Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • Aloizio Mercadante ouve música composta por professor da escola Crédito: Carlos Gibaja/Governo do CearáO início do ano letivo em todo o país teve uma lição de cidadania, nesta sexta-feira, 19. Com uma causa nobre, crianças e jovens brasileiros participaram do Dia Nacional de Mobilização da Educação contra o Zika. O ministro Aloizio Mercadante esteve, durante a manhã desta sexta-feira, na Escola Estadual de Educação Profissional Leonel Brizola, em Fortaleza (CE).

    Acompanhado do governador do estado, Camilo Santana, o ministro falou aos estudantes sobre a importância do combate ao mosquito ser a todo o momento. “Precisamos de uma atitude permanente e a escola é o melhor espaço para organizar e multiplicar essa mobilização”. O evento foi transmitido para toda a rede estadual de educação e teve o acompanhamento de 400 mil alunos.

    Na escola, Mercadante conheceu jogos interativos, participou de brincadeiras e até ouviu uma música, chamada Xô, xô dengue, zika e chikungunya, composta pelo professor Marcelo Alves. “O Ceará é um estado de atitude e inovador na educação”, lembrou o ministro, que percebeu o engajamento de todos com a causa. Na ocasião da visita foi lançado o Plano Estadual de Combate ao Mosquito nas escolas cearenses.

    A mobilização nacional da Educação faz parte dos esforços do governo federal e de toda a sociedade para eliminar os focos do mosquito. O envolvimento da comunidade escolar é fundamental para ampliar, ainda mais, a conscientização da população sobre a importância da prevenção da dengue, chikungunya e zika.

    Ministros de várias pastas estiveram na rede de educação brasileira durante o dia de hoje. Estão mobilizadas para a ação as 188.673 escolas de educação básica, as 63 universidades federais e os 40 institutos federais e Centros Federais de Educação Tecnológica, além de diversas entidades do setor educacional. A expectativa é usar o alcance das redes federal, distrital, estaduais e municipais de educação, em todos os níveis, da pré-escola à pós-graduação, para levar informações sobre as formas de extermínio do mosquito e identificação da doença.

    Ministro Aloizio Mercadante visitou casas nas redondezas da escola Crédito: ACS/MECO Ministério da Saúde mobilizou as equipes do Programa Saúde na Escola para ampliar as ações de saúde aos estudantes da rede pública. O programa está presente em mais de 78 mil escolas, em 4.787 municípios brasileiros. São, atualmente, 32 mil equipes da Atenção Básica envolvidas no programa, que começam a ser mobilizadas a partir desta sexta-feira (19).

    A mobilização nacional da Educação conta com o apoio dos militares para as visitas às escolas e palestras aos alunos. Trata-se da quarta fase da operação do Ministério da Defesa para contribuir com o combate ao Aedes aegypti. A primeira ocorreu entre os dias 29 de janeiro a 4 de fevereiro, com a erradicação dos focos de mosquito nas unidades militares. A segunda foi realizada no último dia 13, com a mobilização nacional e o emprego de 220 mil militares em 428 municípios. E, na terceira fase, entre os dias 15 e 18 de fevereiro, 55 mil militares atuaram em cerca de 290 municípios, por meio do combate direto aos focos e de visitas às escolas.

    Pós-mobilização – Considerando a necessidade de cuidado permanente com a erradicação dos criadouros do mosquito, o MEC promoverá iniciativas para que o tema continue em discussão no ambiente escolar. Uma das ações será a inclusão das atividades de combate e prevenção nos Termos de Compromisso dos municípios com o Programa Saúde na Escola (PSE), executado em parceria entre o MEC e o Ministério da Saúde e voltado aos estudantes da educação básica, gestores e profissionais de educação e saúde e estudantes da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

    Além disso, está prevista a inclusão do tema do combate ao Aedes aegypti na edição de 2016 do Prêmio Professores do Brasil, iniciativa que reconhece, divulga e premia o trabalho de professores de escolas públicas de todo o país que contribuem para a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem nas salas de aula. Na edição de 2015, 11.812 professores de escolas públicas participaram da concorrência. Será, ainda, produzido material didático voltado especificamente ao tema para distribuição nas escolas.

