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  • Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que desejam estudar fora do Brasil têm até esta sexta-feira, 27, para se candidatar a uma vaga na Universidade do Algarve (UAlg), em Portugal. Desde 2014, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) tem acordo firmado com universidades portuguesas (Coimbra e Algarve) de aproveitamento dos resultados do exame para ingresso em suas graduações.

    A segunda fase de candidatura da UAlg será a partir de 8 de maio e se estende até 29 de maio. Já a terceira ocorrerá no mês de julho. Para esta primeira, são 260 vagas e dentro delas, 61 com valor da anuidade reduzida para os participantes do Enem, que tenham tirado no mínimo 500 pontos em cada uma das provas e na redação.

    O participante do Enem não precisará realizar prova de ingresso, apenas apresentar os resultados obtidos no exame. A Algarve criou um incentivo para os estudantes internacionais, reduzindo o valor da anuidade a ser pago. Assim, os aprovados com as melhores classificações pagarão mil euros (1.000€), conforme vagas previstas para cada curso.

    Os diplomas da Algarve são reconhecidos em todos os países da União Europeia, o que habilita o aluno a realizar uma pós-graduação em outras universidades da Europa.

    Algarve – A Universidade de Algarve é uma instituição do ensino superior público português que congrega unidades de ensino superior universitário e politécnico. Ela aceita candidaturas para os cursos de licenciaturas e mestrados integrados no ano letivo 2015/2016 de estudantes que tenham realizado o Enem em 2012, 2013 e 2014.

    São quatro unidades, sendo três na cidade de Faro e uma em Portimão, que oferecem licenciaturas e mestrados integrados (graduação), mestrados e pós-graduação. As áreas de formação são distribuídas em: artes, comunicação e patrimônio I, ciências sociais e da educação I, ciências e tecnologias da saúde I, ciências da terra, do mar e do ambiente I, economia, gestão e turismo I, engenharias e tecnologias.

    Ruane Santos

    Acesse a página da instituição portuguesa

    Confira as vagas disponíveis

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    Uma seleção da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) vai liberar R$ 3,2 milhões para projetos de pesquisa conjunta entre estudantes do Brasil e de Portugal. Os interessados podem se inscrever até 29 de outubro.

    “O novo edital foca em áreas específicas que apresentam relevância e impacto tanto para o Brasil quanto para Portugal. A intenção é fortalecer e dar ainda mais visibilidade para as pesquisas desenvolvidas nos projetos selecionados”, explica Andrea Vieira, coordenadora-geral de programas da Capes.

    Serão selecionados dez projetos com, no máximo, dois anos de duração nas seguintes áreas de conhecimento: Ciências do Espaço, Ciências do Mar, Alterações Climáticas, Inteligência Artificial, Computação Avançada e Medicina Oncológica.

    O objetivo é fortalecer a cooperação entre as instituições de ensino superior e de pesquisa dos dois países, fomentar o intercâmbio científico entre grupos de pesquisa e desenvolvimento de ambas as nações e a mobilidade de professores e estudantes de pós-graduação no nível de doutorado.

    Cada projeto receberá até R$ 328 mil. Por ano, serão R$ 40 mil para custeio de até duas missões de trabalho, R$ 10 mil para os recursos de manutenção do projeto e R$ 278 mil para bolsas. O apoio financeiro será repassado ao longo da vigência do projeto.

    Seleção – Os critérios de participação para cada modalidade (doutorado-sanduíche, pós-doutorado e professor visitante júnior e sênior) e para comprovar o nível de proficiência em língua estrangeira estão especificados no edital, que pode ser acessado no site da Capes. O resultado será divulgado até 31 março de 2020 e a previsão para início das atividades dos projetos é abril de 2020.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Quatro instituições de educação superior portuguesas assinaram acordo interinstitucional com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para usar as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na seleção de brasileiros em seus cursos de graduação. Três têm sede na capital portuguesa: o Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE), a Universidade Autônoma de Lisboa (UAL) e o Instituto Politécnico da Lusofonia (Ipluso); já a Escola Superior de Saúde Norte da Cruz Vermelha Portuguesa está localizada na cidade de Oliveira de Azeméis.

    Com as novas adesões, 41 instituições estão participando do Enem Portugal. O programa do Inep completou cinco anos em maio de 2019. As duas primeiras instituições a assinar o acordo, em 2014, a Universidade de Coimbra e a Universidade do Algarve, renovaram o convênio. Ao celebrar o acordo, a instituição passa a ter acesso facilitado, junto ao Inep, aos resultados dos estudantes que buscam vaga em seus cursos. Cada instituição define as regras e os pesos para uso das notas. 

    “É mais uma medida do MEC para tornar o Enem um sistema moderno e intercambiável, assim como o Enem Digital. [...] O objetivo é inserir o Brasil no contexto mundial, do mundo desenvolvido, científico e democrático”, afirmou o ministro da Educação, Abraham Weintraub, durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira, 16 de agosto.

