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  • Presidente Lula e o ministro da Educação, Fernando Haddad, durante visita às instalações do Instituto de Ciências Exatas da UFJF. Foto: Ricardo Stuckert/PROs estudantes do campus sede da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) já podem contar com novas salas de aula, laboratórios, centro de convivência e restaurante universitário. As obras foram inauguradas nesta sexta-feira, 17, pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Educação, Fernando Haddad.

    “Temos que investir cada vez mais na educação, porque a sociedade brasileira tomou consciência de que o país não quer ser exportador apenas de commodities, mas de conhecimento e inteligência”, afirmou o presidente, durante a cerimônia. Lula ressaltou, ainda, que a educação é o que vai transformar o Brasil em um país efetivamente soberano.

    O edifício do instituto de ciências exatas da UFJF, uma das instalações inauguradas, teve a construção financiada pelo Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), para atender à criação de novos cursos e mais vagas na área. O prédio, com 6,5 mil metros quadrados de área construída, tem cinco pavimentos, com laboratórios e salas de aula. Os laboratórios de física, química e computação servirão para pesquisa, nos programas de mestrado e doutorado.

    Já a praça cívica do centro de convivência abrange um complexo de entretenimento, com opções para eventos culturais, atividades físicas, de lazer e acadêmicas. O espaço tem cerca de 10 mil metros quadrados e abriga, também, uma concha acústica que conta com camarim, sanitários, iluminação, fontes e bancos.

    O restaurante universitário passou por uma ampliação e reforma e tem, agora, área de 2,4 mil metros quadrados. De acordo com o reitor da instituição, Henrique Duque, o restaurante passou a servir uma média de sete mil refeições por dia. O custo para o aluno é de R$ 1,40.

    A reforma do restaurante ocorreu graças aos recursos do  Plano Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes). O ministro Fernando Haddad lembrou que foram repassados pelo programa, em todo o Brasil, R$ 300 milhões só este ano. “A assistência estudantil garante a permanência dos jovens na universidade”, destacou Haddad. Segundo ele, os programas de apoio como o Pnaes são fundamentais para garantir a eficácia da expansão universitária.

    Localizada na zona da mata mineira, a UFJF completou 50 anos de fundação no mês de agosto. Hoje, possui 18.868 alunos matriculados em cursos de graduação, especialização, residência médica, mestrado, doutorado e ensino técnico.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) passará a conceder bolsas de pós-graduação no nível de pós-doutorado. Serão oferecidas 230 bolsas, em 14 universidades federais de todo o Brasil. Um investimento de mais de R$ 9 milhões.

    As bolsas Reuni de Assistência ao Ensino, previstas no programa, terão vigência de até 12 meses, sendo permitida a renovação por igual período. A previsão é de que o início da vigência aconteça até 30 de agosto.

    A Portaria conjunta nº 1, da Secretaria de Educação Superior (Sesu) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que disciplina a concessão das bolsas nessa modalidade, foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, 17.

    Os candidatos às bolsas Reuni de pós-doutorado deverão desenvolver pesquisa acadêmica visando à melhoria e à inovação do ensino de graduação e à integração com a pós-graduação. Os bolsistas terão o dever de gerar objetos educacionais de interesse das instituições. Essas atividades deverão ser realizadas sem prejuízo do atendimento aos demais requisitos e regulamentação inerentes aos bolsistas da Capes.

    Os recursos destinados à concessão das bolsas serão descentralizados, para cada uma das universidades federais, tendo como referência o número contemplado em cada plano de acordo de metas do programa Reuni. A descentralização ficará condicionada à apresentação de plano de trabalho, com base na proposta institucional aprovada pelo Comitê Gestor de Bolsas Reuni. As universidades têm até 20 de agosto para apresentar o plano de trabalho à Capes.

    Assessoria de Imprensa da Capes

    Acesse a portaria e saiba mais sobre as bolsas Reuni.

