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  • Silvio Soglia é o novo reitor da UFRB, primeira universidade instituída no programa de expansão (Foto: Mariana Leal/MEC) “A expansão das universidades federais foi um passo fundamental para a inclusão social”, afirmou o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, durante a cerimônia de posse do novo reitor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Silvio Luiz Soglia, na tarde desta quarta-feira, 15, em Brasília. Criada em 2005, a UFRB foi a primeira das novas universidades federais instituídas na expansão da rede federal de educação superior.

    Para Janine, a democratização e interiorização das instituições da educação superior cumpre um papel significativo no desenvolvimento das políticas de inclusão e superação da pobreza pela qualificação ligada aos territórios onde as universidades são criadas. “É muito importante na composição das universidades levar sempre em conta as necessidades, potencialidades e anseios da região onde elas vão ser instaladas”, disse.

    Silvio Luiz de Oliveira Soglia é graduado em agronomia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), mestre em ciência e tecnologia de alimentos pela Universidade Federal de Viçosa e doutor em ciências dos alimentos pela Universidade Federal de Lavras, ambas em Minas Gerais. Atualmente é professor associado da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e membro titular do Conselho Estadual de Educação da Bahia. Soglia foi vice-reitor da UFRB na gestão anterior e seu mandato de reitor vai até 2019.

    Assessoria de Comunicação Social


  • O secretário de Educação Superior do MEC, Jesualdo Farias; Luiz Pedro Jutuca, da Unirio; o ministro Renato Janine; o secretário-executivo, Luiz Cláudio, e a reitora da UFGD, Liane Calarge, durante a cerimônia de posse (Foto: João Neto/MEC) “Nós temos continuidade e renovação, continuidade da contribuição da universidade para o país e temos renovação na construção de novas formas de universidade”, disse o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, na cerimônia de recondução do reitor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), Luiz Pedro San Gil Jutuca, e de posse da reitora da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Liane Maria Calarge.

    De acordo com o ministro, a educação superior pública brasileira tem feito avanços significativos com a expansão da rede federal nos últimos anos e com a democratização do acesso às universidades. “Um compromisso social crescente, com a inclusão de novos grupos historicamente discriminados, tudo isso sem sacrificar a qualidade”, disse.

    Luiz Pedro Jutuca é licenciado e bacharel em matemática pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestre e doutor em matemática pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atualmente é professor associado da Unirio, da qual já foi chefe do Departamento de Matemática e Estatística, decano do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, vice-reitor e reitor desde junho de 2011. Reconduzido ao cargo, tem mandato até 2019.

    Liane Maria Calarge é graduada e mestra em geologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos, doutora em geociências pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e pela Universitè de Poitiers, na França. É professora adjunta da UFGD, com experiência na área de geociências, com ênfase em geoquímica. Assume o cargo de reitora com mandato de quatro anos.

    Assessoria de Comunicação Social



  • Foram empossados na manhã desta terça-feira, 17, os reitores da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), durante solenidade no Ministério da Educação. O ministro Fernando Haddad, ao saudar os dirigentes, destacou a importância da interlocução com os reitores das universidades federais para o sucesso da expansão das instituições federais de ensino superior.

    Em sua saudação inicial, a secretária de Educação Superior do MEC, Maria Paula Dallari Bucci, destacou a localização estratégica da UFRRJ. “A Federal Rural do Rio de Janeiro representa hoje a principal possibilidade de acesso ao ensino superior para a população de regiões como a Baixada Fluminense, a zona oeste do município do Rio de Janeiro, o sul fluminense e boa parte da Região Serrana”, disse.

    No caso da UFCSPA, a secretária ressaltou a importância da instituição no campo do ensino médico, o que fez com que a Faculdade Católica de Medicina de Porto Alegre tenha sido transformada em universidade federal em janeiro de 2008.

    “Esse novo arranjo institucional demonstrou que a instituição soube responder aos desafios que estavam colocados, permitindo ainda uma série de avanços no campo do ensino, pesquisa e extensão”, afirmou a secretária. “Podemos dizer que hoje os desafios das universidades públicas federais são também os desafios da Secretaria de Educação Superior.”

    Em um breve balanço do último ano, a reitora Miriam da Costa Oliveira, que esteve à frente da instituição no processo de implantação como reitora pró tempore, apontou os avanços obtidos. “Em apenas um ano tivemos importantes conquistas, como a implantação do conselho universitário da universidade e a aprovação do nosso estatuto geral, construído com a ampla participação da comunidade acadêmica.”

    O reitor Ricardo Motta Miranda, que assume seu segundo mandato à frente da UFRRJ, ressaltou o momento vivido pelas universidades públicas nos últimos quatro anos. “A política de expansão possibilitada pelo programa de expansão e reestruturação do MEC permitiu às instituições a definição de um modelo que atenda às reais necessidades do país e das comunidades em que estão inseridas.”

    Reflexão – “A visão sistêmica da educação é a única possível em um Estado republicano como o nosso e foi construída em conjunto com os reitores, pró-reitores e diretores de hospitais universitários”, afirmou o ministro Fernando Haddad. Em sua avaliação, nos quatro últimos anos os dirigentes das instituições federais de ensino superior dedicaram-se a uma intensa reflexão sobre o destino do ensino superior público no país.

