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  • Está liberado para consulta pela internet o resultado em primeira chamada da primeira edição deste ano do Programa Universidade para Todos (ProUni). Nesta primeira chamada, foram pré-selecionados 117.644 candidatos — 79.823 para bolsas integrais e 37.821 para parciais.

    Os pré-selecionados a vagas em instituições particulares de educação superior têm, agora, prazo até 4 de fevereiro, para comparecer à instituição de ensino na qual foram aprovados e confirmar as informações declaradas ao fazer a inscrição, além de providenciar a matrícula.

    Após esse prazo, caso ainda haja bolsas disponíveis, será feita uma segunda chamada de candidatos, em 11 de fevereiro.

    Até as 23h59 de terça-feira, 25, o programa registrou a inscrição de 1.048.631 candidatos para as 123.170 bolsas de estudo — 80.520 integrais e 42.650 parciais, de 50% da mensalidade — em aproximadamente 1,5 mil instituições de educação superior de todo o país. O número de candidatos é o maior já registrado na história do programa, criado em 2004, e supera os 822 mil do processo de 2010, até então a maior marca.

    Assessoria de Imprensa da Sesu

    Confira o resultado da primeira chamada

    Confira o número de candidatos pré-selecionados por unidade da Federação

    Confira o número de inscritos por unidade da Federação

  • No primeiro dia de inscrições do segundo processo seletivo de 2014 do Programa Universidade para Todos (ProUni) o sistema on-line registrou 211.667 inscritos até as 19h, 150% a mais do que o total verificado no primeiro dia da mesma edição do ano anterior, quando 84.456 candidatos se habilitaram às bolsas disponíveis. As inscrições terminam nesta quarta, 11.

    Na atual edição há 115.101 bolsas em 22.139 cursos de 943 instituições. Para as engenharias, a oferta aumentou 93%, passando de 6.401 bolsas em 2013/2 para 12.362 na edição atual.

    O ProUni oferece bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior que ofereçam cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Criado em 2004 pelo governo federal, o programa é dirigido aos estudantes egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular na condição de bolsistas integrais, com renda familiar per capita máxima de três salários mínimos.

    Para se inscrever na segunda edição de 2014, o candidato deve ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido no mínimo 450 pontos na média das notas. Além disso, não pode ter tirado nota zero na redação. As inscrições são gratuitas e realizadas exclusivamente pela internet, na página do ProUni.

    A consulta a cursos e instituições deve ser feita na página do ProUni na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Programa Universidade para Todos (ProUni) teve 143 bolsas encerradas após o início do processo de supervisão desencadeado pelo Ministério da Educação. O objetivo da medida é verificar a situação cadastral dos estudantes e das instituições de ensino superior que possuem isenção fiscal por participar do programa.


    O encerramento das bolsas foi definido após o cruzamento dos dados do ProUni com a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), com o Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) e com a Plataforma Integrada para Gestão das Ifes (PingIfes). Foi identificada a existência de 39 alunos que possuíam carros de luxo em seu nome, 17 alunos com rendimentos superiores a R$ 100 mil por ano e 956 bolsistas com algum tipo de registro em instituição federal de ensino superior, o que não é permitido pelo programa.


    Após a análise da documentação dos 39 alunos que constavam como proprietários de veículos, 30 tiveram o benefício encerrado. Em oito situações, foi comprovado que o estudante atendia aos critérios de elegibilidade do programa, tendo sido verificada a situação socioeconômica do aluno e de sua família. Um registro teve constatada a inconsistência de dados, já que o CPF vinculado ao estudante pertencia ao coordenador da instituição.


    No caso dos 17 alunos que, de acordo com as informações declaradas na Rais, possuíam renda superior ao limite estabelecido pelo ProUni, a análise da condição socioeconômica dos estudantes resultou no encerramento de dez bolsas. Nos demais casos, foi aferida a compatibilidade da renda com os critérios do programa. A próxima ação compreenderá a verificação dos bolsistas que possuem rendimentos declarados à Rais superiores a R$ 50 mil anuais, que representa 315 alunos.


    Dos 956 alunos que possuíam registro em instituições de ensino superior, 103 tiveram a bolsa encerrada. Em 71 casos, foi apresentado pela instituição de ensino superior (IES) documentação que comprovava que o estudante não possuía mais vínculo com a universidade. Os demais casos encontram-se em análise de documentação.


    Instituições – No caso das 74 IES que apresentaram baixo percentual de oferta de bolsas, 22 já manifestaram interesse em firmar termo de compromisso com a Secretaria de Educação Superior (Sesu) e restabelecer o percentual de oferta definido na legislação do programa, o que representa a oferta de cerca de 1.800 bolsas. As demais instituições já foram notificadas pela Sesu e devem se manifestar em breve pela assinatura do termo.


    Outras 93 IES foram notificadas por não terem emitido termo aditivo referente ao processo seletivo 2009/1, o que é condição para a oferta de bolsas. Essas instituições estão sendo monitoradas, e nos casos de reincidência pela não emissão do termo referente ao processo 2009/2, poderá ser aberto processo administrativo.


    Além dessas medidas, outras ações de supervisão já adotadas desde o início do programa resultaram no encerramento de 1.438 bolsas de estudantes que possuíam matrícula em instituições públicas e gratuitas de ensino superior, 928 bolsas por substancial mudança socioeconômica do bolsista e 401 bolsas por verificação, por parte das IES, de falsificação de documentação apresentada pelo aluno.


    De acordo com a secretária de educação superior, Maria Paula Dallari Bucci, o conceito de supervisão de cursos e instituições é disciplinado desde 2006. No caso do ProUni, o processo de supervisão tem dois focos: instituições e bolsistas. “Um foco são as instituições no que diz respeito à oferta de um número insuficiente de bolsas em relação à que a lei prescreve. Sobre os bolsistas, foi criado um mecanismo específico para que o MEC possa trabalhar de maneira automática com as informações de outros cadastros disponíveis.”