  • A expansão do ensino superior conta com o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), que busca ampliar o acesso e a permanência na educação superior. A meta é dobrar o número de alunos nos cursos de graduação em dez anos, a partir de 2008, e permitir o ingresso de 680 mil alunos a mais nos cursos de graduação.

    Para alcançar o objetivo, todas as universidades federais aderiram ao programa e apresentaram ao ministério planos de reestruturação, de acordo com a orientação do Reuni. As ações preveem, além do aumento de vagas, medidas como a ampliação ou abertura de cursos noturnos, o aumento do número de alunos por professor, a redução do custo por aluno, a flexibilização de currículos e o combate à evasão.

    8º Seminário Reuni, 27 a 29 de janeiro de 2010: Universidades Federais: Consolidação e Expansão – 2011 – 2020: Subsídios para o Plano Nacional de Educação

    Acesse o Relatório do Primeiro ano do Reuni

    Saiba mais sobre o Reuni

    Decreto n° 6.096/2007

    VII Seminário Nacional do Reuni: A Universidade e suas relações com o meio externo

    Acesse aqui as apresentações do VI Seminário Nacional do Reuni: Autonomia Universitária (São Paulo/Fevereiro de 2009)
  • Nos últimos anos, cresceu o número de vagas na educação superior. (Foto: Julio Cesar Paes)O Ministério da Educação cumpre o proposto pelo Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e aumenta o número de vagas disponíveis no ensino superior no Brasil. Para alcançar esse objetivo, o MEC investe em ações que facilitam o acesso às vagas, como os programas Universidade para Todos (ProUni) e Universidade Aberta do Brasil (UAB) e o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies), ou na expansão da rede pública de ensino, por meio do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni).

    O ProUni concede bolsas de estudo integrais e parciais, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior. Dirigido aos estudantes vindos do ensino médio da rede pública ou da rede particular na condição de bolsistas integrais, com renda per capita familiar máxima de três salários mínimos, o ProUni conta com um sistema de seleção informatizado e impessoal, que confere transparência e segurança ao processo. Os candidatos são selecionados pelas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), possibilitando inclusão aos estudantes com melhor desempenho acadêmico. Em 2011, serão oferecidas mais de 120 mil bolsas de estudo.

    Universidade Aberta
    – A Universidade Aberta do Brasil é um sistema integrado por universidades públicas, que utiliza a metodologia da educação a distância. Oferece cursos de nível superior para aqueles que têm dificuldade de acesso à formação universitária.

    O Sistema UAB estimula a parceria dos três níveis governamentais (federal, estadual e municipal) com universidades públicas e outras organizações interessadas. Foi instituído para o desenvolvimento da modalidade de educação a distância, com o objetivo de expandir e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior.

    O projeto oferecerá 50 mil vagas em 2011 para o público em geral, mas os professores que atuam na educação básica têm prioridade de formação, seguidos dos dirigentes, gestores e trabalhadores em educação básica dos estados, municípios e do Distrito Federal.

    Fies– Outra opção para iniciar a formação superior é o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies), destinado a financiar prioritariamente estudantes de cursos de graduação. Para candidatar-se, os estudantes devem estar regularmente matriculados em instituições de ensino não gratuitas cadastradas no programa, em cursos com avaliação positiva no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

    O Fies é operado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e, a partir deste ano, passa a funcionar em novo formato. O FNDE é o novo agente operador do programa e os juros caíram para 3,4% ao ano. Além disso, o financiamento poderá ser solicitado em qualquer período do ano.

    Todas as operações de adesão das instituições de ensino, bem como de inscrição dos estudantes, são realizadas pela internet.

    Reuni– O governo federal também aumentou o número de vagas com o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). O programa adota uma série de medidas para retomar o crescimento do ensino superior público, criando condições para a expansão física, acadêmica e pedagógica das universidades.