    Ele disse que o sucesso do Reuni deve-se em grande medida ao rompimento com uma noção de divisão de classes. “Historicamente, os trabalhadores tiveram seu acesso à educação limitado ao ensino fundamental e o acesso ao ensino superior e às universidades sempre foi exclusivo das elites, e essa é uma realidade que está mudando.”

    O ministro comentou ainda a proposta de um vestibular unificado para todas as universidades federais. “Os processos seletivos precisam ser mais inteligentes e devem valorizar a capacidade analítica e de compreensão dos estudantes”, afirmou. “Da maneira como está, o vestibular acaba condicionando um ensino médio cada vez mais voltado para fórmulas de memorização e que não educam de fato”.

    De acordo com o ministro, a proposta será debatida com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais (Andifes) e será feito um projeto piloto com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

    Assessoria de Imprensa da Sesu
  • Haddad (C) deu posse nesta quinta-feira, 17, a Jaime Giolo (E), reitor da UFFS, e reconduziu José Januário Amaral na Unir (foto: Fabiana Carvalho)O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta quinta-feira, 17, que o país vive uma mudança social profunda, que resulta em grande parte da decisão do governo federal de expandir a educação superior pública para médios e pequenos municípios. “Está claro que o ingresso de um milhão de estudantes na graduação e na pós-graduação, registrado no censo de 2009, faz diferença”.

    A implantação de campi universitários em 126 cidades nos últimos oito anos e o aumento das vagas de ingresso foram destacados pelo ministro durante a posse dos reitores das universidades federais da Fronteira Sul (UFFS), Jaime Giolo, que assume mandato pro tempore, e de Rondônia (Unir), José Januário de Oliveira Amaral, reconduzido ao cargo por mais quatro anos.

    No caso da UFFS, Haddad lembrou a vocação social e de integração regional da instituição. De acordo com o ministro, o ingresso de 95% de estudantes oriundos de escolas públicas — 91% deles de famílias com renda mensal de até seis salários mínimos — mostra o acerto da expansão para o interior.

    A Unir é considerada pelo ministro uma instituição imprescindível no desenvolvimento do norte do país, especialmente nos campos da sustentabilidade e do desenvolvimento econômico e social. Ele destacou que a formação de mestres e doutores para atuar na região é uma das tarefas da universidade.

    Desafios— Reitor de uma instituição com menos de dois anos de atividade, Jaime Giolo tem entre os desafios construir a infraestrutura física da sede e dos quatro campi, que hoje funcionam em prédios alugados ou cedidos. Em Chapecó (SC), sede da instituição, já foram iniciadas as obras de quatro prédios de laboratórios e de dois para salas de aula. Outras licitações estão em andamento para obras nos campi.

    Outra tarefa do reitor é implantar programas de pós-graduação para que a instituição tenha de fato o status de universidade. Sete grupos de professores trabalham na elaboração de projetos a serem apresentados à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do MEC. O objetivo é oferecer três cursos de mestrado e um de doutorado no início de 2013 e quatro de mestrado e dois de doutorado em 2016.

    A integração da UFFS com as instituições de educação superior brasileiras de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul e de países limítrofes, como Argentina, Uruguai e Paraguai, também está na ordem do dia. A aproximação, segundo Giolo, visa a obter ganhos culturais, científicos e tecnológicos, como a expansão do ensino da língua portuguesa nos países vizinhos e do espanhol no Brasil; a troca de experiências sobre produção de vinhos e de triticale, com a Argentina, e de laticínios, com o Uruguai.

    Natural do município de Vila Maria (RS), Giolo é mestre em história e filosofia da educação pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, doutor em história e filosofia da educação pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-doutor em educação superior brasileira pela Universidade de Campinas (Unicamp).

    Unir— Criada em julho de 1982, após a transformação do território de Rondônia em estado, a Unir tem sede em Porto Velho e campi em Ariquemes, Cacoal, Guajará-Mirim, Ji-Paraná, Rolim de Moura e Vilhena. A instituição oferece 52 cursos de graduação, nove de mestrado e um de doutorado em biologia experimental. Até a criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), em dezembro de 2008, a Unir era a única instituição pública de educação superior do estado.

    Natural de Cruzeiro do Sul (AC), o reitor José Januário de Oliveira Amaral é graduado em geografia pela própria Unir e mestre e doutor em geografia pela USP. Chegou ao cargo em 2007. Na universidade, foi professor, diretor de pós-graduação, pró-reitor de planejamento e vice-reitor (2002-2006).

    Ionice Lorenzoni
  • O novo reitor da UFF, Sidney Mello (E), ao ser empossado pelo ministro Paim: “A educação deve servir de base para a redução das desigualdades sociais e para os avanços econômicos indispensáveis ao país” (foto: Isabelle Araújo/MEC)O professor Sidney Mello tomou posse nesta quarta-feira, 19, no cargo de reitor da Universidade Federal Fluminense (UFF), em cerimônia realizada no Ministério da Educação. O ministro Henrique Paim afirmou, na solenidade, que a UFF é uma instituição de referência na educação superior brasileira.

    De acordo com Paim, após os avanços obtidos com o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), os reitores precisam vencer novos desafios. “A expansão da UFF é um exemplo de programa de gestão bem-sucedido e espelha muito bem esse processo, com a ampliação do número de vagas e matrículas, além de a inclusão ser um ponto forte”, disse o ministro.

