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  • O Ministério da Educação acaba de lançar um aplicativo para ajudar diretores, professores e alunos a medir o uso da tecnologia em cada uma das 146 mil escolas do país. Trata-se do Educação Conectada, gratuito e disponível a todos no Google Play e Apple Store. O aplicativo identifica, por meio de perguntas simples, o grau de adoção de tecnologia na sala de aula e o quanto ela está contribuindo para a melhoria do processo de ensino.

    O aplicativo foi desenvolvido pelo MEC, no âmbito do Programa de Inovação Educação Conectada, criado pelo Governo Federal para apoiar a universalização do acesso à internet em alta velocidade nas escolas e fomentar o uso pedagógico de tecnologias digitais na educação básica. O programa tem quatro dimensões: visão, formação, recursos educacionais digitais e infraestrutura. Contratar serviços de internet e adquirir equipamentos já estão entre as possibilidades fornecidas por meio do programa. Agora, com o aplicativo, cada escola vai poder fazer um melhor diagnóstico e levantar as necessidades em relação a implantação ou melhoria do uso da tecnologia em sala de aula.

    “Neste primeiro momento, o MEC não vai computar os dados, ou seja, os resultados vão servir de base para que os diretores identifiquem as necessidades e também como subsídio para o planejamento de ações, como o preenchimento do Simec em 2019, que é o plano de metas de cada escola para os próximos quatro anos”, explica Marlucia Amaral, coordenadora geral de Tecnologia e Inovação do MEC.

    A navegação do aplicativo é simples, feita até mesmo para quem não está familiarizado com a tecnologia. Tudo de forma orgânica e intuitiva. E as questões respondidas vão indicar se a escola está em um nível emergente, que é a fase inicial de implantação de tecnologia; básico, quando já há o uso por professores e alunos, embora de uma forma limitada; intermediário, quando a tecnologia é utilizada mais frequentemente em sala de aula, como facilitador do ensino e da gestão; e, por fim, avançado, aquela escola que se apoia diariamente na tecnologia para contribuir significativamente para a melhoria dos processos de ensino, aprendizagem e de gestão.

    No fim, o aplicativo gera um gráfico explicando o que a escola precisa fazer para conquistar um quadro mais favorável em relação à aplicação da tecnologia.

    No próximo ano, o MEC vai levantar os dados das escolas para saber como cada uma está em relação à formação (preparação do professor), à conexão, ao uso de recursos educacionais por meio da tecnologia e à infraestrutura.

    Diagnóstico - O objetivo do aplicativo também é oferecer aos gestores a opção de simular diversos quadros e ajudá-los a entender as necessidades da escola. “Depois de responder as perguntas, o diretor vai descobrir a situação de sua escola em relação ao uso da tecnologia e vai poder trabalhar com esses dados. Ele pode voltar, por exemplo, e ver em que situação a instituição estaria se estivesse fazendo isso ou aquilo, dentro das opções oferecidas pelo aplicativo”, ressalta Marlucia. “Ele vai começar a entender que para a escola chegar ao nível avançado é necessário seguir esses e aqueles critérios. E essas orientações que aparecem no final do diagnóstico podem ser complementadas na página do Programa de Inovação Educação Conectada, onde estão todas as informações sobre o programa.”

    Conectividade – Segundo as metas do Programa de Inovação Educação Conectada, todas as 146 mil escolas do Brasil devem ter acesso à internet de alta velocidade até o ano de 2024. Atualmente, cerca de 18 mil já contam com o recurso. A perspectiva é que de nos próximos meses o alcance seja de 22 mil escolas, o que significa 12,8 milhões de alunos ou 40% das matrículas dos ensinos fundamental e médio.

    Acesse a página do Programa Educação Conectada   

    Assessoria de Comunicação Social  

  • Cerca de 1 mil municípios das cinco regiões do país, aptos a monitorar as atividades dos seus planos de ações articuladas (PAR), ainda não iniciaram o processo. O monitoramento é uma atividade gerencial de controle e avaliação executada pelas prefeituras.

    Que ações educacionais estão em execução? Quais os resultados obtidos? Que dificuldades existem? O município precisa de assistência técnica? Respostas a essas perguntas devem ser fornecidas no Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças do Ministério da Educação (Simec), sobre cada atividade planejada pelo município. Prefeituras que relatam dificuldades no cumprimento das ações recebem apoio de equipes técnicas do ministério, que ajudam a identificar gargalos e superar problemas.

