciso reconhecer a importância dos servidores do Ministério da Educação nos avanços que tivemos nos últimos anos na educação brasileira”, disse o ministro Renato Janine Ribeiro, na manhã desta quinta-feira, 23, em encontro com os servidores, no auditório do edifício anexo do MEC.

    Neste primeiro encontro, Janine Ribeiro apresentou sua visão da educação brasileira e o papel do MEC no desenvolvimento das políticas públicas do governo federal. “O mote de pátria educadora, da presidenta Dilma, coloca o ministério no centro do plano de governo”, afirmou.

    O ministro destacou que desde julho de 2013 uma nova agenda nacional, a dos serviços públicos de qualidade, está em pauta. Para isso, ele destacou três ações para melhorar a educação brasileira: universalizar o acesso, da creche ao fim do ensino médio; melhorar a qualidade do ensino oferecido e exercitar a criatividade para explorar novas formas de educar, da creche à pós-graduação.

    Janine Ribeiro ouviu sugestões e reivindicações dos servidores. Foram levantados temas como educação integral, necessidade de um programa para aumentar o número de escolas no país, educação de jovens e adultos e valorização dos trabalhadores da educação, com a criação de um plano de cargos e carreiras para o MEC.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Maria José de Sena, reitora da UFRPE, foi recebida pelo ministro (Foto: Isabelle Araújo/MEC) Em audiência com a reitora da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Maria José de Sena, o ministro da Educação, Mendonça Filho, discutiu as questões prioritárias para o ensino superior.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Gabinete do Ministro

  • Entre o secretário executivo Henrique Paim e o secretário de educação superior, Amaro Lins, Mercadante lembrou que o governo mantém diálogo (foto: Fabiana Carvalho) O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse que todos os acordos firmados em 2011 com os professores universitários da rede federal foram cumpridos pelo governo e, nesse cenário, não vê justificativa para uma greve da categoria neste momento. Mercadante fez essa afirmação durante entrevista coletiva, na tarde desta quarta-feira, 23, no edifício sede do ministério.

    O ministro lembrou que, pelo acordo, os docentes terão reajuste de 4% sobre a tabela de remuneração, retroativo a março, e as gratificações serão incorporadas aos salários.

    Quanto à reestruturação da carreira, o terceiro ponto do acordo alicerçado com as entidades representativas da categoria, ainda há tempo até 31 agosto para enviar a proposta para a aprovação do orçamento, argumentou o ministro. Segundo ele, a negociação é para 2013 e ainda está aberta.

    “A greve faz parte da democracia, mas quando se faz um acordo e o governo cumpre, não consigo ver razões e necessidade de uma greve. Não há qualquer prejuízo material para os docentes”, esclareceu.

    O ministro ressaltou também que interferiu pessoalmente no Congresso Nacional para a aprovação do projeto de lei de reajuste salarial dos docentes. “Como esse projeto que determina o reajuste dos salários não avançou no Congresso Nacional, pedi à presidente Dilma que assinasse uma medida provisória assegurando o reajuste a partir de março e o caráter retroativo”, disse. A Medida Provisória 568 foi publicada em 14 de maio no Diário Oficial da União.

    Uma paralisação, neste momento, segundo o ministro, não contribui para o esforço que o Brasil faz para desenvolver o ensino superior. “São 220 mil novas vagas, 14 universidades e 132 novos campi para dar suporte a esse 1 milhão de matrículas. Desde 2005, investimos R$ 8,4 bilhões na reestruturação da rede federal. Somente em 2012, o investimento é de R$ 1,4 bilhão. Temos 3.427 obras”, anunciou.

    Ao lembrar que a última grande paralisação na rede federal foi em 2005, o ministro ressaltou a importância de manter o diálogo aberto com a categoria. “Nunca vi uma greve decretada num cenário semelhante a esse e espero que os argumentos apresentados aqui levem a uma reflexão sincera”, ponderou.

    Rovênia Amorim

    Ouça a íntegra da entrevista do ministro sobre a greve dos docentes
  • Viçosa (MG)— O ministro da Educação, Fernando Haddad, participou nesta terça-feira, 31, em Minas Gerais, da solenidade de entrega de instalações no campus da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Foi construído um laboratório de proteção de plantas e reformado o alojamento masculino.