    O novo reitor ressaltou a importância de estabelecer parcerias para uma boa administração e de aprofundar os avanços na pesquisa, pós-graduação, inovação e extensão como meio de desenvolvimento acadêmico da UFF no contexto nacional e internacional. “A educação em geral e a educação superior em específico devem servir de base para a redução das desigualdades sociais e para os avanços econômicos indispensáveis ao país”, afirmou.

    Sidney Mello é graduado em geologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); tem mestrado em geologia marinha pela UFRJ, em cooperação com a Universidade de Columbia – Lamont-Doherty Earth Observatory, de Nova York; doutorado em geofísica marinha pela Escola de Ciências da Terra da Universidade de Leeds, Reino Unido, além de pós-doutorado pela Universidade da Bretanha Ocidental, Brest, França, onde também foi pesquisador-visitante.

    O novo reitor da UFF é membro do comitê-executivo da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) no Programa Internacional de Perfuração dos Oceanos (Iodp) e atua como vice-presidente da região Brasil da Organização Universitária Interamericana (OUI), voltada para o fortalecimento da internacionalização das instituições de ensino superior. É também membro da Academia Brasileira de Educação.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Ao dar posse ao reitor Marcelo Minghelli, Haddad lembrou que os institutos federais operam uma mudança de mentalidade e visão de futuro. (Foto: Wanderley Pessoa)Ao dar posse ao novo reitor pro tempore do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre (Ifac), Marcelo Minghelli, nesta terça-feira, 30, o ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que a educação ajuda a organizar um país. “O impacto da educação pode ser percebido na economia, na política de urbanização e de habitação, na cultura, nos arranjos produtivos locais e na organização de territórios”, exemplificou.

    Na opinião de Haddad, os institutos federais conseguem “operar mudança de mentalidade e visão de futuro” na população. Hoje, as escolas federais de educação profissional estão presentes em todas as mesorregiões do país, graças à política de expansão e interiorização da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Desde 2005, foram criadas 214 unidades.

    O reitor empossado acredita que o sonho da educação pública gratuita, de qualidade e para todos está sendo retomado. Em relação ao instituto do Acre, Minghelli ressalta que seguirá com o projeto de crescimento da instituição, a primeira escola federal de educação profissional do estado, criada em 2008.

    Marcelo Minghelli é graduado em direito pela Universidade de Passo Fundo (RS), especialista em direito público municipal pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, mestre e doutor em direito pela Universidade Federal do Paraná. Entre outros trabalhos, integrou o grupo que elaborou a lei de criação dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, foi coordenador do departamento de direito da pós-graduação da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) e secretário-geral do Instituto Raymundo Faoro.

    O novo reitor do Ifac é pesquisador da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná, membro do Conselho Universitário Superior de Passo Fundo e professor adjunto da Universidade Federal de Rondônia. É, ainda, autor do livro Orçamento Participativo: uma Leitura Jurídico-Política.

    Letícia Tancredi
  •  Haddad citou as conquistas da rede de educação profissional no país e Consuelo destacou que o momento é de inovar e investir em parcerias. Foto: Wanderley Pessoa O ministro da Educação, Fernando Haddad, considera como compromissos da educação profissional atender mais e melhor os cidadãos, buscar a excelência, monitorar a qualidade do ensino e fazer avaliações. Haddad participou nesta terça-feira, 2, em Brasília, da solenidade de posse da presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), Consuelo Sielski Santos.

    Reitora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, Consuelo, vai exercer a presidência do Conif por 12 meses. O conselho reúne os dirigentes dos 38 institutos e dos centros federais de educação tecnológica do Rio de Janeiro e de Minas Gerais — reúnem 215 mil estudantes —, além da Universidade Federal Tecnológica do Paraná e do Colégio Pedro II do Rio de Janeiro.

    Para o ministro, entre as conquistas obtidas pela rede nos últimos sete anos, além da expansão física, está a série de conexões estabelecidas com a educação superior, básica, especial, a distância e de jovens e adultos. Isso, segundo ele, significa que a educação profissional não concorre com as outras áreas, mas soma e acrescenta.

    O acesso dos menos favorecidos às conquistas sociais, científicas e tecnológicas, aliado à tenacidade e à ousadia, faz parte da missão do Conif, explicou Consuelo. Para ela, a expansão da rede é incontestável, mas o momento é de inovar e de investir em parcerias.

    A presidente do Conif é a primeira mulher a assumir o cargo nos cem anos da rede. Consuelo fez mestrado e doutorado em engenharia de produção na Universidade Federal de Santa Catarina.

    Ionice Lorenzoni

  • Ao dar posse a nove educadores no Conselho Nacional de Educação (CNE), o ministro da Educação, Fernando Haddad, destacou nesta segunda-feira, 7, os resultados da reformulação ocorrida no órgão em 2006. “O Conselho está em novo patamar, com condições de exercer funções de Estado, além de ser um colegiado que se abriu para a sociedade”, afirmou. Dos nove conselheiros empossados, dois foram reconduzidos por mais quatro anos e sete assumiram novos mandados, com igual duração.