    As ações do programa contemplam o aumento de vagas nos cursos de graduação, batendo a marca de 200 mil vagas em 2011, a ampliação da oferta de cursos noturnos, a promoção de inovações pedagógicas e o combate à evasão, entre outras metas, com o propósito de diminuir as desigualdades sociais no país.

    Para o secretário de Ensino Superior, Luiz Cláudio Costa, a ampliação do ensino superior é um dos desafios para um país como o Brasil. “Temos conseguido ampliar de forma expressiva as oportunidades de acesso da população a esse nível de ensino, tanto no setor privado como no setor público, graças a um conjunto articulado de ações”, afirma ele. “E o mais importante é que esse processo tem como principal diretriz a exigência pela qualidade do ensino oferecido pelas instituições.”

    Assista o vídeo do MEC sobre o aumento das vagas e a inclusão dos brasileiros no ensino superior.

    Diego Rocha
  • O Projeto de Lei 2208/11, que trata da criação da Universidade Federal do Cariri (UFCA), aguarda análise do Senado Federal, após ter sido aprovado na semana passada na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados. A proposta foi aprovada em caráter conclusivo.

    De acordo com a proposta, a nova universidade vai ser integrada pelos câmpus já existentes de Juazeiro do Norte, Barbalha e Crato, que serão desmembrados da Universidade Federal do Ceará (UFC). Serão criados novas unidades nos municípios de Icó e Brejo Santo. A sede, porém, ficará na cidade de Juazeiro do Norte.

    Com a criação da Universidade Federal do Cariri, deverão ser oferecidos inicialmente 27 cursos de graduação. A meta do governo é atender a 6.490 estudantes de graduação e pós-graduação.

    A proposta ainda prevê a contratação de 197 professores, 212 funcionários de nível superior e 318 profissionais de nível intermediário. O projeto também cria 482 cargos de direção e funções gratificadas.

    Expansão– Nos últimos anos, o governo adotou uma série de medidas de expansão da educação no âmbito do ensino superior. O Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) resultou na implantação de 14 novas universidades federais e 126 novos câmpus universitários, distribuídos nas cinco regiões do Brasil.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Agência Câmara

  • Reconduzido ao cargo pelo ministro Aloizio Mercadante, o reitor Carlos Eduardo Cantarelli (D) disse esperar que a UTFPR se torne instituição de excelência em termos de educação superior, tecnologia e inovação (foto: Fabiana Carvalho/MEC)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, reconduziu nesta segunda-feira, 23, o professor Carlos Eduardo Cantarelli ao cargo de reitor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Durante a solenidade, o ministro destacou a consolidação do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), destinado a ampliar o acesso e a permanência na educação superior.

    De acordo com o ministro, o Reuni é um esforço do governo federal, com investimento de R$ 8,4 bilhões, na expansão e na reestruturação das universidades federais. Para Mercadante o programa levou a educação superior, a graduação e a pós-graduação, concentradas nas principais capitais, também para o interior do país. Ele ainda lembrou que o Reuni permitiu a inclusão de mais de 300 mil jovens no ensino superior. “Nosso desafio é consolidar essa expansão e garantir a qualidade”, disse.

    Na solenidade de recondução, Cantarelli reafirmou a importância da expansão, que permitiu à UTFPR criar 4.250 vagas, nos últimos quatro anos. Hoje, a instituição oferece oito mil vagas em 12 câmpus no território paranaense. “Queremos que a universidade possa, nesses próximos quatro anos, inserir-se no programa de consolidação da expansão previsto pelo MEC, no sentido de se tornar instituição de excelência em termos de educação superior, tecnologia e inovação”, disse.

    Carlos Eduardo Cantarelli iniciou as atividades como professor no então Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) do Paraná, há 33 anos. Desempenhou as funções de coordenador de curso, diretor de ensino e pró-reitor de graduação e educação profissional. Em 2008, assumiu como reitor da UTFPR. Ele tem licenciatura em eletrônica, especialização em metodologia do ensino superior e mestrado em engenharia da produção.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Alicerces para o desenvolvimento científico e tecnológico do país, as universidades federais passaram, entre 2003 e 2014, por um processo de reestruturação e expansão. Essa expansão teve como bases os princípios da democratização e inclusão e resultou, em 2007, na criação do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni).

