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  • Se em tempos atrás a Matemática era o conteúdo mais temido por alunos das redes de ensino, hoje a língua portuguesa pode ser o mais novo líder do ranking. E isso já impacta nas grandes provas nacionais, como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O Salto para o Futuro desta quarta-feira, 20h, aborda os desafios do aprendizado do idioma brasileiro e os motivos pelos quais ele se tornou um bicho de sete cabeças para os estudantes.

    De acordo com dados do Enem 2017, dos seis milhões de candidatos, 300 mil tiraram nota zero na redação e somente 53 conquistaram a nota máxima na prova. Para um dos convidados do programa e professor de Língua Portuguesa da rede pública e privada Felipe Moraes, a habilidade de construir um bom texto não está atrelada apenas a interpretação de textos, mas também a outros problemas. “A ausência de leitura e o ensino descontextualizado tem dificultado a aquisição da língua. Quando o aluno aprende o conteúdo e vai para o texto, ele não consegue fazer a relação da regra com a estrutura textual”, analisa o especialista.

    Outro convidado do debate é Romulo Bolivar, também professor de Língua Portuguesa e apresentador do programa Como se Escreve, da TV Escola. O especialista acredita que a tecnologia não atrapalha o aprendizado do aluno. “É um mito que a rede social emburrece o aluno”. Para ele, é preciso que os estudantes saibam separar os ambientes linguísticos e a escola tem um papel fundamental nisso. “Essa é a reflexão que a escola tem que fazer o aluno entender: que a linguagem da escola é mais formal e ela não existe para substituir a da internet”.

    Comandado por Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro, o Salto para o Futuro vai ao ar todas as quartas-feiras, na TV Escola, às 20h. É possível assistir também pelo canal no YouTube da emissora, pelo portal oficial ou pelo aplicativo disponível nas lojas virtuais.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A alfabetização é tema de debate no programa Salto para o Futuro, que vai a ar nesta sexta-feira, 14, às 19 horas. Veiculado pela TV Escola, canal do Ministério da Educação, o programa discute o processo de alfabetização, que normalmente se dá dos seis aos oito anos de idade.

    Estar alfabetizada significa, ao final do terceiro ano do ensino fundamental, que a criança deve ser capaz de compreender textos escritos em diferentes situações, dominar o sistema alfabético de escrita, ler e escrever com autonomia textos que tratem de assuntos familiares ao seu universo. O ciclo de alfabetização deve ainda garantir a inserção do aluno na cultura escolar e a ampliação das referências culturais, nas diferentes áreas do conhecimento.

    Participam da discussão as professoras Telma Ferraz Leal, coordenadora do Centro de Estudos em Educação e Linguagem (Ceel), da Universidade Federal de Pernambuco; Francisca Izabel Pereira Maciel, que coordena o grupo de pesquisa Alfabetização no Brasil: o Estado do Conhecimento, na Universidade Federal de Minas Gerais, e Severina Erika Guerra, professora da rede pública municipal de Recife. Ela já atuou na alfabetização de jovens e adultos e trabalha na alfabetização de crianças do primeiro ao terceiro ano.

    Uma das marcas do Salto para o Futuro é a interatividade. Durante o especial, os telespectadores poderão enviar perguntas sobre o tema, por Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. eletrônica ou pelo telefone 0800-282-6757 (ligação gratuita de qualquer lugar do país).

    O programa também mantém um canal aberto para a participação nas redes sociais. É possível o contato via twitter (@TVEscola) ou facebook. Os participantes também podem gravar um vídeo com perguntas ou comentários, postá-lo no youtube e enviar o link para o Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. do programa.

    A TV Escola pode ser sintonizada via antena parabólica (digital ou analógica) em todo o país. O sinal está disponível também nas tevês por assinatura Claro (canal 123), Sky (canal 112) e Telefônica (canal 694).

    Assessoria de Comunicação Social

    Assista a chamada do programa
  • O aprendizado e a diversão que a visita aos museus gera são o tema em debate no programa Salto para o Futuro desta quarta-feira, 17, que vai ao ar às 20 horas, na TV Escola. O Brasil tem 5.570 municípios e cerca de 3.300 museus.

    Como parte da programação de férias do programa, os apresentadores Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro conversam com Andrea Fernandes Costa, chefe da seção de assistência ao ensino do Museu Nacional, e Laura Taves, gerente de relações comunitárias e de educação do Museu do Amanhã.