    Segundo dados da Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação, dos 5.336 municípios que elaboraram o PAR entre 2007 e 2009, 4.792 têm termos de cooperação com o MEC e começaram a executar as ações. Desse total, cerca de 1 mil ainda não registraram informações no Simec. Além de ajudar o município a acompanhar as atividades dos seus planos, o monitoramento também informa e orienta o Ministério da Educação.

    Desde a criação do Plano de Desenvolvimento da Educação Básica (PDE), em abril de 2007, as transferências voluntárias de recursos para a educação básica e a assistência técnica do MEC estão vinculadas à adesão de estados, municípios e Distrito Federal ao Compromisso Todos pela Educação e à elaboração do PAR.

    O PAR também é instrumento dos municípios para solicitar financiamentos para a aquisição de ônibus para o transporte escolar de crianças da área rural, por intermédio do programa Caminho da Escola, e para a construção de creches, pelo Proinfância.

    O processo de monitoramento do PAR e como entrar e fazer registro no Simec estão descritos no manual.

    Ionice Lorenzoni
  • O Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças (Simec) do Ministério da Educação foi apresentado nesta terça-feira, 26, a cerca de 500 engenheiros e arquitetos que participam do 1º Encontro Nacional do Proinfância. Durante dois dias, eles foram orientados sobre a documentação necessária para celebrar os convênios, os planos de trabalho, a execução e a fiscalização adequada das obras de creches e pré-escolas.


    Não basta reunir certidões negativas e toda a documentação técnica necessária para celebrar convênio com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e receber recursos do Proinfância para construir creches e pré-escolas padronizadas que vão atender crianças de zero a seis anos. Para garantir a correta execução dos projetos arquitetônicos, a fase pós-formalização do convênio – desde a abertura da licitação até a entrega da obra pronta – é monitorada periodicamente pelo FNDE por meio do Simec.


    O encontro é dirigido a 1.827 municípios prioritários do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e para as grandes cidades (156 municípios com mais de 163 mil habitantes). Em cada município, os fiscais das construções precisam se cadastrar no Simec e inserir dados sobre o desenvolvimento da edificação com uma periodicidade máxima de 15 dias. Os trabalhos de fundação, estrutura, cobertura, alvenaria e outros devem ser medidos e os dados informados no sistema, assim como as fotos das diversas fases da obra. Desse modo, os técnicos da autarquia podem acompanhar o seu desenvolvimento, equacionando problemas na execução.


    “O monitoramento tem por objetivo auxiliar os parceiros e orientá-los para garantir a correta construção das creches”, afirma o coordenador-geral de monitoramento de obras do FNDE, Erinaldo Vitório. Segundo ele, as falhas mais comuns são a falta de terraplenagem do terreno – o que pode acarretar desníveis no prédio ou compactação inadequada – e mudanças no projeto arquitetônico padrão. “Tudo isso pode gerar retrabalho, ou seja, a necessidade de demolição e reconstrução de partes da escola, aumentando os custos e os prazos”, avisa.


    Representante de oito municípios de Rondônia, o engenheiro civil Fabrício de Andrade aprovou esse tipo de acompanhamento. “Durante o andamento da obra, alguma coisa pode estar sendo feita de forma errada e com o monitoramento periódico ser consertada em tempo hábil”, diz. “Vendo as fotos das obras, o FNDE pode corrigir o problema antes que fique mais sério”, acrescenta o engenheiro civil Jarbas Gama Oliveira, do município de Araci, na Bahia.


    Treinamento – Mais 500 arquitetos e engenheiros de todas as regiões do país passarão pelo mesmo treinamento sobre o Proinfância nos dias 28 e 29, na Academia de Tênis de Brasília. Eles receberão orientação sobre as três fases do Proinfância: a concessão, que engloba a apresentação da proposta e da documentação, a aprovação e a celebração dos convênios; a execução da obra; e a prestação de contas.


    Quem participou da capacitação nos últimos dois dias aprovou a iniciativa. “Não tínhamos conhecimento necessário para começar o projeto e tudo agora pode caminhar mais fácil”, afirma o engenheiro civil Anmerson Peixoto, do município paraense de Tomé-Açu.