    O presidente do Inep, Alexandre Lopes, também participou da coletiva. Ele destacou que a adesão de mais universidades ao Enem mostra a credibilidade do exame. “O Enem um programa de sucesso. Isso é demonstrado na aceitação da prova ao longo dos últimos anos. Por isso, temos tranquilidade na realização do exame em 2019 e em realizar a aproximação com universidades estrangeiras, especialmente Portugal”, explica.

    Expansão - O Inep tem conjugado esforços para simplificar a celebração dos acordos, inicialmente assinados de forma presencial. Desde maio de 2016 é possível fazer toda a tramitação de modo remoto. Com o acordo formalizado, o Inep permite a consulta direta às informações do desempenho de estudantes brasileiros para fins de seleção e acesso às instituições portuguesas. O processo é conduzido pela Assessoria Internacional e pela Diretoria de Avaliação da Educação Básica do Inep.

    Os convênios interinstitucionais não envolvem transferência de recursos e não preveem financiamento estudantil pelo governo brasileiro. A revalidação de diplomas e o exercício profissional no Brasil dos estudantes que cursarem o ensino superior em Portugal estão sujeitos à legislação brasileira. As instituições de ensino superior portuguesas signatárias de convênio são responsáveis pela comunicação oficial com os candidatos admitidos em seus cursos sobre essas regras.

    Histórico - O Enem Portugal, como é chamado o programa de acordos interinstitucionais entre o Inep e as instituições de educação superior portuguesas, foi criado em 2014, quando algumas instituições de Portugal aceitavam os resultados individuais do Enem em seus processos seletivos. Para simplificar o acesso dessas instituições ao desempenho dos candidatos interessados no ensino superior português, o Inep passou a realizar os acordos interinstitucionais de cooperação. Essa troca de informação possibilitou a ampliação de possibilidades de intercâmbio educacional.

    O programa se tornou possível com uma mudança na legislação portuguesa. O Decreto-Lei nº 36, de 10 de março de 2014, regulamentou o estatuto do estudante internacional no país europeu. Em março do mesmo ano, o Ministério da Educação de Portugal permitiu às suas instituições definirem a forma de ingresso de estudantes internacionais. A Universidade de Coimbra foi a primeira a assinar o convênio interinstitucional com o Inep, em 26 de maio do mesmo ano.

    As instituições portuguesas que procuram o Inep para celebrar acordos interinstitucionais são, em geral, pessoas coletivas de direito público que congregam unidades orgânicas de ensino superior universitário e ensino superior politécnico. As instituições públicas de Portugal concentram a maior parte dos alunos do ensino superior no país, com cerca de 80% do total de matrículas. Em Portugal, todos os estudantes pagam taxas como forma de coparticipação nos custos do ensino, mesmo nas instituições públicas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

    16/08/2019 - Coletiva INEP

  • A delegação brasileira ficou em primeiro lugar na 7ª Olímpiada de Matemática da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, realizada na cidade do Porto, Portugal. Aos 14 anos, Pedro Gomes Cabral, morador de Recife, levou uma das duas medalhas de ouro conquistadas pela equipe. Ele competiu ao lado de jovens de outros sete países: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. A competição foi realizada entre os dias 24 e 30 de julho.

    Pedro cursa o primeiro ano do ensino médio e desde os 11 anos participa de olímpiadas brasileiras, como a de física, de química e de informática. Mas seu foco, diz, é mesmo a matemática. “Foi muito bom. Na hora da premiação eu ainda não sabia do resultado. Quando fui chamado foi uma emoção muito grande”, conta.

    Os estudos de Pedro foram realizados por meio de livros, além de materiais e fóruns na internet. Ele, que planeja cursar engenharia da computação, dá dicas para quem pretende participar dessas competições. “É importante ter o máximo de dedicação possível. Quanto maior o esforço, mais chance de ter um resultado bom”, resume objetivamente.

    Os outros integrantes da equipe brasileira que ajudaram a delegação a levar o primeiro lugar na competição são Gabriel Ribeiro Paiva, de Fortaleza, que também recebeu medalha de ouro, e os estudantes André Hiroshi Koga, de Guarulhos (SP), e Eduardo Quirino de Oliveira, de Brasília, que receberam medalha de prata. A competição foi realizada pelo Departamento de Matemática da Universidade do Porto e pela Sociedade Portuguesa de Matemática.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Mais uma instituição de Portugal está selecionando estudantes a partir do aproveitamento das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Desde 11 de abril, a Universidade da Madeira (UMa) abriu inscrições para participantes do exame que desejam estudar na instituição. O prazo da primeira fase de candidatura vai até 13 de maio.

    O acordo foi firmado com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) em março. Para o ano letivo de 2016/2017, estão disponíveis 119 vagas, distribuídas nos seguintes cursos: arte e multimédia; biologia; bioquímica; ciências da cultura; ciências da educação; comunicação, cultura e organizações; design; economia; educação básica; educação física e desporto; enfermagem; engenharia civil; engenharia eletrónica e telecomunicações; engenharia informática; gestão; línguas e relações empresariais; matemática; e psicologia.