    De um lado uma instituição bicentenária, o Museu Nacional, com o maior acervo de história natural e antropológica da América Latina, criado por D. João VI. Do outro lado, um dos mais jovens e mais visitados museus do Brasil: o Museu do Amanhã. Ambos estão localizados no Rio de Janeiro.

    “O Museu Nacional faz um convite ao público a refletir sobre as nossas origens, a origem do próprio planeta”, destaca Andrea Costa. Já Laura Taves explica, dentre outros temas, a razão do nome Museu do Amanhã. “Nós sabemos que o amanhã está sempre acontecendo, em algum momento, o tempo todo. No museu nós dizemos como é o hoje e que hoje é o lugar da nossa ação.”

    Em pesquisa nacional sobre os hábitos culturais dos brasileiros, realizada em 2016 pelo Instituto Ipsos, apenas 10% dos entrevistados revelaram ter ido a algum museu. Apesar do percentual baixo, a pesquisa sinaliza uma evolução: em 2015, eram apenas 7% os visitantes dos museus brasileiros.

    Salto para o Futuro é exibido todas as quartas, às 20h e, em tempo real, pelo portal da TV Escola.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Em 1922, a Semana de Arte Moderna colocou em foco a arte brasileira e questionou padrões estéticos europeus até então reverenciados em todo o país. Considerado um marco na cultura brasileira, o evento ajudou a ampliar a abordagem das artes plásticas nas escolas. Salto para o Futuro desta quarta, 21, aborda esse tema a partir do questionamento da abrangência que a formação curricular direcionada à arte deve ter. O programa vai ao ar às 20h pela TV Escola, órgão vinculado ao Ministério da Educação.  

    De 1922 para cá, muitos eventos artísticos foram realizados no Brasil, revelando uma grande diversidade de talentos. O programa foca na contribuição que representa apreciar as obras desses artistas plásticos, entre pintores, escultores e gravuristas.

    "Por que a arte é importante na escola?”,  propõe a convidada Roseli Alves, coordenadora do Instituto Arte na Escola, de São Paulo. “Porque ela é importante fora da escola. As crianças estão submetidas à cultura visual, que não é só a arte acadêmica. São imagens, outdoors, grafites. Então a arte vai fazer com que o olhar dessa criança seja muito bem trabalhado, seja o senso crítico, seja o senso estético."

    Outro convidado desta edição de Salto para o Futuro, Luiz Pizarro, pintor, arte-educador e coordenador de projetos educacionais no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM), destaca que o museu deve ser um espaço complementar à escola, e não apenas um local onde se ensina arte. "Houve uma experiência muito interessante em que um menino saiu de perto de sua turma e ficou em torno de uma escultura de Maria Martins que 'namorava' com o surrealismo”, conta. “Perguntei o que ele mais gostou e ele disse: 'eu não sei, mas me encantou'. É isso que a gente quer: que cada um tenha o seu olhar, respeite o olhar do outro e que veja que isso vai formar um todo. Que isso é o aprendizado, isso é a cultura." 

     Apresentado por Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro, Salto para o Futuro também pode ser acompanhado, em tempo real, no site e nos aplicativos da TV Escola.

    Assessoria de Comunicação Social

  • As pessoas que gostam de cinema conhecem as várias sensações que um filme é capaz de proporcionar. Quem nunca saiu de uma sessão pensando nos personagens, na história ou simplesmente se gostou ou não do desfecho da narrativa? As possibilidades educativas do trabalho com a sétima arte são o tema do programa Salto para o Futuro desta quarta-feira, 24, exibido pela TV Escola às 20h.

    “O universo educativo que o cinema proporciona é imenso”, explica uma das convidadas do programa, Elizabete Bullara, secretária-executiva do Cinema e Educação (Cineduc), organização não governamental do Rio de Janeiro que trabalha com cinema desde 1970. Ela destaca que é preciso não só ver a linguagem mais explícita, de mais fácil decodificação, mas também todas as partes mais sutis existentes em uma tela retangular de cinema.

    O programa discute a linguagem cinematográfica como alicerce no processo educativo. Se diversos mundos se abrem para os espectadores, não é diferente para quem está por trás da construção de cada cena – roteiristas, diretores, atores e produtores. A cada etapa da produção de uma obra audiovisual, os profissionais têm sempre algo a acrescentar.