    Para isso, está em fase de finalização um módulo no Sistema Informatizado do ProUni (SisProuni), que permitirá a identificação de possíveis inconsistências na concessão de bolsas. O módulo será atualizado a partir de dados de outros cadastros, como Renavam, Rais, e PingIfes e fará o cruzamento das informações com os bolsistas do ProUni. Nos casos em que forem detectados indícios de irregularidades, o coordenador do programa na instituição deverá verificar a documentação do bolsista.

    Assessoria de Imprensa da Sesu

  • O processo de supervisão do Programa Universidade para Todos (ProUni) encerrou 1.766 bolsas de estudos e desvinculou 15 instituições de ensino, em decorrência de irregularidades verificadas pela Secretaria de Educação Superior (Sesu). O ProUni tem hoje 396.673 estudantes com bolsas ativas.

    O encerramento das bolsas ocorreu após o cruzamento de informações do cadastro de bolsistas com outros bancos de dados, como a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), o Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), a Plataforma Integrada para Gestão das Universidades Federais (PingIfes) e bases de dados de universidades estaduais. No caso das instituições, a supervisão monitorou a regularidade da oferta e ocupação das bolsas.

    Supervisão de Bolsistas– O levantamentos realizado com base na Rais apontou a existência de 1.934 bolsistas com indícios de possuírem rendimentos incompatíveis com o perfil socioeconômico do ProUni. Em 561 situações, as irregularidades foram constatadas e as bolsas encerradas. Nos demais casos, após a verificação da documentação, ficou comprovado o atendimento aos critérios de participação no Programa. Em algumas situações, foram verificadas inconsistências no banco de dados.  

    A verificação da situação dos bolsistas junto ao Renavam identificou 1.699 estudantes possivelmente proprietários de veículos automotores considerados incompatíveis com o perfil dos bolsistas. Um total de 598 estudantes teve a situação irregular comprovada e a bolsa encerrada. Nos demais casos, ficou comprovado que os veículos não caracterizavam patrimônio incompatível com a legislação do ProUni e as bolsas foram mantidas.

    A supervisão também identificou a possibilidade de 43 bolsistas já terem concluído outro curso superior. Também foram constatados indícios de que outros 2.005 estudantes, além de receberem a bolsa do ProUni, estariam matriculados em universidade pública, o que não é permitido pelas regras do programa. Desses casos, 34 situações, em que ficou comprovada a conclusão de curso superior pelo aluno, e outros 631 que mantinham matrícula em instituição pública, tiveram a bolsa encerrada. Os demais estudantes comprovaram o encerramento do vínculo com a universidade pública ou ficou demonstrada a inconsistência das informações.

    Foram identificados 58 casos em que o bolsista apresentava situação irregular em mais de uma ocorrência. Em todas as situações, as bolsas foram encerradas após a notificação dos bolsistas e a verificação da documentação apresentada.

    Supervisão de Instituições– No caso da supervisão de instituições, 15 faculdades foram desligadas do ProUni por apresentarem irregularidades na oferta de bolsas. A medida foi tomada após a comprovação de que as instituições não emitiram termo de adesão ao ProUni em alguns processos seletivos, o que representa oferta irregular de bolsas. As instituições desvinculadas que desejarem recorrer da decisão poderão fazê-lo junto ao MEC.

    Desse grupo, as instituições privadas com fins lucrativos terão seus dados cadastrais encaminhados à Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda, para que sejam tomadas as medidas em relação à suspensão do benefício da isenção fiscal concedida pelo ProUni. Os estudantes atualmente matriculados poderão concluir seus estudos com a bolsa.

    Outras 31 instituições de ensino vinculadas ao ProUni que apresentaram baixa ocupação de bolsas firmaram Termo de Saneamento de Deficiências (TSD) com a Sesu, a partir do qual se comprometem a regularizar sua situação. De acordo com o previsto na legislação do Programa, essas instituições deverão restabelecer o percentual mínimo com o acréscimo de um quinto, o que equivale a uma oferta de, aproximadamente, 3.350 bolsas. O cumprimento à determinação será acompanhado pela Sesu a cada processo seletivo.

    Fiscalização- Em maio deste ano, os Ministérios da Educação e da Fazenda firmaram um acordo de cooperação técnica com o objetivo de aperfeiçoar os mecanismos de supervisão do programa. A medida prevê a troca de informações entre a Secretaria de Receita Federal do Brasil (RFB) e a Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação. A verificação da regularidade da situação de bolsistas e instituições ligadas ao Programa será feita a cada processo seletivo do ProUni.

    Assessoria de Comunicação Social

    Veja a tabela das bolsas encerradas e desvinculações.

  • O sistema do Programa Universidade para Todos (ProUni) registrou 443.025 inscritos para a segunda edição de 2017, totalizando 857.949 inscrições – cada candidato pode escolher até duas opções de curso. Os aprovados têm até o dia 19 deste mês para levar a documentação requerida na instituição em que foram selecionados, para comprovar as informações prestadas no ato da inscrição. O resultado da segunda chamada está previsto para sair no dia 26 de junho, com prazo de 26 a 30 do mesmo mês para comprovação de informações.

    Nesta edição, o ProUni disponibilizou 147.492 bolsas de estudo, maior número de oferta do programa em uma seleção de segundo semestre. Na primeira edição de 2017, realizada no início do ano, foram 214.110 bolsas, número que também sinaliza recorde de oportunidades oferecidas em todo o programa desde sua primeira edição, em 2006.

    Voltado para alunos egressos da rede pública ou bolsistas integrais da rede particular, o programa estabelece como prerrogativa que o candidato tenha participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2016 e obtido o mínimo de 450 pontos na média das notas, além de nota superior a zero na redação.

