Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • O advogado Silvio Pinheiro assumiu nesta quinta-feira, 22, a presidência do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Ex-secretário de urbanismo da Prefeitura de Salvador, Pinheiro chega ao FNDE num momento estratégico para o Governo Federal.  Com muita experiência em gestão e processos, o novo presidente do FNDE trabalhará durante o recesso de fim de ano, para chegar a 1º de janeiro com o primeiro diagnóstico da instituição concluído. 

    Pinheiro afirma que este é um momento muito oportuno e que “o FNDE começará o ano com novidades na execução de alguns programas, por exemplo, o Fies”. Ele anunciou ainda que “o ministro da Educação, Mendonça Filho, pretende lançar o novo formato do Fies no começo do ano e que também serão feitos ajustes no calendário de ações.”

    “É o momento de nos unirmos em torno de um mesmo objetivo e de aumentar a autoestima do nosso povo”, assim ele define sua chegada à autarquia. Sobre seus próximos passos na condução do Fundo, Pinheiro afirma que “é um desafio muito grande e de muita responsabilidade”.

    "Um misto de alegria, mas também de preocupação, um sentimento de muita responsabilidade. O FNDE é o órgão executor de quase todas as políticas públicas de educação do país, tem intervenções em todos os estados e municípios, é uma responsabilidade muito grande. O tema da educação é amplo. Portanto, para virar a página e alçar voos maiores, precisamos de mais investimento na educação e o FNDE é o braço que permitirá este avanço."

    Pinheiro destaca ainda que sua parceria com o Ministério da Educação será de grande importância para o crescimento e ampliação das políticas públicas de educação para todos os estados e municípios brasileiros. “O ministro Mendonça Filho tem feito um trabalho importante e desempenhado muito bem seu papel. A avaliação de todos em Brasília é que o trabalho tem sido diferenciado. Agora é colaborar com Mendonça para, juntos, atravessarmos esse momento difícil no país. Trago na bagagem a mesma seriedade e responsabilidade com que tratei os assuntos na prefeitura de Salvador (Bahia), na gestão de ACM Neto, para o FNDE”, concluiu.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • Roberto Leher, novo reitor, é pesquisador de políticas públicas em educação (Foto: João Neto/MEC)Tomou posse nesta quinta-feira, 2, em cerimônia realizada no Ministério da Educação, o novo reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Roberto Leher. Durante a solenidade, o ministro da Educação interino, Luiz Cláudio Costa, destacou o papel da universidade pública para o desenvolvimento do país.

    De acordo com Costa, é preciso valorizar a universidade em toda sua atuação na pesquisa, formação e expansão. “Valorizar a universidade não é só com orçamento. Temos que valorizar a contribuição na formação do cidadão, valorizar a contribuição no processo civilizatório. Nós não podemos, dentro das universidades, fazer as mesmas perguntas sempre, nós temos que fazer novas perguntas”, disse Costa.

    O reitor empossado, Roberto Leher, afirmou que a universidade precisa se articular com a educação básica pública. “A universidade pública tem uma responsabilidade enorme no que diz respeito as formas de articulação da educação pública, desde a educação básica até a superior”, disse.

    Roberto Leher é professor titular da Faculdade de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRJ na linha de políticas e instituições educacionais. Mestre em biotecnologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e doutor em educação pela Universidade de São Paulo (USP), Leher desenvolve pesquisa em políticas públicas em educação. Também é membro do diversos comitês editoriais de vários periódicos. É professor colaborador da Escola Nacional Florestan Fernandes, representante eleito dos professores no Conselho Universitário da UFRJ. O reitor tem mandato até 2019.

    Assessoria de Comunicação Social


  • Marco Antonio Fontoura Hansen, novo reitor da Unipampa, foi empossado pelo ministro Mercadante (Foto: Mariana Leal/MEC)A vocação para o desenvolvimento regional e a democratização do acesso à educação superior são as prioridades do novo reitor da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Marco Antonio Fontoura Hansen. Ao empossá-lo nesta terça-feira, 15, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, destacou a importância da universidade pública para a região dos Pampas, no Rio Grande do Sul.

    Segundo o ministro, as universidades públicas têm um papel importante na inovação, com as parcerias científicas e tecnológicas e o fomento às empresas da base tecnológica da região, e são fundamentais para o desenvolvimento da educação básica. “Não tem como melhorar física, química e matemática se não tiver uma base na graduação. A estrutura que pode fazer esta mudança é a universidade pública”, disse.

    Criada em 2008, a Unipampa atua em 10 campi na região sul do estado. Em 2014, a universidade realizou 9.267 matrículas e 64 cursos de graduação presencial. Para o próximo ano, serão ofertadas 3.180 vagas de graduação, incluindo um novo curso de medicina.