    A rede federal de educação superior passou, então, de 45 universidades em 2003 para 63 em 2014. Também houve ampliação no número de campi, chegando a 321. As ações do programa contemplam o aumento de vagas nos cursos de graduação, a ampliação da oferta de cursos noturnos, a promoção de inovações pedagógicas e o combate à evasão, entre outras.

    A expansão ampliou de 114 para 289 o número de municípios atendidos pela rede, mas não se restringiu às fronteiras do país. O Reuni permitiu um processo de integração regional e de internacionalização da educação superior a partir da criação de instituições que integram:

    • Os estados fronteiriços da região Sul do Brasil — Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS).
    • A região amazônica — Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra).
    • Os países da América Latina —Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila).
    • Os países de língua portuguesa, em continentes como África e Ásia — Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab).

    Além do foco na expansão da estrutura física das universidades, o Reuni criou as condições para a reestruturação acadêmica e pedagógica da rede federal de educação superior.

    Inclusão — De acordo com o reitor da Universidade Federal de Lavras (Ufla), José Roberto Scolforo, o Reuni possibilitou a implantação de mais cursos e uma inclusão muito forte de estudantes na instituição, além oferecer mais recursos acadêmicos. “Com o investimento em bibliotecas, tivemos a oportunidade de adquirir, durante o período do Reuni, mais de 40 mil volumes”, disse. “Com os recursos do programa, conseguimos viabilizar dezenas de estruturas de laboratórios mais modernos, além de salas de aula com controle de ventilação e iluminação mais adequados.”

    Ainda de acordo com Scolforo, foi possível equipar novos laboratórios e reinvestir nos mais antigos, dos cursos tradicionais da instituição. O reitor também destacou que a Ufla investiu na infraestrutura viária e de redes e montou um plano ambiental e estruturante. Isso levou a instituição mineira a ser considerada ecouniversidade. “Temos um plano ambiental que nos permite gerar nossa própria água”, salientou. “Tratamos a água e o esgoto na própria instituição, o que nos permite maior capacidade no gerenciamento do custeio.”

    Impacto — Na Universidade Federal de Goiás (UFG), o Reuni influenciou o planejamento acadêmico. Segundo o reitor, Orlando Afonso Valle do Amaral, a instituição passou, no período de 2008 a 2015, de 13 mil estudantes para mais de 25 mil, além de duplicar a área construída e ampliar o número de cursos de graduação e de pós-graduação. “O impacto do Reuni foi fundamental, por fazer uma expansão desse porte e renovar a atmosfera no ambiente universitário”, disse. “Hoje, a universidade tem muito mais a cara da população brasileira do que tinha anos atrás.”

    Para Amaral, o Reuni possibilitou às universidades chegar ao interior do Brasil. “Temos, além do campus em Goiânia, vários campi bem estruturados e com um grande número de alunos, como são os casos de Catalão e Itajaí”, disse. O reitor citou ainda o campus, com número crescente de alunos, na cidade histórica de Goiás, antiga capital do estado, e mais recentemente uma nova unidade, em Aparecida de Goiânia. “Hoje, a presença da UFG é sentida em todo o estado, permitindo que jovens do interior tenham acesso à educação superior pública de qualidade.”

    Diego Rocha

  • Belo Horizonte — O 4º Seminário Nacional do Reuni — Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais — que teve início nesta quinta-feira, 10, em Belo Horizonte, tem como tema central das discussões a formação de professores para educação básica. O encontro termina nesta sexta-feira, 11.

    Na abertura do evento, os secretários de Educação Superior, Ronaldo Mota, de Educação Profissional e Tecnológica, Eliezer Pacheco, e de Educação a Distância, Carlos Bielschowsky, apresentaram programas, projetos e ações federais para a formação de professores.