    Metas – O Proinfância foi criado em 2007 com o objetivo de financiar a construção de creches no Distrito Federal e nos municípios que aderiram ao Compromisso Todos pela Educação e elaboraram o Plano de Ações Articuladas (PAR). Nos últimos dois anos, o programa financiou 1.024 creches e pré-escolas, por meio de 989 convênios. A meta para 2009 é construir mais 500 unidades. De 2007 até o fim de 2010, os recursos oferecidos por meio do programa devem ultrapassar R$ 1,8 bilhão. Para 2009, o orçamento previsto é de R$ 441,47 milhões.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • As redes de ensino público das 27 capitais e suas regiões metropolitanas e das cidades com mais de 163 mil habitantes têm prazo até a próxima quarta-feira, 13, para inscrever cerca de mil escolas do ensino fundamental no programa Mais Educação, de educação integral. As inscrições devem ser feitas pelo Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças do Ministério da Educação (Simec).

    Este ano, dez mil escolas devem participar. Entre elas, as 5.005 que estiveram no programa em 2009. Registros da Coordenação-Geral de Ações Educacionais Complementares da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) indicam que aproximadamente quatro mil novas escolas aderiram ao Mais Educação.

    Depois de registradas no Simec, as instituições de ensino têm prazo entre 15 de janeiro e 10 de fevereiro para informar, por meio do sistema, os planos de trabalho, o número de alunos que participarão da escola integral e as atividades a serem desenvolvidas no turno oposto ao das aulas regulares. De acordo com o coordenador-geral de ações educacionais complementares da Secad, Leandro Fialho, além de duplicar o número de escolas urbanas com oferta de educação integral este ano, o programa inicia um projeto-piloto com 110 escolas rurais do ensino fundamental.

    Ionice Lorenzoni
  • Estão abertas as inscrições para o Banco de Avaliadores dos Programas Nacionais do Livro e da Leitura e de conteúdos de Recursos Educacionais Digitais, da Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação. Podem participar docentes das redes públicas e privadas de ensino superior e da educação básica. Entre os inscritos serão selecionados os avaliadores pedagógicos de obras didáticas, no âmbito do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD 2020).

    A abertura foi feita via chamada pública, e o prazo para apresentação de candidaturas será encerrado em 30 de setembro. Após a fase inicial de coleta de dados, serão selecionados, entre os inscritos, professores com formação e experiência nas seguintes etapas de ensino, componentes curriculares e especialidades: língua portuguesa, arte, educação física, língua estrangeira moderna inglês, matemática, ciências, história, geografia e projetos integradores.

    O banco poderá ser utilizado para a identificação de professores que possam, eventualmente, ser convidados para apoiar a elaboração de editais, participar de comissões, atuar como coordenadores pedagógicos e adjuntos ou avaliadores na fase recursal. Além disso, há a chance de participação em outras parcerias e convites relacionados ao PNLD 2020.

    A seleção atende ao estabelecido pelo Decreto nº 9.099. Para formalização ou atualização da candidatura, o professor deverá preencher o cadastro eletrônico, disponível na página do Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec), na opção livro didático, e fornecer dados pessoais e demais informações solicitadas, como formação, atividade de docência atual e experiência profissional. O sistema permite a inserção de mais de um curso de graduação, mestrado ou doutorado.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Gestores municipais de educação têm até terça-feira, 27, para dar informações sobre o andamento das ações dos planos de ações articuladas (PAR) no período de 2008 até o primeiro semestre deste ano. O prazo para lançamento dos dados referentes ao segundo semestre vai até 31 de dezembro. Cerca de 3,2 mil municípios iniciaram o registro, feito pela internet.

    Segundo a diretora de assistência a programas especiais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Renilda Peres de Lima, a iniciativa serve para aprimorar a capacidade de gestão dos programas educacionais. “A partir da identificação da situação de cada município, vamos definir estratégias para orientar os gestores a superar dificuldades na realização das atividades planejadas”, disse.

    O PAR é um dos pilares do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDFE) e objetiva consolidar o planejamento da política educacional que cada município e estado devem seguir até 2011 para melhorar a qualidade da educação no país. As informações sobre o PAR devem ser digitadas no Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças (Simec). Elas ficarão à disposição do Ministério da Educação e do FNDE, para acompanhamento.