    As bolsas ofertadas são destinadas a cursos com previsão de início para o segundo semestre de 2017. O total de vagas desta edição é 17% maior que o número ofertado no mesmo período do ano passado. São Paulo concentrou a maior quantidade de bolsas (35.047), seguido de Minas Gerais (16.610) e Paraná (11.590). Os cursos de engenharia também lideram em número de vagas (16.314). Na sequência, estão administração (14.273), pedagogia (10.191) e direito (8.606). Para medicina, há 658 vagas disponíveis.

    Os candidatos que não forem selecionados na primeira nem na segunda chamada poderão participar da lista de espera, entre os dias 7 e 10 de julho.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A partir de sexta-feira, 21, até o dia 25próximo, os candidatos a bolsa de estudos em instituições particulares de educação superior podem fazer a inscrição on-line para o processo seletivo deste segundo semestre do Programa Universidade para Todos (ProUni). Nesta terça-feira, 18, foram publicados o edital do processo e a portaria normativa que o regulamenta.

    O processo terá duas chamadas. O resultado da primeira será divulgado no dia 28, pela internet. Desse dia, até 5 de julho, o estudante pré-selecionado deverá comparecer à respectiva instituição de ensino para aferição das informações prestadas no momento da inscrição, providenciar a matrícula e, se for o caso, participar de seleção própria da instituição.

    O resultado da segunda chamada está previsto para 13de julho. O estudante terá de 15a 19de julho para comprovar as informações e providenciar a matrícula.

    Caso pretenda integrar a lista de espera, o candidato terá de fazer a adesão, também on-line, de 26a 29de julho. A lista estará disponível no Sistema Informatizado do ProUni (Sisprouni) para consulta pelas instituições em de agosto. No dia seguinte, será feita a primeira convocação. O candidato selecionado terá até o dia 7 do mesmo mês para a comprovação dos documentos e matrícula. Em 12de agosto será feita a segunda convocação. O prazo para aferição dos documentos e matrícula vai até o dia 15.

    Criado em 2005, o ProUni oferece bolsas de estudos em instituições particulares de educação superior a estudantes egressos do ensino médio da rede pública. Também são atendidos bolsistas integrais oriundos da rede particular. Os candidatos são selecionados pelas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    Para fazer a inscrição, o estudante deve ter no mínimo 450 pontos na média das notas do Enem e nota na redação que não tenha sido zero. Para a bolsa integral, o candidato precisa comprovar renda bruta familiar, por pessoa de até 1,5 salário mínimo. Para a bolsa parcial, de até três salários mínimos.

    O Edital nº 6, de 17 de junho de 2013, da Secretaria de Educação Superior (Sesu), sobre o processo seletivo do ProUnipara este segundo semestre, foi publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira, 18, seção 3, página 59. Na mesma edição, seção 1, páginas 4 a 7, foi publicada a Portaria Normativa do MEC nº 11, de 17 de junho de 2013, que regulamenta o processo.  

    Assessoria de Comunicação Social
  • Giulliano Fernandes, do Portal MEC

    A partir desta segunda-feira, 5 de agosto, estão abertas as inscrições para as bolsas remanescentes do Programa Universidade para Todos (ProUni), por meio do site do programa. É mais uma chance para quem não foi contemplado na primeira e na segunda chamadas, além da lista de espera.

    A disponibilidade dessas vagas, voltadas para o segundo semestre do ano, acontece por desistência dos candidatos pré-selecionados ou falta de documentação, por exemplo.

    Os alunos matriculados nas instituições de ensino superior podem se inscrever até 30 de setembro. Já para os estudantes não matriculados, o prazo é menor: 16 de agosto.

    Podem concorrer às bolsas remanescentes do ProUni:

    • brasileiros sem diploma de curso superior e que tenham participado de qualquer edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010, com nota superior a 450 pontos e sem ter zerado a prova de redação;
    • professores da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica e que não tenham participado do Enem podem se inscrever às bolsas de estudo em cursos de licenciatura.

    Diferentemente do processo seletivo regular, nesta etapa não há chamadas ou nota de corte diária. A ocupação das bolsas é feita por ordem de inscrição. Ao concluir, a bolsa automaticamente é reservada ao candidato.

    Quem for selecionado deverá comparecer à instituição de ensino nos dois dias úteis subsequentes ao da inscrição para comprovar as informações prestadas. Caso a ocupação não seja confirmada, a bolsa volta a ficar disponível no sistema.

    O edital com o cronograma e demais procedimentos relativos à oferta de bolsas remanescentes do programa foi publicado na edição de 26 de julho do Diário Oficial da União (DOU). 

  • Próximo de completar dez anos, o Programa Universidade para Todos (ProUni) fecha 2014 com a maior oferta de bolsas, por ano, desde que foi institucionalizado em 13 de janeiro de 2005. Os dois processos seletivos de 2014 somaram 306.726 bolsas ofertadas, com predominância de bolsas integrais, 205.237, conforme dados do Sisprouni, sistema informatizado do programa.

    Sobre bolsas efetivamente ocupadas por estudantes, os dados do Sisprouni consolidados, no intervalo de 2005 a 2013, mostram que o programa colocou na graduação mais de 1,2 milhão de estudantes. Desse conjunto de beneficiários do ProUni, 873.648 obtiveram bolsa integral, o que corresponde a 69%, e 400.017 bolsa parcial, que representa 31%.

    Programa do governo federal dirigido a estudantes egressos do ensino médio das redes públicas ou bolsistas integrais de escolas particulares, o ProUni concede bolsas integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições de ensino superior privadas.

    Trajetória – O mapa da caminhada do Programa Universidade para Todos, 2005-2013, construído pelo Sisprouni, detalha uma série de informações dos bolsistas quanto ao gênero, à raça, professores. No quesito gênero, as mulheres aparecem com 52% da ocupação das vagas; quanto à raça, a branca representa 46,6% dos bolsistas, seguida da parda (37,3%), preta (12,5%), amarela (1,8%), indígena (0,1%) e não informada (1,8%); os professores das redes públicas da educação básica somam 1% das bolsas ocupadas, um total de 10.664 educadores, no intervalo 2005-2013.