    Para Mota, esta é uma fase de muita riqueza das universidades federais. “Formação de professores é o primeiro ponto da agenda do Reuni. Esse ponto é onde se vinculam a educação básica e a superior. Precisamos dar respostas a essa demanda urgente”, destacou.

    Ronaldo Mota informou, ainda, que já está no Congresso Nacional  projeto do Executivo que altera a Lei de Diretrizes e Bases, e define que o papel da formação de professores caberá à União, com apoio dos estados e municípios. “Estamos assumindo um compromisso social dos mais relevantes. Não é formar quantitativamente, é colar essa formação com as necessidades dos estados e municípios, a fim de atender às demandas da educação do nosso país.”

    A palestra Licenciaturas: instrumentos, novas tecnologias e práticas, proferida pelo professor Antonio Carlos Pavão, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), foi outro destaque do primeiro dia do seminário.

    Nesta sexta-feira, 11, o encontro tratará do amparo legal e novos instrumentos e modelos de gestão acadêmico-administrativa integrada para a formação de professores. Veja a programação do evento.

    Assessoria de Imprensa da Sesu

  • A educação superior brasileira já apresenta novo cenário. Com o programa de expansão universitária e o de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), mais brasileiros terão acesso a um ensino superior de qualidade.

    Com a expansão, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) criou o Campus Litoral, localizado em Matinhos, para suprir as necessidades da região. Em junho de 2005, foi realizado o primeiro processo seletivo para ingresso aos cursos de graduação em fisioterapia e gestão ambiental e aos cursos profissionalizantes de técnico em agroecologia, técnico em enfermagem, técnico em hotelaria e técnico em transações imobiliárias da UFPR Litoral. Quando estiver totalmente implantado, o campus oferecerá 22 cursos de graduação e sete de pós-graduação, que atenderão a cerca de oito mil alunos. O investimento é de R$ 6,2 milhões, até 2009.

    A UFPR tem dois campi em Curitiba, um em Matinhos, um em Palotina e um no Pontal do Paraná. Com o Reuni, os cinco campi vão ser beneficiados. Ao todo, o Ministério da Educação vai investir R$ 75,8 milhões na instituição, entre os anos de 2008 e 2012. A estimativa é de que o número de cursos de graduação aumente de 64 para 86 e de que o número de matrículas passe de 20,8 mil, em 2007, para 27,8 mil, em 2012.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Goiânia (GO) — Não faltarão recursos nem esforços do Ministério da Educação para a implantação do Reuni. A afirmação é do secretário executivo do MEC, José Henrique Paim, durante a abertura da 2º Reunião Técnica do Reuni, ocorrida na última quarta-feira, 20, em Goiânia. O evento conta com a participação de técnicos de 55  universidades federais para debater, até esta sexta-feira, 22, os projetos de infra-estrutura para reestruturação e expansão das instituições de ensino superior.

    O objetivo do encontro é treinar os técnicos das universidades para operacionalizar o módulo de obras do Sistema de Informação do Ministério da Educação (Simec), além de propiciar um espaço de debate e socialização de experiências eficazes e rápidas, no que diz respeito a projetos arquitetônicos e complementares, contratação de serviços, construção, fiscalização e gestão das universidades federais.”

    Para o secretário executivo, o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) representa um conjunto de mudanças no planejamento e gestões do MEC. “Por meio do Simec, podemos acompanhar todas as metas estabelecidas e garantir a expansão e reestruturação das instituições, mantendo a excelência de cada universidade.” Paim disse ainda que esse é um trabalho a ser realizado em conjunto. “O MEC garante os recursos e o apoio, mas as universidades precisam mostrar os resultados previstos para cada etapa, a fim de garantir o sucesso do programa.”