    O coordenador pedagógico do estúdio Escola de Animação, do Rio de Janeiro, Zé Brandão, é outro convidado de Salto para o Futuro desta semana. Ele lembra do cinema como uma engrenagem que conta com o universo criativo que existe dentro de cada um.

    Salto para o Futuro, que vai ao ar todas as quartas-feiras, às 20h, pela TV Escola, também está disponível no portal da emissora ou no canal do Youtube.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Dezembro chegou trazendo as comemorações do fim de mais um ano. Muita alegria e confraternização, mas no meio da avalanche de propagandas há também frustração, afetividade mediada por objetos e impacto no meio ambiente. É justamente sobre esses temas a proposta de reflexão do programa Salto para o Futuro desta semana, com exibição na quarta-feira, 6, às 20h, na TV Escola. O programa vai discutir as estratégias de marketing para atrair consumidores e de que maneira as propagandas afetam as crianças e a todos nós.

    Quem não tem como comprar fica de fora da brincadeira das festas? Para dar e receber afeto de amigos e familiares é necessário um objeto em troca? Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro, apresentadores do programa, vão conduzir as discussões sobre o consumo excessivo.

    Os convidados desse debate são Vanessa Anacleto, do Movimento Infância Livre do Consumismo; Cassio Novo, geógrafo e pesquisador em cultura e meio ambiente na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ); e Eduardo França, coordenador do MBA em ciências do consumo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

    Para a ativista do Movimento Infância Livre do Consumismo, é importante refletir se o que se procura com a cultura do consumo excessivo é preencher um vazio existencial ou ter o que mostrar para um grupo onde se quer ser inserido. Segundo Vanessa Anacleto, essas questões são temas relevantes na educação social e comportamental das crianças.

    O Salto para o Futuro é apresentado todas as quartas, às 20h, e em tempo real no portal da TV Escola.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Na semana que marca o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo (2 de abril), o Salto para o Futuro desta quarta, 4, traz o tema ao debate sob o olhar da educação escolar. Produzido pela TV Escola, emissora vinculada ao MEC, o programa é exibido às 20h, com apresentação de Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro.

    Quais são os desafios para a inclusão de pessoas com autismo no cotidiano das escolas e na sociedade, em geral? Quem responde são as convidadas deste episódio, a pedagoga Lucimar Gonçalves, especialista em educação inclusiva, e Michele Senra, musicoterapeuta e presidente do Centro de Otimização para a Reabilitação do Autista (Cora), no Rio de Janeiro. As duas são mães de crianças com autismo.

    Estima-se que 70 milhões de pessoas no mundo vivam com essa condição, sendo 2 milhões delas no Brasil. Ao longo dos anos, a classificação do autismo sofreu mudanças. Hoje, o Transtorno do Espectro Autista, ou TEA, engloba uma série de níveis, leves, moderados ou severos. O programa debate os caminhos para crianças e jovens autistas terem assegurado seu direito à aprendizagem.

    A vivência das duas convidadas, atuantes em reabilitação de crianças com TEA, traz uma reflexão importante sobre o acompanhamento pedagógico e social das crianças, jovens e adultos autistas. “A criança com autismo tem prejuízos nas questões de socialização, comportamento e linguagem”, observa Lucimar Gonçalves.  “O primeiro impacto é o luto, mas logo depois vem a preocupação em si com o diagnóstico e, principalmente, com o futuro de nossos filhos”, alinhava Michele Senra.

    Salto para o Futuro discute como pais, mães, filhos e professores podem desconstruir estereótipos em relação ao tratamento, acompanhamento e educação de pessoas com autismo. O programa também pode ser assistido, em tempo real, na página da TV Escola.  

    Assessoria de Comunicação Social

  • A educação em escolas quilombolas será tema do programa Salto para o Futuro desta quarta-feira, 15, que vai debater, sob um olhar pedagógico, como o ensino considera a herança cultural remanescente nessas comunidades. Participam a diretora de políticas de educação do campo, indígena e para as relações étnico-raciais da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação, Rita Gomes do Nascimento, e a professora de comunidades quilombolas, Maria Auxiliadora Lopes.

    O Brasil possui hoje 2.366 escolas quilombolas. Nelas atuam 17.288 professores, que recebem 264.404 alunos, entre jovens, crianças e adultos. Os estados que concentram o maior volume de instituições desse grupo são Bahia, Maranhão, Minas Gerais e Pará.