    Na reformulação, o CNE deixou as funções administrativa e burocrática para se dedicar à doutrina da educação do país. O Conselho tem 24 membros, que representam as cinco regiões do país e diversas áreas do conhecimento. Entre as atribuições do órgão está a de assessorar o ministro da Educação.

    Numa breve retrospectiva das atividades do CNE nos último quatro anos, Haddad disse que o período foi produtivo tanto na quantidade de ações quanto na qualidade do trabalho desenvolvido. Isso, segundo o ministro, dá segurança aos gestores públicos estaduais e municipais.

    Interação mais ampla com a sociedade e com o Poder Legislativo e a definição de uma série de diretrizes, que abrangem da educação infantil ao ensino médio, da educação de jovens e adultos ao marco regulatório da educação superior, também foram iniciativas lembradas por Haddad. Avanços como a obrigatoriedade da educação dos quatro aos 17 anos, a definição do piso salarial nacional dos professores da educação básica pública e o fim da desvinculação dos recursos da União (DRU) para a educação são ações que tiveram a contribuição decisiva do CNE e do Congresso Nacional, segundo o ministro.

    Posse — Constituída por 12 membros, a Câmara de Educação Básica do CNE teve três conselheiros reconduzidos — Maria Izabel Azevedo Noronha e Mozart Neves Ramos tomaram posse nesta segunda-feira; Regina Vinhaes Gracindo será empossada posteriormente. Como novos integrantes, assumiram Nilma Lino Gomes e Rita Gomes do Nascimento.

    Na Câmara de Educação Superior, tomaram posse cinco novos conselheiros — Arthur Roquete de Macedo, Gilberto Gonçalves Garcia, Luiz Antônio Constant Rodrigues da Cunha, Paschoal Laércio Armonia e Reynaldo Fernandes.


    Ionice Lorenzoni
  • Mercadante deu posse a Orlando Afonso Valle do Amaral, professor titular do Instituto de Física da UFGO ministro da Educação, Aloizio Mercadante, deu posse nesta segunda-feira, 6, em Brasília ao novo reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Orlando Afonso Valle do Amaral, que substitui Edward Madureira Brasil. Participaram da solenidade de posse o secretário-executivo do MEC, Henrique Paim, e o secretário de educação superior, Paulo Speller.

    Professor titular do Instituto de Física da UFG, Amaral leciona as disciplinas de mecânica quântica, teoria eletromagnética, eletricidade e magnetismo, mecânica clássica, mecânica, física e biofísica, entre outras. É doutor em física atômica e molecular pela University of Sheffield (Inglaterra) e tem graduação e mestrado em física pela Universidade de Brasília.

    Na UFG, Amaral presidiu o colegiado do curso de física, foi chefe do Departamento de Física e diretor do Instituto de Física, coordenador de assuntos internacionais, diretor-executivo da Fundação de Apoio à Pesquisa e pró-reitor de administração e finanças.

    O novo reitor da UFG atuou ainda como coordenador nacional do Fórum de Pró-Reitores de Planejamento e Administração das Instituições Federais de Ensino Superior (Forplad) e como integrante do grupo assessor do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). É autor de trabalhos nas áreas de física atômica e molecular.

    Assessoria de Comunicação Social








  • O reitor do Colégio Pedro II, Oscar Halac, e o ministro Aloizio Mercadante, durante cerimônia de posse no MEC (Foto: João Neto/MEC) O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, empossou na tarde desta segunda-feira, 14, no edifício-sede do MEC, em Brasília, Oscar Halac como novo reitor do Colégio Pedro II. Localizada no estado do Rio de Janeiro, a instituição criada em 1837 tem mais de 13 mil alunos de educação básica e ensino médio integrado a educação profissional e tecnológica.

     

    O Colégio Pedro II é a única instituição de educação básica ligada diretamente à Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, e conta com 14 campi. Além de ser uma escola de referência no ensino básico, também está atuando no ensino médio. Desde 2012 o colégio é equiparado aos institutos federais.

     

    De acordo com Mercadante, o Pedro II é uma instituição nacional de excelência que precisa servir de laboratório de boas práticas em educação. “Temos que entender que o Pedro II deve contribuir para a rede nacional de educação básica e fazer dele uma instituição que aponte para o futuro da educação do Brasil”, disse.

     

    Oscar Halac é graduado em química, especialista em administração escolar, mestre e doutor em química. Já lecionou na Universidade do Estado do Rio de Janeiro e em universidades privadas. Ingressou como professor no Colégio Pedro II, em 1981, e dirigiu as unidades escolares de Tijuca II e Duque de Caxias. No Pedro II foi responsável pela execução do plano de expansão do sesquicentenário, implantando as unidades escolares de São Cristóvão III, Realengo, Niterói e Duque de Caxias.


    Assessoria de Comunicação Social

  • Ao receber o cargo do ministro Mercadante, o reitor Caldas Pereira destacou a atuação dos institutos federais: “É compromisso de todos nós desenvolver uma educação profissional emancipadora, descobrir formas para atingir contingentes populacionais desfavorecidos e permitir o acesso à educação e ao trabalho” (foto: João Neto)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, empossou na manhã desta quarta-feira, 2, em Brasília, o reitor eleito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFF), Luiz Augusto Caldas Pereira. Mercadante destacou o papel estratégico do instituto no Rio de Janeiro, em razão da extração de petróleo e gás em regiões do estado e dos grandes eventos que a capital sediará, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.