    O secretário de Educação Superior do MEC, Ronaldo Mota, lembrou que esses encontros são muito ricos, pois permitem que as universidades revejam seus projetos, podendo realizar inovações muitas vezes inéditas no país. “As limitações existem, mas podem ser diminuídas se solidariamente resolvermos os problemas, compartilhando idéias e soluções.”

    Mota disse ainda que o que está se formando a partir do Reuni é a Universidade Federal do Brasil, com 55 instituições federais de ensino superior autônomas, responsável por mais de 1% de toda a produção científica mundial. “Este é um momento ímpar e extraordinário que vive o país”.

    Assessoria de Imprensa da Sesu

  • No âmbito do Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), a Universidade Federal de Sergipe (UFS) vai aumentar a oferta de cursos de graduação de 57 para 91 nos próximos quatro anos. O maior aumento vai ocorrer nos cursos noturnos, que subirão de 19 para 32, fato que beneficiará os estudantes que pretendem trabalhar durante o dia e estudar à noite. O número de vagas também cresce até 2012, passando de 2.915 para 4.885. O investimento do Ministério da Educação (MEC) para a expansão da universidade será de R$ 25 milhões.

    A UFS tem quatro campi, localizados nos municípios de Aracaju, Laranjeiras, Itabaiana e São Cristóvão. A expansão da universidade é uma das diretrizes do plano de desenvolvimento da instituição, que encontrou apoio na política do Governo Federal de democratizar o acesso ao ensino superior com a oferta de novas vagas.

    No campus de Itabaiana, por exemplo, são oferecidos os seguintes cursos: Administração, Ciências Contábeis, Sistemas de Informação, Licenciatura em Matemática, Física, Química, Ciências Biológicas, Normal Superior, Letras e Geografia, todos com 50 vagas/cada, totalizando 500 vagas anuais. No final da implantação o campus vai contar com 2.500 alunos. De 2006 a 2008, o investimento do Ministério da Educação em Itabaiana foi de cerca de R$ 10 milhões.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) inaugurou nesta quarta-feira, 11, um novo prédio de salas de aula com capacidade para 1.280 alunos, no campus Centro. A cerimônia de inauguração das 25 salas, em Porto Alegre, teve a participação do ministro da Educação, Henrique Paim.

    A construção do novo prédio faz parte do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), que tem como objetivo ampliar o acesso e a permanência na educação superior.

    O ministro visitou também as obras do Hospital de Ensino Odontológico que está sendo construído pela UFRGS, na Faculdade de Odontologia, no campus Saúde. O hospital contará com clínica, sala de urgência, raios-x e sala de esterilização.

    O ministro acompanhou ainda as obras de duas das cinco creches que estão em construção no município de Guaíba, na região metropolitana de Porto Alegre.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação divulgou nesta sexta-feira, 27, o balanço de um ano do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Criado em 2007, o Reuni permitiu a reestruturação da rede federal de educação superior a partir dos projetos de expansão apresentados pelas universidades. O balanço apresenta as ações executadas em 2008, primeiro ano do programa.

    A ampliação das vagas, a interiorização dos campi e a realização de concursos para docentes e técnicos administrativos demonstram a reestruturação da rede federal. O primeiro ano de implantação do Reuni contou com investimento de R$ 415 milhões.

    No primeiro ano de implantação do Reuni, as universidades federais superaram a meta de criação de novas vagas, que inicialmente estava projetada em um aumento de 11%. Considerando que em 2007 as federais respondiam pela oferta de 132.451 vagas presenciais em cursos de graduação, o programa permitiu a criação de aproximadamente 15 mil novas vagas de ingresso em apenas um ano, totalizando 147.277 vagas.

    Além disso, a expansão também contou com a criação de 180 novos cursos de graduação, totalizando 2.506 cursos ofertados em 2008. Para garantir a qualidade e o funcionamento dos cursos criados no âmbito do Reuni, as universidades tiveram condições de contratar novos docentes e técnicos administrativos.