    Currículo – Marco Antonio Fontoura Hansen é doutor em engenharia de recursos hídricos e saneamento ambiental e mestre em geociências pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O reitor coordenou a equipe de pesquisadores de vários projetos de pesquisas na Antártica. É professor adjunto da Unipampa, atuando nos cursos de tecnologia em mineração, geofísica, geologia e engenharia sanitária e ambiental, no campus de Caçapava do Sul. O novo reitor foi membro eleito do Conselho Universitário da Unipampa (Consuni) e diretor do campus Caçapava do Sul.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ministro da Educação empossa novo reitor da Universidade Federal do Pampa

     

  • O ministro Henrique Paim e o reitor Júlio Chebli, na cerimônia de posse (Foto: Isabelle Araujo/MEC) O ministro da Educação, Henrique Paim, empossou nesta quinta-feira, 4, o reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Júlio Chebli, em cerimônia na Sala de Atos do Ministério da Educação.

    Durante a solenidade o ministro lembrou a importância das universidades públicas, que devem desempenhar um papel de destaque na formação de professores e na associação científica com os setores produtivos da sociedade. “A universidade tem um papel estratégico para o desenvolvimento do país”, disse Paim.

    Em seu discurso de posse, o reitor Júlio Chebli se comprometeu a ampliar a inclusão social na UFJF. “A inclusão será feita por meio de ensino, pesquisa e extensão na Universidade Federal de Juiz de Fora”, afirmou.

    Júlio Chebli é formado em medicina pela UFJF e é doutor em gastroenterologia pela Universidade Federal de São Paulo, matéria da qual é professor na Faculdade de Medicina da UFJF. Foi chefe do Departamento de Clínica Médica e diretor da Faculdade de Medicina da UFJF. O reitor também é pesquisador pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e orientador de residência médica e de pós-graduação do curso de saúde da Faculdade de Medicina da UFJF. O mandato do reitor vai até 2018.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Tomáz Aroldo da Mota Santos tomou posse como reitor da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Foto: Isabelle Araújo/MEC)O ministro interino da Educação, Luiz Cláudio Costa, empossou na tarde desta segunda-feira, 16, Tomáz Aroldo da Mota Santos no cargo de reitor da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab). O novo reitor deve concluir o processo de institucionalização da universidade.

    A Unilab iniciou as atividades acadêmicas em 2011 com cinco cursos, e no ano seguinte já ofertava 1.010 matrículas. Com sede em Redenção (CE), a universidade tem como objetivo – além do ensino superior, pesquisa e extensão – formar recursos humanos para contribuir com a integração entre o Brasil e os demais países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), especialmente os africanos, e promover o desenvolvimento regional e o intercâmbio cultural, científico e educacional.

    Para Costa, a universidade cumpre um papel fundamental ao permitir o acesso democrático e interiorizar a educação superior, além de fortalecer a relação entre Brasil e outros países da língua portuguesa. “A Unilab é um projeto de internacionalização da educação superior brasileira com solidariedade”, afirmou.

    Tomáz Aroldo da Mota Santos é graduado em farmácia-bioquímica pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), doutor em bioquímica e imunologia pela mesma instituição e pós-doutorado em imunologia, pelo Instituto Pasteur, de Paris, na França. É professor associado da UFMG, onde já atuou como pró-reitor de extensão, diretor do Instituto de Ciências Biológicas e reitor entre 1994 e 1998. Tem experiência na área de imunologia, com ênfase em imunoparasitologia e imunobiologia, além de contribuir com os temas universidade e universidade pública.

    Diego Rocha

  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) tem novo reitor. Osvaldo Casares Pinto foi empossado na tarde desta quinta-feira, 18, na sede do Ministério da Educação (MEC), em Brasília.

    Casares e seu grupo de pró-reitores foram recebidos pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que parabenizou a nova gestão e chamou atenção para a importância dos institutos na região onde estão.

    “Nós temos que ir pra uma economia do conhecimento, com mais valor agregado, mais eficiência, mais produção. E o papel dos institutos é impulsionar essa estrutura produtiva, buscar desenvolver as regiões, as empresas locais, fazer parcerias”, disse Mercadante.

    A qualificação profissional de jovens que estão concluindo o ensino médio e não vão para as universidades, assim como dos trabalhadores que tiveram de deixar a escola mais cedo, foi outra dimensão dos institutos federais frisada pelo ministro. Para Mercadante, essas instituições “são o que o Brasil tem de melhor para fazer isso, para fazer essa formação continuada”.

    Para Osvaldo Casares, que conta 33 anos de experiência como professor da rede federal, a “missão” de estar à frente do IFRS é “muito importante” por ele mesmo ter sido aluno de uma escola técnica, ainda nos anos 1970. “Depois fiz o restante da minha formação, graduações, especialização, mestrado e doutorado, mas tenho certeza de que ter passado pela rede federal fez toda a diferença na minha vida”, enfatizou.

    Segundo ele, ao ocupar o cargo de reitor, o sentimento é de felicidade diante do momento de expansão que vivem os institutos federais. “Fico muito feliz por dar a oportunidade a um número cada vez maior de pessoas de terem essa chance de frequentar uma escola da rede federal e terem as suas vidas modificadas em função disso também”, destacou.

    Mercadante lembrou, ainda, que o momento orçamentário pede criatividade na gestão, sem, no entanto, deixar cair a qualidade do ensino. Ele citou uma série de estratégias que a administração do IFRS pode adotar para “fazer mais com menos”. Entre as maneiras de continuar se expandindo, mas economizando, o ministro citou o ensino a distância, modalidade mais barata, que mantém a qualidade dos cursos, além do preenchimento por meio das vagas remanescentes do Sisutec.