    Os participantes do Enem precisam obter 450 pontos em cada uma das áreas de conhecimento do exame e 500 pontos na redação para atingir a classificação necessária. O custo dos estudos é estipulado em 4.000€ (quatro mil euros), dividido em até dez prestações.

    Há também uma opção oferecida pela Universidade da Madeira (UMa) que inclui a mensalidade, o alojamento e a alimentação por 6.500€ (seis mil e quinhentos euros) ao ano.

    As inscrições são feitas exclusivamente no portal da universidade.

    Mais informações sobre como brasileiros podem estudar na UMa

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

     

  • Termina nesta segunda-feira, 19, o prazo da primeira fase para que estudantes brasileiros utilizem os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para concorrer a vagas de ensino superior na Universidade de Coimbra, em Portugal. Os resultados de colocação devem ser divulgados no próximo dia 24.

    A nota mínima para o ingresso na universidade portuguesa por meio do Enem é de 600 pontos, com pesos diferentes em cada área de avaliação. Para tentar o acesso a uma das vagas, o estudante deve se matricular pelo portal da universidade, devendo apresentar o certificado de conclusão do ensino médio e o resultado do Enem.

    A oportunidade é resultado de parceria do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (Inep) com instituições do país lusófono em 2014. Além de Coimbra, o Inep protocolou intenções para a utilização dos resultados do Enem na Universidade de Algarve, também em Portugal.

    Coimbra –a Universidade de Coimbra é uma das mais antigas do mundo. Foi fundada em 1290 pelo rei D. Dinis I. A instituição é referência em Portugal e na Europa e, em 2013, recebeu da Unesco o título de Patrimônio Mundial da Humanidade.

    Algarve –A Universidade de Algarve é uma instituição do ensino superior público português que congrega unidades de ensino superior universitário e politécnico. Ela aceita candidaturas para os cursos de licenciaturas e mestrados integrados no ano letivo 2015/2016 de estudantes que tenham realizado o Enem em 2012, 2013 e 2014.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

    Acesse as páginas da Universidade de Coimbra e da Universidade de Algarve

  • O reitor João Gabriel Silva diz estar satisfeito com a qualificação dos estudantes brasileiros admitidos nos cursos oferecidos pela Universidade de Coimbra (foto: arquivo UC)Desde 2014, aumenta o fluxo de estudantes brasileiros que usam a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para estudar em instituições portuguesas de educação superior. Fundada em 1290, por Dom Dinis I, sexto rei de Portugal, a Universidade de Coimbra (UC), a mais antiga daquele país, foi a primeira a aceitar o Enem e está entre os principais destinos dos estudantes brasileiros.

    A exigência para se candidatar é o estudante ter obtido, pelo menos, 600 pontos no exame, mas o peso varia de acordo com a área de conhecimento. Em 2014, foram aceitos pela universidade 100 estudantes brasileiros. Em 2015, foram 192. O prazo para concorrer às vagas de 2016 já está aberto. São ofertadas 470 vagas em 35 cursos de licenciatura e dez em mestrado integrado com a graduação.

    Direito, engenharia civil, sociologia, economia, arquitetura e relações internacionais são os cursos mais procurados. Em razão da demanda, medicina é o único curso no qual a Universidade de Coimbra não abre vagas para estudantes brasileiros. Outras dez instituições portuguesas, além de Coimbra, aceitam a nota do Enem.

    Os interessados em estudar nas universidades lusas que tenham feito o Enem nos últimos três anos devem ficar atentos ao calendário de inscrições. Geralmente, são abertos três períodos de candidaturas a cada ano. Na Universidade de Coimbra, a primeira candidatura será encerrada em 11 de janeiro de 2016.  Os candidatos que perderem o prazo podem se inscrever entre 1º de fevereiro e 15 de março, ou entre 13 de junho e 13 de julho. É necessário o acesso às páginas das universidades na internet para verificar se a pontuação obtida no Enem é suficiente para o curso pleiteado.

    Qualificação — Em razão dos laços históricos com o Brasil, a Universidade de Coimbra, que recebe estudantes brasileiros desde o período colonial, abriu possibilidades para aqueles bem classificados no Enem ingressarem na graduação sem a necessidade de exames adicionais. “Observamos, principalmente com o programa Ciência sem Fronteiras, que estudantes brasileiros vinham com qualificação para nossos cursos”, explica o reitor da Universidade de Coimbra, João Gabriel Silva. “Houve um estudo das características do Enem, estabelecemos um patamar, de 600 pontos, e estamos satisfeitos, tem tudo corrido bem.”

    A não existência da barreira linguística serve de estímulo à mobilidade dos estudantes brasileiros e à adaptação à cultura portuguesa. Somente a Universidade de Coimbra tem, em média, 10 mil estudantes brasileiros matriculados em seus cursos, da graduação à pós-graduação.

    A consulta às vagas pode ser feita na página da Universidade de Coimbra na internet.