    Em caso de dúvida, os dirigentes podem ligar para os telefones (61) 2022-8335, 2022-8336, 2022-8337 e 2022-8338 (Ministério da Educação) ou 2022-5807, 2022-5924, 2022-5970 e 2022-5990 (FNDE). Podem também entrar em contato pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • O Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças do Ministério da Educação (Simec), de gestão e monitoramento das ações em educação, ficou em primeiro lugar no 13º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal. O Caminho da Escola, programa de apoio ao transporte escolar, obteve o terceiro lugar. A premiação ocorreu nesta quinta-feira, 16, no auditório do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

    Ministro Fernando Haddad participa da premiação do Simec (1º lugar) e Caminho da Escola (3º lugar) (Foto: Wanderley Pessoa)O concurso, iniciativa da Escola Nacional de Administração Pública (Enap) do Ministério do Planejamento, premiou dez experiências bem- sucedidas, entre 161 inscritas, no sentido da melhoria dos serviços públicos. Todas recebem um selo de qualidade chamado Selo Inovação e são divulgadas no Banco de Soluções da Enap. Na solenidade de premiação, foi lançado um livro que reúne os relatos dessas experiências e foi aberta a 14ª edição do concurso.

    “Essa iniciativa da Enap permite que o governo federal demonstre sua capacidade de gestão e suas soluções criativas”, disse o ministro da Educação, Fernando Haddad. Na visão do ministro, as boas práticas podem servir de modelo para as diversas áreas do poder público, como é o caso do Simec. Em suas palavras, o sistema dialoga com praticamente todos os outros da esplanada. “O Simec já é muito conhecido; dez ou 12 ministérios querem utilizar o mesmo tipo de sistema”, reforçou Paulo Bernardo, ministro do Planejamento.

    O Simec é um portal operacional e de gestão do MEC, que trata do orçamento e monitoramento das propostas on-line do governo federal na área da educação. Haddad lembrou que o sistema ainda tem a possibilidade de ser aperfeiçoado e está em domínio público, ou seja, pode ser utilizado por outros órgãos e redes.

    Já o Caminho da Escola, para o ministro, se configura como uma grande operação na identificação dos problemas com o transporte escolar em todo o país e no envolvimento de todas as esferas de governo. “Além da desoneração fiscal na compra de novos veículos escolares, o programa reforça o poder de compra do estado ou município”, afirmou.

    O Caminho da Escola consiste na aquisição, por meio de pregão eletrônico para registro de preços realizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), de veículos padronizados para o transporte escolar. Existem três formas para estados e municípios participarem do programa: com recursos próprios, bastando aderir ao pregão; via convênio firmado com o FNDE; ou por meio de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que disponibiliza linha de crédito especial para a aquisição de ônibus zero quilômetro e de embarcações novas.

    Concurso – O Concurso Inovação na Gestão Pública Federal é realizado todo ano pela Enap. A iniciativa tem o objetivo de estimular a adoção de iniciativas criativas na gestão pública federal. A análise das ações fica a cargo de um comitê julgador, composto por especialistas em gestão e políticas públicas.

    Os critérios avaliados são: estratégia inovadora, resultados positivos, participação dos servidores na mudança, utilização eficiente dos recursos, integração com outras iniciativas e promoção de mecanismo de transparência, participação ou controle social.

    O concurso tem a parceria da Embaixada da França, da Cooperação Espanhola, da Escola Canadense do Serviço Público e da Agência Canadense para o Desenvolvimento Internacional. Os primeiros colocados são premiados com visitas técnicas a esses países, enquanto os demais ganham vagas em curso da Enap. 

    Letícia Tancredi
  • O Ministério da Educação liberou R$ 12,17 milhões aos municípios e ao Distrito Federal para ações de apoio à educação infantil. Os recursos, liberados na quinta-feira, 10, se destinam à manutenção de 5.396 matrículas em novas turmas de educação infantil ofertadas em estabelecimentos públicos ou em instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, que estejam conveniadas com o poder público.

    Todas são matrículas ainda não computadas pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Assim, os valores repassados terão como objetivo auxiliar as prefeituras a arcarem com as despesas dos novos estudantes até a inclusão deles no sistema para posterior recebimento do Fundeb. De acordo com a Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, a medida beneficiou 24.659 crianças em 1.790 turmas em 2016.

    Os recursos financeiros serão enviados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao MEC que realiza o repasse aos entes federados. A estimativa é de que o dinheiro esteja no caixa dos municípios e do Distrito Federal em, aproximadamente, 15 dias. Os repasses são feitos mediante solicitação das prefeituras no Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle (Simec) e conforme o orçamento disponível no ministério. As solicitações são analisadas pela equipe técnica do MEC a partir do dia 20 de cada mês. 

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Os municípios que não tiverem senha ativa no Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças do Ministério da Educação (Simec) e quiserem participar do monitoramento do Plano de Ações Articuladas (PAR) que será iniciado nesta quinta-feira, 23, precisam se recadastrar no sistema.