    Em 2008, foram autorizadas pelo Governo Federal um total de 1.821 vagas para docentes, dos quais 1.560 já tiveram nomeação publicada. Em relação aos cargos de técnicos administrativos, das 1.638 vagas criadas, 1.275 profissionais já foram nomeados. A previsão é de que as demais nomeações aconteçam até o final deste ano.

    A pós-graduação também foi impulsionada a partir da instituição da Bolsa Reuni de Assistência ao Ensino, que prevê a distribuição de bolsas de mestrado e doutorado. Durante o ano de 2008 foram concedidas 941 bolsas, sendo 645 de mestrado e 296 de doutorado. A concessão das bolsas é feita pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a partir de recursos da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC.

    A interiorização das universidades federais, outra meta do Reuni, foi concretizada pela implantação de 104 novos campi desde 2003, passando de 151 naquele ano para 255 em 2008. Com isso, as universidades federais chegaram no ano passado a 235 municípios atendidos. Em 2003, eram 114 cidades.  

    O balanço diz respeito às 53 universidades federais existentes à época de criação do Reuni. A Universidade Federal do ABC (UFABC), criada em 2005, e a Universidade Federal do Pampa (Unipampa), criada em 2008, não integram o programa, pois já iniciaram suas atividades com as inovações pedagógicas previstas pelo Reuni.

    Atualmente, existem 57 universidades federais em funcionamento. As duas universidades mais recentes, a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) e a Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), tiveram seus projetos de lei aprovados no Congresso Nacional e sancionados, respectivamente, em setembro e novembro desse ano.

    Outras duas novas universidades com características de integração internacional, a Universidade Federal da Integração Luso-Afrobrasileira (Unilab) e a Universidade Federal da Integração Latinoamericana (Unila) estão com seus projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional.  O Reuni foi instituído pelo Decreto Presidencial n° 6.096, de abril de 2007, e integra o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).

    Reuni e Expansão Fase I– Em 2003, o Governo Federal lançou o Programa de Expansão Fase I das Universidades Federais, com o objetivo de promover a interiorização da educação superior pública. Em 2007, foi criado o Programa Reuni, que, somado ao Programa Expansão, possibilitou a ampliação do número de cursos e vagas nas universidades federais.

    Os dois programas – Reuni e Expansão Fase I – totalizam, até o momento, um investimento já realizado de aproximadamente R$ 1,5 bilhão. No que diz respeito às autorizações para realização de concursos públicos, as duas iniciativas somam 6.355 vagas para técnicos administrativos e 9.489 vagas para docentes. A expectativa do Ministério da Educação é que o investimento do Reuni alcance R$ 3,5 bilhões até 2012.

    Nota: A diferença no número de vagas entre Censo e balanço do Reuni está no universo de cada um dos levantamentos. O balanço do Reuni abrange as 53 federais, enquanto o Censo traz dados também de outras instituições federais.

    Assessoria de Comunicação Social

    Veja aqui a tabela.
  • O Brasil superou a meta de criação de vagas de graduação em universidades federais, proposta entre 2007 e 2008. O objetivo era chegar a 146 mil vagas ofertadas em 2008, mas o número ultrapassou a meta e chegou a 147.277, em comparação às 132.451 de 2007.

    Este é um dos dados divulgados nesta sexta-feira, 27, no balanço do primeiro ano do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Das 57 universidades federais existentes hoje, 53 integram o programa, criado em 2007. Cada uma delas elaborou um plano de metas, de acordo com suas necessidades específicas. O plano vai vigorar até o fim de 2012.

    “A ampliação do acesso à educação superior é uma realidade, hoje”, disse a secretária de educação superior do Ministério da Educação, Maria Paula Dallari Bucci. Para ela, o Reuni trouxe a possibilidade efetiva da entrada de mais jovens nas instituições federais.