    O Salto para o Futuro é exibido pela TV Escola sempre às 19h. Durante o programa, será abordada a importância de materiais didáticos específicos e da formação continuada para os professores que atuam nessas localidades. “A educação escolar quilombola, embora aconteça dentro de um grupo específico, faz parte de um sistema nacional de educação”, afirma a diretora da Secadi, Rita Gomes. De acordo com ela, as questões da diversidade, dentro do sistema, ainda se dão em um ambiente de conflito e é necessário um debate constante para que haja um equilíbrio maior no ensino.

    O Salto para o Futuro é apresentado por Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro, na TV Escola, indo ao ar sempre às quartas, às 19h. Todos os episódios anteriores podem ser conferidos no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A edição especial desta quarta-feira, 14, do programa Salto para o Futuro, na TV Escola, mostra um raio X da educação mundial, a partir dos dados do recém-lançado Relatório de Monitoramento Global da Educação. A reportagem foi gravada durante a cerimônia de lançamento, realizada em Brasília pela representação no Brasil da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).

    Entre os destaques, há depoimentos e entrevistas de participantes brasileiros e internacionais, entre eles, o ministro da Educação, Mendonça Filho, além de informações sobre o cenário educacional mundial, com destaque para o Brasil e a América Latina.

     Em discurso durante a cerimônia, o ministro ressaltou que a educação deve estar integrada com outras políticas sociais para transformar a realidade da população global. “Avaliar e reavaliar as políticas educacionais fazem parte do nosso trabalho”, lembrou. “Quando se fala em educação, é necessário um mínimo de unidade.”

    O Salto para o Futuro vai ao ar às 19h, pela TV Escola.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A II Conferência Nacional de Educação Escolar Indígena (II Coneei) ganha cobertura especial da TV Escola, emissora vinculada ao Ministério da Educação. O programa Salto para o Futuro, exibido às 20h desta quarta, 21, é todo focado no evento, que se realiza desta terça, 20, até o dia 22, no Centro Internacional de Convenções, em Brasília.

      De acordo com o Censo Escolar de 2015, o Brasil tem 3.085 escolas indígenas, com 285 mil estudantes e 20 mil professores. Refletir sobre os desafios enfrentados pelos povos indígenas relacionados à educação e à visibilidade cultural são alguns dos objetivos da conferência. Salto para o Futuro destaca a valorização da educação escolar indígena e da diversidade como vantagens pedagógicas na construção de uma cultura de paz e tolerância.

     “É muito importante ter toda a comunidade escolar reunida e envolvida para discutir e debater temas importantes, como direitos humanos e educação indígena”, avalia um dos convidados do programa, Ricardo Weibi Tapeba, da Comissão Organizadora da II Coneei. Para ele, o evento é um momento especial de interação entre povos indígenas e professores.

    A diretora de Políticas de Educação do Campo Indígena e para as Relações Étnico-Raciais da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi/MEC), Rita Potiguara, também estará no Salto para o Futuro desta quarta. Ela ressalta ser fundamental analisar como os currículos escolares têm sido construídos diante da diversidade de comunidades indígenas existentes no país. “É relevante que essa política educacional seja plural e que se adeque às diversas características dessa população”, afirma.

    Com apresentação de Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro, Salto para o Futuro é exibido todas as quartas-feiras, às 20h, na TV Escola, e também pode ser visto on-line na página da emissora.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A interação instantânea proporcionada pelo universo web revolucionou a comunicação e gerou fenômenos como o dos youtubers, os chamados influenciadores do século 21. No Salto para o futuro da semana, exibido pela TV Escola às 19h desta quarta, 8, esses produtores de conteúdo que encantam crianças e jovens em todo o Brasil, gerando uma audiência relevante, são o tema em debate.

    Segundo a pesquisa “Os influenciadores de 2017 – quem brilha na tela dos brasileiros”, o youtuber Whindersson Nunes é a personalidade mais influente do Brasil. Encomendado pelo Google e realizado pelo Instituto Provokers, o estudo ouviu 2,5 mil pessoas, entre 14 e 34 anos. Outra pesquisa, “Geração Youtube”, da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), aponta que, em 2017, cinco canais entre os 100 mais populares do Brasil são produzidos ou consumidos por crianças.