    “Com tudo isso, o Rio de Janeiro precisa cada vez mais se preparar, com a formação de técnicos e profissionais de qualidade, que sejam capazes de alavancar essa cadeia estruturante do desenvolvimento do estado e do Brasil”, disse o ministro. Ele lembrou ainda a relevância dos institutos federais na formação de professores para que o país alcance uma educação com mais qualidade e seja reconhecido como nação desenvolvida. “Avançamos muito nas últimas décadas e ampliamos o acesso, mas se não tivermos bons professores, bem formados, dificilmente alcançaremos uma educação de qualidade, que é hoje a aspiração do Brasil e do povo brasileiro”, afirmou.

    Em seu pronunciamento, o reitor salientou que sua história profissional teve início no próprio instituto. Ele foi estudante da antiga Escola Técnica Federal de Campos dos Goytacazes. Lá, após a formação técnica, ingressou na vida acadêmica e profissional. “Estar à frente da instituição é uma alegria sem par e cheia de significados”, disse.

    Caldas Pereira acredita que o modelo dos institutos federais pode trazer contribuição cada vez mais positiva e decisiva ao país no campo da educação profissional e tecnológica. “É compromisso de nós todos desenvolver uma educação profissional emancipadora, descobrir formas para atingir contingentes populacionais desfavorecidos e permitir o acesso à educação e ao trabalho”, afirmou.

    Instituição — O Instituto Federal Fluminense tem mais de 11 mil alunos matriculados e 1,2 mil servidores em exercício nas sete unidades, localizadas em Macaé, Quissamã, Itaperuna, Cabo Frio, Bom Jesus do Itabapoana e Campos dos Goytacazes (Campos e Guarus). Até 2014, serão inauguradas mais duas, em Itaboraí e Santo Antônio de Pádua. Além disso, oferece 15 cursos superiores e 22 técnicos, além de vagas em ensino técnico a distância e pós-graduação, lato e strictu senso.  

    Também participou da cerimônia o secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Marco Antonio de Oliveira. Ele lembrou a importância do instituto na implantação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) no Rio de Janeiro. “Acreditamos que esse papel desempenhado pelo instituto será de grande relevância e de grande importância para o país”, enfatizou.

    Reitor
    — Licenciado em matemática, Luiz Augusto Caldas Pereira é mestre em planejamento e gestão de cidades, além de pós-graduado em matemática e em computação. Entre 2008 e 2011, foi diretor de formulação de políticas para a educação profissional e tecnológica da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC. Também foi diretor-geral do antigo Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Campos, de 2000 a 2007. De 2006 a 2007, esteve à frente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    Danilo Almeida
  • Ao reempossar o reitor Francisco Nairton do Nascimento (E), Paim lembrou que o Brasil tem avançado nas políticas para abrir oportunidades: “Os institutos federais têm um papel fundamental para este avanço” (foto: João Neto/MEC)O ministro da Educação, Henrique Paim, reconduziu na manhã desta terça-feira, 3, o reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Tocantins (IFTO), Francisco Nairton do Nascimento. A cerimônia contou com a participação do vice-presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), Belchior Rocha.

    Paim destacou a importância da expansão da educação profissional no desenvolvimento do país. “O Brasil vem construindo políticas para que cada brasileiro tenha mais oportunidades, de acordo com seu esforço e sua trajetória educacional”, disse. “Os institutos federais têm um papel fundamental para este avanço.”

    Francisco Nairton do Nascimento é graduado em licenciatura em ciências agrícolas e em engenharia agronômica pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). É também mestre em fitotecnia pela mesma universidade. Atua como professor efetivo do Instituto Federal de Tocantins, desde 2008, nas áreas de manejo e tratos culturais, extensão rural, fitotecnia, irrigação e drenagem, agrometeorologia e produção de mudas. Foi diretor-geral da Escola Agrotécnica Federal de Araguatins, em Tocantins, por dois mandatos. Desde 2010 é reitor do instituto.

     

    Assessoria de Comunicação Social

  • Aumentar a mobilidade de pesquisadores é uma das propostas do novo presidente da Capes, Carlos Afonso Nobre (Foto: João Neto/MEC) O pesquisador Carlos Afonso Nobre tomou posse na manhã desta quinta-feira, 7, no cargo de presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Empossado pelo ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, Nobre substitui Jorge Guimarães no comando da agência de fomento à pós-graduação.

    Ao se despedir, depois de 11 anos à frente da Capes, Guimarães destacou o sucesso que a autarquia vem obtendo no desenvolvimento da pós-graduação brasileira, aumentando o número de bolsas para mestrados, doutorados e pós-doutorados, incentivando a publicação de trabalhos científicos e executando o programa Ciência sem Fronteiras.

    “A Capes se distingue de outras instituições no mundo”, disse ele. “É uma matriz formadora de sementes multiplicadoras. Enquanto a Capes opera nos milhares, o Ministério da Educação tem a missão dos milhões”, disse.

    Para o ministro da Educação, a Capes ocupa papel de destaque tanto na pós-graduação quanto na formação de professores para educação básica. “Nós temos aqui o trabalho de muitas gerações que contribuíram para fazer da Capes uma entidade que é um órgão de Estado com uma agenda de Estado e republicana”, disse Janine Ribeiro.