    Segundo a diretora de assistência a programas especiais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Renilda Peres de Lima, responsável pelo monitoramento, até o momento algumas prefeituras ainda não fizeram o novo cadastro.

    Para a secretaria municipal de educação solicitar uma nova senha de acesso ao Simec, é necessário entrar no sistema, pelo endereço do Ministério da Educação na internet, precedido da palavra simec, e, conforme o caso, clicar em “solicitar cadastro” ou em “esqueceu sua senha?”. A diretora Renilda avisa: “Sem o cadastro, não há como ter acesso ao Simec e, portanto, fazer o monitoramento.” 

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

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    Plano de Ações Articuladas será monitorado pelo MEC.
  • O Ministério da Educação anunciou nesta quinta-feira, 18, que vai ampliar no próximo ano a oferta de educação integral em escolas públicas da educação básica. O número passará das atuais dez mil escolas e 2,2 milhões de estudantes para 15 mil unidades de ensino e três milhões de alunos.

    Para confirmar a participação e receber recursos do MEC em 2011, as escolas pré-selecionadas para ingresso no programa Mais Educação e aquelas que nele já estão precisam informar o número de estudantes a serem atendidos. Os dados devem ser incluídos no Sistema de Informações Integradas de Planejamento, Orçamento e Finanças do MEC (Simec) — a escola tem acesso com uso de senha. O Simec já está aberto para receber os dados.

    De acordo com a diretora de educação integral, direitos humanos e cidadania da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), Jaqueline Moll, a ampliação da educação integral abrangerá em escolas que aderiram ao Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE-Escola), estejam situadas em municípios com mais de 18 mil habitantes e que registraram baixos índices de desenvolvimento da educação básica (Ideb) em 2009. No caso do Ideb, os índices são de até 3,8 pontos nos anos iniciais do ensino fundamental e 4,2 nos anos finais — a escala vai até dez pontos.

    Para que o número de escolas e o de estudantes sejam alcançados em 2011, a Secad selecionou 1.499 municípios e 6.003 escolas com baixa avaliação no Ideb. O objetivo, explica Jaqueline, é ter 1.484 cidades no programa e atender cinco mil novas escolas. Se isso ocorrer, as metas de 15 mil escolas e três milhões de alunos serão alcançadas.

    Recursos— O investimento do MEC no programa também vai aumentar dos atuais R$ 387 milhões para R$ 600 milhões em 2011. A transferência de recursos é feita pelo PDDE-Escola. O dinheiro entra na conta da escola em cota única para uso na aquisição de material, custeio de atividades e pagamento de transporte e alimentação de monitores.

    Em 2010, segundo Jaqueline, o Mais Educação habilitou dez mil escolas, das quais 9.120 receberam recursos. As restantes precisam prestar contas da aplicação do dinheiro transferido em 2009 para ter direito à parcela deste ano. Em média, cada escola recebe R$ 37 mil para aplicar nos dez meses letivos.

    Criado em 2007, o Mais Educação começou efetivamente no ano seguinte. No período 2008-2010, passou de 386 mil para 2,2 milhões de estudantes, conforme o quadro:


    Ano

    Escolas

    Estudantes

    Municípios

    2008

    1.380

    317.000

    56

    2009

    5.003

    1.100.000

    129

    2010

    10.035

    2.200.000

    398

    2011

    15.000

    3.000.000

    1.484


    Mais informações na página eletrônica da Secad

    Ionice Lorenzoni

  • Para a elaboração do PAR, o Ministério da Educação oferece um ambiente virtual – o Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças do Ministério da Educação (Simec).

    Para a elaboração do PAR no período de 2007 a 2011, foi utilizado o módulo PAR – Plano de Metas. Nesse módulo, os entes federados também realizam o monitoramento das ações planejadas e aprovadas. Para a realização do novo diagnóstico e proposição de novas ações (PAR 2011 – 2014) será utilizado o módulo PAR 2010.

    Para fazer cadastro no novo módulo, o usuário deve seguir o mesmo procedimento que utilizou no seu cadastro no módulo PAR - Plano de Metas, selecionando agora o módulo PAR 2010.

     

  • Os municípios têm prazo até as 23h59 deste sábado, 30, para solicitar a suplementação de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) para as crianças matriculadas na educação infantil. A solicitação deve ser feita no Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec), do Ministério da Educação (MEC).


    Até o momento, 1.865 municípios já solicitaram a suplementação. O repasse é feito anualmente, em uma única parcela. O MEC já destinou mais de R$ 326 milhões para esta ação, que faz parte do programa Brasil Carinhoso, lançado em maio de 2012 pelo governo federal.