    Com a participação das pesquisadoras Luciana Corrêa, da ESPM, e Renata Thomaz, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Salto para o futuro vai analisar os fatores que explicam o sucesso dos canais de vídeos online, a força do fenômeno dos youtubers e apontar as estratégias para que pais, responsáveis e educadores possam ter condições de mediar adequadamente os conteúdos acessados por crianças e adolescentes.

    Apresentado por Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro, Salto para o futuro recebe semanalmente especialistas e personalidades que discutem experiências bem-sucedidas e iniciativas inovadoras na área da educação, além dos assuntos que afetam a sociedade e que têm impacto no cotidiano das escolas. O programa também é exibido em tempo real, no site da TV Escola, e no canal do Youtube.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da TV Escola 

  • Os casos de gravidez não planejada na adolescência vêm diminuindo, de acordo com levantamento realizado pelo Fundo de População das Nações Unidas, em parceria com os ministérios da Saúde, Educação e Desenvolvimento Social, das nações que integram o Cone Sul. No entanto, os dados ainda preocupam, já que em apenas um ano foram registrados 21 mil casos de meninas grávidas no Brasil com menos de 15 anos de idade. Este será o tema do programa Salto para o Futuro, exibido pela TV Escola, nesta quarta-feira, 27.

    Outra pesquisa, feita em 2016 pelo Ministério da Educação, pela Organização dos Estados Ibero-americanos e pela Faculdade Latino Americana de Ciências (Flacso) revela que 18% das jovens brasileiras grávidas abandonam a escola. Esses dados apontam para a necessidade de políticas educacionais voltadas a conter a evasão escolar de adolescentes e jovens relacionada à gravidez indesejada. Para debater o tema, foram convidados Marcos Ribeiro, consultor em educação sexual, e Regina Abramovitch Katz, pediatra do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Nesa/Uerj).

    Na visão de Marcos Ribeiro, as escolas brasileiras precisam reconhecer a importância do tema dentro do universo pedagógico. “A sexualidade caminha pelos corredores das escolas, é centro das discussões no pátio, mas não está, por exemplo, no projeto político pedagógico das instituições escolares”, ressalta. Já para Regina Katz, a questão ultrapassa as fronteiras da escola. “Ainda seguimos hoje com uma série de restrições ao tema, seja pelos professores, pelos profissionais de saúde e até pelos pais desses jovens”, afirma.

    Entrevistados por Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro, os convidados debatem os fatores, os impactos e as iniciativas para a prevenção da gravidez não planejada na adolescência e também outros temas acerca do assunto, como as infecções sexualmente transmissíveis.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Protagonismo vem das palavras gregas proto, que significa “o principal”; e de agonistes, que representa “lutador”, aquele que luta pela posição de personagem mais importante. Nessa direção caminha o trabalho de muitos jovens que abraçam lutas, traçam objetivos, realizam sonhos e assumem, cada vez mais, o protagonismo juvenil. Este é o tema do programa Salto para o Futuro, produzido e exibido pela TV Escola nesta quarta, 23, às 20h.

    A atração reúne cinco debatedores, todos com menos de 25 anos, que conversam com os apresentadores Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro sobre como agem localmente em seus territórios para expressar seus objetivos e protagonismo. São jovens que querem ser ouvidos não só em casa, mas na sociedade como um todo.

    Os convidados atuam em três iniciativas distintas: o projeto Argilando, de voluntariado social; o canal do Youtube Como assim cega?; e o documentário Tia Ciata, que retrata a história de uma das personagens mais influentes da identidade nacional.

    Ações – Vinícius Marcello e Raphael Queiroz são voluntários da ONG Argilando, que ajuda moradores de rua, além de outros projetos, sempre mobilizando pessoas e instituições para fortalecimento da sociedade. “Somos muito mais do que aquela velha imagem de adolescentes que não querem nada da vida a não ser estar com um celular nas mãos”, resume Raphael. Na ONG, o objetivo é formar agentes de transformação. “Daí vem o nosso nome, Argilando, uma metáfora com a argila e capacidade que temos de moldar, criar e transformar sendo o artesão e a matéria prima da mesma obra de arte”, explica.