    Perfil –Osvaldo Casares Pinto é graduado em matemática e engenharia civil pela Universidade Federal de Rio Grande (Furg). O novo reitor é especialista na área de Engenharia Civil pela Furg, além de mestre e doutor na mesma área pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Foi diretor-geral do Campus Rio Grande por dois mandatos e pró-reitor de Desenvolvimento Institucional do IFRS por três anos.

    Assessoria de Comunicação Social

    Escute:

     

  •  

    Luciano Marques, do Portal MEC

    O ministro da Educação, Abraham Weintraub, deu posse ao professor Marcelo Recktenvald para o cargo de reitor da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), nesta quarta-feira, 4 de setembro, em cerimônia realizada na sede da pasta, em Brasília. O novo reitor, que tem 44 anos e substitui Jaime Giolo, agradeceu a oportunidade e destacou o Future-se como uma das metas de trabalho.

    O ministro parabenizou Recktenvald por aceitar o desafio de um cargo de extrema importância e responsabilidade. “O que está em jogo não é só uma universidade, mas a educação, o futuro desse país”, pontuou.

    O reitor destacou que o momento é de celebração, gratidão e de esperança. “Muitas das propostas que defendíamos, antes mesmo do Future-se, já tinham essa linha de atuação. Então, é ótimo saber que estamos alinhados como o MEC trabalha hoje. Vamos atrás de um futuro que respeite o pagador de imposto, que tenha preocupação com a eficiência pública”, afirmou.

    Perfil – Marcelo é doutor em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e mestre em Administração pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB). O novo reitor possui especialização em Gestão Estratégica Empresarial pela Universidade de Passo Fundo (UPF) e especialização em Avaliação Institucional pela Universidade de Brasília (UnB).

    Além disso, Marcelo é bacharel em Administração pela Universidade de Passo Fundo (UPF) e em Teologia pela Faculdade Kurios. Ele atua na gestão universitária desde 2002 e ingressou na UFFS em 2010, onde já exerceu os cargos de pró-reitor de gestão de pessoas, pró-reitor de assuntos estudantis, coordenador do curso de Administração e coordenador de estágios do curso de Administração.

    04/09/2019 - Solenidade de Posse do Reitor da Universidade Federal Fronteira do Sul – Marcelo Recktenvald - Fotos: Luis Fortes/MEC

  • Entre as atribuições do Conselho Nacional de Educação estão as de formular e avaliar a política nacional de educação e zelar pela qualidade do ensino (Foto: Rafael Carvalho/MEC) “O Conselho Nacional de Educação [CNE] tem uma história, tem relevância, e conta com homens e mulheres dedicados à causa da educação, que têm com certeza uma colaboração a oferecer nas políticas públicas nacionais envolvendo o tema educação”, afirmou o ministro da Educação, Mendonça Filho, na cerimônia de posse dos novos conselheiros do CNE nesta segunda-feira, 11, em Brasília.

    Foram empossados 11 novos conselheiros. Para a Câmara de Educação Superior tomaram posse Antonio Araújo Freitas Júnior, Antonio Carbonari Netto, Francisco César de Sá Barreto, José Loureiro Lopes e Luiz Roberto Liza Curi. Já para a Câmara de Educação Básica assumiram Alessio Costa Lima, Eduardo Deschamps, Gersem José dos Santos Luciano, José Francisco Soares, Nilma Santos Fontanive e Suely Melo de Castro Menezes, além de Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti, que foi reconduzido.

    Os novos conselheiros cumprirão mandatos de quatro anos, com a missão de auxiliar o Ministério da Educação nas questões que envolvam a educação brasileira. Cabe também ao conselho formular e avaliar a política nacional de educação, zelar pela qualidade do ensino e pelo cumprimento da legislação educacional e assegurar a participação da sociedade no aprimoramento da educação brasileira.

    Para o presidente do CNE, Gilberto Garcia, o Conselho vem atuando intensamente para cumprir suas atribuições e atuando de forma a impactar as políticas públicas de educação. “O Conselho Nacional de Educação, na sua função de órgão de Estado, tem assumido papel crescente diante dos desafios da educação brasileira e no que diz respeito à formulação das políticas públicas”, explicou.

    Mendonça lembrou a importância da participação do Conselho e da sociedade na construção das políticas públicas de educação, destacando o Plano Nacional de Educação (PNE) como diretriz para a educação brasileira na próxima década. “O Plano Nacional de Educação será um guia importante, um ponto de referência permanente na nossa gestão e nós devemos mobilizar toda a sociedade, estados, municípios, Governo Federal, os educadores como um todo, para que a gente possa alcançar os patamares exigidos pelo Plano Nacional de Educação”, afirmou o ministro.

    De acordo com Mendonça, os investimentos em educação aumentaram nos últimos dez anos, mas a qualidade não acompanhou os novos recursos. “Em nome de uma boa educação, eu conclamo a todos uma união a favor de um Brasil que foque a educação como, realmente, um instrumento de transformação social e da realidade brasileira, que precisa mais do que nunca de uma união de todos nós”, pediu Mendonça.