    Assessoria de Comunicação Social

    Assista:

    Escute:

     

  • Durante entrevista ao programa Bom dia, Ministro, Aloizio Mercadante convocou a população a participar do dia nacional de mobilização da educação contra o Zika (Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil)“Há uma grande mobilização para que a gente comece uma longa caminhada para combater, de forma implacável, o Aedes aegypti”, afirmou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, no programa Bom Dia, Ministro, da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC). A convocação é para o Dia Nacional de Mobilização da Educação contra o Zika que acontece nesta sexta-feira, 19, em todo país.

    A iniciativa integra os esforços do governo federal na promoção de ações de orientação à população para o combate aos criadouros do mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus zika. O objetivo é aproveitar o período de volta às aulas para incluir as comunidades escolares nas ações de combate e prevenção ao mosquito.

    A escola, explicou o ministro, por reunir um grande número de pessoas em uma estrutura organizada, é um importante meio de mobilização social. “Somos 60 milhões de estudantes, professores e servidores no Brasil. Na sala de aula podemos manter informada a juventude e as crianças e elas levarem para dentro de casa uma nova atitude, porque não adianta fazer apenas um dia de mobilização, o dia é para todo mundo parar e refletir, tem que ser uma campanha permanente”, disse Mercadante.

    O dia de mobilização será dedicado à mobilização de estudantes, professores, servidores técnicos e pais de todos os estabelecimentos de ensino do país, incluindo as 188.673 escolas de educação básica, as 63 universidades federais, os 40 institutos federais e Centros Federais de Educação Tecnológica. A iniciativa terá participação das secretarias estaduais e municipais de educação, além das Forças Armadas.

    A mobilização dá prosseguimento ao proposto no Pacto da Educação Brasileira contra o Zika, firmado no início do mês entre o MEC, demais representantes do governo federal, de estados e municípios, além de instituições e organizações públicas e particulares.

    A expectativa é usar o alcance das redes federal, distrital, estaduais e municipais de educação, em todos os níveis, da pré-escola à pós-graduação, para levar informações sobre as formas de extermínio do mosquito e identificação da doença. O MEC disponibiliza material didático para ser utilizado em sala de aula, além de apoiar a produção científica e a pesquisa sobre o vetor e as suas doenças.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Em Ibitinga (SP), as crianças foram para a rua e mostraram à população que com o mosquito não se brinca (Foto: Secretaria Municipal de Educação de Ibitinga) Cerca de 75% das escolas brasileiras participaram da Semana de Mobilização da Família e Comunidade na Escola pelo combate ao Aedes aegypti e o zika, realizada de 4 a 9 de abril. Palestras, gincanas, teatro e a elaboração de cartazes e folders foram algumas das diversas atividades lúdico-pedagógicas realizadas nas escolas públicas e privadas do país para sensibilizar a população.

    De acordo com o secretário de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação, Paulo Gabriel Nacif, a semana foi extremamente proveitosa, e os brasileiros saem fortalecidos na luta contra o Aedes aegypti e suas consequências. “A semana demonstra um Brasil vivo, forte e pronto para enfrentar o Aedes aegypti e qualquer outro desafio”, afirmou Nacif.

    “Vimos filas de crianças querendo declamar poesia e mostrar desenhos, além de mandar recado para o ministro. É impressionante a proximidade do Ministério da Educação por meio das suas inúmeras políticas”, acrescentou o secretário, que visitou escolas do município de Ubá, em Minas Gerais.

    Dos 5.570 municípios brasileiros, 223 foram considerados prioritários pelo Ministério da Saúde. Segundo as regras, esses municípios, com população acima de 50 mil habitantes, que possuem mais de um caso de dengue por mil habitantes, merecem mais atenção pelo alto índice de infecção.