    Desde a implantação do programa, somada a primeira fase da expansão da educação superior, foram contratados 17 mil funcionários, por meio de concursos públicos, para atuar nas universidades. Destes, 9.489 são professores e 6.355, técnicos. “A transformação da universidade federal está nesses profissionais. Eles vão aprimorar a qualidade do ensino, cujos efeitos serão sentidos daqui a quatro ou cinco anos”, destacou Maria Paula.

    O número de cursos de graduação também cresceu. Foram de 2.326 em 2007 para 2.506 em 2008. A secretária explicou que o número ocorreu em função da reorganização dos cursos. “Uns foram criados; outros, extintos. Mas é importante destacar as inovações que surgiram nos currículos, como os bacharelados interdisciplinares.”

    A interiorização das unidades de ensino é outro destaque do balanço. Foram implantados 104 campi desde 2003 — de 151 naquele ano para 255 em 2008. Com isso, as universidades federais chegaram, no ano passado, a 235 municípios atendidos. Em 2003, eram 114.

    Pós-graduação — A pós-graduação também foi impulsionada a partir da instituição da Bolsa Reuni de Assistência ao Ensino, que prevê a distribuição de bolsas de mestrado e doutorado. Em 2008, foram concedidas 941 bolsas — 645 de mestrado e 296 de doutorado. A concessão é feita pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a partir de recursos da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação.

    No primeiro ano de funcionamento, os recursos destinados ao Reuni foram de R$ 415 milhões. Somado à fase um da expansão, o investimento já realizado é de aproximadamente R$ 1,5 bilhão. Até 2012, devem ser investidos R$ 3,5 bilhões.

    Assessoria de Comunicação Social

    Veja aqui a tabela.
  • Mesa 1 - Autonomia universitária face aos projetos de pesquisa e extensão com financiamento externo.
    Autonomia Universitária Face aos Projetos de Pesquisa e Extensão com Financiamento Externo - Reitor Luiz Cláudio Costa (UFV)


    Mesa 2 - Os meios da Universidade em projetos com financiamento externo.
    Os meios da Universidade em projetos com financiamento externo - Prof. Edison José Corrêa (UFMG)

     

    Os meios da Universidade em projetos com financiamento externo: um olhar da Extensão - Profª. Eunice Sueli Nodari (UFSC)


    Mesa 3 - Ciência, pesquisa e inovação tecnológica. Produtos acadêmicos, patentes e distribuição dos resultados.

    Ciência, pesquisa e inovação tecnológica: Produtos acadêmicos, patentes e distribuição dos resultados - Prof. Roberto Lotufo (Agência de Inovação Inova Unicamp)

     

    Ciência, Pesquisa e Inovação: Produtos Acadêmicos, Patentes e Distribuição do Resultados - Dr. José Oswaldo Siqueira (CNPq/MCT)


    Mesa 4 - Universidade e sua contribuição às demandas governamentais para o desenvolvimento.

    Universidade e sua Contribuição às Demandas Governamentais para o Desenvolvimento - Reitor Ronaldo Tadêu Pena (UFMG)

     

    Universidade e sua Contribuição às Demandas Governamentais para o Desenvolvimento - Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva (SEB/MEC)


    Mesa 5 - Estrutura universitária da extensão. Projetos, prestação de serviços e a chancela institucional.
    Estrutura universitária da extensão: Projetos, prestação de serviços e a chancela institucional: Parques de Inovação Tecnológica - Prof. Neri Dos Santos (EGC/CTC/UFSC)

    "(Re)definições das relações da Extensão com a Sociedade: a questão da Prestação de Serviços” - Profª Laura Tavares Soares (Presidente do FORPROEX e Pró-Reitora de Extensão da UFRJ)


    Mesa 6 - Desafios das relações da universidade com o meio externo: os colegiados acadêmicos e seu papel de identidade.
    Desafios das relações da universidade com o meio externo: os colegiados acadêmicos e seu papel de identidade institucional - Reitor Targino de Araújo Filho (UFSCAR)

     

    A Universidade e as suas relações com o Meio Externo - Reitor Renato de Aquino Faria Nunes (UNIFEI)

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