    O sistema também demonstra dados sobre turno, modalidade de ensino e ocupação de bolsas por região. O turno da noite predomina nos cursos presenciais, representando 74% dos bolsistas, seguido do matutino (19%), integral (4%) e vespertino (3%); quanto á modalidade, os cursos presenciais respondem por 86% e a educação a distância, 14%; na divisão regional, destaca-se o Sudeste (51% das bolsas ocupadas), vindo em seguida o Sul (19%), Nordeste (15%), Centro-Oeste (10%) e Norte (6%).

    Ações – Para incentivar o bolsista a concluir os estudos, o Ministério da Educação desenvolve ações complementares de apoio. A bolsa permanência, por exemplo, se destina ao custeio de despesas educacionais do estudante que obteve bolsa integral, que está matriculado em curso de graduação presencial com duração mínima de seis semestres e carga horária diária mínima de seis horas. Corresponde ao valor anual da bolsa de iniciação científica. O ProUni também possui convênios de estágio para bolsistas na Caixa Econômica Federal e na Federação Brasileira dos Bancos (Febraban). O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) é outra ação que possibilita ao bolsista parcial financiar o restante da mensalidade não coberta pelo programa.

    Ionice Lorenzoni

    Confira na página eletrônica do ProUni, informações, gráficos, estatísticas, manual do estudante

    Confira o gráfico de bolsas ofertadas por ano

    Confira o gráfico de bolsistas por raça

    Confira o gráfico de bolsistas por tipo de bolsa

  • Porto Alegre — O Programa Universidade para Todos (ProUni) já conta com mais de quatro mil comissões locais de acompanhamento e controle social. Instaladas em campi universitários, essas comissões vão auxiliar o Ministério da Educação e a Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do ProUni (Conap) no aperfeiçoamento e na fiscalização do programa.

    A diretora de políticas e programas de graduação do MEC, Paula Branco de Mello, que nesta sexta-feira, 14, participou, em Porto Alegre, do seminário O Controle Social no Programa Universidade para Todos, destacou a consolidação do programa. Em cinco anos, o ProUni ofereceu 697 mil bolsas de estudos e alcançou 1,2 mil municípios. Hoje, reúne 1,4 mil instituições de educação superior — mais de 70% das instituições particulares do país — e está no 12º processo seletivo.

    “As comissões locais vão aumentar a participação de estudantes, professores, coordenadores e representantes do ProUni nas instituições e da sociedade civil no aperfeiçoamento do programa”, afirmou Paula.

    O presidente da Conap, José Tadeu Rodrigues de Almeida, lembrou que, à época do lançamento do programa, os movimentos sociais duvidavam do ProUni como a melhor alternativa. “Hoje, não há quem questione a validade do programa, que inclui milhares de jovens”, afirmou. Segundo ele, o debate passou a ser a qualidade da inclusão. Garantir essa qualidade é uma das atribuições das comissões de acompanhamento e controle social.

    Paralelamente ao ProUni, o governo federal promove a expansão da educação federal pública. Desde 2003, foram criadas 105 unidades federais de ensino no país. Até o fim de 2011, 237 municípios serão atendidos

    Rodrigo Dindo
  • Estudantes têm prazo até dia 19 para se inscrever para o ProUni. Foto: João Bittar.Começa nesta terça-feira, 15, e prossegue até o próximo sábado, 19, o período de inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni). Nesse processo seletivo, serão oferecidas 60.488 bolsas de estudo, sendo 39.113 bolsas integrais e 21.375 bolsas parciais – de 50% da mensalidade – em 1.255 instituições de ensino superior.

    Podem concorrer às bolsas os candidatos que tenham realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2009 e alcançado no mínimo 400 pontos na média das cinco notas do exame (ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias, e redação).

    A inscrição ocorrerá em etapa única, e será feita exclusivamente pela internet. A partir das inscrições, serão feitas seis chamadas subsequentes para convocação dos candidatos pré-selecionados. O candidato poderá escolher até três opções de curso e instituição. Para efetuar sua inscrição, o candidato deverá informar seu número de inscrição no Enem e seu CPF.

    O resultado com a relação dos candidatos pré-selecionados na primeira chamada será divulgado no dia 21. Esses estudantes deverão comprovar suas informações junto às instituições de ensino de 22 de junho a 2 de julho. Acabada essa fase, poderá haver mais cinco chamadas, caso ainda haja bolsas a serem distribuídas.

    Podem se candidatar às bolsas integrais estudantes com renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. As bolsas parciais são destinadas a candidatos com renda familiar de até três salários mínimos por pessoa. Além de ter feito o Enem 2009, o candidato deve ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou, em caso de escola particular, ter cursado na condição de bolsista integral.

    Professores da rede pública de ensino básico que concorrem a bolsa em curso de licenciatura, normal superior ou pedagogia não precisam cumprir o critério de renda, desde que estejam em efetivo exercício e integrem o quadro permanente da escola.

    O total de bolsas se refere àquelas que as instituições de educação superior participantes do programa são obrigadas a oferecer, de acordo com a Lei nº 11.096/05, que instituiu o Prouni. Fora as obrigatórias, ainda há as adicionais, que são ofertadas a critério das instituições participantes.

    Assessoria de Comunicação Social

    Consulte a oferta de bolsas por unidade da federação.

  • Está aberto até 6 de dezembro o prazo de adesão das instituições de educação superior ao Programa Universidade para Todos (ProUni) para a oferta de vagas no primeiro semestre de 2014. A Portaria Normativa nº 22, publicada no Diário Oficial da União no dia 14 último, contém o roteiro para a adesão de mantenedoras e instituições.