    Entre as propostas do novo presidente, Carlos Nobre, estão aumentar a mobilidade de pesquisadores, estudantes e professores brasileiros e estrangeiros. “O potencial de atratividade do Brasil é imensa, seja pela estrutura das universidades, seja pelo capital de simpatia que o país goza no exterior”. Para Nobre, o Brasil precisa fortalecer a produção científica e tecnológica. “A saída passa por reforçar sistemas de indução de talentos a partir do ensino médio, passando pela universidade e chegando à pós-graduação”, concluiu.

    Jorge Guimarães (primeiro à esquerda, com o secretário-executivo Luiz Cláudio Costa, o ministro Renato Janine e o novo presidente, Carlos Nobre) ficou 11 anos no comando da Capes (Foto: Mariana Leal/MEC) Carlos Nobre é natural da cidade de São Paulo e tem graduação em engenharia eletrônica pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), de São José dos Campos (SP), e doutorado em meteorologia pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), dos Estados Unidos. Iniciou a carreira profissional no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e atuou como pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) de 1983 a 2012. Na Capes, foi coordenador da Comissão de Cursos Multidisciplinares entre 2006 e 2008.

    Também foi secretário de políticas e programas de pesquisa e desenvolvimento do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação e, desde fevereiro de 2015, ocupava a posição de diretor do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).

    Nobre representa o Brasil no International Institute for Applied System Analysis (Iiasa). É membro do High Level Scientific Advisory Panel on Global Sustainability da Organização das Nações Unidas (ONU) e foi recém-eleito membro estrangeiro da Academia de Ciências dos Estados Unidos.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Ao ser empossada por Haddad, Maria Clara Schneider destacou que a busca da transformação da sociedade se dá pela igualdade: “Que deve ser construída pela inclusão, para que o país alcance realmente o desenvolvimento tecnológico” (foto: Wanderley Pessoa)O ministro da Educação, Fernando Haddad, empossou na tarde desta terça-feira, 20, em Brasília, a nova reitora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, Maria Clara Kaschny Schneider. A instituição atende 12 mil alunos em 19 câmpus. Duas novas unidades estão em fase de implantação.

    Maria Clara Schneider, que foi pró-reitora de pesquisa, pós-graduação e inovação do instituto, defendeu a necessidade da pesquisa e da inovação na formação profissional, que se torna um instrumento de inclusão social. “A busca da transformação da sociedade se dá pela igualdade, que deve ser construída pela inclusão, para que o país alcance realmente o desenvolvimento tecnológico”, disse a reitora.

    Como professora, Maria Clara atuou nas áreas de matemática, tecnologias e gestão, com experiência em avaliação de cursos, educação a distância, pós-graduação e pesquisa. Também integra a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes) e a Comissão Nacional de Avaliação da Iniciação Científica e Tecnológica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

    Em maio de 2012, o instituto catarinense sediará o 2º Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica. Democratização, Emancipação e Sustentabilidade será o tema do encontro, que vai debater o direito universal à educação.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Ao tomar posse em solenidade no MEC, Eliane Superti defendeu o aprofundamento da pesquisa e extensão (Foto: Isabelle Araújo/MEC)O ministro da Educação, Henrique Paim, empossou nesta segunda-feira, 22, a reitora da Universidade Federal do Amapá (Unifap), Eliane Superti. Durante a solenidade, o ministro destacou o avanço do alcance das universidades da região Norte do país.

    De acordo com Paim, as universidades públicas da região Norte conseguiram expandir e democratizar o acesso à educação superior e que caberá à nova reitora consolidar essa expansão. “Essas universidades fazem parte de um processo de inclusão e redução das desigualdades educacionais”, disse.

    Em seu discurso de posse, a reitora Eliane Superti defendeu a importância da pesquisa e da extensão. “Queremos que nossa universidade possa oferecer à sociedade a melhor educação. Para isso, precisamos ampliar a pós-graduação na região Norte”, afirmou.

    Eliane Superti é graduada ciências sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), mestra e doutora em ciências sociais pela Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), e realizou estágio de pós-doutorado em ciência política na Universidade Federal Fluminense (UFF).

    Professora associada da Universidade Federal do Amapá, a nova reitora é pesquisadora do Observatório das Fronteiras do Platô das Guianas e avaliadora de cursos de graduação do banco Basis do Ministério da Educação. Tem experiência nas áreas de sociologia e ciência política, com projetos de pesquisa aprovados por agencias de fomento e publicações nacionais e internacionais. Seu mandato como reitora vai até 2018.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Soraya Smaili assume com o compromisso de manter o processo de expansão da Unifesp: “Já temos cursos muito bem-sucedidos e, por isso, precisamos continuar expandindo com qualidade” (foto: Letícia Verdi/MEC)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, empossou na tarde desta quinta-feira, 7, a nova reitora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Soraya Soubhi Smaili. O ministro destacou a expansão da instituição, que ganhará um câmpus na zona leste da capital, após doação de terreno pela prefeitura.

    Mercadante também falou do aumento de matrículas e cursos na Unifesp, que tem unidades em seis cidades paulistas. “Nós últimos dez anos, criamos mais vagas nas universidades federais do que em toda história do Brasil”, salientou.