    O Conselho Nacional de Educação é composto por duas câmaras, a da Educação Básica e a do Ensino Superior, totalizando 22 conselheiros, além de dois membros natos, os secretários da Educação Básica e da Educação Superior do MEC, os quais ocupam essa cadeira somente no período em que estão à frente das secretarias.

    Para o conselheiro reconduzido, Rafael Lucchesi, o CNE atua como garantidor nas discussões sobre educação. “Nessa discussão do pilar fundamental para a cidadania, para o desenvolvimento, e para a competitividade. A educação é o elemento chave para a construção do futuro do Brasil”, disse.

    Além da posse dos 12 conselheiros, também foi empossado como conselheiro nato o secretário da Educação Básica, Rossieli Soares.

    Assessoria de Comunicação Social

    Assista:

    Escute:

  • Novo presidente do CNE, Gilberto Garcia (à esquerda), ministro Henrique Paim (centro) e novos conselheiros (Foto: Isabelle Araújo/MEC)O ministro da Educação, Henrique Paim, empossou e reconduziu na tarde desta terça-feira, 7, dez integrantes do Conselho Nacional de Educação (CNE). As posses completam o Conselho Pleno do colegiado, que tem entre seus objetivos formular e avaliar a política nacional de educação. Na ocasião, o conselheiro Gilberto Garcia foi eleito presidente do conselho para os próximos dois anos.

    Durante a cerimônia, Paim destacou a responsabilidade do CNE para definir as diretrizes da educação brasileira e a importância do educador no avanço da educação. “O CNE representa vários setores da educação no Brasil e aponta para a educação como uma política de estado”, afirmou.

    Foram reconduzidas ao cargo de conselheiras na Câmara de Educação Básica Malvina Tuttman, Nilma Lino Gomes e Rita Gomes do Nascimento, e tomou posse César Callegari, que já ocupou uma vaga no CNE. A Câmara de Educação Superior recebe os novos conselheiros Joaquim José Soares Neto, Márcia Ângela da Silva Aguiar, Paulo Barone e Yugo Okida, além de ter a recondução de Arthur Roquete de Macedo e Gilberto Garcia.

    O CNE tem por missão a busca democrática de alternativas e mecanismos institucionais que possibilitem, no âmbito de sua esfera de competência, assegurar a participação da sociedade no desenvolvimento, aprimoramento e consolidação da educação nacional de qualidade.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Sérgio Cerqueira comandará a UFSJ pelos próximos quatro anos (foto: Isabelle Araújo/MEC)As universidades federais de São João del-Rei (UFSJ), em Minas Gerais, e de Santa Catarina (UFSC) tiveram os novos reitores empossados na tarde desta segunda-feira, 9, pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, em Brasília.

    Na UFSJ, assumiu o cargo o professor Sérgio Augusto Araújo da Gama Cerqueira. Doutor em engenharia mecânica, ele foi pró-reitor da universidade nos últimos quatro anos. Com pesquisas na aplicação de técnicas de geração de energia, Cerqueira compõe o corpo docente do Departamento de Engenharia Mecânica, do qual foi diretor por quatro anos.

    A ex-reitora da universidade, Valéria Kemp, que deixa o cargo, agradeceu o apoio do MEC durante sua gestão e destacou a importância da política de interiorização das instituições federais. “O interior do país, hoje, conhece o que é o MEC e o que é educação superior”, disse. 

    Mercadante elogiou o currículo de Sérgio Cerqueira e sua trajetória, que inclui experiência em gestão acadêmica. “Estamos em excelentes mãos para dar prosseguimento a esse projeto”, disse o ministro, ao lembrar a política de expansão da educação superior implementada nos últimos anos.

    Na UFSC, o doutor em direito Luís Carlos Cancellier de Olivo é o novo reitor. “Desejo que, nesse momento difícil, sua gestão nunca se afaste de valores da democracia; a educação é indissociável da democracia”, disse Mercadante.

    Luís Carlos Olivo é o novo reitor da UFSC (foto: Isabelle Araújo/MEC)Olivo fez toda a formação acadêmica, desde a graduação, na instituição catarinense. Especialista em gestão universitária e direito tributário, ele chefiou o Departamento de Direito da UFSC e comandou o Centro de Ciências Jurídicas. Segundo o novo reitor, sua gestão será marcada pela “humanidade das relações” com alunos, professores e servidores. Nos próximos quatro anos, ele pretende apostar no diálogo. “Por mais que as dificuldades surjam, uma palavra de conciliação, de abertura e de diálogo sempre pode trazer uma luz”, disse. Olivo garantiu que vai trabalhar para que a universidade continue sendo uma instituição de excelência.

    A professora Roselane Neckel, que deixa o cargo de reitora, também agradeceu a parceria com o MEC em sua gestão. Ela lembrou que a universidade conta hoje com cinco campi em construção e consolidação. 

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

     

     

  • Luiz Simão Staszczak foi empossado pelo ministro Aloizio Mercadante em cerimônia realizada no MEC (Foto: Isabelle Araújo/MEC) Promover o ensino profissional e tecnológico voltado para as necessidades da sociedade será o lema da gestão do novo reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS), Luiz Simão Staszczak. Primeiro reitor eleito do instituto, Luiz Simão foi empossado nesta terça-feira, 1º de dezembro, pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, para um mandato de quatro anos.