    O novo laboratório atenderá os departamentos de fitotecnia, fitopatologia e biologia animal/entomologia. O investimento foi de R$ 320 mil. Na reforma do alojamento masculino foram investidos R$ 1 milhão. A instalação tem capacidade de atender 300 estudantes.

    Na UFV, 1,4 mil alunos são atendidos pelo Plano Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes), programa do Ministério da Educação que apoia a permanência de estudantes de baixa renda matriculados em cursos de graduação presencial em instituições federais de ensino superior. O Pnaes oferece assistência à moradia estudantil, alimentação, transporte e atendimento de saúde, entre outros benefícios.

    Durante a inauguração, o ministro destacou o vigor do programa de assistência estudantil. “Só para a Universidade Federal de Viçosa foram repassados este ano R$ 6,4 milhões, referentes ao Pnaes”, disse. Em 2002, a instituição recebeu R$ 60 mil, referentes ao programa. O valor total do Pnaes em 2010, destinado a universidades federais em todo o país, é de R$ 304 milhões.

    A cerimônia de entrega das novas instalações da UFV faz parte da comemoração dos 84 anos da instituição mineira, que hoje reúne 16 mil estudantes de graduação e pós-graduação nos campi de Viçosa, Rio Paranaíba e Florestal. De acordo com o reitor Luiz Cláudio Costa, a UFV está com 26 obras em andamento pelo Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), iniciadas em 2009. O programa também permitiu a criação de 18 cursos de graduação. Até 2012, segundo Costa, a universidade oferecerá 3,3 mil novas vagas de ingresso.

    Assessoria de Comunicação Social
  • O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, esteve em São Paulo na sexta-feira, 10, para cumprir agenda de trabalho, na Fundação Lemann. Ele viajou com o ministro-chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República, Guilherme Afif Domingos.

    Os ministros efetivamente viajaram em avião da Força Aérea Brasileira (FAB), mas em missão oficial. Portanto, não infringiram a regra estabelecida pelo governo federal sobe o uso das aeronaves exclusivamente para assuntos de trabalho.

    O Ministério da Educação lamenta não ter sido procurado pelos jornalistas para prestar esclarecimentos sobre a viagem e explicar o que de fato aconteceu.

    Jornalismo se faz com a cobertura completa dos fatos.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Em entrevista ao jornal O Globo, publicada nesta terça-feira, 12, o ministro da Educação, Fernando Haddad, falou sobre os avanços da área em 2009 e os projetos para 2010. Abordou, entre outros temas, os desdobramentos dos exames nacionais do Ensino Médio (Enem) e de Avaliação de Desempenho dos Estudantes (Enade) de 2009. Outros assuntos da entrevista foram os hospitais universitários e o fim da desvinculação das receitas da União (DRU) para a educação.

    Leia a íntegra da entrevista.

  • No programa Bom Dia, Ministro, Janine Ribeiro falou também sobre o PNE e disse que o MEC está empenhado em ajudar estados e municípios a cumprirem o prazo determinado para entrega das metas (foto: Antonio Cruz/Agência Brasil) O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, garantiu nesta quinta-feira, 23, que todos os contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) serão renovados. “Ninguém deve ficar preocupado com essa história; estamos fazendo tudo para resolver as pendências”, disse, ao participar pela primeira vez do programa de rádio Bom Dia, Ministro, na Empresa Brasil de Comunicação (EBC), em Brasília.

    O Fies reúne mais de 1,9 milhão de estudantes, que têm prazo até 29 de maio para fazer a renovação. Para a adesão de novos contratos, o prazo continua previsto para o dia 30 próximo. “Temos pouco mais de 200 mil alunos que não renovaram o contrato; nossos indicadores mostram que a cada dia mais casos são resolvidos”, disse Janine Ribeiro. Os estudantes que ainda tiverem problemas relativos ao fundo devem ligar para o número 0800-616161.