    Já Nathalia Santos, uma influenciadora digital, comanda o canal Como assim cega?, do Youtube. Aos 15 anos, ela perdeu a visão e, apesar da dificuldade inicial, seguiu em frente e já está na terceira faculdade. Cursou farmácia, administração e agora estuda jornalismo, carreira que pretende seguir. No programa, a youtuber fala sobre seu canal. “O objetivo é mostrar que, como cega, eu realizo tudo aquilo que me proponho a fazer, seja escolher o melhor look ou atuar na profissão que quero seguir”, destaca.

    Diretoras de Tia Ciata, as cineastas Mariana Campos e Raquel Beatriz falam sobre o curta, que foi destaque no Encontro do Cinema Negro Zózimo Bulbul – Brasil, África e Caribe, realizado em agosto do ano passado, no Rio de Janeiro. Em formato de documentário experimental, a produção aborda a trajetória da baiana Hilária Batista, mais conhecida como Tia Ciata, uma mulher que assumiu o protagonismo feminino negro.

    Símbolo da resistência negra pós-abolição, Tia Ciata, com apenas 22 anos, se estabeleceu no Rio de Janeiro como líder comunitária, religiosa e empreendedora. “Mulheres negras jovens foram fundamentais na construção da identidade nacional e tiveram suas trajetórias invisibilizadas”, avalia Mariana Campos. “É impossível não fazer uma analogia com olhar sobre os jovens também, especialmente ao jovem negro”.

    Salto para o Futuro é exibido todas as quartas, às 20h, na TV Escola. Os episódios estão disponíveis no portal da emissora e também em seu canal da no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A reforma do ensino médio é o tema da entrevista que o ministro da Educação, Mendonça Filho, concede nesta quarta-feira, 5, ao programa Salto para o Futuro, exibido pela TV Escola às 19h. É a primeira participação do ministro no canal desde que ele assumiu a pasta, em maio deste ano.

    Mendonça Filho lembra que a discussão em torno da reforma do ensino médio está em curso há pelo menos 10 anos. Somente agora, na gestão de Michel Temer, o governo federal entrou em ação e promulgou a Medida Provisória nº 746/2016, em função da urgência demandada pelo tema. De acordo com o ministro, os dados do ensino médio são preocupantes, considerando que os jovens hoje sabem menos matemática e português do que na década de 1990. “Há um diagnóstico consensual de que a educação brasileira e principalmente o ensino médio estão na UTI”, afirma. “Por isso, exigia-se providência imediata.”

    Bastante questionado pela medida, o ministro da Educação esclareceu a questão da obrigatoriedade de algumas disciplinas no ensino médio. Segundo ele, todos os países democráticos oferecem ensino flexível, o que significa que há disciplinas obrigatórias, mas que variam de intensidade, dependendo da área em que o estudante pretende atuar. Mendonça Filho lembrou que há duas disciplinas obrigatórias (português e matemática), e o restante do conteúdo será complementado pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), ainda em debate.

    A BNCC, informou o ministro, será implementada gradualmente a partir de 2018, e os estados terão autonomia em seus sistemas de ensino. “Esse é um debate intenso e necessário”, concluiu.

    O programa Salto para o Futuro também pode ser assistido pela página da TV Escola na internet.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Um dos desafios de pais e de educadores é formar leitores em um mundo cada vez mais digital, em que o audiovisual ocupa cada vez mais espaços. Mas quem já viveu a sensação de viajar nas páginas de um livro sabe que a literatura traz desafios, descobertas e muita diversão. Essa é a proposta do programa Salto para o Futuro desta quarta-feira, 10, exibido pela TV Escola às 20 horas.

    Ana Maria Machado, uma das mais versáteis e completas escritoras brasileiras contemporâneas, é uma das convidadas do programa. Autora de mais de 100 livros e ocupante da cadeira número 1 da Academia Brasileira de Letras, casa que presidiu de 2011 a 2013, Ana Maria observa que a leitura amplia a criatividade e a capacidade de sonhar. “Lembro do encantamento que experimentei com o livro Reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato. Eu queria ler tudo do autor, queria morar no Sítio do Picapau Amarelo”, conta.

    Ao ler, somos capazes de imaginar os personagens, criar em nossa mente os cenários em que as ações se passam e de sentir, como se fossem nossas, as emoções contidas – ou contadas – no livro.  Essa vivência, segundo o jovem escritor Henrique Rodrigues, outro convidado do programa, é transformadora. “O ser humano não se contenta apenas com o mundo da forma como ele está posto para todos. A gente sempre quer transcender”, explica.