    Desse total, 192 municípios foram monitorados durante a semana de mobilização. O MEC, por intermédio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), teve a oportunidade de visitar vinte deles nas diferentes regiões do país. No município de Ibitinga, no estado São Paulo, cerca de 29 escolas públicas e privadas participaram das atividades, e em torno de 11 mil alunos, docentes e funcionários estiveram envolvidos na mobilização.

    Para Branca Vergança, secretária municipal de educação, é emocionante ver a disposição e a vontade de ajudar dos alunos, professores e seus familiares. “As crianças dão um show de entusiasmo e cooperação. São eles que levam os recados para família. Acredito que a educação é o único meio para acharmos soluções para os problemas”, destaca Branca Vergança.

    Além do MEC, a mobilização contou com a parceria do Ministério da Saúde, União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consede), Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), entre outros.

    Concurso – Ainda promovendo o combate ao mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus, o Ministério da Educação lançou o concurso de vídeo Pesquisar e conhecer para combater o Aedes aegypti. As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas entre 18 e 31 de maio.

    Dividido em etapas regional e nacional, o edital do concurso limita a inscrição a apenas um vídeo por escola nas diferentes categorias. Produzidos por três amigos e um professor, os filmes inscritos podem ter no máximo 90 segundos de duração. As imagens devem ser captadas por aparelhos de telefone celular ou câmeras digitais domésticas, com boa qualidade de imagem e som.

    Mais informações no Edital da Secadi nº 1/2016, publicado no Diário Oficial da União de quarta-feira, 6. As inscrições serão feitas exclusivamente na página do MEC sobre o zika vírus.

    Assessoria de Comunicação Social 

    Leia também:
    MEC promove concurso de vídeo sobre pesquisa para conhecer e combater o Aedes aegypti

    Ouça:

  • O Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado em junho de 2014, está próximo de completar o primeiro ano de vigência. União, estados e municípios começaram a cumprir tarefas e se preparam para alcançar as metas e estratégias de curto, médio e longo prazos até 2024.

    “Nestes dez meses, muita coisa positiva aconteceu, sendo a principal, sem dúvida, a mobilização nacional em torno do PNE e seus desdobramentos em cada local onde vive um cidadão a quem o direito à educação deve ser garantido”, afirma Binho Marques, secretário de articulação com os sistemas de ensino do Ministério da Educação. Da parte do MEC, os dispositivos da lei são levados em conta na reelaboração do planejamento estratégico de programas da educação básica, da educação profissional e da educação superior, que precisam ser adequados à execução do PNE.

    Segundo Marques, o esforço atual do MEC em relação a estados e municípios também está voltado para a mobilização dos dirigentes e da sociedade em geral quanto ao cumprimento do prazo de elaboração ou adequação dos planos municipais e estaduais ao PNE. A lei estabelece um ano para que esses planos estejam aprovados e em consonância com o plano nacional — a data limite é 24 de junho deste ano.

    Na visão do secretário, isso significa “um enorme desafio para um país como o Brasil, único no mundo em que 5.570 municípios são entes federativos autônomos, ao lado dos 26 estados e do Distrito Federal”. Hoje, três estados têm leis sancionadas e outros cinco estão com textos prontos, em diferentes estágios de tramitação. Da mesma forma, 51 municípios já sancionaram as leis e mais de 120 as têm tramitando.

    Avaliação — Em junho, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) vai publicar documento para mostrar a situação do Brasil em relação às metas do PNE. Publicações semelhantes serão produzidas a cada dois anos com a finalidade de avaliar a implementação do plano. Pela lei, o MEC, o Conselho Nacional de Educação (CNE), o Fórum Nacional de Educação (FNE) e o Congresso Nacional são as instituições com atribuição para a avaliação do plano nacional, com base nesses documentos.