    Custos — Ao contrário das universidades públicas do Brasil, a graduação nas instituições portuguesas é paga. Para alunos estrangeiros, são dez parcelas de 700 euros [R$ 3.045, em cotação desta quarta-feira, 30] por ano. As taxas para admissão somam de 115 euros [R$ 500,25]. A inscrição, no entanto, só é efetivada após o pagamento adiantando de três das dez parcelas. Os estudantes portugueses são subsidiados pelo Estado português e desembolsam, anualmente, mil euros [R$ 4.350].

    Rovênia Amorim

    Instituições portuguesas que aceitam a nota do Enem:

  • Mais duas instituições de ensino superior portuguesas firmaram convênio com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para uso dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na seleção de estudantes brasileiros. Por meio de correspondências oficiais remotas, o acordo foi assinado pela Universidade Portucalense e o Instituto Universitário da Maia (Ismai).

    Com as novas instituições, o Inep completa 26 convênios firmados, 50% deles na atual gestão. Além da possibilidade de assinatura remota, inaugurada em 2016 –, ano até o qual só havia a oficialização presencial –, a permissão de acordos com instituições particulares de ensino superior também impulsionou as parcerias. O primeiro acordo interinstitucional foi celebrado em 2014, com a Universidade de Coimbra. 

    Como funciona – Em junho, o Inep participou de uma missão oficial a Portugal para visitar algumas instituições conveniadas. O próximo passo é um mapeamento dos estudantes brasileiros que estudam naquele país a partir das notas do Enem, já utilizadas por muitas instituições portuguesas de ensino superior.

    O que vem ocorrendo é um movimento de oficialização e institucionalização dessas parcerias. Cada instituição de ensino superior define qual será a nota de corte para acesso aos seus cursos. Com o acordo, as instituições acionam o Inep para conferência dos resultados dos brasileiros que submetem suas avaliações do Enem com vistas à obtenção de uma vaga.

    Veja, na página do Inep, a relação das instituições portuguesas conveniadas.

     Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep 


  • Interessados em estudar em Portugal ganham mais uma oportunidade: agora, a Escola Superior de Saúde do Alcoitão (Essa) passou a aceitar os resultados Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como critério de seleção de alunos brasileiros. Na sexta-feira, 18, o reitor da instituição, Rui Paulo Soares Ribeiro, foi recebido na sede do Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, para assinatura presencial do convênio interinstitucional. A Essa é a 32ª instituição de educação superior portuguesa a aderir ao acordo.

    O instrumento favorece a comunicação com o Inep para conferência dos resultados dos participantes que pretendem utilizar as notas do Enem na obtenção de uma vaga. As instituições portuguesas que usam os resultados têm liberdade para definir qual será a nota de corte para o acesso dos estudantes brasileiros aos cursos ofertados.

    Brasileiros – Um Levantamento recente revelou que pelo menos 1,2 mil brasileiros já ingressaram em instituições portuguesas por meio dos convênios do Inep. O mapeamento inédito considerou 23 das 29 instituições de educação superior portuguesas que mantinham o acordo em abril de 2018, data de finalização do estudo. Seis instituições ainda não consolidaram os dados de seleção com nota do Enem.

    Clique aqui para conhecer as instituições portuguesas conveniadas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Mais uma instituição de ensino superior de Portugal entra na lista das conveniadas daquele país com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação. Agora, a Universidade Católica Portuguesa também aceitará os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para selecionar brasileiros interessados em estudar no local. O acordo interinstitucional favorece a comunicação entre as instituições e o Inep para conferência dos resultados dos participantes que pretendem utilizar as notas do Enem para obtenção de uma vaga.

    Com o novo convênio, o Inep completa 28 acordos firmados com instituições portuguesas. O primeiro convênio interinstitucional foi celebrado em 2014, com a Universidade de Coimbra. As instituições de Portugal que usam o Enem têm liberdade para definir qual será a nota de corte para o acesso dos estudantes brasileiros aos cursos ofertados.

    Clique aqui para conhecer as instituições de ensino superior portuguesas conveniadas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) assinou um novo convênio interinstitucional para uso dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na seleção de brasileiros em instituições de ensino superior de Portugal. A partir de agora, o Instituto Politécnico da Maia (Ipmaia) também poderá usar os resultados do Enem para selecionar brasileiros interessados em estudar na instituição.

    As instituições portuguesas que usam o Enem têm liberdade para definir qual será a nota de corte para o acesso dos estudantes brasileiros aos cursos ofertados. O acordo favorece a comunicação com o Inep visando à conferência dos resultados dos participantes que pretendem utilizar as notas do Enem para obter uma vaga.

    Com o novo convênio, o Inep completa 27 acordos firmados com instituições portuguesas. O primeiro convênio interinstitucional foi realizado em 2014, com a Universidade de Coimbra.  Em junho deste ano, o Inep participou de uma missão oficial a Portugal para visitar algumas instituições conveniadas. Agora, o instituto trabalha no mapeamento dos estudantes brasileiros que estudam em Portugal a partir das notas do Enem.         Veja aqui as instituições de ensino superior de Portugal conveniadas com o Inep.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep 

  • Representantes do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) estão em missão oficial em Portugal para visitar instituições de ensino superior que utilizam os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O Inep, atualmente, mantém convênio interinstitucional com 24 instituições portuguesas, públicas e privadas, de ensino superior ou politécnico.