    Para Mercadante, a educação profissional e tecnológica deve focar na inovação e na articulação com o setor produtivo, voltando os olhos para as necessidades regionais e os arranjos produtivos locais. “O Brasil precisa se tornar uma economia do conhecimento para se tornar competitivo internacionalmente e o ensino profissional e tecnológico é um dos caminhos para a inovação”, disse.

    O novo reitor destacou que o IFMS está em atividade desde 2011, sendo o mais recente da Rede Federal, mas que já vem conquistando resultados na área de inovação. “A pesquisa e a inovação de nível médio desenvolvidas no IFMS vem conquistando resultados expressivos fora do Brasil, com trabalhos recebendo terceiros e quartos lugares em eventos internacionais. Para chegarmos ao primeiro lugar queremos levar a iniciação científica que já temos no nível médio para a educação básica, a partir do sexto ano, por meio de parcerias”, explicou.

    Criado em 2008, o IFMS atua em 10 campi por todo o estado e recebeu, em 2015, mais de 20 mil matrículas em cursos de formação inicial e continuada, técnicos, superiores e pós-graduação. Entre 2013 e 2015, o instituto ampliou de 300 para 600 servidores, entre eles 50 professores doutores.

    Currículo – O professor Luiz Simão Staszczak é doutor em engenharia de produção pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); mestre em tecnologia pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e é licenciado em matemática e física pela Universidade Estadual de Ponta Grossa, no estado do Paraná. Foi professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, atuando nas áreas de física e gestão da qualidade, além de atuar como chefe da divisão e do Departamento de Ensino; gerente de ensino, pesquisa e extensão e diretor-geral do campus Ponta Grossa da UTFPR. No Instituto Federal de Mato Grosso do Sul, Luiz Simão ocupou os cargos de diretor-geral dos campi de Três Lagoas e Corumbá e pró-reitor de pesquisa e inovação.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ministro empossa reitor do Instituto Federal do MS

  • O compromisso com o piso nacional de salário dos professores da educação básica foi um dos primeiros temas abordados pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, assim que recebeu o cargo de Fernando Haddad, nesta terça-feira, 24, no auditório do MEC.

    No discurso, ele informou que pretende iniciar um diálogo amplo para que os estados e municípios assegurem a implantação do piso nacional, a melhoria da remuneração e das condições de trabalho do magistério e das carreiras da educação.

    Outro tema que será objeto de atenção do ministro é o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), lançado em 2011. Segundo Mercadante, o Pronatec dará novo impulso ao ensino técnico, à qualificação profissional e abertura de oportunidades de emprego para os jovens. “Esse será um dos mais importantes objetivos estratégicos de minha gestão.”

    No campo do ensino superior, ele destacou a expansão do Programa Universidade para Todos (ProUni), que alcançou a marca de 1 milhão de bolsas de estudos, e o programa Ciência sem Fronteiras, este lançado em 2011. O Ciência sem Fronteiras, disse o ministro, está distribuindo 100 mil bolsas de estudos de graduação, doutorado e pós-doutorado para que os mais destacados brasileiros aperfeiçoem sua formação nas melhores universidades do mundo.”O programa já é um sucesso”, disse.

    Depois de fazer referência a progressos já alcançados na educação, Aloizio Mercadante explicou que a qualidade do ensino nacional, quando comparada a de países desenvolvidos, aparenta deficiências. “Há estatísticas que ainda inquietam”, disse.

    Entre os exemplos citados em seu discurso, o ministro lembrou que entre os jovens de 16 anos de idade que fazem parte da população mais pobre, apenas 40% deles concluíram o ensino fundamental; que entre os jovens de 18 anos, somente 37% terminaram o ensino médio. E mesmo reconhecendo avanços recentes na educação superior aos mais pobres, especialmente pelo ProUni, Mercadante observou que ela é acessível a cerca de 15% dos jovens de 18 a 24 anos.

    E diante dos desafios que esses índices colocam, o ministro anunciou que é preciso fazer um grande pacto nacional pela educação. Um pacto, segundo ele, que envolva as famílias, os empresários, a sociedade civil e os governos municipais, estaduais e federal. “De fato, a educação precisa se transformar numa espécie de saudável obsessão nacional, que nos mobilize a todos.”

    Em relação ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), disse que seu compromisso é de aprofundar os esforços para aprimorar a aplicação do teste. Mercadante disse que é preciso reconhecer que há um tensionamento em relação ao Enem, dado que o exame tornou-se classificatório e eliminatório para milhares de jovens.

    Mas, afirmou, é necessário preservar e consolidar esse mecanismo que, em perspectiva, é muito mais adequado, democrático e republicano do que a antiga proliferação de vestibulares. “Ele (o exame) é o grande instrumento para a democratização do acesso ao ensino superior, mediante o ProUni, o Fies e o Sisu. Ele é a vital porta de acesso que tende a igualar a distribuição de oportunidades que o ensino superior dá aos jovens.”