    “O PNE aponta as formas de enfrentar os desafios educacionais”, destaca Marques. “É fundamental que cada uma das metas traçadas seja conhecida, analisada e incorporada; somente o esforço de todos, de forma articulada e colaborativa, garantirá o sucesso do PNE.”

    Letícia Tancredi

  • Representantes do Governo Federal, estados e municípios, além de instituições públicas e privadas, atenderam ao chamado para combater o Aedes aegypti (Foto: Isabelle Araújo/MEC)Mobilizar os atores da educação brasileira para combater o Aedes aegypti. Com esse objetivo, representantes do governo federal, de 22 estados e 110 municípios, além de instituições e organizações públicas e particulares, aderiram ao Pacto da Educação Brasileira contra o Zika em cerimônia realizada nesta quinta-feira, 4, no Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília.

    No encontro, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, voltou a destacar a importância da mobilização e da informação para o enfrentamento do mosquito, que além do vírus zika pode transmitir dengue e febre chikungunya. “As escolas são, talvez, a melhor resposta que nós possamos ter neste momento para fazer esse combate, para criar esta consciência e fazer essa mobilização”, disse o ministro.

    Com o pacto, o Ministério da Educação pretende usar o alcance das redes federal, distrital, estaduais e municipais de educação, em todos os níveis, da pré- escola à pós-graduação, para levar informações sobre as formas de extermínio do mosquito e identificação da doença.

    “Nós somos 60 milhões de pessoas na educação”, disse Mercadante. “Não há nenhuma estrutura na sociedade brasileira que esteja organizada, com mais de 200 mil salas de aula, em coletivos organizados, onde a informação pode chegar e onde nós temos força para mobilizar um efetivo que pode chegar a 150 milhões de brasileiros que têm uma relação direta com a escola.”

    Entre as primeiras ações do pacto estão a discussão sobre o vírus zika e o mosquito Aedes aegypti nas semanas pedagógicas nas escolas da educação básica, na volta às aulas dos estudantes e nos trotes universitários, para fazer uma reflexão e mobilizar os estudantes para a importância do combate ao mosquito.

    No combate ao vírus, o ministro também destacou a importância de fomentar estudos sobre as doenças, como vacinas e soros. “A universidade pode ser um grande centro para formar multiplicadores para combater o mosquito, um centro de pesquisa, de buscar tratamento, de investir na vacina, de conhecer mais a fundo tudo o que diz respeito a esse vírus”, disse.

    Além de Mercadante, assinaram o Pacto da Educação Brasileira contra o Zika os representantes do Fórum Nacional de Educação (FNE), Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições de Ensino Superior (Andifes), Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), Conselho Nacional das Instituições de Rede Federal de Educação Profissional, Cientifica e Tecnológica (Conif), Associação Brasileira de Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem), Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (Abruc), Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (Anec), União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (Uncme), Associação Brasileira de Instituições de Educação Evangélicas (Abiee), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI), Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso) e Conselho Nacional de Educação (CNE).

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro de Educação, Mendonça Filho, anunciou nesta sexta-feira, 9, em Palmares, na zona da mata sul de Pernambuco, a liberação de R$ 30 milhões destinados a recuperar a estrutura física de escolas e creches e para aquisição de equipamentos, mobiliários e livros das escolas atingidas pelas enchentes em 31 cidades do estado. "Desde o primeiro momento, enviamos equipes do FNDE para fazer um levantamento da situação das escolas dos municípios pernambucanos”, declarou o ministro.

    “Agora, disponibilizamos recursos necessários para a recuperação das escolas e creches para que as crianças e jovens possam retomar o mais rápido possível a rotina escolar com segurança e num ambiente adequado”, completou. De acordo com o ministro, foi mudada a lógica da liberação dos recursos em virtude do quadro de emergência na região das cidades atingidas pelas enchentes. “Em vez de aguardarmos a aprovação de cada plano de trabalho individual dos prefeitos, modificamos a lógica de atendimento pelo FNDE, para que os recursos fossem disponibilizados de forma imediata”.