     

    O processo de adesão compreende dois períodos. O primeiro, aberto nesta segunda-feira, 18, que se estenderá até 6 de dezembro, abrange instituições que já participam do ProUni; o segundo, aberto até o dia 29 próximo, atende as novas mantenedoras.

     

    Todo o processo deve ser feito on-line, no Sistema Informatizado do ProUni (Sisprouni). A Portaria nº 22 detalha todos os procedimentos a serem seguidos por instituições e mantenedoras. Ao assinar o termo de adesão, por exemplo, a mantenedora deve informar ao coordenador do programa, em cada local de abertura de vagas, a modalidade de oferta de bolsas das respectivas instituições e a oferta de bolsas adicionais referidas no artigo 8º do Decreto nº 5.493, de 18 de julho de 2005.

     

    Será também responsabilidade da mantenedora oferecer acesso gratuito à internet para a inscrição de candidatos ao processo seletivo, abster-se de cobrar qualquer tipo de taxa na seleção e informar o número de vagas destinadas a bolsas integrais e parciais do ProUni em todos os cursos e turnos em cada local de oferta.


    Evolução — Criado em 2004, o ProUni ofereceu as primeiras bolsas de estudos em 2005. Naquele ano, o programa contou com a adesão de 1.132 instituições e ofertou 112.275 bolsas. Desde 2006, o Ministério da Educação abre processos seletivos do ProUni no primeiro e no segundo semestres de cada ano. No primeiro semestre deste ano, por exemplo, foram ofertadas 162.329 bolsas em 1.078 instituições; no segundo semestre, 88.542 bolsas em 919 instituições.


    Ionice Lorenzoni

     

    Confira a Portaria Normativa nº 22/2013

     

  • Criado há 6,5 anos, o Programa Universidade para Todos (ProUni) já formou 174,5 mil jovens e custeia os estudos, com a oferta de bolsas, de outros 464,5 mil. Desse grupo de formados, 324 são médicos; 40,5 mil concluíram uma licenciatura; 23,4 mil obtiveram diplomas de administradores.

    De acordo com o secretário de educação superior do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, o ProUni associa qualidade, excelência e inclusão. O secretário destaca que nos processos seletivos a procura pelo ProUni rivaliza com a do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que seleciona estudantes para as instituições federais de ensino superior.

    No primeiro semestre deste ano, 1,08 milhão de candidatos concorreram à vagas do Sisu e 1,04 milhão, do ProUni. Chama a atenção, segundo Costa, que no primeiro semestre, de 1,04 milhão estudantes, 508,9 mil optaram por disputar vagas na graduação apenas pelo ProUni. “Eles poderiam ter feito o Sisu porque atenderiam os critérios; isso mostra a relevância social do programa”, disse.

    Na avaliação do secretário, além de promover a inclusão de jovens de uma classe social mais vulnerável, o ProUni é responsável por uma transformação cultural importante. “Vários desses alunos são os primeiros membros de suas famílias, em muitas gerações, que têm diploma de ensino superior”, salientou. “Isso gera um impacto muito grande na família e na comunidade.”

    O ProUni também faz parte do conjunto de ações do governo federal destinado a abrir as portas do ensino superior a mais quatro milhões de jovens. A meta está estabelecida no Plano Nacional de Educação (PNE) para 2011-2020, em análise no Congresso Nacional — Projeto de Lei nº 8.035/2010. “Para alcançar esse objetivo vamos precisar da participação dos setores público e privado”, disse o secretário.

    Diplomados — A médica Fátima, a administradora Nathalia, a advogada Antonia e o profissional de sistemas de informação José Ricardo fazem parte do grupo de 174,5 mil bolsistas do ProUni já graduados.

    Fátima Lacerda Brito de Oliveira, 25 anos, conseguiu bolsa integral do ProUni no segundo semestre de 2005 e terminou a graduação em junho último, na Faculdade de Medicina de Juazeiro do Norte (CE). Ela aguarda o registro profissional do Conselho Regional de Medicina do Ceará para ingressar no Programa Saúde da Família ou trabalhar em hospital de Juazeiro do Norte, onde reside. “Aqui, o Saúde da Família tem carência de médicos, e eu pretendo conseguir uma vaga assim que sair meu registro”, disse Fátima. Daqui a dois anos, ela pretende iniciar a residência médica em ginecologia.

    Nathalia Carvalho de Brito, 24 anos, cursou administração de empresas no campus Candelária da Faculdade de Natal (FAL). Em 2007, quando iniciou o curso, Nathalia pagou as mensalidades e fez o Enem. No ano seguinte, conseguiu a bolsa do ProUni. Formada em 2010, ela atua como trainee em uma empresa de engenharia e pretende ser efetivada. Natural de Goianinha (RN), Nathalia revela que conseguiu concluiu o curso porque obteve a bolsa integral. “O ProUni me ajudou muito porque meus pais só conseguiam pagar meu aluguel, alimentação e transporte”, destacou.

    A advogada Antonia de Almeida Furtado, 58 anos, cursou direito com bolsa integral do ProUni na Faculdade Estácio, em Fortaleza. “A bolsa foi uma glória”, garantiu Antonia, que terminou o ensino médio e ficou 32 anos sem estudar até ingressar no curso, em 2006. O desafio, agora, é passar no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e exercer a profissão. Ela pretende fazer mestrado em direito internacional. “Meu sonho é conseguir outra bolsa para me especializar em Portugal.”

    José Ricardo Tenório de Freitas, 23 anos, cursou sistemas de informação na Faculdade Estácio, em Maceió. Terminou o curso em dezembro de 2010, trabalha na área de formação e faz especialização em engenharia de software. “Nunca tive dúvida sobre a área de trabalho”, afirmou Freitas. “O desafio era pagar o curso, e o ProUni me ofereceu a oportunidade.”