    Para que o exame atenda plenamente seus objetivos, Mercadante disse que pretende realizar uma consulta junto a reitores das instituições federais de ensino superior, das instituições públicas estaduais e municipais e aos profissionais do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), autarquia do MEC responsável pelo exame. Nessas consultas, vai buscar soluções que melhorem a eficiência e reforcem o caráter republicano do Enem.

    Aloizio Mercadante também anunciou que pretende ampliar o programa Mais Educação, que oferece educação integral a crianças das redes públicas e realizar a Prova Nacional de Concurso para Ingresso na Carreira Docente, exame de seleção para professores das redes públicas estaduais e municipais, lançado em março de 2011.

    Ionice Lorenzoni

    Leia mais...
    Mercadante assume com proposta de iniciar pacto nacional pela educação
  • Na cerimônia de posse, Dilma afirmou que Renato Janine Ribeiro está à altura dos grandes educadores do país: “Sua escolha traz simbolismo à minha prioridade [a educação] para os próximos quatro anos” (foto: Diego Rocha/MEC)“Quem poderia ser mais indicado para comandar toda a transformação na educação do que um professor?”. Com essas palavras de confiança, a presidenta da República, Dilma Rousseff, em solenidade na manhã desta segunda-feira, 6, empossou o novo ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, no Palácio do Planalto.

    “Para consolidar a construção do desafio de uma pátria educadora, convidei um professor, um pensador e um apaixonado pela educação; Renato Janine Ribeiro é uma feliz novidade”, disse a presidenta. Ela reiterou a confiança em Janine para cumprir os principais eixos do Plano Nacional de Educação (PNE).

    Na cerimônia, Dilma Rousseff lembrou grandes nomes da educação brasileira, como Paulo Freire, Anísio Teixeira, Lourenço Filho, Fernando de Azevedo e Darcy Ribeiro. “Renato Janine Ribeiro está à altura desses educadores”, disse a presidenta. “Sua escolha traz simbolismo à minha prioridade para os próximos quatro anos.”

    Natural de Araçatuba, São Paulo, o ministro Renato Janine Ribeiro é doutor em filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Desde 1994, é professor titular da disciplina ética e filosofia política na USP. Tem 78 capítulos de livros editados e 18 livros publicados. Recebeu o Prêmio Jabuti, em 2001; a Ordem Nacional do Mérito Científico, em 1997, e a Ordem do Rio Branco, em 2009.

    O novo ministro da Educação também foi membro do conselho deliberativo do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), de 1993 a 1997, e do conselho da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), de 1997 a 1999. Foi secretário da SBPC de 1999 a 2001 e diretor de avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), de 2004 a 2008.

    Assessoria de Comunicação Social

    Assista ao discurso da presidenta Dilma Rousseff

    Assista ao momento em que a presidenta Dilma Rousseff dá posse a Renato Janine Ribeiro

  • Ao empossar Henrique Paim, a presidenta Dilma disse que ele deve atuar com a mesma competência com a qual exerceu a função de secretário-executivo do Ministério da Educação (Roberto Stuckert Filho/PR)A presidenta da República, Dilma Rousseff, deu posse a quatro novos ministros nesta segunda-feira, 3, no Palácio do Planalto. O novo ministro da Educação, Henrique Paim, substitui Aloizio Mercadante, que assume a Casa Civil. Arthur Chioro foi empossado no Ministério da Saúde e Thomas Traumann, na Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

    Dilma pediu aos novos ministros que atendam a uma única orientação: “Trabalhar, trabalhar muito, trabalhar pelo Brasil e pelos brasileiros”. A presidenta destacou o empenho dos ex-ministros à frente de programas que contribuem para o projeto estratégico de desenvolvimento do país. Na área da educação, ela apontou a dedicação de Mercadante à frente dos programas Ciências Sem Fronteiras, de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa.

    Sobre Henrique Paim, a presidenta disse que ele deve atuar com a mesma competência com a qual exerceu a função de secretário-executivo do MEC. E destacou a dedicação de Henrique Paim na missão de ampliar o acesso e a qualidade da educação brasileira.

    Henrique Paim, 47 anos, natural de Porto Alegre, é formado em economia. Desde 2006, ocupava o cargo de secretário-executivo do MEC. Exerceu as funções de presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), de 2004 a 2006; subsecretário especial do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República, em 2003; secretário estadual de coordenação e planejamento do Rio Grande do Sul, em 2002; coordenador de relações internacionais da prefeitura de Porto Alegre, em 2001. Também foi secretário municipal de captação de recursos e cooperação internacional de Porto Alegre, de 1995 a 2000; analista de projetos do Banco de Desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul (Badesul), de 1988 a 1994. É professor de economia do Centro Universitário La Salle (Unilasalle), licenciado.

    Manoela Frade

  • A reitora da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Joana Angélica Guimarães da Luz, tomou posse, nesta quarta-feira, 20, na sede do MEC, em Brasília, e é a primeira mulher negra a ser eleita para assumir a reitoria de universidade federal do Brasil. A solenidade de posse, que marca uma gestão de quatro anos, contou com a presença do ministro Rossieli Soares.