    Equipes do FNDE ajudaram a fazer um levantamento da situação das escolas. Recursos aplicados permitirão que estudantes retomem a rotina (Foto: Rafael Carvalho/MEC)

    O FNDE está mobilizando técnicos em Palmares, e também em Caruaru, no agreste, para oferecer assistência a todos os municípios afetados na elaboração desses planos de trabalho. “Destacamos uma equipe para atender os prefeitos e esclarecer o que for necessário. Não se imagina que o governo federal sozinho vai dar conta de todos os desafios”, reiterou o ministro.  A verba será liberada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) mediante apresentação de plano de trabalho a ser apresentado pelos municípios com a situação de cada escola e com as respectivas intervenções necessidades.

    A gestora da Creche Antônia Alves de Souza, no bairro de Canaã, em Catende, Rafaela Araújo Liberato, conta que a maior dificuldade vai ser reestruturar o prédio, que perdeu todos os equipamentos eletrônicos, livros didáticos, materiais de limpeza e de higiene e mobílias, especialmente dos berçários. “Com esse apoio governamental e a disposição de professores, funcionários e da própria comunidade, estamos confiantes de que nossa escola, que possui 271 crianças de quatro meses a cinco anos de idade, será reerguida e reaberta o mais rápido possível”, declarou.

    Apoio aos estudantes - Além da recuperação das escolas, o MEC também anunciou a liberação de assistência estudantil emergencial para 1.278 estudantes do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) que, atingidos direta ou indiretamente pelas chuvas, estão em situação de risco. Cada estudante receberá R$ 230 durante dois meses. Os recursos somam R$ 587 mil. Os estudantes do IFPE que receberão assistência são provenientes das unidades dos municípios de Barreiros (860), Caruaru (181), Palmares (60) e Ipojuca (177).

     O número de estudantes foi estimado por meio de informações encaminhadas pelo IFPE de residentes em áreas afetadas. A liberação dos recursos está baseada na prerrogativa da Política de Assistência Estudantil e no Programa de Benefício Eventual, quando são identificadas as necessidades provenientes de situação de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública. Diversos estudantes tiveram suas residências atingidas ou o acesso até a instituição obstruído e necessitam de auxílio para continuarem frequentando as aulas.

    Em Pernambuco, 31 municípios foram atingidos pelas chuvas: Altinho, Amaraji, Água Preta, Barra de Guabiraba, Barreiros, Belém de Maria, Bonito, Caruaru, Catende, Cortês, Cupira, Escada, Gameleira, Gravatá, Ipojuca, Jaqueira, Joaquim Nabuco, Jurema, Lagoa dos Gatos, Maraial, Palmares, Primavera, Quipapá, Ribeirão, Rio Formoso, São Benedito do Sul, São Joaquim do Monte, São José da Coroa Grande, Sirinhaém, Tamandaré e Xexéu. Desses 31 municípios, somente Altinho, Cupira, Gravatá e São Joaquim do Monte não estão em estado de emergência, o que é caracterizado quando os impactos das chuvas causam danos humanos, materiais e ambientais mais graves.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Mercadante: "A campanha é uma forma de mostrar para a população que cada um tem que fazer a sua parte” (foto: divulgação)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, participou neste sábado, 13, em Osasco (SP), da mobilização nacional de combate ao mosquito Aedes aegypti. A ação integra iniciativa coordenada pelo governo federal, que contou com a participação da presidenta da República, Dilma Rousseff, outros ministros de Estado e autoridades federais em diferentes localidades do país.

    Em todo o Brasil, 220 mil militares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, participaram das atividades, realizadas em mais de 350 cidades das 27 unidades federativas.

    Ao lado do prefeito de Osasco, Jorge Lapas, de militares das Forças Armadas e de profissionais de Osasco e do estado de São Paulo, Mercadante visitou uma escola municipal e residências da cidade e orientou a população sobre o combate aos criadouros do mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus zika.