    Números — Os dez cursos que mais formaram profissionais com bolsas do ProUni, com base em dados da Secretaria de Educação Superior (Sesu), são os de administração (23.429 graduados); pedagogia (13.856), direito (11.263), enfermagem (7.737), ciências contábeis (7.454), educação física (5.822), gestão de recursos humanos (4.589), fisioterapia (3.785), ciências biológicas (3.355) e farmácia (2.876). No conjunto, os cursos de licenciatura formaram 40.514 jovens.

    Ionice Lorenzoni


    Conheça o ProUni
  • Estão abertas até sexta-feira, 24, as inscrições de candidatos a bolsas de estudos do segundo semestre de 2011 do Programa Universidade para Todos (ProUni). A oferta, de 92.107 bolsas — 46.970 integrais e 45.137 parciais (50% da mensalidade) —, é um recorde na história do programa.

    Criado em 2004, o ProUni, programa do Ministério da Educação, oferece bolsas de estudos em instituições de educação superior particulares em cursos de graduação e sequenciais de formação específica.

    Podem concorrer às bolsas os estudantes que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2010 e atingido no mínimo 400 pontos na média das notas em ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias e que tenham obtido nota na redação, mesmo que mínima.

    As inscrições serão feitas em uma única etapa, com três chamadas sucessivas. Ao inscrever-se, o candidato pode escolher até três opções de curso e instituição.

    O resultado da primeira chamada será divulgado na próxima segunda-feira, 27. Os candidatos pré-selecionados terão prazo até 6 de julho para comprovar a documentação e fazer a matrícula na instituição de ensino indicada. A segunda chamada está prevista para 12 de julho, com prazo para confirmação de documentação até o dia 19. A terceira e última chamada será feita em 25 de julho, com prazo até o dia 29 para a matrícula.

    Espera — Conforme o cronograma, ao fim das três chamadas, os candidatos excluídos da pré-seleção ou pré-selecionados em cursos sem formação de turma podem manifestar interesse em entrar na lista de espera. O prazo para manifestação de interesse vai de 6 a 8 de agosto. A lista será usada pelas instituições de educação superior participantes do programa para a oferta das bolsas ainda existentes.

    Podem se candidatar às bolsas integrais estudantes com renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. As bolsas parciais são destinadas a candidatos com renda familiar de até três salários mínimos por pessoa. Além de ter feito o Enem 2010 e alcançado a pontuação mínima, o candidato deve ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou, em caso de escola particular, na condição de bolsista integral.

    Professores da rede pública de ensino básico que concorrem a bolsas em curso de licenciatura, normal superior ou de pedagogia não precisam cumprir o critério de renda, desde que estejam em efetivo exercício e integrem o quadro permanente da escola na qual atuam.

    Os candidatos devem fazer a inscrição na página eletrônica do ProUni. É necessário informar o número de inscrição e a senha usados no Enem de 2010, além do CPF. Caso seja necessário recuperar esses dados, o estudante deve buscá-los na página eletrônica do Enem.

    O processo seletivo do ProUni referente ao segundo semestre deste ano foi regulamentado pela Portaria Normativa nº 14, do MEC, publicada no Diário Oficial da União de sexta-feira, 17, seção 1, página 21.


    Confira a oferta de vagas


    Assessoria de Imprensa da Sesu
  • O ProUni oferece bolsas em universidades particulares de todo o país (Foto: João Bittar/Arquivo MEC) O segundo processo seletivo de 2016 do Programa Universidade para Todos (ProUni) terá 125.442 bolsas ofertadas em 22.967 cursos de 901 instituições de ensino superior. A oferta supera a do mesmo período do ano passado, que teve 115.101 bolsas. As inscrições terão início na próxima terça-feira, 7, e se estenderão até as 23h59 de quinta-feira, 10. O resultado da primeira chamada será divulgado no dia 13 deste mês.

    Das 125.442 bolsas disponíveis: 57.092 são integrais e 68.350 parciais. São Paulo é o estado com maior número de bolsas ofertadas, com 34.725, seguido de Minas Gerais, 12.004, e o Distrito Federal, que tem 9.182. Os cursos de administração, com 12.500 vagas, Direito, 8.561, e pedagogia, 7.139, são os que oferecem mais vagas. Além disso, os cursos de engenharia somados têm 14.410 vagas.

    O ProUni oferece bolsas de estudos integrais e parciais em instituições particulares de educação superior que mantenham cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Criado em 2004, o programa é dirigido tanto aos estudantes egressos do ensino médio da rede pública, quanto àqueles que tenham vindo da rede particular na condição de bolsistas integrais, com renda familiar per capita máxima de três salários mínimos.

    Para se inscrever na segunda edição de 2016, o candidato deve ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015 e obtido no mínimo 450 pontos na média das notas. Além disso, não pode ter tirado nota zero na redação. No momento da inscrição, será necessário informar o número de inscrição e a senha usados no Enem.

    Assessoria de Comunicação Social

    Assista:

  • Estão abertas as inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni). O prazo vai até as 23h59 do dia 29. Nesta edição, são ofertadas 213.113 bolsas, sendo 135.616 integrais e 77.497 parciais. Os candidatos podem concorrer a bolsas em 30.549 cursos, em 1.117 instituições de ensino superior privadas.

    Para se inscrever na primeira edição de 2015 do ProUni é preciso ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2014 e ter obtido, no mínimo, 450 pontos na média das notas do exame. É preciso, ainda, ter obtido nota acima de zero na redação. Para efetuar a inscrição, o candidato deve informar seu número de inscrição e sua senha no Enem 2014.

    Podem disputar uma vaga no ProUni os estudantes que não possuam diploma de curso superior; tenham participado do Enem de 2014 e obtido, no mínimo, 450 pontos na média das provas e nota acima de zero na redação; e possuam renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até três salários mínimos, de acordo com o tipo de bolsa.