    O ministro destacou a importância da nomeação. “Hoje nós demos posse à reitora Joana, uma mulher que representa muito, uma mulher negra, sendo a primeira eleita para a reitoria da UFSB”, disse. “A universidade tem uma referência muito grande em formação de professores, no processo de continuidade, de olhar para o desenvolvimento de uma região importante do Brasil, como o sul da Bahia. Assim, é um momento importante ter a nova reitora, olhando para frente, investindo dentro da universidade e olhando para o desenvolvimento da região”.

    Formada em geologia e doutora em engenharia ambiental, Joana Angélica Guimarães da Luz tem 12 anos de experiência em gestão na área de educação (Foto de Mariana Leal/MEC)

    EAD – Com quatro anos de história, a UFSB tem um modelo diferenciado quando comparada a outras universidades federais, com três campus – Itabuna, Porto Seguro e Teixeira de Freitas – e oito polos espalhados em alguns municípios da região com Educação a Distância (EAD). Joana Luz, que é formada em geologia e doutora em engenharia ambiental com 12 anos de experiência em gestão na área de educação no estado da Bahia, participou da implantação da UFSB na região.

    “O aluno entra na universidade e permanece no seu município para assistir às aulas, transmitidas a partir da sede, em Itabuna”, relata a reitora. “Isso facilita a inserção desses estudantes, que, muitas vezes, por terem uma vida tão difícil e por falta de condições, não têm perspectiva e não conseguem vislumbrar que a universidade está ali do lado. O fato de a gente chegar ao município faz com que o aluno tenha um incentivo, venha para a universidade e, a partir do momento em que ele chegue lá, fique mais fácil para ele permanecer”.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Ao lado do ministro Mercadante, Maria Valéria exibe seu termo de posse (Foto: João Neto/MEC) “A interiorização vai mudar o desenvolvimento das macrorregiões do estado, porque a universidade traz formação de talentos, atrai investimentos, parcerias com o setor privado, novas oportunidades, pesquisa”, afirmou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, durante a cerimônia de posse da nova reitora da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Maria Valéria Correia, nesta quinta-feira, 21.

    Criada em 1961, a Ufal conta com oito campi, nos municípios de Maceió, Arapiraca, Delmiro Gouveia, Rio Largo, Penedo, Santana do Ipanema e Viçosa. A universidade oferece 113 cursos de graduação, 37 de mestrado e 13 de doutorado. Com a expansão promovida por meio do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), a universidade também ampliou o número de ingressos, de 2.190 vagas em 2003 para 5.528 em 2015.

    Mercadante também destacou a participação das instituições federais de educação superior na formação de professores para a educação básica. “Nós temos um grande desafio na formação de professores na educação básica, principalmente na área das ciências exatas, as universidades federais vão ter que ajudar muito nessa área”, afirmou.

    Currículo – Maria Valéria Costa Correia é graduada em serviço social pela Ufal, tem mestrado e doutorado em serviço social pela Universidade Federal de Pernambuco e é pós-doutora pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Atuou como diretora da Faculdade de Serviço Social da Ufal e coordenadora do Grupo de Pesquisa e Extensão Políticas Públicas, Controle Social e Movimentos Sociais. É professora da graduação e do programa de pós-graduação em serviço social da universidade. Tem experiência na área de serviço social, com ênfase em políticas sociais, atuando principalmente nos seguintes temas: controle social, política de saúde, serviço social, conselho de saúde e gestão e financiamento de políticas públicas. O mandato da reitora é de quatro anos.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

  • O Conselho Nacional de Educação (CNE) empossou nesta quarta-feira, 4, o economista Rafael Lucchesi como novo conselheiro da Câmara de Educação Superior, na posição deixada por Luiz Roberto Liza Curi, que assumiu a presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). Lucchesi passa a participar, com os demais 23 conselheiros, do debate sobre as questões da educação no país e a prestar assessoria ao ministro da Educação.

    Ao ser empossado, Lucchesi apontou o papel fundamental do CNE na construção e consolidação de políticas de estado em educação. “A educação é o principal fator de desenvolvimento Ao tomar posse como conselheiro, Rafael Lucchesi destacou a missão do CNE na consolidação de políticas educacionais do país: “A educação é o principal fator de desenvolvimento econômico e social e tem papel central na cidadania” (foto: Isabelle Araújo/MEC)econômico e social e tem papel central na cidadania”, disse. “O Conselho Nacional de Educação tem uma dimensão de política de estado, da política nacional de educação, e atua de forma colegiada.”

    Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti é graduado em economia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e professor na Universidade Estadual de Feira de Santana, também na Bahia. Desde 2011, é diretor de operações da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e acumula os cargos de diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e de diretor-superintendente do Serviço Social da Indústria (Sesi). O novo conselheiro foi secretário de ciência, tecnologia e inovação do governo da Bahia entre 2003 e 2006 e presidiu o Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti).

    O CNE tem por missão a busca democrática de alternativas e mecanismos institucionais que assegurem a participação da sociedade no desenvolvimento, aprimoramento e consolidação da educação nacional de qualidade. Entre as atribuições do órgão estão o acompanhamento da implementação do Plano Nacional de Educação e a avaliação da Base Nacional Comum Curricular.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

  • “A ciência da agricultura tropical que dá origem à Embrapa [Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária] nasce no Brasil, em universidades como a Federal de Lavras”. O destaque é do secretário-executivo do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, dado nesta quinta-feira, 4, durante a solenidade no MEC de recondução do professor José Roberto Soares Scolforo no cargo de reitor.