    Na segunda-feira, 3, Alessandra Brasca e Eunice Santos, respectivas chefe de gabinete da presidência e diretora de gestão e planejamento do Inep, estiveram na Universidade de Coimbra, onde foram recebidas pelos vice-reitores Joaquim Ramos de Carvalho e Madalena Alarcão. A instituição foi a primeira a usar as notas do Enem para seleção de brasileiros, em 2014. Atualmente, 500 alunos brasileiros estudam na Universidade de Coimbra.

    Durante a visita, foi apresentado o modelo com o qual a universidade seleciona os candidatos do Brasil a partir do Enem. A exigência é o aluno ter alcançado, no mínimo, 600 pontos na média final do exame. Posteriormente, é feito um escalonamento, considerando as notas das áreas específicas conforme o curso escolhido.

    A Universidade de Coimbra demonstrou o interesse em aprofundar a parceria com o Inep. O objetivo principal é conhecer melhor as matrizes curriculares consideradas na elaboração do Enem, a metodologia utilizada na correção, a Teoria de Resposta ao Item (TRI) e a logística de aplicação. “É satisfatório perceber a valorização que uma das universidades mais respeitadas do mundo dá ao trabalho realizado pelo Inep por meio do Enem”, destacou Eunice Santos.

    A missão terá ainda agendas no Consulado-Geral do Brasil em Lisboa, na Universidade de Lisboa, no Ministério da Educação de Portugal, no Instituto de Avaliação Educativa (Iave) e na Universidade Lusófona (ULHT).

    Acordos –As instituições de ensino superior portuguesas que mantêm acordos interinstitucionais de cooperação com Inep se caracterizam, principalmente, por serem pessoas coletivas de direito público, que congregam tanto as unidades orgânicas de ensino superior universitário quanto as de ensino superior politécnico. Isso se tornou possível devido à mudança na legislação portuguesa sobre o assunto, por meio do Decreto-Lei nº 36, de 10 de março de 2014, que regulamentou o estatuto do estudante internacional naquele país. Foi o instrumento por meio do qual, em março daquele ano, o Ministério da Educação de Portugal permitiu às instituições de ensino superior definirem a forma de ingresso de estudantes internacionais.

    Esse cenário resultou, em maio de 2014, na assinatura de convênio interinstitucional entre o Inep e a Universidade de Coimbra, configurando-se como o ponto de partida para a realização de novos ajustes interinstitucionais. Desde 2016, o Inep também faz acordos com instituições de ensino superior portuguesas privadas. As instituições públicas, que concentram a maior parte dos alunos de ensino superior do país, praticam a cobrança de taxa dos graduandos como forma de coparticipação nos custos do ensino.

    Convênios – A parceria do Inep com as instituições de ensino superior portuguesas tem permitido simplificar a utilização de informações de desempenho nas provas do Enem para fins de seleção de candidatos brasileiros. Tais ajustes interinstitucionais possibilitam o acesso e a utilização de informações sobre o desempenho de estudantes que prestaram o Enem, ampliando possibilidades de intercâmbio educacional.

    Os convênios interinstitucionais não envolvem transferência de recursos e não preveem financiamento estudantil por parte do governo brasileiro. A revalidação de diplomas e o exercício profissional no Brasil dos estudantes que cursarem o ensino superior em Portugal estão sujeitos à legislação brasileira aplicável à matéria. As instituições portuguesas de ensino superior que utilizam dados do Enem para seleção de candidatos brasileiros estão listadas na página do Inep.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Pesquisadores que atuam em áreas de interesse para a indústria de petróleo, gás e engenharias têm prazo até 7 de novembro para concorrer a bolsas de mestrado em Portugal. A chamada conjunta nº 27/2016, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da empresa Petrogal Brasil S.A., vai selecionar 13 candidatos para bolsas de Mestrado Profissional no Exterior (PME) em engenharia de petróleo. As propostas deverão ser encaminhadas exclusivamente pela internet, por meio do formulário de propostas disponível na plataforma Carlos Chagas.

    As bolsas concedidas terão início em janeiro de 2017 e poderão ter vigência máxima de 12 meses. Entre outros requisitos, os candidatos deverão ser graduados em engenharia ou áreas correlatas, como geologia, física ou química, e comprovar domínio da língua inglesa mediante certificado. As propostas aprovadas serão financiadas com recursos no valor global de, aproximadamente, R$ 2 milhões, e os itens financiáveis englobam mensalidade, auxílio instalação, seguro saúde e auxílio deslocamento.

    O CNPq coordenará o processo seletivo, bem como conceder os benefícios da bolsa, além de acompanhar e avaliar o projeto desenvolvido pelo bolsista. Já o financiamento das bolsas ficará por conta da Petrogal, que participará do processo seletivo e das atividades de acompanhamento e avaliação, conforme acordo de cooperação assinado em 16 de junho de 2015.