    Outro ponto discutido na entrevista do ministro foi o Plano Nacional de Educação (PNE). Aprovado no ano passado, o plano estabelece o prazo de dez anos para que as 20 metas previstas sejam transformadas em realidade. Depois da aprovação do projeto de lei no Congresso Nacional e transformação na Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, o passo atual é a elaboração dos planos estaduais e municipais. O prazo vai até 24 de junho próximo. “Temos dois meses diante de nós”, disse Janine Ribeiro. “O Ministério da Educação está amplamente empenhado para ajudar estados e municípios a cumprirem o prazo determinado.”

    Janine Ribeiro também assegurou que o repasse de recursos às universidades federais voltou à normalidade e que os cortes e ajustes do início do ano foram resultado da falta de aprovação orçamentária. O orçamento do governo federal foi aprovado pelo Congresso Nacional em março, com três meses de atraso.

    Exame — Sobre o Enem Digital, tema sobre o qual o MEC promoveu consulta pública, em março último, o ministro esclareceu sobre a possibilidade de aprimoramento na aplicação e na utilização do exame para os próximos anos. “Não creio que possa ser implantado este ano”, disse. “Isso é algo que precisa ser estudado melhor para começar a funcionar.”

    O programa Bom Dia, Ministro é coordenado e produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em parceria com a EBC. O áudio da entrevista de Janine Ribeiro pode ser encontrado, na íntegra, na página do programa na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

    Leia também:
    Renovação de contratos tem novo prazo, até 29 de maio; novas adesões só até o dia 30 próximo

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, lembrou nesta quinta-feira, 1º de setembro, no Riocentro, no Rio de Janeiro, que foi na gestão do presidente Lula que os estudantes do ensino médio e da educação infantil passaram a ter acesso ao livro didático público e gratuito. Ele fez a afirmação na abertura da 15ª Bienal do Livro, ao lado da presidenta da República, Dilma Rousseff, e do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.

    Haddad foi saudado pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes: “Ministro Haddad, o senhor está fazendo uma verdadeira revolução na educação deste país. Graças à sua atuação e à eficiência no repasse dos recursos federais, estamos conseguindo mudar o cenário da educação municipal do Rio.”

    A presidente do Sindicato Nacional de Editores de Livro, Sônia Machado Jardim, também fez uma referência à política pública da educação desenvolvida pelo ministro Fernando Haddad. “Acompanhamos com entusiasmo a transformação que se efetiva na educação brasileira, sob seu comando, senhor ministro. E estamos certo que cumprimos nosso papel na melhoria da qualidade da educação pública brasileira.”

    Antes do início da cerimônia, Haddad recebeu uma comissão de manifestantes grevistas, formado por professores e técnicos administrativos da rede federal, além de estudantes dos institutos federais e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ressaltou o acordo firmado com o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) e o Fórum de Professores das Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes), e reiterou que o Ministério da Educação não tem se furtado ao diálogo e à intermediação da negociação junto ao Ministério do Planejamento.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Ao lado do governador Camilo Santana, o ministro Cid Gomes inaugura novo campus em Itapipoca (Foto: Divulgação)Itapipoca (CE) – O ministro da Educação, Cid Gomes, inaugurou nesta segunda-feira, 26, o novo campus do Instituto Federal do Ceará (IFCE), no município de Itapipoca, a 140 km de Fortaleza. A cerimônia contou com a presença do reitor do instituto, Virgílio Araripe, do governador do estado, Camilo Santana, e do prefeito da cidade, Dagmauro Moreira.

    Com a inauguração do novo campus, o IFCE chega a 26 unidades. Até 2016, serão entregues mais sete unidades no Ceará. Segundo Cid Gomes, a expansão deve continuar. “Nosso compromisso é ampliar o acesso à educação”, pontuou o ministro.

    O campus de Itapipoca possui área construída de 4.442 m², com 10 laboratórios e 20 salas de aula, bloco administrativo, auditório, biblioteca e sala de videoconferência. A unidade tem ainda um bloco voltado para os cursos da área da indústria, com mais seis laboratórios, sala de aula e oficina de manutenção, bem como um ginásio poliesportivo coberto.

    “É uma meta cumprida, mas ainda temos muito a fazer pela educação, que deve ser sempre prioridade”, destacou o reitor Virgílio Araripe. Segundo ele, a unidade já oferta os cursos de operador de computador e cuidador de idoso para 50 alunas atendidas pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Alguns cursos já têm turmas em andamento desde dezembro do ano passado.