    Apresentado por Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro, o Salto para o Futuro desta quarta reúne dois escritores com trajetórias totalmente diferentes, que contam como foram capturados pelos livros e como hoje são capazes de fazer seus leitores viajar por diferentes universos.

    O Salto para o Futuro é exibido toda quarta-feira, às 20 horas, na TV Escola. Ele também estará disponível no portal da emissora ou no canal do Youtube.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) acomete cerca de 3% da população mundial, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), e pode dificultar o processo de aprendizagem de crianças e adolescentes. Esse distúrbio ainda gera muitas dúvidas. Para esclarecer o que é verdade ou mito, o programa Salto para o Futuro da TV Escola desta quarta-feira, 5, discute essa patologia, a partir das 20h.

    Para debater o tema, os apresentadores Murilo Ribeiro e Barbara Pereira conversam com a psicóloga e presidente da Associação Brasileira do Déficit de Atenção, Iane Kestelman, e com a fonoaudióloga e psicomotricista Renata Mousinho, que coordena o projeto Elo: escrita, leitura e oralidade, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

    Para Iane, para identificar o TDAH, é preciso ter atenção aos principais sinais. “É um diagnóstico que se baseia em um tripé de sintomas sendo, basicamente, desatenção, impulsividade e hiperatividade. Então, são pessoas mais agitadas, que costumam ter atividade motora elevada e, muitas vezes, com velocidade de processamento de pensamento muito rápido”, explica a psicóloga.

    Além das principais características do transtorno, o programa também debate os mitos do TDAH, como ele pode influenciar na qualidade do aprendizado de crianças e adolescentes e qual o papel dos educadores no acompanhamento dos estudantes que apresentam o transtorno.

    A psicomotricista Renata Mousinho alerta que ao educador não cabe o papel de dar diagnósticos, sendo esta uma atribuição do psiquiatra. “O educador pode levantar hipóteses, ver o que aquela criança precisa, fazer ela voltar ao foco, levar a equipe pedagógica para conversar com a família e assim desencadear todo processo que pode auxiliar no momento do diagnóstico feito exclusivamente por psiquiatras”, pontua a especialista.

    Toda quarta-feira, as 20h, a TV Escola exibe um assunto diferente no programa Salto para o Futuro. É possível assistir também no portal oficial da emissora, no canal do YouTube ou no aplicativo disponível.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O fim de ano chegou e com ele o apelo ao consumo de todo o tipo, como por exemplo, presentes e itens que vão fazer parte das ceias de Natal e de Ano Novo. Essa discussão entre consumo e festas de final de ano é a inspiração para o Salto para o Futuro desta quarta, 12, às 20h, na TV Escola.

    Dar e receber presentes é legal. Ninguém é contra isso. Muito menos contra festejar, mas nunca é demais lembrar que o consumo excessivo gera uma série de impactos para as famílias e para o meio ambiente. Em outubro, a Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), mostrou que 23,4% das famílias estavam com contas atrasadas e que quase 10% não tinham como pagar suas dívidas.

    As convidadas do programa dessa semana são Lívia Cattaruzzi, advogada do Programa Criança e Consumo do Instituto Alana, e Luiza Sarmento, jornalista e influenciadora digital em consumo consciente e sustentabilidade.

    Conduzido por Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro, o Salto para o Futuro irá debater com as convidadas uma pergunta que sempre deve ser feita:  “Precisamos realmente consumir tanto nessa época de festas?”. O papo também avançará para questões relacionadas à sustentabilidade e à saúde.

    Salto para o Futuro é exibido todas as quartas, às 20h, na TV Escola. Episódios anteriores estão disponíveis no novo portal da TV Escola e no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Na Semana das Crianças, o Salto para o Futuro desta quarta, 10, discute um tema crucial para responsáveis e educadores: quais os cuidados com a garotada na internet? Para responder a essa e outras perguntas, serão apresentados dados do Kids Online 2017, uma pesquisa de abrangência nacional realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação, o Cetic.br. Salto para o Futuro vai ao ar às 20h pela TV Escola, emissora vinculada ao Ministério da Educação.

    Além de revelar a frequência com que o público infanto-juvenil acessa a web, o estudo mostra os dispositivos mais usados e o que as crianças fazem quando efetivamente estão consumindo e produzindo conteúdo para as redes. Para discutir mais sobre a temática, os apresentadores Murilo Ribeiro e Barbara Pereira recebem o coordenador de Projetos e Pesquisas do Cetic.br, Fábio Senne.