    O mestrado em engenharia do petróleo é um programa de formação superior que oferece uma experiência de aprendizagem baseada nas necessidades específicas da indústria de petróleo e gás. O curso é realizado no Instituto do Petróleo e Gás (ISPG/GALP), vinculado à universidade escocesa Heriot Watt.

    Acesse a plataforma Carlos Chagas

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), em Barcelos, Portugal, abre período de ingresso para os estudantes brasileiros, participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Esta é a terceira fase, que começou em 21 de janeiro e se estende até 7 de fevereiro. As inscrições podem ser feitas pela internet.

    O resultado da candidatura sai em 9 de fevereiro e as aulas estão previstas para começar no dia 15 do mesmo mês. As vagas estão divididas entre as três unidades de ensino público de Barcelos (Escola Superior de Gestão, Escola Superior de Tecnologia e Escola Superior de Design). Ao todo, são 124 vagas.

    Em novembro de 2015, o IPCA firmou convênio interinstitucional com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que realiza o Enem. Foi a sétima instituição em Portugal a firmar acordo para aproveitamento dos resultados do exame, na seleção de estudantes que pretendem ingressar no ensino superior fora do Brasil.

    IPCA – Criada em 1994, a instituição de ensino superior público oferece cursos de licenciatura, mestrado, especialização tecnológica, pós-graduação e pós-laboral. Está localizado ao norte de Portugal e reúne cursos que vão desde gestão de atividades turísticas à licenciatura em engenharia e desenvolvimento de jogos digitais.

    Confira outras informações sobre o processo seletivo na página do IPCA na internet

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • O Instituto Politécnico de Beja é o terceiro parceiro português do Inep a adotar os resultados do Enem para o ingresso de estudantes brasileiros (foto: panoramio.com)Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que pretendem estudar fora do Brasil têm nova oportunidade. O Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) firma nesta sexta-feira, 10, às 10h, acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) para o aproveitamento dos resultados do exame para ingresso de estudantes brasileiros em seus cursos.

    É a primeira vez que o Inep formaliza um acordo de aproveitamento das notas do Enem com uma instituição de ensino superior estrangeira especializada em áreas pouco exploradas pelo Brasil, como viticultura e enologia, olivicultura e agropecuária mediterrânea.

    “O Enem é um processo de certificação de qualidade que garante a formação dos estudantes”, observa o pró-presidente para as relações internacionais do IPBeja, Nuno Loureiro. São 16 graduações em quatro grandes áreas: educação, saúde, agricultura e tecnologia. O instituto português fica na cidade de Beja, na região do Alentejo, sul do país.

    Os participantes do Enem podem se candidatar a 95 vagas como estudantes internacionais. O processo terá início em outubro próximo. A partir de 2016, haverá três fases de inscrição, em fevereiro, junho e outubro. A candidatura custa 50 euros (R$ 177,22, em cotação de quarta-feira, 9). A nota mínima para o ingresso no instituto português deve ser definida até o fim deste mês.

    Os selecionados pagam por ano 1.100 euros (R$ 3.898,84) e podem concorrer a desconto na hospedagem residencial do campus, que custa até 150 euros (R$ 531,66) por mês. A instituição tem como parceiras de ensino a distância outras 150 instituições europeias e intercâmbio de até seis meses com universidades de países da União Europeia.

    Desde 2014, o Inep tem acordo firmado com as universidades portuguesas de Coimbra e Algarve para aproveitamento dos resultados do exame para ingresso em suas graduações. O Instituto Politécnico de Beja passa a ser o terceiro parceiro internacional que terá acesso aos resultados do Enem para aproveitamento dos participantes do exame.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • O Instituto Politécnico de Beja (IPBeja), em Portugal, mantém inscrições abertas para os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O prazo vai até 29 de abril.

    Desde julho de 2014, a instituição portuguesa tem acordo firmado com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) para o aproveitamento dos resultados do exame como forma de ingresso. O IPBeja também aceita candidaturas dos participantes do Enem das edições de 2013, 2014 e 2015 que tenham diploma do ensino médio. A nota mínima para ingresso dos brasileiros é de 475 pontos.

    O processo seletivo do instituto reserva 102 vagas para estudantes de outros países. Os selecionados pagam 1,1 mil euros e podem concorrer a desconto na hospedagem residencial do campus, de até 150 euros por mês. 

    Os resultados do processo seletivo serão divulgados em 13 de maio próximo. As matrículas serão feitas no período de 16 a 20 do mesmo mês.

    O IPBeja é uma instituição de ensino superior especializada em áreas pouco exploradas pelo Brasil, como viticultura e enologia, olivicultura e agropecuária mediterrânea. São oferecidas 16 graduações, distribuídas nas áreas de educação, saúde, agricultura e tecnologia.