    A oferta de cursos pelo IFCE de Itapipoca começará ainda no primeiro semestre de 2015, por meio das formações técnicas em edificações e mecânica. “Os cursos foram definidos em parceria com a comunidade, por meio de consulta”, explicou Virgílio Araripe.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFCE


  • Palmas– Uma visão sistêmica da educação (que considera todos os níveis, etapas e modalidades com a mesma prioridade) deve ser adotada como política de Estado, e não de governo – e o país precisa avançar nessa discussão. A observação foi feita pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, durante reunião plenária da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), em Palmas.

    “Também chegou o momento de ir além do discurso sobre a importância da educação para o desenvolvimento do pais”, defendeu o ministro. “É preciso ultrapassar os limites que impedem esse desenvolvimento, principalmente no que se refere à desigualdade social”, ressaltou. Segundo Haddad, a solução é um maior investimento na educação. “Antes, pensava-se que a desigualdade se relacionava ao mundo do trabalho; hoje, sabe-se que se relaciona à educação.”

    Para o ministro, as universidades federais precisam debater essas questões e ajudar a construir a agenda da educação para os próximos anos. Haddad lembrou aos reitores que o perfil dos alunos de ensino médio, principalmente advindos de escolas federais, está mudando. “Queremos que o aluno de ensino médio seja capaz de pensar sozinho, de não ter medo do novo, de ser inovador e empreendedor, por meio da prática e da experimentação”, disse.

    Na visão de Haddad, as universidades devem olhar para o atual modelo político-pedagógico colocado pelas escolas federais de ensino médio, para entender o perfil dos alunos e elaborar currículos de cursos de graduação cada vez menos burocráticos e mais criativos.

    Outro aspecto abordado pelo ministro se refere à educação infantil. “Quanto mais cedo a criança vai para a escola, maior é seu sucesso acadêmico, no futuro. As transformações na educação superior dependem de reformas na educação básica, que já começaram.” Um dos exemplos citados por Haddad é a criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundeb), que atende todos os níveis da educação básica, inclusive o infantil.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Ao lado do presidente do Inep, Francisco Soares (esq), e do secretário-executivo do MEC, Luiz Cláudio Costa (dir), o ministro Cid Gomes divulga o balanço dos resultados do Enem 2014 (Foto: Isabelle Araújo/MEC) O ministro da Educação, Cid Gomes, afirmou que pretende utilizar as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como uma medida censitária de avaliação do ensino médio. Ciente de que o ensino médio é hoje um dos principais desafios da educação brasileira, o ministro acredita que desta forma, a prova servirá como balizador para a melhoria nas políticas públicas voltadas para esta etapa escolar.

    A informação foi dada durante entrevista coletiva, em Brasília, em que ele divulgou balanço dos resultados individuais do Enem 2014, ao lado do presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Chico Soares.

    Os dados disponibilizados apontam que houve elevação na média de ciências da natureza, ciências humanas e linguagens. No entanto, houve queda na média aritmética de matemática e redação.

    “O tema da redação de 2013 foi muito debatido, muito popularizado. Era o tema da Lei Seca. Já em 2014, o tema foi publicidade infantil. Creio que esse tenha sido um dos fatores na redução da nota média das redações”, pontuou Cid Gomes.

    Balanço – No Enem 2014, ao todo foram 6.193.565 participantes que tiveram nota em pelo menos uma das áreas avaliadas. As médias dos participantes nas provas objetivas foram de 546,5 em Ciências Humanas; 482,2 em Ciências da Natureza; 507,9 em Linguagens e Códigos; e 473,5 em Matemática.

    Entre as redações, 2.695.949 foram encaminhadas para um terceiro corretor e outras 283.746 foram avaliadas por uma banca de especialistas. Do total de participantes que tiveram redações corrigidas, 250 obtiveram nota mil, enquanto 35.719 alcançaram nota entre 901 e 999.

    A nota zero foi atribuída a 529.374 candidatos. A nota também é atribuída aos candidatos que deixam a prova em branco.