    O candidato deve preencher uma das condições: ter cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou em escola da rede privada, na condição de bolsista integral da própria escola; ou ser pessoa com deficiência; ou ser professor da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica e integrando o quadro de pessoal permanente da instituição pública e concorrer a bolsas exclusivamente nos cursos de licenciatura. Os professores não precisam se encaixar no requisito de renda.

    Confira a apresentação sobre o processo seletivo 2015

    Acesse a página do ProUni

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Programa Universidade para Todos (ProUni) registrou, até as 19h30 desta segunda-feira, 24, a inscrição de 784 mil candidatos para as 123.170 bolsas de estudo — 80.520 integrais e 42.650 parciais, de 50% da mensalidade – em aproximadamente 1,5 mil instituições de educação superior de todo o país. O prazo termina às 23h59 desta terça-feira, 25.

    Ao final do período de inscrições, serão feitas duas chamadas subsequentes para convocação dos candidatos pré-selecionados. A primeira, na próxima sexta-feira, 28. A partir do primeiro dia de inscrições, o sistema calcula, durante a madrugada, as notas de corte de cada curso, que podem ser verificadas em caráter meramente informativo pelo estudante. Durante o período em que o sistema estiver aberto para inscrições, o candidato pode alterar as opções a partir da observação da nota de corte.

    Podem se candidatar às bolsas os estudantes que participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2010 e tenham atingido no mínimo 400 pontos na média das cinco notas (em ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias e redação) e não tenha tirado nota zero na redação. Para concorrer à bolsa integral, o estudante deve comprovar renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio; para bolsa parcial, renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos.

    Além de ter feito o Enem 2010 e ter alcançado a pontuação mínima, o candidato deve ter cursado todo o ensino médio em escola pública, ou em escola particular, na condição de bolsista integral. Professores da rede pública de educação básica que concorrem a bolsas em cursos de licenciatura, normal superior ou de pedagogia não precisam cumprir o critério de renda, desde que estejam em efetivo exercício e integrem o quadro permanente da escola.

    A inscrição deve ser feita na página eletrônica do ProUni. O candidato precisa informar o número de inscrição e a senha usados no Enem de 2010 e o CPF.

    Assessoria de Imprensa da Sesu
  • No primeiro semestre de 2011, os candidatos concorrem a 80.520 bolsas integrais do ProUni e a 42.650 parciais, de 50% da mensalidade (foto: Wanderley Pessoa)O Programa Universidade para Todos (ProUni), que abriu as inscrições na manhã desta sexta-feira, 21, registrou, até as 12h, a inscrição de 122.875 candidatos. No processo, são oferecidas 123.170 bolsas — 80.520 integrais e 42.650 parciais, de 50% da mensalidade — em aproximadamente 1,5 mil instituições de educação superior de todo o país. O prazo de inscrição vai até terça-feira, 25.

    Podem se candidatar às bolsas os estudantes que participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2010 e tenham atingido no mínimo 400 pontos na média das cinco notas (em ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias e redação) e não tenha tirado nota zero na redação.

    Para concorrer à bolsa integral, o estudante deve comprovar renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio; para bolsa a parcial, renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos. Além de ter feito o Enem 2010 e ter alcançado a pontuação mínima, o candidato deve ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou, em escola particular, na condição de bolsista integral. Professores da rede pública de educação básica que concorrem a bolsas em cursos de licenciatura, normal superior ou de pedagogia não precisam cumprir o critério de renda, desde que estejam em efetivo exercício e integrem o quadro permanente da escola.

    As inscrições devem ser feitas exclusivamente pela internet, na página eletrônica do ProUni. O candidato precisa informar o número de inscrição e a senha usados no Enem de 2010 e o CPF.

    Assessoria de Imprensa da Sesu

    Leia também: Abertas as inscrições para os candidatos a 123 mil bolsas

  • O Programa Universidade para Todos (ProUni) registrou, até o meio-dia deste domingo, 607.705 candidatos inscritos para as 123.170 bolsas de estudo — 80.520 integrais e 42.650 parciais, de 50% da mensalidade — em aproximadamente 1,5 mil instituições de educação superior de todo o país. As inscrições podem ser feitas até a próxima terça-feira, 25. No ano passado, 822 mil estudantes pleitearam uma bolsa de estudos no primeiro semestre de 2010.

    Ao final do período de inscrições, serão feitas duas chamadas subsequentes para convocação dos candidatos pré-selecionados. A primeira chamada acontece na próxima sexta-feira, 28. A partir do primeiro dia de inscrições, o sistema calcula, durante a madrugada, as notas de corte de cada curso, que podem ser verificadas em caráter meramente informativo pelo estudante. Durante o período em que o sistema estiver aberto para inscrições, o candidato poderá alterar suas opções a partir da observação da nota de corte.

    Podem se candidatar às bolsas os estudantes que participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2010 e tenham atingido no mínimo 400 pontos na média das cinco notas (em ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias e redação) e não tenha tirado nota zero na redação. Para concorrer à bolsa integral, o estudante deve comprovar renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio; para bolsa parcial, renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos.

    Além de ter feito o Enem 2010 e ter alcançado a pontuação mínima, o candidato deve ter cursado todo o ensino médio em escola pública, ou em escola particular, na condição de bolsista integral. Professores da rede pública de educação básica que concorrem a bolsas em cursos de licenciatura, normal superior ou de pedagogia não precisam cumprir o critério de renda, desde que estejam em efetivo exercício e integrem o quadro permanente da escola.

    Para inscrever-se, o candidato deve acessar a página eletrônica do ProUni e informar o número de inscrição e a senha usados no Enem de 2010 e o CPF.

  • O Programa Universidade para Todos (ProUni) do Ministério da Educação bateu recorde de inscritos. A primeira edição de 2014 do ProUni registrou 1.259.285 inscritos interessados em concorrer a bolsas de estudos em instituições particulares de educação superior. De acordo com o balanço final, o número de inscrições chegou a 2.424.354— cada candidato pode fazer até duas opções de instituição e curso.