    Soraya assume após o fim da gestão de quatro anos de Walter Manna Albertoni. Ela reforçou a necessidade de a instituição dar continuidade ao processo de expansão e consolidação. “Queremos continuar expandindo na área da pesquisa e pós-graduação”, afirmou. “Já temos cursos muito bem-sucedidos e, por isso, precisamos continuar expandindo com qualidade.”

    De acordo com Soraya, a Unifesp tem um compromisso social com a expansão na zona leste paulistana.

    Graduada pela Universidade de São Paulo (USP), com livre-docência em farmacologia, mestrado e doutorado, Soraya cursou pós-doutorado na Thomas Jefferson University e no National Institutes of Health (NIH), ambos nos EUA. Membro do Board of Directors da International Cell Death Society (ICDS) desde 2004, a nova reitora também exerce funções docentes na Unifesp desde 1986.

    Participaram da cerimônia o secretário de educação superior do MEC, Amaro Lins; a ministra-chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, Eleonora Menicucci, e outras autoridades.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • O secretário-executivo Luiz Cláudio Costa e a reitora Sônia Fernandes exibem o termo de posse (Foto: Isabelle Araújo/MEC)O secretário-executivo do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, empossou, na tarde desta segunda-feira, 25, a nova reitora do Instituto Federal Catarinense (IFC), professora Sônia Regina de Souza Fernandes. Criado em 2008, o instituto possui atualmente 15 campi, distribuídos em várias cidades do interior catarinense. Sua reitoria está instalada em Blumenau.

    Para Luiz Cláudio Costa, é na educação que se dá “o diálogo que supera qualquer barreira”, e nos institutos federais encontram-se as possibilidades de maiores avanços em termos de inovação. “Ao criarmos um instituição nova, que não havia no Brasil, cria-se uma concepção diferente, comprometida com a formação de professores, com o ensino técnico, dando uma outra opção de vida aos estudantes.”, afirmou.

    Ao dar boas-vindas à nova reitora, o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Marcelo Feres, lembrou que o IFC tem em seus quadros gestores formados na área de educação. “Isso demonstra o foco que a instituição tem procurado desenvolver”, destacou.

    Sônia Regina Fernandes destacou em seu discurso de posse a importância da escola pública em sua trajetória de vida. “Este momento representa a realidade que poucos, filhos de trabalhadores rurais sem instrução, conseguiram alcançar.” A reitora finalizou afirmando que assume com a clareza do papel dos institutos federais, da importância que eles têm na sociedade brasileira.

    Sônia Regina é graduada em pedagogia pela Universidade do Planalto Catarinense (Uniplac) e possui mestrado e doutorado em educação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e Universidade do Porto (UP/PT).

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  • O ministro Mendonça Filho, ao empossar Ivana de Siqueira, destacou seu compromisso com as causas sociais (Foto: Isabelle Araújo/MEC)“Indiscutivelmente uma pessoa engajada historicamente com as causas das políticas sociais”, afirmou o ministro da Educação, Mendonça Filho, ao referir-se a Ivana de Siqueira, que a partir desta quarta-feira, 8, passa formalmente a comandar a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi).

    Ao assinar o termo de posse, Mendonça ressaltou o comprometimento da nova secretária com as causas da educação e dos direitos humanos. “A doutora Ivana de Siqueira, com a equipe que está montando, terá uma responsabilidade muito grande no cumprimento da sua missão grandiosa de nos ajudar, aqui no MEC, em políticas públicas extremamente relevantes, promovendo a diversidade”, afirmou o ministro.

    Ivana de Siqueira é graduada em psicologia, com especialização em educação e desenvolvimento e mestrado em educação. Ela retorna ao Ministério da Educação, onde já atuou na educação especial entre 1994 a 2003, quando foi cedida para a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

    Além de ter sido atuante em conselhos e organizações civis, a nova secretária participou das discussões e mobilizações para a elaboração do Plano Nacional de Educação 2014-2024. Antes de seu retorno ao MEC, foi diretora de Logística do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).

    Em seu discurso de posse, a nova secretária ressaltou os desafios e principais pautas da Secadi. “A minha história profissional sempre foi em defesa dos direitos humanos e inclusão. A agenda da Secadi é uma das mais importantes e extensas desta pasta, pois dá visibilidade aos sujeitos, aos contextos, aos temas e às questões que foram negligenciadas por muitos anos no nosso país, principalmente no campo da educação”, disse.

    Durante a cerimônia também foram apresentados novos membros da equipe da Secadi. Rivaldo Alves Casado Filho assume a diretoria de políticas de educação para a juventude; Patrícia Neves Raposo, a diretoria de políticas de educação especial; Bruno Alves de Jesus,  a coordenadoria geral de acompanhamento e avaliação das políticas de inclusão educacional para a juventude da Diretoria de Políticas de Educação para a Juventude, e Raquel Nascimento Dias a coordenadoria geral de educação para as relações étnico-raciais da Diretoria de Políticas de Educação do Campo, Indígena e para as Relações Étnico-Raciais.

    A Secadi é responsável por implementar políticas educacionais nas áreas de alfabetização e educação de jovens e adultos, educação ambiental, educação em direitos humanos, educação especial, do campo, escolar indígena, quilombola e educação para as relações étnico-raciais.