    Os cursos disponíveis são os de agronomia, ciência e tecnologia dos alimentos, engenharia do ambiente, artes plásticas e multimédia, desporto, educação básica, educação e comunicação multimédia, serviço social, enfermagem, terapia ocupacional, engenharia informática, gestão de empresas, gestão de empresas (pós-laboral), solicitadoria, solicitadoria (ensino a distância) e turismo.

    Todas as informações sobre as licenciaturas constam do edital do IPBeja. As inscrições podem ser feitas na página do instituto na internet. 

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os resultados obtidos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já foram usados por mais de 1,2 mil brasileiros para ingressar em instituições de educação superior  portuguesas. A informação tem como base o  primeiro levantamento, de abril deste ano, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao Ministéro da Educação. Foram consideradas 23 das 29 instituições portuguesas com as quais o Inep tem acordos interinstitucionais de cooperação firmados. Seis instituições ainda não consolidaram os dados de seleção com a nota do Enem. O número, portanto, é superior a s 1,2 mil  apurados.

    De acordo com o documento do Inep, a Universidade do Porto, parceira desde março de 2016, tem 316 estudantes brasileiros selecionados a partir das notas do Enem. Já a Universidade do Algarve, parceira desde setembro de 2014, registra 308 estudantes brasileiros. Outro destaque é a Universidade de Beira Interior, parceira desde setembro de 2016, com 173 matrículas. E, em menos de um ano, a Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias já selecionou 64 estudantes nesse formato.

    No segundo semestre de 2018, a assessoria internacional do Inep, responsável pelos acordos e pelo levantamento, fará uma consolidação anual dos dados para acompanhar a evolução do número de estudantes que ingressaram em instituições portuguesas com notas do Enem. O mapeamento do uso desse recurso em Portugal é uma das iniciativas da atual gestão do Inep. Em 2017, além de reuniões com órgãos responsáveis, foi realizada uma missão ao país europeu para visitar algumas instituições conveniadas.

    Histórico – Desde 2014, quando ocorreu o primeiro acordo, o Inep tem reunido esforços no sentido de simplificar a utilização de informações de desempenho nas provas do Enem para seleção de candidatos a ingresso em cursos de ensino superior de Portugal. Tais ajustes interinstitucionais permitem o acesso e a utilização de informações sobre o desempenho de estudantes que prestaram o Enem. Cada instituição define qual será a nota de corte para os seus cursos. Com o acordo firmado, aciona-se o Inep a fim de conferir os resultados dos brasileiros que submetem suas notas do Enem para obtenção de uma vaga.

    Como muitas instituições portuguesas já usavam as notas do Enem, o Inep investiu na oficialização e institucionalização dessas parcerias. Devido à flexibilização das regras, na atual gestão do Inep, os convênios aumentaram. Desde 2016, podem ser feitos convênios, também, com instituições particulares. Dessa maneira, os convênios passaram a permitir a assinatura remota, por meio de correspondências oficiais, não exigindo um encontro presencial.

    Atualmente, nove instituições portuguesas estão pleiteando assinatura de acordo interinstitucional. Cinco estão em andamento e serão oficializadas em breve:  Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Universidade Lusíada, Universidade Lusíada – Norte, Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida e Instituto Leonardo da Vinci. Com isso, o número de parcerias será ampliado de 29 para 34. 

    Assessoria de Comunicação Social

  • Brasileiros interessados em fazer a graduação em Portugal têm mais uma opção. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação, assinou o 29º acordo interinstitucional com a Universidade Fernando Pessoa (UFP), que passa a aceitar os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na seleção de estudantes brasileiros.

    As instituições de ensino portuguesas que usam os resultados do Enem têm liberdade para definir qual a nota de corte e os processos financeiros e acadêmicos para o acesso dos estudantes brasileiros aos cursos ofertados. O acordo favorece, principalmente, a comunicação com o Inep para conferência dos resultados dos participantes que pretendem utilizar as notas do Enem na obtenção de uma vaga.

    O primeiro convênio interinstitucional foi realizado em 2014, com a Universidade de Coimbra.  Em 2017, o Inep participou de uma missão oficial a Portugal para visitar algumas instituições conveniadas. Atualmente, o instituto trabalha no mapeamento dos estudantes brasileiros que, por meio do acordo, estudam naquele país.

    Clique aqui para ver a relação de instituições de ensino portuguesas que aceitam, para seleção de estudantes brasileiros, os resultados do Enem.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Cresce a lista de instituições de ensino superior de Portugal que usam as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para a seleção de alunos brasileiros. A partir desta quinta-feira, 16, o Instituto Universitário de Ciências da Saúde, a Escola Superior de Saúde do Vale do Ave e a Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa somaram-se à lista, elevando o número para 21 instituições.

    A presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini, assinou o 19º acordo de cooperação nesse sentido na manhã desta quinta-feira, 16, com a Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (Cespu), mantenedora dessas três instituições, todas na região do Porto. 