    “A campanha serve para conscientizarmos as pessoas de que todo mundo precisa fazer a sua parte. Não adianta fazer a campanha um dia na rua. A campanha é uma forma de mostrar para a população que cada um tem que fazer a sua parte. Se cada um não cuidar da sua casa, não tem quem cuide”, afirmou o ministro.

    Com caráter educativo, a ação buscou intensificar a conscientização da população para a importância de erradicar os criadouros do mosquito. Durante a atividade, foi distribuído material informativo, com explicações sobre as medidas de prevenção.

    “Na educação, vamos tentar sensibilizar os 60 milhões de estudantes, profissionais da educação e professores, além de comunicar os pais, porque somos a rede mais capilarizada no país. Se fizermos de cada sala de aula um espaço de informação e conscientização, a gente vai ter um exército poderoso, cada um vai falar para seus parentes, seus vizinhos”, afirmou Mercadante.

    O ministro abriu o dia de combate ao mosquito em Osasco, na escola municipal Terezinha Pereira, no bairro Rochdale. Na sequência, Mercadante percorreu as ruas do bairro, visitando residência e estabelecimentos comerciais, distribui panfletos de informação e conversou com os moradores sobre formas de prevenção e de eliminação dos focos de mosquito.

     Secretário-executivo do MEC e prefeito de Anápolis distribuem panfletos no centro da cidade sobre o enfrentamento ao Aedes Aegypti (foto: Danilo Almeida/MEC)A mobilização também contou com a participação do secretário-executivo do MEC, Luiz Cláudio Costa, em Anápolis (GO), e do secretário de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, Paulo Gabriel Nacif, em Itabuna (BA).

    "Nós realmente estamos em uma guerra contra um mosquito que traz três doenças gravíssimas. Não temos vacina. A única vacina é a nossa participação efetiva", destacou o secretário-executivo do MEC. " Temos que olhar nossas casas diariamente, sem negligenciarmos", complementou.

    Após a abertura dos trabalhos, o secretário-executivo e o prefeito João Batista Gomes distribuíram panfletos pelo centro de Anápolis e conversaram com trabalhadores dos comércios locais. Neste sábado, 550 militares e 18 agentes de saúde participam da ação. Ao longo da semana, 162 militares e cerca de 80 agentes de saúde visitarão nove bairros. A meta é chegar a 20 mil residências.

    Plano — O dia de mobilização nacional faz parte dos esforços do governo federal previstos no Plano Nacional de Enfrentamento ao Aedes e à Microcefalia, lançado pela presidenta Dilma Rousseff em dezembro do ano passado. Ao todo, 19 ministérios e outros órgãos federais estão mobilizados para atuar em conjunto. O enfrentamento do mosquito contará também com a participação dos governos estaduais e administrações municipais.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Ministério da Saúde

     

  • Durante reunião na sede da CNI, o ministro Mendonça Filho, ao lado do presidente Temer, deu exemplos do que precisa ser corrigido na educação (Foto: Rafael Carvalho/MEC) “Eu ouso aqui fazer um chamamento ao empresariado brasileiro para, juntos, nos mobilizarmos, a fim de fortalecer a base educacional do país, melhorando a qualidade do ensino.” A convocação foi feita nesta sexta-feira, 8, pelo ministro da Educação, Mendonça Filho, durante reunião do comitê de líderes da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), realizado na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília, e que contou com a presença do presidente interino Michel Temer.

    “Temos 98% das crianças matriculadas no ensino fundamental, mas os números do desempenho escolar das crianças brasileiras ainda são, infelizmente, insatisfatórios”, observou o ministro. “Apenas 11% das crianças têm proficiência plena no item leitura e não podemos falar em inovação sem falar, também, em educação básica de qualidade, na formação de crianças e jovens e na preparação desse público para o mercado de trabalho.”