    Para certificação do ensino médio, 631.071 pessoas prestaram o exame. Destas, 67.254 cumpriram os requisitos mínimos para obtenção do certificado.

    Perfil – Do total de participantes, 3.235.715 se declararam egressos do ensino médio e 1.472.530 ainda não haviam concluído a educação básica. Outros 1.485.320 candidatos estavam concluindo o ensino médio no ano passado, sendo 73,5% nas redes públicas estaduais.

    Por faixa etária, 75,3% dos candidatos tinham entre 15 e 24 anos na época do exame. As mulheres representaram a maioria dos participantes (58%).

    Boletins – Os resultados individuais de desempenho do Enem 2014 estarão disponíveis ainda nesta terça-feira para consulta no site do Inep. Para acessar as notas, basta os participantes informarem o CPF e a senha cadastrada no ato da inscrição.

    A senha do Enem é a mesma que será utilizada para acesso ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu), cujas inscrições começam na próxima segunda-feira, 19, e se estendem até 22 de janeiro.

    Assessoria de Comunicação Social

    Veja aqui a apresentação da coletiva.

  • O ministro Cid Gomes visitou instalações do Instituto Federal do Rio de Janeiro e destacou a importância do ensino técnico (Foto: Divulgação)O ministro da Educação, Cid Gomes, esteve nesta sexta-feira, 30, no Rio de Janeiro, onde cumpriu agenda de encontros com representantes do governo estadual e municipal, bem como membros da comunidade acadêmica. Logo pela manhã, o ministro assinou termo de liberação de vagas para cargos técnicos no Instituto Federal Fluminense (IFF).

    Gomes também visitou as instalações do campus Rio de Janeiro do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRJ). Ele se reuniu com pró-reitores, diretores e estudantes. O ministro frisou a importância do ensino técnico para o Brasil. “É preciso fortalecer e expandir a rede. No que depender de mim, farei todos os esforços necessários”, disse.

    Em seguida, Cid Gomes teve um almoço com o governador do estado, Luiz Fernando de Souza (Pezão). Entre os temas debatidos estavam os resultados do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, as melhorias no ensino médio e a ampliação de tecnologias para projetos de ensino à distância. Mais cedo, o ministro já havia se reunido com a secretária municipal de Educação do Rio, Helena Bomeny, e a presidente da União dos Dirigentes Municipais de Educação do estado, Sandra Simões.

    Na parte da tarde, o ministro da Educação esteve na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde conheceu laboratórios e se reuniu com servidores, pró-reitores e diretores. Por fim, ele se reuniu com coordenadores do Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAEd), ligado a Universidade Federal de Juiz de Fora.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Representantes da Associação Brasileira de Reitores das Universidades Estaduais e Municipais foram recebidos pelo ministro (Foto: Isabelle Araújo/MEC)O ministro recebeu em audiência a Associação Brasileira de Reitores das Universidades Estaduais e Municipais, que representa mais de 60% das instituições públicas de ensino superior e tem 90% das suas atividades no interior do país.  

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Gabinete do Ministro

  • O reitor da UFPE, Anísio Brasileiro de Freitas Dourado, foi recebido pelo ministro (Foto: Isabelle Araújo/MEC)O reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Anísio Brasileiro de Freitas Dourado, esteve no MEC para discutir questões prioritárias para o ensino superior. O reitor foi recebido não só pelo ministro da Educação, Mendonca Filho, como também pelo secretário de Ensino Superior, Paulo Barone.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Gabinete do Ministro

  • Movimento teve audiência com o ministro na tarde desta quinta-feira (Foto: Isabelle Araújo/MEC) Manter e ampliar a política de cotas nas universidades e fortalecer a lei nº 10.639, que promove o ensino da história e cultura afro-brasileira na educação básica. Foram essas as duas principais pautas do encontro entre o ministro da educação, Mendonça Filho, e representantes do movimento negro de cinco partidos da base aliada do governo interino. A reunião aconteceu na noite desta quinta-feira, 2, na sede do Ministério da Educação (MEC).

    Com a presença da nova gestora da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), Ivana de Siqueira, os integrantes da chamada Coalizão Racial manifestaram apoio ao ministro e apresentaram uma extensa pauta visando à melhoria das públicas de promoção da igualdade racial na área da educação.