    Após o cadastro, o MEC faz a análise da solicitação, comparando as informações fornecidas com as do Censo Escolar do ano passado, para que os valores sejam liberados. Este ano, o MEC realizou uma campanha ativa, ligando para todos os municípios e ressaltando a data limite para a solicitação dos recursos.


    A partir do próximo ano, a suplementação será feita de forma automática, com base nos dados do Censo da Educação Básica.


    Assessoria de Comunicação Social

     

    Acesse a página do Simec

  • O secretário-executivo do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, destacou nesta sexta-feira, 24, a importância do Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec) do Ministério da Educação como instrumento de acompanhamento e controle de recursos e ações do MEC nas esferas estadual e municipal. Luiz Cláudio Costa participou do Seminário Internacional Brasil 100% Digital, promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, no hotel Royal Tulip, em Brasília.

    Em mesa-redonda, ele apresentou a palestra O Uso de Dados para Gestão de Políticas Públicas de Educação, sob o tema geral Tecnologia a Favor da Transparência com a Sociedade. “Se, por exemplo, uma obra não se atualiza no sistema dentro de um período de 30 a 60 dias, ela, primeiramente, recebe um aviso; depois, deixa de receber recursos” disse. “É extremamente importante mantermos esse indicador atualizado; os principais programas do MEC são acompanhados em tempo real pela população e pelos setores responsáveis do ministério.”

    Segundo o secretário, esse acompanhamento é feito dia após dia. Assim, a sociedade e o governo têm controle sobre o uso de recursos públicos para a educação. “Existe tanto o esforço nacional, quanto o estadual e o municipal”, salientou. “Sabemos que nosso país tem diferenças; não posso ter a mesma medida para todos. É um trabalho de respeito e de parceria com esses agentes.”

    Costa esclareceu que o Simec tem vários níveis de acesso. O público em geral pode verificar as informações ali registradas, mas não alterá-las.

    Da mesa-redonda ainda participaram a jornalista turca Eva Constantaras, com palestra sobre jornalismo de dados, e a diretora de coordenação de tecnologia e contratações do Departamento de Finanças da Austrália, Pia Waugh, que discutiu estratégias de engajamento social para uso de dados abertos.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec) é um portal operacional e de gestão do MEC, que trata do orçamento e monitoramento das propostas on-line do governo federal na área da educação. É no Simec que os gestores verificam o andamento dos Planos de Ações Articuladas em suas cidades. Acesse o Simec

  • Um grupo de 43 técnicos de universidades federais passa por capacitação em Brasília, nesta terça-feira, 11, e na quarta, 12. Eles atuarão como multiplicadores nos estados para ensinar a forma correta de inserção de dados no Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças (Simec), acompanhar e monitorar os planos de ações articuladas (PAR) estaduais e municipais.

    “Partimos de um projeto-piloto desenvolvido em Porto Alegre, no início do mês, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)”, explica o coordenador-geral de programas especiais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Júlio César Ribeiro Viana. O treinamento foi dirigido a 50 técnicos e coordenadores de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraíba e Alagoas. Eles atuarão tanto na parte gerencial (treinamento) quanto em campo, com visitas a prefeituras, para tirar dúvidas sobre a inserção de dados no sistema.

    Nos dias 19 e 20 próximos, técnicos do FNDE e da UFRGS estarão em Alagoas. “A ideia é alcançarmos todos os municípios brasileiros, especialmente os prioritários”, disse Viana, em alusão às 1.827 cidades com os mais baixos índices de desenvolvimento da educação básica (Ideb).

    Na abertura do encontro, o presidente do FNDE, Daniel Balaban, destacou a importância do diagnóstico de execução a ser feito nos 4,1 mil municípios que apresentaram o PAR e necessitam, agora, passar pelo processo de revisão para 2010. A melhora dos indicadores educacionais é, segundo Balaban, uma meta do governo brasileiro, que busca alcançar o patamar de países desenvolvidos.

    O PAR é um dos pilares do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e tem por objetivo fazer um planejamento multidimensional da política de educação que cada município e estado deve seguir até 2011. A coordenação é de responsabilidade das secretarias municipais e estaduais de educação. O plano deve ser elaborado com a participação de gestores, professores e comunidade locais.

    Lucy Cardoso
  • Webconferência do PSE / SIMEC

    Parte 1
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  • Webconferência Programa Mais Educação - Instruções SIMEC

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    Parte 2
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