    A reunião foi coordenada pelo presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, e contou com mais de 100 representantes de empresas. O ministro disse ainda que o orçamento do MEC triplicou nos últimos anos, mas os indicadores de educação estão estagnados. “A eficiência no gasto de investimento na educação é o nosso foco. É preciso gastar na área fim para que os recursos cheguem na ponta, beneficiando crianças e jovens que precisam desse apoio”, defendeu. E citou o exemplo do gasto do MEC com call center (0800).  “O MEC gastava R$ 125 milhões com esse contrato. Reduzimos para R$ 55 milhões. Esse dinheiro será destinado a áreas que realmente necessitam de investimento e que trarão benefícios reais à população”, completou.

    O ministro disse que encontrou programas, como o Mais Educação, em que é clara a ineficiência na gestão, como o pagamento a 8,3 milhões de alunos, enquanto o Censo Escolar registra 4,5 milhões de alunos na rede escolar de todo o país. Mendonça Filho disse, ainda, que o MEC terá como foco quatro grandes prioridades: a discussão da base nacional comum curricular, a formação de professores, a alfabetização plena e na idade certa e a reforma do ensino médio.

    Acesse a página da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI)

    Acesse a página da Confederação Nacional da Indústria (CNI)

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O ministro Mercadante, o secretário da Secadi, Paulo Gabriel Soledade Nacif, e o subsecretário de Assuntos Administrativos, Antonio Leonel Cunha, participam de apresentação de ações de combate ao mosquito (foto: João Neto/MEC)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, esteve reunido com funcionários do MEC para mais uma ação de combate ao Aedes aegypti nesta sexta-feira, 11, quando agradeceu o empenho e pediu continuidade no combate ao mosquito.

    Desde janeiro, o MEC vem mobilizando servidores e a comunidade escolar, em parceria com os órgãos públicos federais, estaduais e municipais, com o objetivo de erradicar os focos do mosquito causador da dengue, zika e chikungunya. “Vocês estão de parabéns porque eu acho que o MEC está conseguindo estimular o Brasil inteiro a ter uma atitude cidadã permanente de mobilização”, disse.

    Segundo o ministro, até o momento, foram mobilizados mais de quatro milhões de alunos em 11.271 escolas e 41 universidades, de 115 municípios considerados prioritários pelo alto registro de casos da dengue. “Com isso a gente vai ter uma vida saudável, não vai ver ninguém da família sofrendo, nenhum risco de vida, e quem for ter filho, nossos amigos, nossos parentes terão uma vida saudável que é o que nós queremos para nossos brasileiros e brasileiras”, continuou.

    Entre ações nas escolas, estão gincanas de premiação às ações criativas e melhores trabalhos de iniciação cientifica. No edifício-sede do Ministério, inspeções corriqueiras são feitas, com a ajuda dos servidores.

    Para dar continuidade às ações, o ministro falou sobre uma nova semana de combate ao Aedes nas escolas, em abril, com o objetivo de mobilizar alunos, professores, pais e funcionários, com palestras, apresentações e distribuição do material explicativo produzido pelo MEC.

    A iniciativa dá continuidade ao Pacto da Educação Brasileira contra o Zika, firmado entre MEC, representantes do governo federal, estados e municípios, além de instituições e organizações públicas e particulares. “Neste momento, não há vacina para o zika vírus. A única vacina que nós temos é a nossa consciência e a mobilização de todos para tentar impedir que esse mosquito se reproduza”, lembra Mercadante.