    O especialista alerta os responsáveis sobre a importância de ficarem atentos a todo o conteúdo consumido pelas crianças, ponderando as possibilidades positivas e negativas da web. “Essa tem sido uma tendência que a gente tem que observar com cuidado, vendo o lado positivo, mas também tentando entender que tipo de oportunidade está aberta para esse jovem”, resume.

    Além de ser transmitido toda quarta-feira, às 20h, pela TV Escola, Salto para o Futuro fica disponível no portal oficial, no canal do YouTube da emissora e no aplicativo disponível nas lojas virtuais.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho), o programa Salto para o Futuro desta quarta-feira, 6, vai debater como a educação pode influenciar na sustentabilidade. O programa vai ao ar às 20h, pela TV Escola. Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro conduzem uma conversa com as convidadas Mônica Borba, gerente do Projeto Ecoativos, e Lívia Cattaruzzi, do programa Criança e Consumo, ambas do Instituto Alana.

    As entrevistadas mostrarão como executar projetos que visem a preservação do meio ambiente, com a participação de crianças, adolescentes e jovens nas escolas. Na pauta, descarte de resíduos, proteção de ecossistemas, alimentação saudável, redução do consumo, adoção de hábitos e atitudes saudáveis.

    De acordo com Lívia Cattaruzzi, esses são alguns dos temas que contribuem para a construção de uma cultura de sustentabilidade. “Precisamos pensar em consumo responsável, em educação para preservação do meio ambiente. E temos que trabalhar esses conceitos todos os dias”, afirma. Mônica Borba destaca que pais e educadores devem assumir o papel de agentes da construção de um pensamento e comportamento sustentáveis.

    No programa, as convidadas interagem com perguntas do público e debatem as ações cotidianas que podem melhorar a qualidade de vida e a saúde do planeta. O Salto para o Futuro também discute e propõe estratégias da formação de crianças e jovens nos espaços escolares para as questões que impactam o meio ambiente e, como consequência, a vida de todos.

    Salto para o Futuro é exibido todas as quartas, na TV Escola, às 20h. Os episódios estão disponíveis no portal da emissora e no canal do Youtube da TV Escola.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Muito presente na vida de crianças e adolescentes, a animação traz temas cada vez mais pertinentes na construção do conhecimento de mundo para esse público. O programa Salto para o Futuro, da TV Escola, discute nesta quarta-feira, 19, às 20h, as novidades da edição 2018 do Festival Internacional do Cinema Infantil (FICI), ainda sem data definida. Para a discussão, o programa recebe uma das diretoras do FICI, a cineasta Carla Camurati, e Lilia Levy, coordenadora pedagógica do evento, que vão mostrar como produções cinematográficas voltadas para a infância e juventude são importantes para ampliação do olhar dos estudantes.

    Em 15 edições, o FICI já exibiu mais de mil obras (entre animações, filmes de ficção e documentário) de 36 nacionalidades para cerca de 1,5 milhão de crianças, adolescentes e jovens. No Salto, Carla Camurati conta que o evento cresce a cada ano e dá espaço para outras linguagens audiovisuais. “Atualmente o festival mexe também com curtas, capítulos de séries vistos como pequenos filmes, entre outros. A cada dia nós queremos ampliar essa possibilidade para que possamos analisar as diferentes narrativas dramáticas dos produtos audiovisuais.”

    E a indústria de animações só tende a crescer. Dados do Ministério da Cultura mostram que, em uma década, as produções de séries animadas, por exemplo, saltaram de duas para 44. Em 2018, 25 longas de animação estão em fase de produção. A coordenadora pedagógica do FICI, Lilia Levy, lembra que o cinema é uma importante ferramenta pedagógica. “Toda a empatia, o magnetismo que o cinema provoca, além do imaginário, são muito importantes para o estudante. O cinema é um recurso que tem que ser usado e aproveitado pela educação. Educação e cinema têm um romance muito importante.”

    Salto para o Futuro é apresentado por Murilo Ribeiro e Barbara Pereira, todas as quartas-feiras, às 20h, na TV Escola. O programa fica disponível também no canal do YouTube, no portal oficial e nos aplicativos da emissora disponíveis nas plataformas digitais.

    Assessoria de Comunicação Social

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