    Leia também: Nova secretária quer direitos da sociedade postos em prática

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  • Em sessão extraordinária do Conselho Nacional de Educação (CNE), nesta segunda-feira, 12, o ministro da Educação, Mendonça Filho, deu posse ao novo membro da Câmara de Educação Superior, Raul Henry. Agora a composição do colegiado está completa, com 24 conselheiros, sendo 12 da educação básica e 12 da educação superior.

    Para o ministro, a escolha de Raul Henry foi acertada, devido à sua trajetória na vida pública. “Temos uma agenda expressiva de debate nacional em torno da educação e o conselheiro Henry, com sua experiência, trará uma visão importante para esse debate”, reconhece o ministro.

    Na ocasião, Mendonça também comentou o resultado do índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) no Brasil. Para ele, é urgente o redesenho da arquitetura do ensino médio no Brasil. “Precisamos de ensino médio brasileiro conectado com o ensino técnico”, salientou, ao sugerir flexibilidade na base de conteúdo, de forma que o jovem se sinta mais identificado com o que aprende.

    Com longa experiência no executivo, nas esferas municipal e estadual, o novo conselheiro do CNE também atuou no legislativo com foco na educação. Atualmente é vice-governador de Pernambuco e acredita que com essa oportunidade ajudará na construção de um país verdadeiramente democrático, justo e 

    O presidente do CNE, Gilberto Garcia, afirmou em seu discurso que a pluralidade é a condição básica para o entendimento comum de ideias, políticas e ações da educação brasileira (foto: Mariana Leal/MEC)

    desenvolvido.

    “Esse conselho tem uma relevância na vida do pais, para mim é uma alegria participar dessas discussões”, afirmou Raul Henry, ao destacar que vão passar pelo CNE discussões centrais para a educação brasileira. “Primeiro devemos definir o que os nosso alunos devem saber, para depois definir o restante das políticas educacionais”, comentou, sobre a relevância da Base Nacional Curricular Comum (BNCC) para o alinhamento de todas as outras políticas.

    Outro assunto destacado em seu discurso foi a formação do professor no Brasil. “O Brasil está formando professores de forma absolutamente equivocada. Isso é um consenso entre todas as correntes de pensamento educacional no Brasil”, disse Henry, ao citar uma frase conhecida do ambiente educacional: “Não existe um sistema educacional melhor do que a qualidade dos seus professores.”

    Atribuições – Está entre as atribuições do CNE interpretar e regulamentar pareceres e resoluções. Também responsável pela interpretação de leis da educação brasileira, o CNE atua em consonância com o Conselho da Justiça. De acordo com o presidente do órgão, Gilberto Garcia, a pluralidade é a condição básica para o entendimento comum dessas ideias, políticas e ações.

    Gilberto Garcia citou o exercício do dialogo público, abordado há mais de 2 mil anos pelo filósofo Platão. “Nossos antepassados já sabiam que a verdade não é absoluta, ela é a possibilidade da compreensão pelo diálogo. É o resultado do discernimento, até que venha a ser superada essa verdade por outro diálogo”, explica Gilberto.

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  • Guilherme Marback Neto (direita) exibe o termo de posse ao lado do secretário executivo do MEC, Luiz Cláudio Costa (Foto: João Neto/MEC)A Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior (Conaes) elegeu nesta terça-feira, 22, Guilherme Marback Neto para presidir o órgão no biênio 2016-2017. A cerimônia de eleição e posse do novo presidente aconteceu na sede do Ministério da Educação, em Brasília, e teve a presença do secretário executivo do ministério, Luiz Cláudio Costa.

    Marback destacou a importância do aperfeiçoamento constante dos processos avaliativos. “Sabemos que a avaliação pode melhorar cada vez que fazemos a nossa própria avaliação. Avaliação constante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) como um todo, avaliação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e seus ciclos e acredito que para as instituições da educação superior um ponto muito importante é a autoavaliação”, disse o presidente.

    Para Luiz Cláudio Costa, a Conaes tem trabalhado no desenvolvimento das políticas de avaliação e da qualidade da educação brasileira. O secretário convocou a comissão para colaborar, também, com a educação básica. “Nós temos desafios importantes, o Brasil passa por um momento importante para a educação. É preciso olhar para o ensino médio e a educação básica. Que proposições quem trabalha com o ensino superior tem para a formação dos estudantes que vêm do ensino médio? O que se observa que poderia melhorar a qualidade? O Conaes pode fazer uma análise do que podemos contribuir”, explicou Costa.

    Guilherme Marback Neto é graduado em administração de empresas pela Universidade Salvador (Unifacs), mestre em administração pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e doutor em educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Atualmente colabora com a Universidade Corporativa Ernst Young, Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior, é diretor de publicações de cursos de graduação da Associação Nacional dos Cursos de Graduação em Administração, reitor do Centro Universitário Jorge Amado e professor adjunto da UFBA. Tem experiência na área de comunicação, com ênfase em comunicação empresarial, atuando principalmente nos seguintes temas: educação superior, avaliação institucional, autorização de cursos, educação a distância e credenciamento de cursos sequencias.

    Assessoria de Comunicação Social

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