    Encontro — No dia 4 de fevereiro, Mercadante teve encontro com secretários de educação das 115 cidades mais afetadas, para tratar do tema. O MEC já iniciou parceria com órgãos da rede nacional de ensino. “Ninguém tem a estrutura que nós temos no Brasil para fazer esse trabalho”, disse o ministro. “Se nós conseguirmos mobilizar e conscientizar professores, gestores e estudantes e se contarmos com o ensino superior, vamos para mais de 60 milhões de pessoas mobilizadas”, ressaltou.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

  • Secretário-executivo do MEC esteve em Florianópolis (SC) (Crédito: ACS/MEC).A mobilização nacional da Educação para o combate ao mosquito Aedes Aegypti, realizada nesta sexta-feira, 19, em todo o país, contou com a participação de várias autoridades federais. Em Florianópolis, Santa Catarina, o Ministério da Educação foi representado pelo secretário-executivo, Luiz Cláudio Costa, que viu a iniciativa da Escola Básica Herondina Medeiros Zeferino.

    O representante do MEC participou de um momento de perguntas e respostas com cerca de 300 crianças da escola. “A ideia é ter os alunos como aliados da Educação para alertarem mãe, pai, familiares e vizinhos sobre como prevenir o mosquito e evitar entulhos que podem servir de criadouros de larvas”, disse o secretário.

    Durante o evento, Luiz Cláudio Costa conheceu uma iniciativa chamada “Vigilante mirim”, onde as crianças ajudam a combater o mosquito. Breno Martins, de 11 anos, aluno da escola, fez um discurso aos colegas sobre a importância da mobilização.

    Em Salvador, Bahia, o secretário de Articulação com os Sistemas de Ensino (Sase), Binho Marques, acompanhou um grupo de estudantes do Colégio Estadual Helena Matheus. Os alunos recitaram poema com versos sobre dicas de como “não ficar doente” de Zika.

    Em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, o secretário da Educação Básica, Manuel Palacios, acompanhou a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello. A mobilização ocorreu em duas escolas, a municipal Senador Rachid Saldanha Derzi e o Centro de Educação Infantil José Eduardo Martins. As crianças foram convidadas a se juntar ao “exército” de combate ao Aedes aegypti, levando informações aos pais para ajudar o Brasil a acabar com esse mosquito.

    Já o secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Marcelo Feres, em uma ação integrada com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), participou da Mobilização Nacional da Educação Zika Zero no Instituto Federal de Brasília (IFB), campus de Samambaia, no Distrito Federal. Ao lado do ministro Valdir Simão, ele se reuniu com os alunos dos cursos de Design de Móveis e Controle Ambiental.

    A mobilização nacional da Educação conta com o apoio dos militares para as visitas às escolas e palestras aos alunos. Trata-se da quarta fase da operação do Ministério da Defesa para contribuir com o combate ao Aedes aegypti. A primeira ocorreu entre os dias 29 de janeiro a 4 de fevereiro, com a erradicação dos focos de mosquito nas unidades militares. A segunda foi realizada no último dia 13, com a mobilização nacional e o emprego de 220 mil militares em 428 municípios. E, na terceira fase, entre os dias 15 e 18 de fevereiro, 55 mil militares atuaram em cerca de 290 municípios, por meio do combate direto aos focos e de visitas às escolas.

    Pós-mobilização – Considerando a necessidade de cuidado permanente com a erradicação dos criadouros do mosquito, o MEC promoverá iniciativas para que o tema continue em discussão no ambiente escolar. Uma das ações será a inclusão das atividades de combate e prevenção nos Termos de Compromisso dos municípios com o Programa Saúde na Escola (PSE), executado em parceria entre o MEC e o Ministério da Saúde e voltado aos estudantes da educação básica, gestores e profissionais de educação e saúde, estudantes da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

    Além disso, está prevista a inclusão do tema do combate ao Aedes aegypti na edição de 2016 do Prêmio Professores do Brasil, iniciativa que reconhece, divulga e premia o trabalho de professores de escolas públicas de todo o país, que contribuem para a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem nas salas de aula. Na edição de 2015, 11.812 professores de escolas públicas participaram da concorrência. Será, ainda, produzido material didático voltado especificamente ao tema para distribuição nas escolas.

    Assessoria de Comunicação Social

     

Fim do conteúdo da página