    Formada por representantes do movimento negro dos partidos Democratas, PPS, PP, PSB e PSDB, a Coalizão pediu, entre outras coisas, a manutenção do Programa Universidade para Todos (ProUni), lembrando que grande parte dos beneficiados é negra. Outro ponto abordado com Mendonça Filho tratou da ampliação das cotas universitárias para as pós-graduações. Mas a real aplicação da lei 10.639, importante instrumento de promoção da igualdade racial no País, foi a principal reivindicação dos representantes.

    “Nós acreditamos que venceremos o racismo através da educação, por isso nós precisamos que esses canais sejam fortalecidos e ampliados. Especialmente a lei 10.639 que é realmente onde a gente consegue mudar a mente que ainda é racista”, disse Juvenal Araújo, presidente nacional do “Tucanafro Brasil”. “É na escola que a gente acredita que, contando a real história do negro no Brasil, a gente pode diminuir e quem sabe acabar com o racismo no Brasil”, reforçou.

    O ministro da educação, Mendonça Filho, reafirmou o compromisso com a promoção da igualdade racial e lembrou que o canal de diálogo com o movimento negro será sempre “aberto, democrático e plural”. “A educação é o caminho correto para que a gente possa possibilitar a equidade social, quando também se gera oportunidade pra todos. E os negros têm de ter oportunidade, através da educação, de crescer na vida, de chegar a uma universidade e de ter igualdade de oportunidades dentro da realidade brasileira”, afirmou Mendonça.

    Secretária - Com passagem pela Secretaria de Educação Especial do próprio MEC e com a experiência de vice-presidente em dois mandatos do Conselho dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Ivana de Siqueira é a escolhida para estar à frente da Secadi. Segundo ela, que ainda será nomeada oficialmente mas já está acompanhando os trabalhos no ministério, “o nosso país já tem um arcabouço legal bem amplo” para a garantia de direitos.

    “O que nós precisamos é, como foi posto na pauta de hoje, colocar em prática todos esses direitos, toda essa legislação que existe e, muito mais do que isso, fazer com que as pessoas entendam que a nossa sociedade é plural e que essas pessoas fazem parte dessa sociedade”, sublinhou Ivana.

    As demandas apresentadas pela Coalizão Racial serão analisadas pela nova secretária da Secadi para posterior apreciação junto ao ministro Mendonça Filho.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Ministro recebe título de Professor Honoris na Universidade Federal de Lavras. Foto: Helder Tobias / Ascom UflaLavras (MG) – O ministro da Educação, Fernando Haddad, recebeu nesta segunda-feira, 30, o título de Professor Honoris causa da Universidade Federal de Lavras (UFLA), durante as comemorações do 102º aniversário da instituição mineira. Aconteceram vários eventos, incluindo homenagens a servidores aposentados e a ex-alunos.

    Esse título é uma honraria atribuída pelo Conselho Universitário e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFLA, e distingue personalidades que tenham contribuído para a educação, ciência e cultura de maneira geral e, especificamente, para a instituição. É concedido somente a professores ou cientistas ilustres não pertencentes à UFLA, mas que a ela tenham prestado relevantes serviços.

    As festividades foram abertas às 15h, no Salão de Convenções, com uma sessão solene dos Conselhos Superiores, quando foi outorgado o título. Durante a solenidade, foram apresentados vários projetos estruturantes e obras iniciadas e concluídas na atual gestão da universidade.

    As comemorações continuam nesta terça-feira, 31, com uma missa em Ação de Graças na Capela Ecumênica da universidade, e um seminário sobre o futuro do esporte na UFLA, com a participação de professores, técnicos administrativos e estudantes da universidade. Nos próximos dias haverá homenagens aos servidores e aos ex-alunos.

    Assessoria de Comunicação Social da UFLA
  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, tranquilizou os estudantes que farão as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no sábado, 5, e no domingo, 6, ao garantir a segurança dos candidatos e o sigilo das provas. Segundo Mendonça Filho, o exame tem uma operação logística grandiosa, que envolve todas as forças de segurança. “É uma prova de grandes dimensões do ponto de vista geográfico e de quantitativo de alunos”, destacou. “A logística de segurança é organizada de forma a termos a garantia de que não haverá vazamentos e de que todos vão se submeter à mesma prova, com as mesmas condições de aplicação.”