    A Ufla também tem sido exemplo no processo de cotas implementado pelo governo federal há mais de uma década. Atualmente, a diferença do cotista para o não cotista na universidade do sul mineiro é de 0,1. “Praticamente nenhuma diferença. Um acesso que atingiu uma camada que não tinha capacidade de sonhar com o ingresso em uma universidade pública”, ressaltou o reitor. Scolforo destacou ainda que a evasão dos cotistas é inferior à metade dos não cotistas. “Isso significa que a oportunidade que lhes foi dada está sendo agarrada com dedicação”, disse.

    Doutor em engenharia florestal, José Roberto Scolforo tem uma trajetória de mais de três décadas na Ufla. Nos últimos 13 anos, viu a universidade passar de pequeno para médio porte. No início de 2003, eram 4.079 alunos. Atualmente, são 13,5 mil, incluindo os matriculados em cinco cursos de graduação a distância. Nesse período, saiu de 7 para 30 cursos de graduação presenciais e de 16 para 56 de pós-graduação.

    Dentre os projetos de destaque da Universidade Federal de Lavras está a construção de um parque para abrigar empresas de inovação tecnológica que vão trabalhar de forma integrada com a universidade. “A expectativa é que o empreendimento esteja pronto até dezembro deste ano”, disse o reitor. Com o apoio do MEC, a Ufla montou uma agência de inovação na área do café.

    Segundo Scolforo, a região do Sul de Minas é responsável por 25% do café produzido no Brasil. “Estar à frente das pesquisas na área proporciona irradiar conhecimento para outras instituições brasileiras que trabalham com a bebida mais tradicional do país”, afirmou.

    Scolforo foi eleito reitor para mais quatro anos de gestão da Ufla, com a vice-reitora Édila Vilela de Resende Von Pinho.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

     

  • Ao ser reempossado por Paim Fernandes, o reitor Jesualdo Farias (D) destacou a visibilidade que a UFC conquistou nos últimos anos (foto: João Neto/MEC)O ministro da Educação em exercício, José Henrique Paim Fernandes, reconduziu nesta terça-feira, 2, Jesualdo Pereira Farias ao cargo de reitor da Universidade Federal do Ceará (UFC). À frente da instituição desde 2008, Farias assume o segundo mandato, com vigência até 2016.

    “O Ceará é um estado referência para o governo, não só na educação básica, como na superior, com o aumento no número de institutos federais e expansão das universidades”, pontuou o ministro em exercício. O secretário de educação superior do Ministério da Educação, Amaro Lins, também destacou a importância da UFC no processo de expansão. “A instituição é um exemplo e uma referência”, afirmou.

    Após a leitura do termo de posse, o reitor disse se sentir orgulhoso por participar do processo histórico de ampliação da educação superior no país, por meio do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Segundo Farias, o objetivo para os próximos quatro anos é consolidar ainda mais a expansão da universidade. “É uma renovação do compromisso. Temos de assegurar que o trabalho feito até agora seguirá nos mesmos padrões de qualidade e sem interrupções”, afirmou. “Visibilidade. É isso que a UFC conquistou nos últimos anos.”

    Jesualdo Pereira Farias é graduado em engenharia mecânica pela Universidade de Fortaleza (Unifor) e especialista em metalurgia física pelo Municipal Industrial Research Institute, do Japão. Tem ainda mestrado e doutorado em engenharia mecânica pela Universidade Federal de Santa Catarina.

    O ingresso na UFC ocorreu em 1987, como professor assistente. Em 1994, Farias passou a professor titular. Na gestão acadêmica, foi chefe do Departamento de Engenharia Mecânica e de Produção, vice-diretor do Centro de Tecnologia, vice-presidente e presidente da Associação Técnico-Científica Engenheiro Paulo de Frontin (Astef) e vice-reitor, de 2007 a 2008.

    Assessoria de Comunicação Social
  • O reitor da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Sueo Numazawa, foi reconduzido ao cargo para o quadriênio 2013-2017, em cerimônia realizada na tarde desta segunda-feira,5, em Brasília. Participaram da solenidade o secretário executivo do Ministério da Educação, Henrique Paim, e o secretário de Educação Superior, Paulo Speller.

    A expansão universitária promovida pelo Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) do Governo Federal teve grande impacto na UFRA. Desde 2009, a universidade consolidou cinco câmpus no interior do estado e ampliou seu corpo discente de cerca de 2 mil estudantes para mais de 8,5 mil em 2013.

     

    Sueo Numazawa é engenheiro florestal formado pela Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, com mestrado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Também é doutor pela Université de Technologie de Compiègne. Iniciou sua carreira docente na Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, em 1977, como professor auxiliar e, atualmente, é professor associado em dedicação exclusiva na UFRA.

     

    Na área administrativa ocupou os mais variados cargos. Foi vice-reitor no período de 2005 a 2009, assumindo em seguida como reitor da UFRA no quadriênio de 2009 a 2013, cargo para o qual foi reconduzido.


    Diego Rocha

     

     

Fim do conteúdo da página