    Maria Inês Fini adiantou que repassará a todas as instituições portuguesas que já usam o Enem para selecionar brasileiros as principais mudanças que o Exame terá a partir da edição de 2017. “É uma atitude de deferência a todas essas instituições que reconhecem nosso exame”, afirmou. O acordo com a Cespu entra em vigor imediatamente. Os resultados no Enem 2016 já poderão ser usados para as seleções deste ano.

    Para selecionar brasileiros interessados em seus cursos de graduação, a Cespu vai usar a nota da prova de ciências da natureza e suas tecnologias. Segundo o diretor Luís Manuel Duarte Martins da Silva, a nota do Enem será somada com a média das notas do ensino médio do candidato. “Hoje, 20% das nossas vagas são direcionadas a alunos internacionais. Se temos no Brasil uma prova nacional e reconhecida para avaliar o ensino médio, devemos usá-la. Vamos priorizar os alunos brasileiros que tiverem feito o Enem”, afirmou.

    São as seguintes as instituições de ensino superior portuguesas que mantêm acordos de cooperação com o MEC com o objetivo de receber estudantes brasileiros de acordo com os resultados do Enem:

    1.     Universidade de Coimbra (26/05/2014);
    2.     Universidade de Algarve (18/09/2014);
    3.     Instituto Politécnico de Leiria (24/04/2015);
    4.     Instituto Politécnico de Beja (10/07/2015);
    5.     Instituto Politécnico do Porto (26/08/2015);
    6.     Instituto Politécnico de Portalegre (08/10/2015);
    7.     Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (09/11/2015);
    8.     Instituto Politécnico de Coimbra (24/11/2015);
    9.     Universidade de Aveiro (25/11/2015);
    10.    Instituto Politécnico de Guarda (26/11/2015);
    11.    Universidade de Lisboa (27/11/2015);
    12.    Universidade do Porto (09/03/2016);
    13.    Universidade da Madeira (14/03/2016);
    14.    Instituto Politécnico de Viseu (15/07/2016);
    15.    Instituto Politécnico de Santarém (15/07/2016);
    16.    Universidade dos Açores (04/08/2016);
    17.    Universidade da Beira Interior (20/09/2016);
    18.    Universidade do Minho (24/10/2016);
    19.    Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (16/03/2017)

    Assessoria de Comunicação Social

     


  • A conquista foi possível graças a uma parceria firmada entre o Instituto Federal de Santa Catarina, onde os jovens são graduados, e o Instituto Superior de Engenharia do Porto (Arte: ACS/MEC)
    Estudantes graduados em engenharia elétrica no Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) obtiveram dupla titulação ao apresentar seus projetos de conclusão de curso no Instituto Politécnico do Porto, em Portugal, após cumprir as exigências do edital. A conquista foi possível graças a uma parceria firmada entre o IFSC e o Instituto Superior de Engenharia do Porto, ao qual o Instituto Politécnico é vinculado.

    Allon Soares e Rodrigo Joench, que obtiveram o título europeu ao lado de outros dois colegas do IFSC, falam da experiência com grande entusiasmo. Allon a considera como algo importante não só para a sua vida pessoal, como também um passo fundamental dado pelo instituto. “Certamente, uma experiência no exterior dessa magnitude que o programa de dupla titulação proporciona é muito importante para o desenvolvimento acadêmico, profissional e também social dos estudantes”, afirma. Ele conta que um dos seus maiores objetivos é retribuir à sociedade o investimento que foi designado a sua formação.

    Além dessa oportunidade, o jovem lembra o estágio que realizou há três anos na Finlândia. Essa chance também foi possível graças ao vinculo de estudo que ele teve com o instituto catarinense. “O IFSC, como um todo, investe pesado na parte de ensino, pesquisa e extensão, com muita qualidade”, observa. Allon também é muito grato às oportunidades dadas pela instituição. “Os próximos passos serão muito importantes na minha vida e a instituição me proporcionou as oportunidades necessárias”, finaliza.

    Outro estudante selecionado pelo edital foi Rodrigo Joench. O jovem retornou de Portugal em 10 de fevereiro entusiasmado com tudo que viveu. “Acho que é uma oportunidade única de conhecer diferentes metodologias de ensino e novas culturas. Uma grande responsabilidade de trazer os conhecimentos obtidos lá na Europa para aplicar da forma mais adequada aqui no Brasil”, diz ele.

    Para finalizar, Rodrigo também lembra que se sente orgulhoso por poder levar o nome do Brasil, assim como o do instituto, para outros países. 

     “Fico orgulhoso com a oportunidade e satisfeito com o trabalho feito pelo instituto. Ele está sempre tentando fazer o melhor trabalho possível para que outros países vejam que no Brasil há alunos de extrema qualidade.” O garoto também disse que torce para que outras pessoas possam ter a mesma experiência que ele teve.

    Programa – O programa de dupla titulação para os alunos do curso de engenharia elétrica do Instituto Federal de Santa Catarina segue em andamento. Além desse grupo que embarcou para Portugal neste mês, outros três alunos estão no Porto desde setembro de 2018. Para este ano, o objetivo da instituição é ampliar o programa também para outros cursos.

    Assessoria de Comunicação Social

     

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