    Mendonça Filho foi o entrevistado da semana do programa Educação no Ar, produzido pela TV MEC e transmitido semanalmente pela TV NBR. A entrevista, veiculada na manhã desta quinta-feira, 3, será reprisada a partir das 16h10. Também será possível assisti-la na sexta-feira, 4, às 8h e às 19h. No sábado, 5, haverá reprise às 20h, e no domingo, 6, às 13h30.

    De acordo com o ministro, o cuidado com relação à segurança tem sido acompanhado principalmente pela Polícia Federal, com participação direta das Forças Armadas e das polícias militares nas unidades federativas. Além disso, esta edição do exame traz a novidade da identificação biométrica dos candidatos no momento das provas, de forma a inibir qualquer possibilidade de fraude ou de uma pessoa fazer a prova por outra.

    Sobre a ocupação de, aproximadamente, 300 locais de provas, que provocou o adiamento do exame para 191.494 estudantes, o ministro lamentou. “Todos têm o direito de protestar, mas há direitos consagrados, como o de ir e vir e o do direito à educação”, disse. “Então, impedir o direito de um jovem de se submeter ao Enem, que é o passaporte para um curso superior, é uma atitude antidemocrática, irracional e que não condiz com a tradição do nosso país.”

    Ensino médio — O formato proposto com a reforma do ensino médio tem, segundo o ministro, o objetivo de valorizar o jovem e seu protagonismo, uma vez que permite a ele escolher as disciplinas e conteúdos curriculares para sua formação educacional. O debate é antigo, mas o ministro afirma que está na hora de promover a mudança. “O Brasil está defasado no que diz respeito ao formato do ensino médio”, salienta. “Desejamos uma base comum curricular bem definida. Com a nova proposta, os jovens terão a oportunidade de formar seu itinerário formativo e definir prioridades, com ênfase nas áreas de seu interesse.”

    O ministro avaliou as mudanças ocorridas no Ministério da Educação desde que assumiu a pasta, em maio. Segundo ele, o quadro era bastante difícil. “Tínhamos um orçamento de R$ 129 bilhões e um contingenciamento de R$ 6,4 bilhões, o que comprometia a execução orçamentária deste ano”, afirmou. “O acúmulo de obras atrasadas e paralisadas chegava a 700 só nos institutos federais e nas universidades.”

    O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), de acordo com Mendonça Filho, acumulava um compromisso global, já assumido, de R$ 10,6 bilhões. “Nossa primeira missão, então, foi regularizar e normalizar as condições financeiras do MEC, repactuar contratos, retomar obras e restabelecer uma parceria que estava paralisada com estados e municípios”, explicou.

    Resultados — Mendonça Filho destacou que, em sua gestão, a pasta alcançou grandes conquistas, como a liberação de crédito suplementar para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e a execução de 100% do orçamento de custeio para as universidades federais e os institutos federais de educação, ciência e tecnologia. “Recebemos o MEC com atrasos de pagamento do Fies e de outros programas governamentais, mas agora, felizmente, depois de mais de três meses de tramitação no Congresso Nacional, conseguimos aprovar projeto de lei do Congresso Nacional [PLN nº 8/2016] que suplementou em mais de R$ 700 milhões os recursos para o Fies”, disse. “Esses recursos garantirão o pagamento das taxas e a renovação de mais de 1,5 milhão de contratos antigos e 75 mil contratos novos.”

    Os resultados obtidos até aqui mostram claramente, de acordo com o ministro, a prioridade para a valorização da educação profissional e tecnológica e da educação superior no país. “E que o compromisso do governo é fortalecer cada vez mais e ampliar o orçamento da educação”, disse. “Tivemos este ano um orçamento de R$ 129 bilhões para a educação; no próximo ano, teremos um de R$ 139 bilhões. Ou seja, quase R$ 10 bilhões a mais, o que garantirá a execução dos principais projetos, sem nenhuma alteração no âmbito da educação federal brasileira.”

    Assessoria de Comunicação Social 

Fim do conteúdo da página