    O número de inscritos e de inscrições superou o da primeira edição de 2013, que registrou 1.032.873 candidatos após o encerramento. O recorde anterior à edição deste ano foi registrado em 2012, com 1.208.398 inscritos. Neste primeiro semestre, o programa oferece 191,6 mil bolsas, sendo 131.636 bolsas integrais e 59.989 parciais, em 25,9 mil cursos. Isso significa crescimento de 18% na oferta em relação à primeira edição do ano passado.

    Estão programadas duas chamadas on-line de candidatos. O resultado da primeira será divulgado na segunda-feira, 20. A segunda chamada será em 3 de fevereiro, ambos na página do programa na internet.

    Para concorrer à bolsa integral, o estudante deve comprovar renda familiar por pessoa de até um salário mínimo e meio. Para as bolsas parciais, a renda familiar deve ser de até três salários mínimos por pessoa.

    Estão dispensados dos requisitos de renda os professores da rede pública em efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes de quadro de pessoal permanente de instituição pública. Eles concorrem exclusivamente a bolsas para cursos de licenciatura.

    Espera — Este ano, há mudança quanto aos procedimentos da lista de espera. Agora, o estudante que não for pré-selecionado nas duas chamadas regulares e quiser participar da lista terá de manifestar interesse pela internet e, em seguida, nas datas previstas em edital, levar a documentação à instituição de ensino na qual pretende estudar. Após esse processo, a instituição terá prazo para avaliar os documentos. O estudante selecionado receberá o resultado por meio do boletim do candidato, disponível on-line na página do ProUni. Nas edições anteriores, o candidato tinha de manifestar interesse na lista de espera e aguardar a convocação da instituição.

    Criado pelo governo federal em 2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, o ProUni oferece a estudantes brasileiros de baixa renda bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior que ofereçam cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Podem fazer a inscrição os egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular, estes na condição de bolsistas integrais da própria escola.

    Financiamento — Para os concorrentes à bolsa parcial, há ainda os benefícios do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O candidato pode custear os outros 50% da mensalidade, sem a necessidade de apresentação de fiador. Para isso, é necessário que a instituição para a qual foi selecionado tenha firmado termo de adesão ao Fies e ao Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc).

    As inscrições no ProUni devem ser feitas na página do programa na internet.

    Assessoria de Comunicação Social



  • Nos últimos anos, cresceu o número de vagas na educação superior. (Foto: Julio Cesar Paes)O Ministério da Educação cumpre o proposto pelo Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e aumenta o número de vagas disponíveis no ensino superior no Brasil. Para alcançar esse objetivo, o MEC investe em ações que facilitam o acesso às vagas, como os programas Universidade para Todos (ProUni) e Universidade Aberta do Brasil (UAB) e o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies), ou na expansão da rede pública de ensino, por meio do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni).

    O ProUni concede bolsas de estudo integrais e parciais, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior. Dirigido aos estudantes vindos do ensino médio da rede pública ou da rede particular na condição de bolsistas integrais, com renda per capita familiar máxima de três salários mínimos, o ProUni conta com um sistema de seleção informatizado e impessoal, que confere transparência e segurança ao processo. Os candidatos são selecionados pelas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), possibilitando inclusão aos estudantes com melhor desempenho acadêmico. Em 2011, serão oferecidas mais de 120 mil bolsas de estudo.

    Universidade Aberta
    – A Universidade Aberta do Brasil é um sistema integrado por universidades públicas, que utiliza a metodologia da educação a distância. Oferece cursos de nível superior para aqueles que têm dificuldade de acesso à formação universitária.

    O Sistema UAB estimula a parceria dos três níveis governamentais (federal, estadual e municipal) com universidades públicas e outras organizações interessadas. Foi instituído para o desenvolvimento da modalidade de educação a distância, com o objetivo de expandir e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior.

    O projeto oferecerá 50 mil vagas em 2011 para o público em geral, mas os professores que atuam na educação básica têm prioridade de formação, seguidos dos dirigentes, gestores e trabalhadores em educação básica dos estados, municípios e do Distrito Federal.

    Fies– Outra opção para iniciar a formação superior é o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies), destinado a financiar prioritariamente estudantes de cursos de graduação. Para candidatar-se, os estudantes devem estar regularmente matriculados em instituições de ensino não gratuitas cadastradas no programa, em cursos com avaliação positiva no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

    O Fies é operado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e, a partir deste ano, passa a funcionar em novo formato. O FNDE é o novo agente operador do programa e os juros caíram para 3,4% ao ano. Além disso, o financiamento poderá ser solicitado em qualquer período do ano.

    Todas as operações de adesão das instituições de ensino, bem como de inscrição dos estudantes, são realizadas pela internet.

    Reuni– O governo federal também aumentou o número de vagas com o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). O programa adota uma série de medidas para retomar o crescimento do ensino superior público, criando condições para a expansão física, acadêmica e pedagógica das universidades.

    As ações do programa contemplam o aumento de vagas nos cursos de graduação, batendo a marca de 200 mil vagas em 2011, a ampliação da oferta de cursos noturnos, a promoção de inovações pedagógicas e o combate à evasão, entre outras metas, com o propósito de diminuir as desigualdades sociais no país.

    Para o secretário de Ensino Superior, Luiz Cláudio Costa, a ampliação do ensino superior é um dos desafios para um país como o Brasil. “Temos conseguido ampliar de forma expressiva as oportunidades de acesso da população a esse nível de ensino, tanto no setor privado como no setor público, graças a um conjunto articulado de ações”, afirma ele. “E o mais importante é que esse processo tem como principal diretriz a exigência pela qualidade do ensino oferecido pelas instituições.”

    Assista o vídeo do MEC sobre o aumento das vagas e a inclusão dos brasileiros no ensino superior.

    Diego Rocha
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